defi departamento de física
|
|
- Ricardo Natal Salgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 defi departamento de física Laboratórios de Física Propagação de ondas em líquidos Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, Porto. Tel Fax:
2 Objectivos: Determinação da velocidade de fase de ondas ultra-sónicas em meios líquidos. Medida de amplitude, frequência, frequência angular e comprimento de onda de um sinal. Introdução teórica O som é a impressão fisiológica produzida por vibrações dos corpos, que chegam ao nosso ouvido por meio de ondas elásticas. Como estas ondas necessitam de um meio material para se propagarem, o som só poderá ser produzido e transmitido num meio elástico. No vácuo o som não se propaga. O ouvido humano detecta as vibrações sonoras dentro de certos limites. O limite inferior situa-se nas frequências de 16 a 20 Hz, enquanto o limite superior se situará nas frequências de 16 khz a 22 khz. Existirão diferenças notáveis entre duas pessoas com limites de audição diferentes. Os sons cujas frequências são inferiores a 16 Hz são denominados infra-sons e os superiores a 22 khz são os ultra-sons. As ondas sonoras obedecem a todos os fenómenos de reflexão e refracção, dispersão, difracção e interferência em secções limitadas do meio material tais como hastes ou colunas de sólidos, líquidos ou gases, sendo obrigadas a caminhar somente numa direcção, podendo ser tratadas como unidireccionais. Sendo ondas longitudinais as partículas da onda oscilam na direcção de propagação da mesma a vibração do primeiro plano de partículas (ver Figura 1) é transferida para os planos próximos, que passam a oscilar. Desta forma todo o meio elástico vibra na mesma direcção de propagação. Existirão, portanto, zonas de compressão e zonas de rarefacção. A distância entre estas duas zonas determina o comprimento de onda,. Figura 1 - Ondas longitudinais. Visualização das zonas de compressão e de rarefacção Departamento de Física Página 2/6
3 A velocidade de propagação de uma onda é uma característica do meio material (isotrópico), sendo assim uma constante, independente da frequência da onda. Apesar de ser imposta pelo meio material, a velocidade de fase de uma onda (por definição) estará relacionada com o comprimento de onda,, e com a frequência da onda, f. 2 v f k 2f (1) k A velocidade de propagação num meio depende das suas características. Num meio líquido está dependente da facilidade com que as partículas desse meio se podem mover, propagando onda sonora tanto mais rapidamente quanto menor facilidade tiverem em se mover. No gráfico da Figura 2, dos três líquidos representados, a água é a que apresenta menor variação. A partir desta representação pode-se determinar o comprimento de onda e consequentemente a velocidade de propagação (de fase) da onda, pois conhece-se a frequência do sinal emitido. Figura 2 - Determinação do comprimento de onda em diferentes líquidos. Existe também uma outra velocidade, designada por velocidade de grupo. Para discutir o que se entende por velocidade de grupo consideremos o exemplo da onda constituída pela sobreposição de duas ondas harmónicas de mesma amplitude A, mas de frequências angulares ' e quase iguais: y( x, t ) A sen( x ' t ) A sen( kx t ) (2) cujo resultado leva a: ( k) x ( ' ) t ) ( k) x ( ' ) t y( x, t ) 2A cos 2 sen 2 ) (3) Como ' e são muito próximos, pode-se simplificar fazendo (' + ) = 2 e ( + k) = 2k: ( k) x ( ' ) t ) y( x, t ) 2A cos senkx t (4) 2 Departamento de Física Página 3/6
4 Esta expressão representa um movimento ondulatório - sen(k x - t)) - com amplitude ( k) x ( ' ) t ) modulada 2A cos 2. Na prática, este tipo de onda assemelha-se a um conjunto de impulsos que se propagam no meio com uma velocidade de grupo, v g, caracterizada por: ' v g (5) k k Figura 3 Onda modulada. Pode-se formar um impulso pela sobreposição de um grande número de ondas harmónicas com comprimentos de onda e frequências ligeiramente diferentes umas das outras. Se a velocidade de propagação for independente da frequência, dizemos que o meio no qual se propagam as ondas é não-dispersivo. Então, todas as ondas que compõem o impulso se deslocam com a mesma velocidade e a velocidade do impulso (velocidade de grupo) é a mesma que a velocidade de cada onda componente (velocidade de fase). Caso contrário, sendo o meio dispersivo, cada onda que compõe o impulso desloca-se com uma velocidade diferente, e a velocidade do impulso é diferente da velocidade de fase, podendo ser maior (dispersão anómala) ou menor que ela (dispersão normal). Material Necessário 1 Gerador de ondas ultra-sónicas; 1 Osciloscópio de 2 canais; 1 Sensor Piezoeléctrico; 1 Tina de vidro; Base graduada. Departamento de Física Página 4/6
