2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 CONCEITO PERÍCIA CONTÁBIL. Derivado do Latim Peritia, o termo Perícia Contábil pode ser entendido, segundo

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1 ARTIGO CIENTÍFICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS (PERÍCIA JUDICIAL SOB ENFOQUE CONTÁBIL) SCIENTIFIC ARTICLE'S COURSE ACCOUTING SCIENCE (JUDICIAL EXPERTISE IN FOCUS ACCOUNTING) Lúcio Gomes Lobato 1, Rubens Ribeiro Guimarães Júnior 1, Itamar da Silva Rodrigues 2 1 Aluno do Curso de Ciências Contábeis 2 Professor do Curso de Ciências Contábeis Resumo Cada vez mais essencial para a solução de demandas judiciais. Assim pode se definir o trabalho do perito-contador. O Judiciário recorre ao perito contábil quando o juiz necessita de um laudo profissional especializado ou para atender ao pedido de uma das partes envolvidas no processo. Muitas perícias na área da contabilidade são hoje requeridas principalmente na parte de levantamento de perdas e danos, avaliação de haveres na dissolução ou saída de sociedade, revisão de encargos financeiros contra bancos e outras questões como leasing e prestação de contas. A presente pesquisa visa demonstrar a importância, a rotina e a responsabilidade deste profissional perito judicial contábil, desde a sua nomeação para execução da avaliação do processo até o resultado final, ou seja, o laudo pericial, visando, em respeito ao Código de Ética Profissional Contabilista e as Normas Brasileiras da Legislação Contábil, os procedimentos a serem cumpridos antes, durante e após a perícia ser realizada. Portanto, Este é o objetivo deste trabalho, ou seja, demonstrar com clareza e objetividade a atividade de Pericia Judicial pelo profissional Contador. Por isso, o artigo pretende responder a seguinte questão: Como é feito o trabalho de um profissional perito contábil Judicial? Para responder a esta pergunta, procuramos conceituar por meio da legislação embasada no Código de Processo Civil e atento as Normas Brasileiras de Contabilidade alguns pontos principais que caracterizam a responsabilidade e competência do perito, tais como cumprimento de horários e datas de entrega de documentos oriundo tanto de sua quanto das partes do processo. Palavras-Chave: processo, perito, juiz, legislação. Abstract Increasingly essential for solving lawsuits. Thus can be defined the work of the expert-accountant. The judiciary relies on accounting expert when the judge needs a professional expert report or to meet the request of a party involved in the process. Many skills in the field of accounting are now required mainly on the survey of damages, assessment of assets on dissolution or society output, review of financial charges against banks and other issues as leasing and accountability. This research aims to demonstrate the importance, the routine and the responsibility of professional accounting expert witness, since his appointment to run the evaluation process by the end result, ie expert opinion in order in respect to the Code of Professional Ethics accountant and the International Standards of Accounting legislation, the procedures to be followed before, during and after the expertise be performed. Therefore, Ester is the objective of this work, ie, to demonstrate clearly and objectively the activity of the Judicial Skill professional Accountant. Therefore, the article aims to answer the following question: How is the work of an expert accounting professional Judical? To answer this question, we seek to conceptualize through legislation grounded in the Civil Procedure Code and alert the Brazilian Accounting Standards few key points that characterize the responsibility and competence of the expert, such as compliance schedules and document delivery dates arising both her as the parts of the process. Keywords: process, expert, judge, law Contato: nip@unicesp.edu.br 1. INTRODUÇÃO Segundo a NBC T 13, o termo perícia contábil é visto como o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de laudo sobre questões contábeis, mediante exame, vistoria, investigação, arbitramento, avaliação ou certificação, de caráter e competência exclusiva do Contador registrado no Conselho Regional à classe que pertence no caso a CRC. A perícia contábil pode ser dividida em: judicial e extrajudicial ou arbitral. Requerida pelo juiz devido à necessidade de grandes litígios na justiça, o perito contábil, antes de exercer sua função deve obedecer a alguns princípios voltados para o Código de Ética do Profissional Contábil. Sendo o objetivo do artigo, demonstrar de maneira clara e objetiva a importancia do profissional contador na especialização desta atividade que vem sendo muito requerida pela justiça por conta do grande volume de demandas judiciais em que há a necessidade de laudo pericial confeccionado por profissionais com amplo conhecimento e especialização da de Pericia Judicial Contábil. 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 CONCEITO PERÍCIA CONTÁBIL Derivado do Latim Peritia, o termo Perícia Contábil pode ser entendido, segundo 1