5 Procedimento Pretende-se determinar a velocidade de fase de uma onda sonora que se propaga num líquido, utilizando a montagem representada na Figura 4. Figura 4 Montagem experimental para medição da velocidade de fase do som num líquido. 1. Verifique as ligações da montagem experimental da Figura Verifique se o emissor de ultra-sons está encostado à tina de vidro. Caso isso não se verifique, molhe um pedaço de algodão com um pouco de glicerina e passe o algodão pelo emissor de ultra-sons de modo a revesti-lo. 3. Verifique se o receptor de ultra-sons se encontra mergulhado na água, mas garantindo que as pontas de ligação estejam fora do nível da água. ATENÇÃO: Se o gerador de ultra-som já tiver glicerina NÃO VOLTE A MOLHÁ-LO! 4. Com a ajuda da base graduada posicione o receptor (mergulhado no líquido) no início da tina, ou seja, encostado o mais possível ao emissor. 5. Verifique que o Canal 1 do osciloscópio está ligado ao gerador de ultra-sons (MON) e o Canal 2 ao receptor. 6. Seleccione um sinal sinusoidal no gerador e ligue-o. 7. Ligue cuidadosamente o osciloscópio e aguarde alguns segundos de forma que os sinais correspondentes às ondas (emitida e recebida) estabilizem. Ajuste as dois sinais de forma a conseguir visualizá-los. 8. Coloque os dois sinais em fase. Para tal, actue no botão PHASE do gerador. Se necessário, reajuste, também, a posição inicial do receptor. Registe a posição para a qual conseguiu o ajuste de fase, x Rode lentamente o suporte da base graduada e verificará que os sinais se desfasam. À medida que a distância aumenta (lentamente) os mesmos entraram em fase novamente. Registe a distância percorrida, l, e considere este ponto n= Repita o passo anterior para dez valores de n, registando-os. Departamento de Física Página 5/6
6 11. Determine o valor do comprimento de onda,, através de regressão linear. 12. Através da análise da onda emitida obtenha o valor da frequência da fonte. 13. Calcule o valor da velocidade de fase e compare-o com o valor tabelado. Outras informações A tabela seguinte apresenta o valor da velocidade do som em diferentes materiais. Tabela 1 Velocidade do som em diferentes materiais Material Velocidade (m/s) Ar 330 Alumínio 6300 Cobre 4700 Ouro 3200 Aço 5900 Água 1480 Prata 3600 Níquel 5600 Acrílico 2700 Referências Bibliográficas AFONSO, Elsa Determinação da velocidade de fase e grupo de ultra-sons em meios líquidos in Relatório de estágio de EIQI, departamento de física, ISEP, 2002 Departamento de Física Página 6/6
7 Anexo A Anexo A Curso: Disciplina: Ano: Turma: Grupo #: Data da realização: Data de entrega: Tabelas Tabela 1: Registo dos Aparelhos de Medição Aparelhos Unidades Resolução Erro de Leitura Tabela 2: Comprimentos dos modos n l (mm) i -
8 Anexo B Questões sobre os conceitos de: Anexo B Determinação da velocidade de fase de ondas ultra-sónicas em meios líquidos. Medição de amplitude, frequência, frequência angular e comprimento de onda de um sinal. Questões 1. Explique o objectivo do ajuste de fase entre as ondas durante a fase inicial do procedimento experimental. 2. Explique que alterações deveria implementar na experiência e que cuidados deveria ter com os aparelhos de medição, para que se pudesse medir a velocidade do som no ar, com alguma precisão. 3. Qual o máximo valor do percurso do sensor piezoeléctrico para que fosse possível medir a velocidade em qualquer um dos materiais indicados na Tabela 1. - ii -
Problemas de Mecânica e Ondas 8
Problemas de Mecânica e Ondas 8 P 8.1. ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et. al. ) a) A figura representa uma onda aproximadamente sinusoidal no mar e uma boia para prender um barco, que efectua 10
Leia maisCOMUNICAÇÃO DE INFORMAÇÃO A CURTAS DISTÂNCIAS
LOGO FQA COMUNICAÇÃO DE INFORMAÇÃO A CURTAS DISTÂNCIAS Propagação de um sinal Energia e velocidade de propagação (modelo ondulatório) Transmissão de sinais Sinal - é qualquer espécie de perturbação que
Leia maisPerturbação que se transmite de um ponto para o outro (que se propaga no espaço), transportando energia.