2 Sá (2011) como uma verificação de fatos ligados ao patrimônio individualizado visando oferecer opinião, mediante questão proposta. Para tal opinião realizam-se exames, vistorias, indagações, investigações, avaliações, arbitramentos, em suma todo e qualquer procedimento necessário à opinião. Para Ornelas (2011), a perícia contábil tem por objeto central as questões contábeis relacionadas com a causa, as quais devem ser verificadas, e submetidas à apreciação técnica do perito contábil. Lehnen (2001) deduz que: a perícia contábil consiste no conjunto de procedimentos técnicos e científicos destinados a levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio, mediante laudo pericial contábil, e/ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas jurídicas e profissionais, e a legislação específica no que for pertinente. Magalhães et al (2009) relata que ao trabalho de notória especialização realizado com o objetivo de se obter prova ou opinião, cientificamente embasada, para orientar autoridade judicial, no julgamento de um litígio, se da o nome de perícia. Para Santos (2011), consiste em um conjunto de procedimentos técnico-científicos cujo objetivo leva à decisão de instância judicial decisória para um litígio, elaborados por um profissional especializado e aperfeiçoado na área ao qual é solicitada. Por meio dessa análise dos autores, de forma resumida, o termo perícia é a forma de se demonstrar, por meio de prova pericial, a verdade de fatos ocorridos contestados por interessados, examinados por especialista do assunto, ao qual servirá como meio de prova em que se baseia o juiz para resolução de determinado processo. 2.2 CONCEITO PERITO CONTADOR Baseado de acordo com as normas e definições da perícia, o perito contador vem a ser o profissional contador devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade especializado no assunto ao qual se refere a matéria a ser litigiosa, conforme NBC PP02 e definição de Sá (2011). 2.3 PRÉ REQUISITOS Além da honestidade, bom caráter, imparcialidade, equilíbrio emocional, autonomia e obediência aos princípios da ética do profissional contabilista, Santos (2011) define como capacidade do profissional o mais amplo conhecimento e especialização para o profissional da área. Devido a sua responsabilidade pelo resultado do julgamento em litígio, o perito deverá fazer uma triagem em relação ao que se considera relevante ou não para análise processual, no intuito de uma tomada de decisão mais adequada. O poder de transparência, adaptabilidade e amplo conhecimento é a chave mestra da confiança de quem o indica. O sigilo é o ponto fundamental e primordial a ser respeitado pelo perito de acordo com a NBC PP 01 art. 25 e 26 que diz: O perito, em obediência ao Código de Ética Profissional do Contabilista, deve respeitar e assegurar o sigilo do que apurar durante a execução de seu trabalho, proibida a sua divulgação, salvo quando houver obrigação legal de fazê-lo; O dever de sigilo subsiste mesmo na hipótese de o profissional se desligar do trabalho antes de tê-lo concluído. O perito, na sua capacidade de elucidar fatos de origem duvidosa, poderá, em sua coleta de provas e missão pericial, explica Santana (1999, p.83), incluirá sempre como parte de suas responsabilidades, paralelamente à realização de sua missão pericial, prevenir-se e manter-se permanentemente em estado de alerta para julgar, ponderar e avaliar a normalidade ou não das evidências apuradas, à luz do que conhece como padrão de procedimentos, quanto à negligência, imprudência, ou imperícia presente nos atos praticados na origem dos fatos em litígio. Em resumo, identificam-se três principais requisitos a serem atendidos pelo perito judicial: Conhecimento técnico e científico: De acordo com a NBC PP 01, consiste em realizar seus trabalhos com observância de equidade, pesquisando, examinando e fundamentando provas no laudo pericial contábil de acordo com os procedimentos legais e técnicos da profissão contábil. Ornelas (2011) complementa citando como indispensável à exigência da especialização scrictu sensu, dos profissionais, definida por lei com formação universitária, permeando um conjunto de regras que incluem normas e regulamentos que definem a habilitação profissional e específica de registros permanentes. A exigência do conhecimento faz parte de precauções que podem resultar em prejuízo ou danos à informação recebida. 2