ONDAS O que é uma onda? Perturbação que se transmite de um ponto para o outro (que se propaga no espaço), transportando energia. Ondas ONDAS Electromagnéticas mecânicas Ondas Mecânicas Produzidas por perturbação
Leia maisSOM PRODUÇÃO E PROPAGAÇÃO DE UM SINAL SONORO
SOM Os sons são ondas mecânicas, vulgarmente utilizadas na comunicação. Podem ser produzidas de diversas maneiras, como, por exemplo, a fala, que resulta da vibração das cordas vocais, ou a música produzida
Leia maisESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,
Leia maisUniversidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Ondas Sonoras. Prof. Luis Gomez
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Ondas Sonoras Prof. Luis Gomez SUMÁRIO Introdução Ondas sonoras. Características de som Velocidade do som Ondas sonoras em propagação Interferência Potencia, intensidade
Leia mais1 Determinação da velocidade do som no ar
FEUP - Departamento de Engenharia Física Aulas de Laboratório: Introdução teórica e breve descrição das experiências. Trabalho prático: Ondas sonoras no ar. Microondas estacionárias. Ondas estacionárias
Leia mais1ª Ficha de Avaliação Física e Química do 8ºAno Avaliação:
1ª Ficha de Avaliação Física e Química do 8ºAno Avaliação: Ano Letivo:2013/2014 Data: 7/11/2013 Prof: Paula Silva Nome: Nº. Turma: 8ºH Professor: E. Educação: 1. Observa a banda desenhada ao lado e comenta-a
Leia maisTópicos de Física Moderna Engenharia Informática
EXAME - ÉPOCA NORMAL 7 de Junho de 007 1. Indique, de entre as afirmações seguintes, as que são verdadeiras e as que são falsas. a) A grandeza T na expressão cinética mv T = é o período de oscilações.
Leia maisdefi departamento Lei de Ohm de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 572 4200-072 Porto. Telm.