3 Habilitação Profissional: De acordo com o NBC PP 01, o perito deve comprovar sua habilitação profissional por meio da Declaração de Habilitação Profissional DHP. O que torna o perito experiente na atividade vai muito além do conhecimento teórico. A prática, conforme argumenta Santana (1999), possibilita a maneira de se tirar conclusões diferentes sobre o mesmo fato, o que faz com que apenas o diploma não seja o suficiente para o profissional, exigindo dele vivência profissional na área respectiva ao que fora indicado. Atitude Positiva: De acordo com a NBC PP 01, artigo 14, o perito, no exercício de suas atividades, deve comprovar a sua participação em programa de educação continuada, na forma a ser regulamentada pelo Conselho Federal de Contabilidade. Dando continuidade no art. 15, o perito deve recusar e denunciar qualquer tentativa de suborno que afete sua independência, sendo da responsabilidade do juiz observar sua integridade. Prunes apud Santana (1999, p.87), complementa que o que se exige é que se encontre os melhores de sua especialidade, qualquer que seja, por mais exótica e rara. 2.4 FASES DA PERÍCIA FASE OPERACIONAL A fase operacional da perícia judicial, conforme cita Sá (2011), consiste em três partes: Início da perícia e diligências; Curso do trabalho; Elaboração do laudo FASE FINAL DA PERÍCIA De acordo com Sá (2011), após a realização do trabalho pericial, a fase final consistirá em: Assinatura do laudo; Entrega do laudo ao juiz; Levantamento de honorários; Esclarecimentos, se requerido. De acordo com o artigo 426 do CPC, o juiz poderá indeferir os quesitos pertinentes ou formulá-los ao esclarecimento da causa conforme necessidade. Além disso, sendo considerados suficientes os documentos apresentados ao juiz, este poderá dispensar prova pericial quando na apresentação das questões de fato pareceres técnicos conforme artigo 427 seguinte. Tendo completado a atividade, de acordo com o art. 433 do CPC, O perito apresentará o laudo em cartório, no prazo fixado pelo juiz, pelo menos 20 (vinte) dias antes da audiência de instrução e julgamento. Parágrafo Único: Os assistentes técnicos oferecerão seus pareceres no prazo comum de 10 (dez) dias, depois de intimadas as partes da apresentação do laudo. Em relação ao esclarecimento do laudo pericial, o juiz irá requerer o comparecimento do perito em audiência para formular perguntas sob quesitos, estando ele, conforme parágrafo único do artigo 435 do CPC, obrigado a prestar esclarecimento quando intimado cinco dias antes da audiência. 3. PLANEJAMENTO O ciclo da atividade pericial consiste na fase operacional e final, para ambas separadas em várias partes de sua rotina. Antes da realização, passa-se por uma fase preliminar, conforme cita Sá (2011), consistindo em: Requerimento do juiz e das partes interessados na mesma, caso vontade; Diferimento pericial e escolha do perito; Formulação de quesitos das partes e indicação de seus assistentes, caso queiram; Ciência dos peritos sobre sua indicação; Proposta de honorários e requerimento de depósito; Estabelecimento de prova, local e hora para início. De acordo com o artigo 145 do CPC, ao qual diz que quando a prova depender de conhecimento técnico ou científico, o perito será assistido pelo juiz, dando continuidade com o parágrafo 2º do art. 421 do CPC, Quando a natureza do fato o permitir, a perícia poderá consistir apenas na inquirição pelo juiz do perito e dos assistentes, por ocasião da audiência de instrução e julgamento a respeito das coisas que houverem informalmente examinado ou avaliado., conforme explica o art. 424 e 427 do mesmo, o perito pode ser substituído pelo juiz no decorrer do processo, ou ter sua prova dispensável, por motivo de carência de conhecimento técnico ou científico do litígio, ou motivo pessoal ou a prova ser considerada relevante para o processo. Em continuidade, Santana (1999) menciona que: O perito deve de ter conhecimento especifico que esteja à disposição do 3