Leia maisProdução e identificação de sons puros
Produção e identificação de sons puros Introdução Teórica O diapasão é um dispositivo muito utilizado em experiências de acústica e também para afinar instrumentos musicais. Tem a forma de U, ligado a
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt arga e descarga de um condensador em.. Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino
Leia maisRoteiro do Experimento Efeito Fotoelétrico Modelo Ondulatório da Luz versus Modelo Quântico da Luz
EF Página 1 of 6 Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Roteiro do Experimento Efeito Fotoelétrico Modelo Ondulatório da Luz versus
Leia maisApostila 1 Física. Capítulo 3. A Natureza das Ondas. Página 302. Gnomo
Apostila 1 Física Capítulo 3 Página 302 A Natureza das Ondas Classificação quanto a natureza Ondas Mecânicas São ondas relacionadas à oscilação das partículas do meio. Portanto, exige a presença de meio
Leia mais5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14
Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro
Leia maisFICHA DE PREPARAÇÃO PARA O TESTE Nº4
FICHA DE PREPARAÇÃO PARA O TESTE Nº4 8ºANO Ficha 1A Som 1. O Bruno está a ouvir uma orquestra. Qual das afirmações é falsa? (A) O meio de propagação do som entre a fonte sonora e o recetor é o ar. (B)
Leia maisEscola Secundária de Casquilhos Teste Sumativo 2- Física e Química A 11º ANO 10/12/2013 90 minutos
Escola Secundária de Casquilhos Teste Sumativo 2- Física e Química A 11º ANO 10/12/2013 90 minutos NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação TABELA DE CONSTANTES Velocidade de propagação da luz
Leia maisEQUIPAMENTO E ARTEFACTOS 8 Pedro Barreiro, Antonieta Santos. FÍGADO 17 Castro Poças, Rolando Pinho, Eduardo Pereira
Índice FÍSICA DOS ULTRA-SONS 1 Rolando Pinho, Eduardo Pereira EQUIPAMENTO E ARTEFACTOS 8 Pedro Barreiro, Antonieta Santos FÍGADO 17 Castro Poças, Rolando Pinho, Eduardo Pereira VESÍCULA E VIAS BILIARES
Leia maisIntrodução à ondulatória.
Ondulatórios - Exercícios Introdução à ondulatória. 1- Classifique as ondas a seguir de acordo com sua natureza e modo de propagação Ondas FM Ondas em uma mola comprimida e depois liberada Raios-X Som
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia mais5ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA. Física e Química A - 11ºAno
5ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 29 de janeiro 2016 Ano Letivo: 2015/2016 135 + 15 min 1. A palavra radar é o acrónimo de
Leia maisTrabalho de Modulação de Amplitude. Guia de procedimento
Trabalho de Modulação de Amplitude Guia de procedimento Turma : Grupo : Data: / /2005 Nomes: Este guia contém o conjunto de experiências, observações e medidas a efectuar durante as aulas práticas laboratoriais.
Leia maisLista de fundamentos em ondulatória Prof. Flávio
1. (Ufmg 1997) Um menino, balançando em uma corda dependurada em uma árvore, faz 20 oscilações em um minuto. Pode-se afirmar que seu movimento tem a) um período de 3,0 segundos. b) um período de 60 segundos.
Leia maisMOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Força centrípeta
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T1 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/2008 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Força centrípeta 1. Objectivos Verificar a relação entre a força
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Circuito série e paralelo de resistências Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino
Leia maisELECTRÓNICA I. APARELHOS DE MEDIDA Guia de Montagem do Trabalho Prático
Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 APARELHOS DE MEDIDA Guia de do Trabalho Prático 1. O OSCILOSCÓPIO OBJECTIVO Familiarização com os instrumentos a usar nos trabalhos práticos posteriores
Leia maisFicha Informativa n.º 4 Produção e Transmissão do Som
FÍSICO-QUÍMICA 8º ANO DE ESCOLARIDADE Ficha Informativa n.º 4 Produção e Transmissão do Som Nome: Data: _/_ /20 INTRODUÇÃO TEÓRICA Som O homem sempre sentiu fascínio e curiosidade pelas ondas do mar. No
Leia maisProf. Renato. SESI Carrão. Física 2ª. Série 2011. Aula 25. O som
Aula 25 1. Estudo do som Acústica estudo físico do som 2. Produtores de som Levantamento de 15 objetos/itens que produzam som de maneiras distintas. (Instrumentos de sopro, percussão, cordas, voz, animais,
Leia maisFIGURAS DE LISSAJOUS
FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados
Leia maisApostila de Educação Musical 1ª Série Ensino Médio www.portaledumusicalcp2.mus.br O SOM Que é som? Fixe uma lâmina de serra numa mesa e faça-a vibrar (Fig.1). Quando a lâmina se desloca em um sentido,
Leia maisE-II. Difração em ondas de tensão superficial da água
Página 1 de 7 Difração em ondas de tensão superficial da água Introdução A formação e a propagação de ondas numa superfície líquida é um fenómeno bastante importante e bem estudado. A força de restauro
Leia maisFibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED)
Fibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED) Equipamento: * Fonte de alimentação * Gerador de sinal * Osciloscópio * Multímetro digital de bancada * LED SFH750V * 2N3904 NPN Transístor * 2N2222A
Leia maisPrograma de Ciências Experimentais 2012-2013
Programa de Ciências Experimentais 2012-2013 I Teoria 1 Introdução 2 Conceitos úteis 2.1 Ordem de grandeza 2.1.1 Introdução 2.1.2 Definição 2.1.3 Representação científica de um número 2.1.4 Ordem de grandeza
Leia maisComponente de Física
Componente de Física Unidade 2 Comunicações O som propaga-se através de ondas sonoras ou acústicas, ondas essas que necessitam de um suporte material para se propagarem, ao contrário do que acontece com
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO
BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO O que se pretende Determinar experimentalmente qual dos seguintes processos é o mais eficaz para arrefecer água à temperatura ambiente: Processo A com água
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 9
Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 9 P 9.1. ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et al.) Um diapasão cuja frequência de vibração é de 300 Hz é usado para afinar um violino. Pondo o diapasão
Leia maisTrabalho 4 - Traçado de linhas equipotenciais e linhas de força.
Trabalho 4 - Traçado de linhas euipotenciais e linhas de força. Objectivo:Obtenção e análise de curvas euipotenciais numa superfície a duas dimensões, para duas distribuições de carga. Pretende-se ainda
Leia maisPulso e ondas Classificação das ondas Espectro magnéticos Espectro ondas sonoras Transporte de energia por ondas Intensidade de uma onda
Pulso e ondas Classificação das ondas Espectro magnéticos Espectro ondas sonoras Transporte de energia por ondas Intensidade de uma onda Pulso e ondas O que é uma onda? Numa corda esticada horizontalmente,
Leia maisRoteiro de aula prática Acústica
1 a PARTE: RESSONÂNCIA Roteiro de aula prática Acústica Qualquer sistema físico possui uma ou mais freqüências de vibração. A tendência de oscilar com uma freqüência específica de oscilação é denominada
Leia maisSimulado Ondulatória
Simulado Ondulatória 1-) (ITA/87) Considere os seguintes fenômenos ondulatórios: I-) Luz II-) Som III-) Perturbação propagando-se numa mola helicoidal esticada. Podemos afirmar que: a-) I, II e III necessitam
Leia maisComo Elaborar um Relatório
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM E s c o l a E B 2, 3 / S E n g º D i o n í s i o A u g u s t o C u n h a B I B L I O T E C A E S C O L A R C E N T R O D E R E C U R S O S E D U C A T I V O
Leia maisReflexão e Refracção (7)ë
Arco -Íris Reflexão e Refracção (7)ë O índice de refracção do meio (por ex. água) depende ligeiramente do comprimento de onda da luz Resulta daí a separação das cores no arco-íris! 10 Arco -Íris (cont.)ë
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Velocidade do som no ar Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431
Leia maisLaboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 26 de janeiro de 2016
4310256 Laboratório de Física I Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos 1 o semestre de 2016 26 de janeiro de 2016 3. Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos
Leia mais16 N. Verifica-se que a menor distância entre duas cristas da onda é igual a 4,0 m. Calcule a freqüência desta onda, em Hz.
1. Considere o gráfico adiante, que representa a grandeza A em função do tempo t (em unidades de 10 s). a) Se a grandeza A representar a amplitude de uma onda sonora, determine sua freqüência. b) Se a
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas. Relatório Disciplina F 609
Universidade Estadual de Campinas Relatório Disciplina F 609 Medindo o índice de refração em líquidos Aluno: Vinícius Augusto Lima Orientador: Kleber Roberto Pirota 1 1. Cópia do projeto Materiais Para
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO
ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Trabalho N.º 2 Equivalentes de Thévenin e de Norton. Transferência Plano de Trabalhos e Relatório: Máxima de Potência,
Leia maisOndas. Ondas termo genérico com relação ao meio marinho, vários mecanismos de formação.