4 juiz; O conhecimento do perito é necessário para o esclarecimento da matéria que esteja em ligação com o fato referente ao litígio; O perito escolhido pelas partes deverá ter conhecimentos referentes ao litígio para auxiliar na garantia de direitos sobre os fatos referentes. 4. IMPEDIMENTO Conforme explica o art. 16 da NBC PP 01, impedimento é visto como uma situação fática ou circunstancial que impossibilitam o perito de exercer, regularmente, suas funções ou realizar atividade pericial em processo judicial ou extrajudicial, inclusive arbitral. Os itens explicitam os conflitos de interesses motivadores dos impedimentos e das suspeições a que está sujeito o perito nos termos da legislação vigente e do Código de Ética Profissional do Contabilista.. O impedimento pode ser visto como: Legal: Impossibilitado de exercer a atividade com imparcialidade sem interferência de terceiro nas hipóteses de: For parte do processo; Cônjuge ou parente até terceiro grau participante do processo; Interesse pessoal, mediato, imediato, direito ou indireto do litígio; Impossibilidade de exercer a função; Dádivas de interesse do processo; Subministrar meios para atender às despesas de litígio; Recebimento de quaisquer benefícios sem autorização ou consentimento do juiz e das partes. Técnico: Decorrentes da autonomia, estrutura profissional e da independência que devem possuir para ter condições de desenvolver de forma isenta o seu trabalho. São motivos de impedimento técnico: Matéria em litígio não ser da especialidade do perito; Recursos humanos e materiais que não permitem assumir o encargo; Perito-contador assistente atuado para a outra parte litigante na condição de consultor técnico ou contador responsável, direto ou indireto em atividade contábil ou em processo no qual o objeto de perícia seja semelhante àquele da discussão, sem previamente comunicar ao contratante. 5. SUSPEIÇÃO Quanto à suspeição, de acordo com o art. 22 da NBC PP 01, O perito-contador nomeado ou escolhido deve declarar-se suspeito quando, após, nomeado, contratado ou escolhido verificar a ocorrência de situações a que venha suscitar suspeição em função da sua imparcialidade ou independência e, desta maneira, comprometer o resultado do seu trabalho em relação à decisão. São considerados casos de suspeição: Amigo íntimo das partes; Inimigo de uma das partes; Devedor ou credor em mora de qualquer das partes, dos seus cônjuges, em que estejam entre uma das partes; Herdeiro presuntivo ou donatário de partes; Parceiro, empregado ou empregador de alguma parte; Poder de aconselhar parte envolvida no litígio acerca do processo; Interesse em causa de favor a uma das partes; Motivo íntimo. Sá (2011) aponta que a recusa deve ser comunicada diretamente ao juiz, por escrito para a sua substituição, em um prazo de até 05 dias a contar no dia de sua intimação. Segundo o art. 431 B do CPC, Tratando-se de perícia complexa, que abranja mais de uma área de conhecimento especializado, o juiz poderá nomear mais de um perito e a parte indicar mais de um assistente técnico. 6. AUDITORIA E PERÍCIA Apesar de sua semelhança e o comum respeito ao Código de Ética do Profissional Contabilista, o trabalho do perito contábil difere em muitos termos do trabalho do auditor. Santos (2011) apresentam como principal diferença a apresentação do trabalho e o relacionamento entre as partes: Enquanto o parecer auditoria pode ser divulgado, o laudo pericial deve ser amplamente sigiloso; o auditor, na maioria das vezes, não possui tempo para entrega do seu relatório ao cliente; o perito, por sua vez, em termos de lei de acordo com o CPC, possui um prazo estipulado para entrega, sendo que, de acordo com o art. 432 do CPC, Se o perito, por motivo justificado, não puder apresentar o laudo dentro do prazo, o juiz conceder-lhe-á, por uma vez, prorrogação, segundo o seu prudente arbítrio. ; enquanto o auditor não possui autoridade no processo da entidade auditada, o perito possui 4

5 autoridade que dispõe sobre a lei e é concedida pelo juiz. Para Sá (2011) a diferença entre auditoria e perícia varia em causa, efeito, espaço, tempo e metodologia do trabalho: A auditoria consiste em revisão de relatórios contábeis, sendo uma necessidade constante na rotina do contador ausentando-se de rigores metodológicos, tendo como objetivo maior abrangência e gestão como algo em continuidade. No entanto, a perícia se prende a caráter específico, produzindo a opinião como prova judicial a um questionamento levantado, sendo seu trabalho realizado sob indicação do juiz. 7. TIPOS DE PERÍCIA De acordo com o art.420 do Código de Processo Civil CPC, a prova pericial consiste em exame, vistoria e verificação. A perícia pode ser dividida em judicial ou extrajudicial, conhecida também como arbitral, conforme dedução de Sá (2011). Perícia Judicial: Se motiva no fato de o juiz depender do conhecimento técnico ou especializado de um profissional para poder decidir, podendo ser, conforme Hogg (2007): Oficiais: determinadas pelo juiz sem requerimento das partes; Requeridas: determinadas pelo juiz, com requerimento das partes; Necessárias: quando a lei ou a natureza do fato impõe sua realização; Facultativas: o juiz determina se houver conveniência; Perícias de presente: realizadas no curso do processo; Perícias do futuro: são as cautelares preparatórias da ação principal. Visam a perpetuar fatos que podem desaparecer com o tempo. O profissional que realizar este tipo de perícia deve atentar-se de forma simples e objetiva, devido à força de prova, sendo que o perito responderá de forma tanto cível quanto criminal pela execução do trabalho, conforme art. 147, sob-regime de penalidade por dolo ou culpa. Perícia Arbitral ou Extrajudicial: Realizada fora do judiciário, por vontade das partes. Seu objetivo poderá ser: demonstrar a veracidade ou não do fato em questão, discriminar interesses de cada pessoa envolvida em matéria conflituosa; comprovar fraude, desvios, simulação, entre outras atividades semelhantes. 8. DIFERENÇAS ENTRE PERÍCIA JUDICIAL E ARBITRAL Há de se lembrar de que o perito arbitral, diferente do judicial que vem a ser auxiliar de justiça equiparado a um funcionário público, conforme comenta Monteiro apud Santana (1999), é pago pela parte que lhe fora indicado e que para ela trabalha, mantendo-se imparcial entre o autor e o réu, respondendo as questões sem a elasticidade permitida ao assistente técnico. Além da forma de indicação, mostramse no quadro abaixo as principais diferenças entre o perito judicial com o perito arbitral, de acordo com a NBC P 02: Perito Judicial Deve atender os requisitos propriamente ditos de acordo com o CPC, em atendimento às normas contábeis. Exige-se conhecimento da matéria em litígio Elaboração de laudo judicial contábil Perito Arbitral Não se encontram exigências referentes ao CPC acerca do seu trabalho, omisso. tornando-se Não necessita de especialidade na matéria a ser litigiosa, porém haja vista o risco. Elaboração de parecer contábil 8.1 ESPÉCIE DE PERÍCIA JUDICIAL De acordo com Santos (2011), a perícia judicial se enquadra em dois tipos de Varas: Vara Cível: Consiste em: Prestação de Contas: Direito assegurado de exigir, sendo que tal prestação não ocorre com defeitos e simulações; Avaliação Patrimonial: ações que visam discutir sobre o prejuízo da minoria sobre uma incorporação, cujos valores podem ser contestados e discutíveis, analisados por meio de um laudo pericial; Litígio entre sócios: Infringe o estatuto suspeito de irregularidade e excesso de liberdade; Avaliação de Fundos Comerciais: Sobre valor pago para adquirir um negócio. Vara Criminal: Consiste em detectar fraudes e vícios contábeis por meio de exames direcionados, além da adulteração de lançamentos e registros. 5

6 9. RELAÇÃO DA CONTABILIDADE COM A PERÍCIA Considerando a interligação do Direito com a Contabilidade ao qual, apesar da diferença de ambos, apresentam juntos o regulamento de interesses materiais e o controle e supervisão de contas juntos, Santana (1999), apresenta assim a perícia como um instrumento de prova ou caminho para certificar-se da certeza do ocorrido, utilizando a Contabilidade como instrumento para identificar e apurar os direitos pleiteados. A Contabilidade tem por finalidade demonstrar, por meio de relatórios fiscais e contábeis, informações úteis, confiáveis e relevantes aos seus usuários, de forma compreensível. Por essa razão, o profissional na qualidade de perito, deve coletá-las de cunho específico e especializado, o que será visto como um relatório de prova judicial e orientação ao julgamento em discussão. Dentre os princípios básicos da Contabilidade que a atividade pericial exerce está visto como principal o Princípio da Oportunidade, devido ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas, ou seja, a importância da coleta e apresentação de informações de forma culta e clara. 