Ondas Ondas termo genérico com relação ao meio marinho, vários mecanismos de formação. Tipos de ondas: capilares e de gravidade (de vento, de longo período e maré astronômica) Ondas de gravidade Formadas
Leia maisEfeito fotoeléctrico Determinação da constante de Planck
Efeito fotoeléctrico Determinação da constante de Planck Objectivos: - Verificação experimental do efeito fotoeléctrico - Determinação da energia cinética dos fotoelectrões em função da frequência da luz
Leia maisCapacitor em corrente contínua
Capacitor em corrente contínua OBJETIVOS: a) estudar o processo de carga e descarga de um capacitor em regime de corrente contínua; b) verificar experimentalmente o significado da constante de tempo (τ)
Leia maisCONTEÚDO CIÊNCIAS REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 E HABILIDADES. Conteúdo: - Movimento, velocidade e aceleração - Força, ótica e som
CIÊNCIAS Conteúdo: - Movimento, velocidade e aceleração - Força, ótica e som Habilidades: - Relembrar os conceitos de movimento, velocidade e aceleração, bem como sua exemplificação no dia a dia. - Destacar
Leia maisTransferência de energia sob a forma de calor
Transferência de energia sob a forma de calor As diferentes formas de transferência de energia sob a forma de calor têm em comum ocorrerem sómente quando existe uma diferença de temperatura entre os sistemas
Leia maisBC 0208 - Fenômenos Mecânicos. Experimento 4 - Roteiro
BC 0208 - Fenômenos Mecânicos Experimento 4 - Roteiro Colisões Elásticas e Inelásticas Professor: Turma: Data: / /2015 Introdução A lei da conservação do momento linear é tão importante quanto a lei de
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt Frequência de uma fonte AC Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. Tel.
Leia mais1. PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DO SOM. Vivemos rodeados de sons que produzem em nós as mais variadas sensações Sons agradáveis:
1. PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DO SOM Vivemos rodeados de sons que produzem em nós as mais variadas sensações Sons agradáveis: 1.1. PRODUÇÃO, PROPAGAÇÃO E RECEPÇÃO DO SOM Vivemos rodeados de sons que produzem
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Interferómetro de Michelson Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisFÍSICA RADIOLOGICA. Prof. Emerson Siraqui
FÍSICA RADIOLOGICA Prof. Emerson Siraqui RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA Para concluirmos o que é radiações de forma bem simples é um transporte de energia que se propaga a partir de uma fonte em todas direções.
Leia maisMedição de comprimentos, massas e tempos
José Mariano Departamento de Física, FCT Universidade do Algarve jmariano@ualg.pt 1 Objectivo Pretende-se com este trabalho prático realizar medidas de diferentes grandezas físicas, nomeadamente diâmetros,
Leia maisAtrito estático e cinético
Experiência 6 Se tentar empurrar uma caixa que se encontra em repouso no solo, notará que é difícil iniciar o movimento. O atrito estático manifesta-se através de uma força com sentido contrário ao do
Leia maisSebenta de Estudo 2. Comunicações 2.1. Comunicação a curtas distâncias 2.2. Comunicações a longas distâncias 2015/2016.
Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turmas A e B Paula Melo Silva e Emília Correia Visão Geral Sebenta de Estudo 2. Comunicações 2.1. Comunicação a curtas distâncias 2.2. Comunicações
Leia mais4.1 Experimento 1: Cuba Eletrostática: Carga, Campo e Potenciais Elétricos
14 4. Roteiros da Primeira Sequência 4.1 Experimento 1: Cuba Eletrostática: Carga, Campo e Potenciais Elétricos 4.1.1 Objetivos Fundamentar o conceito de carga elétrica. Trabalhar com os conceitos de campo
Leia maisExercícios sobre ondulatória
Exercícios sobre ondulatória 1. Vulcões submarinos são fontes de ondas acústicas que se propagam no mar com frequências baixas, da ordem de 7,0 Hz, e comprimentos de onda da ordem de 220 m. Utilizando
Leia maisVELOCIDADE E FREQUÊNCIA DE ONDAS
VELOCIDADE E FREQUÊNCIA DE ONDAS 1. Na escuridão, morcegos navegam e procuram suas presas emitindo ondas de ultrasom e depois detectando as suas reflexões. Estas são ondas sonoras com frequências maiores
Leia maisDifração. Página 1 de 7
Difração 1. (Ufu 2015) Um feixe de elétrons incide sobre uma superfície, demarcando os lugares onde a atinge. Todavia, há um anteparo com duas aberturas entre a fonte emissora de elétrons e a superfície,
Leia maisMecânica e Ondas. Trabalho de Laboratório. Conservação da Energia Mecânica da Roda de Maxwell
Mecânica e Ondas Trabalho de Laboratório Conservação da Energia Mecânica da Roda de Maxwell Objectivo Determinação do momento de inércia da roda de Maxwell. Estudo da transferência de energia potencial
Leia maisA.L. 1.3 IDENTIFICAÇÃO DE UMA SUBSTÂNCIA E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA
A.L. 1.3 IDENTIFICAÇÃO DE UMA SUBSTÂNCIA E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA QUÍMICA 10.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como identificar materiais no laboratório? Como avaliar o grau de pureza de algumas substâncias? Através
Leia maisPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO MOVIMENTO ONDULATÓRIO. META Introduzir aos alunos conceitos básicos do movimento ondulatório
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO MOVIMENTO ONDULATÓRIO Aula META Introduzir aos alunos conceitos básicos do movimento ondulatório OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Explicar o que é uma onda mecânica.
Leia mais1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Divergência e diâmetro de um feixe Laser Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação LI-100 Indicador de Nível Cod: 073AA-018-122M Outubro / 2003 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999 FAX: (11) 3488-8980
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Estudo de ondas numa corda Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisPráticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental
Apostila de Aulas Práticas de Prof. Alonso Goes Guimarães Práticas de Química Geral e Orgânica para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de INTRODUÇÂO A química é uma ciência experimental e
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO RODRIGUES LOBO
ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO RODRIGUES LOBO Ano letivo de 2015/2016 Matriz de Exame Regime não Presencial Disciplina de Física e Química A Módulo 4 Curso de Ciências e Tecnologias Duração da Prova: 90 minutos
Leia mais(Exercícios sugeridos:64, 65, 68, 69, 70, 71, 75, 78, 83 e 87)
Ondas sonoras (Exercícios sugeridos:64, 65, 68, 69, 70, 71, 75, 78, 83 e 87) São ondas mecânicas (necessitam de um meio material para se propagar) longitudinais (a direção de vibração coincide com a direção
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de
Leia maisEscola Secundária de Casquilhos Teste Sumativo 2- Física e Química A 11º ANO 10/12/2013 90 minutos
* Escola Secundária de Casquilhos Teste Sumativo 2- Física e Química A 11º ANO 10/12/2013 90 minutos NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação TABELA DE CONSTANTES elocidade de propagação da
Leia maisPara cima e Para baixo: Movimento Harmónico Amortecido
Descrição Geral Para cima e Para baixo: Movimento Harmónico Amortecido Quando um objecto ressalta preso a uma mola, as forças de resistência como o atrito diminuem a velocidade do objecto. Este efeito
Leia maisCurso: REDES DE COMPUTADORES Disciplina: ELETRICIDADE
Curso: REDES DE COMPUTADORES Disciplina: ELETRICIDADE Carga-Horária: 60 h (80h/a) Professor: Jean Carlos da Silva Galdino Sala: 04 Aluno: Turma Lista de exercícios VII Parte I Ondas eletromagnéticas Para
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt nstituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228
Leia maisMedição de Caudal por Diferença de Pressão