10. TERMO DE DILIGÊNCIA De acordo com a NBC TP 01, o termo de diligência, conforme explicado entre os artigos somos considerados instrumento por meio do qual o perito solicita documentos, coisas, dados, bem como quaisquer informações necessárias à elaboração do laudo pericial contábil ou do parecer pericial contábil, ou seja, é um requerimento escrito para o juiz solicitando a documentação necessária do litígio para execução do trabalho do perito. Redigido no formato padronizado, termo de diligência deverá conter todas as informações possíveis referentes ao processo que será analisado, na seguinte ordem: Identificação do diligenciado; Identificação das partes ou interessados e, em se tratando de perícia judicial ou arbitral, o número do processo, o tipo e o juízo em que tramita; Identificação do perito com indicação do número do registro profissional do CRC; Indicação detalhada dos livros, documentos, coisas e demais elementos a serem periciados, consignando as datas e/ou períodos abrangidos, podendo identificar o quesito a que se refere; Indicação do prazo e do local para a exibição dos livros, documentos, coisas e elementos necessários à elaboração do laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil, devendo o prazo ser compatível com aquele concedido pelo juízo, contratante ou convencionado pelas partes, considerada a quantidade de documentos, as informações necessárias, a estrutura organizacional do diligenciado e o local de guarda dos documentos; Depois de atendidos os requisitos da alínea, quando o exame dos livros, documentos, coisas e elementos, tiverem de ser realizado junto à parte ou ao terceiro que detém em seu poder tais provas, haverá a indicação da data e hora para sua efetivação; Local, data e assinatura. O termo de diligência não é visto somente como indispensável como que também o primeiro trabalho a ser realizado pelo perito para dar procedimento à atividade pericial. Santana (1999) explica que a diligência exprime a prudência adotada na execução de todos os atos jurídicos, considerando, no sentido sindical, como um meio de pesquisa a ser realizada para responder as questões impostas pelo juiz no litígio, podendo ela ser entendida como uma formalidade ou medida de ordem processual, ordenada no fluxo processual ou probatória, elemento primordial para esclarecer o julgamento do processo. O juiz, devido a sua indicação pelo juiz, tem plenos poderes de investigação referente ao litígio, dentre eles de ouvir testemunhas, apesar de ser considerado um método fraco, conforme explica Sá (2011), por ser um recurso duvidoso e, apesar de tudo, o perito contábil não é um investigador e sim aquele que usa métodos contábeis como instrumento de prova. O perito, ao analisar uma tentativa da parte em sonegar informações e entrega de documentos julgados necessários, além da recusa da entrega de documentos, no intuito de evitar constrangimentos a ele e em respeito ao Código de Ética do Profissional Contabilista, deve comunicar o caso imediatamente ao juiz, ao qual tomará medidas necessárias. 11. LAUDO PERICIAL De acordo com a NBC TP 01, laudo 6

7 pericial contábil vem a ser documentos escritos, nos quais os peritos devem registrar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudências que envolvam o seu objeto e as buscas de elementos de prova necessários para a conclusão do seu trabalho. O laudo é a apresentação da resposta aos quesitos apresentados para realização da perícia. Segundo Sá (2011, p.44), o termo, proveniente do latim laudare, o laudo pericial contábil vem a ser uma peça tecnológica que contém opiniões do perito contador, como pronunciamento, sobre questões que lhe são formuladas e que requerem seu pronunciamento. O perito contábil deve apresentar o laudo pericial de forma objetiva, clara e concisa, procurando ao máximo rigor tecnológico e evitando prolixidade, ou seja, respostas diretas aos quesitos como sim ou não, baseando-se sempre em fatos concretos. O laudo pericial deve ser apresentado da seguinte forma: Identificação do processo e das partes; Síntese do objeto pericial; Metodologia aplicada para trabalhos periciais; Identificação das diligências realizadas; Transcrição e resposta aos quesitos de formas formuladas; Conclusão; Anexos; Apêndices; Assinatura do perito, constando sua categoria profissional, número de sua CRC, comprovada mediante DHP. Havendo assinatura do laudo em conjunto, a responsabilidade passa a ser solidária, ou seja, dividida entre as partes. Em relação aos anexos e apêndices, conforme art. 429 do CPC, Para o desempenho de sua função, podem o perito e os assistentes técnicos utilizar-se de todos os meios necessários, ouvindo testemunhas, obtendo informações, solicitando documentos que estejam em poder de parte ou em repartições públicas, bem como instruir o laudo com plantas, desenhos, fotografias e outras quaisquer peças. Existe a possibilidade de um laudo pericial ser constatado como insuficiente para o esclarecimento satisfatório necessário como prova ao juiz. Santana (1999) explica que o contexto do laudo pericial pode ser unânime, havendo nesse caso concordância absoluta de ambos os assistentes periciais, como divergentes parciais ou totais, caracterizadas pelas informações serem discordadas pelas partes. Nesse caso, o parecer contábil da parte dos assistentes deve ser realizado em separado do laudo contábil. Magalhães (2009) complementa explicando que o caso também pode ocorrer caso o laudo apresente duplicidade, podendo o juiz, requerer uma nova perícia. Porém, de acordo com o parágrafo único do art. 439 do mesmo, A segunda perícia não substitui a primeira, cabendo ao juiz apreciar livremente o valor de uma e outra. 12. HONORÁRIOS Honorário vem a ser o preço a ser pago ao perito referente à suas horas trabalhadas em relação à atividade exercida. Sá (2011) complementa afirmando que, o perito deve requerer o honorário no momento em que a perícia for aceita. Os honorários devem ser elaborados pelo perito de forma ética levando em consideração a relevância, o vulto, a complexidade, pessoal técnico, prazo estabelecido, forma de recebimento, laudo Inter profissional e quantidade de horas trabalhadas. De acordo com o art. 33 do CPC referente ao pagamento de honorários, Cada parte pagará a remuneração do assistente técnico que houver indicado; a do perito será paga pela parte que houver requerido o exame, ou pelo autor, quando requerido por ambas às partes ou determinado de ofício pelo juiz. Parágrafo único - O juiz poderá determinar que a parte responsável pelo pagamento dos honorários do perito deposite em juízo o valor correspondente a essa remuneração. O numerário, recolhido em depósito bancário à ordem do juízo e com correção monetária, será entregue ao perito após a apresentação do laudo, facultada a sua liberação parcial, quando necessária.. Santana (1999) ressalta que o valor do honorário do perito judicial é decidido por ele mesmo, embora a permissão das pericias das artes, considerando o valor da causa e a justa remuneração do trabalho pericial. Os peritos arbitrais são renumerados pelas suas partes. Ao elaborar a proposta de honorários, o perito deverá considerar os seguintes aspectos: Relevância: o perito deve ter a capacidade de poder dirimir dúvidas de caráter técnico contábil referentes ao processo julgado; Vulto: valor da causa no que se refere ao objeto da perícia; à dimensão determinada pelo volume de trabalho; e à abrangência pelas áreas de conhecimento técnico envolvido; Risco: devido à possibilidade da petição de honorários não ser integralmente recebida devido ao tempo, à antecipação das despesas 7

8 necessárias à execução do trabalho, assim como também as implicações cíveis, penais, profissionais e outras de caráter específico ao perito judicial; Complexidade: dificuldade para a realização da perícia devido à amplitude da perícia, dificuldade em relação à diligência do processo e ao tempo transcorrido entre o fato a ser periciado e a realização da perícia, salientando também o ineditismo da matéria periciada; Hora estimada: o perto judicial deve anexar em seu laudo o tempo despendido para a realização da perícia, mensurado em horas trabalhadas; Pessoal Técnico: equipe formada pelo perito judicial para realização da perícia; Prazo: o tempo necessário gasto para a realização da perícia e exiguidade do tempo que requeira dedicação exclusiva do perito contador e da sua equipe para a consecução do trabalho deve ser considerado no laudo a ser apresentado e petição de honorários; 13. QUESITOS 13.1 QUESITOS SUPLEMENTARES Entende-se por quesitos suplementares como a busca de respostas de quesitos até então desconhecidos na elaboração do laudo pericial, conforme Sá (2011). Sob esse ponto de vista, considera-se como relevante ímpar a presença de assistentes técnicos indicados pelas partes quando das diligências realizadas pelo perito. No caso de apresentação de quesitos suplementares, ou seja, ocorrência de novos esclarecimentos, de acordo com a NBC PP 02, a petição de honorário será