INSTRUMENTAÇÃO II Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação 2006/07 Trabalho de Laboratório nº 6 Medição de Caudal por Diferença de Pressão Realizado por Paulo Alvito 26 de Fevereiro de 2003 Revisto
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 05: Noções de Óptica
ma 05: Noções de Óptica Outline 1 Reflexão e Refração 2 Espalhamento 3 Polarização 4 Espelhos 5 Lentes 6 Interferência e Difração 7 Bibliografia 2 / 38 Outline 1 Reflexão e Refração 2 Espalhamento 3 Polarização
Leia maisExperimento 9 : Medidas, Erros e Visualização de Dados Experimentais. Docente Sala (lab) Grupo
Experimento 9 : Medidas, Erros e Visualização de Dados Experimentais Docente Sala (lab) Grupo Medidas, Erros e Visualização de Dados Experimentais PARTE 1 - Precisão e Exatidão A realização sistemática
Leia maisROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: Equipamentos e Resistores 1. PRÉ-REQUISITOS A partir desta aula, os circuitos elétricos serão tema de estudo no Laboratório de Física 2. Para testar
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisMinistério da Educação. Departamento do Ensino Secundário. Bola Saltitona. Actividade Prática no Laboratório. Programa de Física e Química A 10º Ano
Ministério da Educação Departamento do Ensino Secundário Bola Saltitona Actividade Prática no Laboratório Programa de Física e Química A 10º Ano Trabalho Realizado por: Maria Helena Ferraz Marta Vilela
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Ciências Físico-Químicas 2009/2010 DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Trabalho realizado por: Ano: Nº T: Índice Introdução 3 Objectivos.4 Material/
Leia mais3.1 Manômetro de tubo aberto
58 3.1 Manômetro de tubo aberto 3.1.1 Material Necessário 01 painel em U graduado. 01 Tripé tipo estrela. 01 Seringa de plástico. 01 Mangueira de látex. 01 proveta de 250ml. 01 jogo de sondas. 01 régua
Leia maisSuponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:
PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisNeste tipo de medidor o elemento sensível é um fole que pode ser interno ou externo.
O Manómetro de Fole é um medidor de pressão em que a medição se faz por equilíbrio da força produzida numa área conhecida com a tensão actuante num meio elástico. Neste tipo de medidor o elemento sensível
Leia maisGráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica.
. Introdução A corrente elétrica consiste no movimento ordenado de elétrons e é formada quando há uma diferença de potencial (V) em um fio condutor elétrico. Esse movimento, por sua vez, fica sujeito a
Leia maisCurso de Tecnologia em Redes de Computadores
Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Cabeamento Estruturado 03. Introdução a comunicação de dados Prof. Ronaldo Introdução n A transmissão da informação através
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ARTUR GONÇALVES. FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A 11º Ano
Agrupamento de Escolas AR T U R G O N Ç AL V E S ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ARTUR GONÇALVES FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A 11º Ano Assunto: Viagens com GPS 1. Classifica cada uma das afirmações
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico
Leia mais4. (Mackenzie 2010) Uma placa de alumínio (coeficiente de dilatação linear do alumínio = 2.10-5
1. (Pucrs 214) O piso de concreto de um corredor de ônibus é constituído de secções de 2m separadas por juntas de dilatação. Sabe-se que o coeficiente de dilatação linear do concreto é 6 1 121 C, e que
Leia maisRoteiro para experiências de laboratório. AULA 2: Amplificadores Operacionais Amplificadores. Alunos: 1- Data: / / 2-3-
Campus SERRA COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA ANALÓGICA Turma: 2º Módulo Professor: Vinícius Secchin de Melo Roteiro para experiências de laboratório AULA 2: Amplificadores
Leia maisMedição de massa específica com base no método de Arquimedes. Química 12º Ano
Medição de massa específica com base no método de Arquimedes Parte I: Aplicação a líquidos Química 12º Ano Unidade 3 Plásticos, vidros e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2006
Leia maisNoções de Geologia. João Paulo Nardin Tavares
Noções de Geologia João Paulo Nardin Tavares A crosta A crosta rochosa da Terra é uma estrutura rígida, delgada e fragmentada em grandes placas tectônicas que sustentam os continentes e as bacias oceânicas.
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Instrumentação São elementos primários utilizados na medida indireta de vazão, exceto: A. Placa de orifício e tubo de Venturi. B. Placa de orifício e tubo
Leia mais