fundamentada ao juiz justificando o pleito, sujeito a reajuste de honorários QUESITOS IMPERTINENTES São considerados quesitos impertinentes, de acordo com Sá (2011), a apresentação e resposta de quesitos aos quais, por falta de conhecimento técnico ou científico, ou até mesmo intencionalmente, desviem da verdade pericial ou foge das prerrogativas legais. De acordo com o art. 43 do CPC, o juiz poderá determinar, de ofício ou a requerimento da parte, a realização de nova perícia, quando a matéria não parecer suficientemente esclarecida QUESITOS DE ESCLARECIMENTO Muito comum em práticas periciais, sob a análise de Sá (2011), pode-se ocorrer dúvidas frequentes em relação a alguns quesitos questionados, exigindo do perito o que chamamos de quesito de esclarecimento. Sob esse mesmo contexto, o pedido de esclarecimento é determinado pelo juiz ao perito, conforme art. 435 do CPC que diz: A parte que desejar esclarecimento do perito e do assistente técnico, requererá ao juiz que mande intimá-lo a comparecer à audiência, formulando desde logo as perguntas, sob a forma de quesitos. 14. RELAÇÃO JUIZ PERITO Baseado no princípio da inércia da jurisdição, conforme CPC nº 128 que diz O juiz decidirá a lide nos limites em que foi proposta, sendo-lhe defeso conhecer de questões, não suscitadas, a cujo respeito à lei exige a iniciativa da parte., o juiz age de acordo com o limite estabelecido pela inicial e pela defesa, convocando o perito contador especializado e de sua confiança, conforme explica Sá (2011), Caberá ao juiz, interpretar os pedidos solicitados e julgar. O perito, por sua vez, age nos processos de acordo com o limite de sua nomeação, não cabendo a ele apurar fatos e inserir no laudo controverso ao que lhe fora solicitado salvo casos especialíssimos em que a própria jurisprudência afirma que sua atuação é ampla no objeto. Ao perito caberá também fornecer informações que sirvam de elementos necessários para os parâmetros da decisão AÇÕES DO JUIZ E PERITO Juiz Decide a lide nos limites em que foi proposta; Age de acordo com o limite estabelecido pela inicial e pela defesa; Interpreta os pedidos solicitados e julga; Convoca o perito contador especializado e de sua confiança; Perito Age nos processos de acordo com o limite de sua nomeação; Não cabe apurar fatos e inserir no laudo controverso ao que lhe fora pedido; Cabe fornecer informações que sirvam de elementos necessários para os parâmetros da decisão 8

9 15. METODOLOGIA De acordo com Serrano (2003), o tema do artigo está baseado em uma pesquisa bibliográfica, sobre Pericia Judicial sob o enfoque contábil citando o nome de autores conhecidos e especializados na área além da citação da legislação aplicada ao perito. Por meio disso, abordando o aspecto metodológico, é possível obter uma melhor compreensão do comportamento de vários fatores e elementos que influenciam o assunto a ser tratado. O método aplicado ao trabalho foi a pesquisa bibliográfica abrangendo a leitura, analise e interpretação de livros. De posse de todo o material submete-se a uma triagem dos dados onde é possivel estabelecer um plano de leitura. Isso porque a pesquisa bibliográfica tem por objetivo conhecer as diferentes contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema. Ela dá suporte a todas as fases da pesquisa, uma vez que auxilia na definição do problema, na determinação dos objetivos, na construção de hipóteses, na fundamentação da justificativa da escolha do tema e na elaboração do relatório final. Em geral, o artigo procura compreender, de forma bastante acadêmica, o perfil profissional de um perito, profissão que está se tornando cada vez mais necessária tanto no conceito público no ramo judicial quanto no setor privado. 16. RESULTADO E DISCUSSÃO Realizou-se o trabalho com esse tema no intuito de mostrar a importância de um profissional contador para o mercado de trabalho em suas especializações. O perito, por ser um profissional especializado, mostra, em especial para o acadêmico, o quão é valiosa e importante a sua plena competência e conhecimento nos mais devidos temas voltados para a atividade contábil, que vem a estar crescendo cada dia mais no setor empresarial. Espera-se, com esse artigo, muito mais que mostrar o passo a passo da rotina de um perito em Contabilidade, motivar aquele que o lê a especializar-se em sua carreira profissional, sempre evoluindo. 17. CONCLUSÃO A demanda de profissionais contadores registrados e especializados tem sido cada vez mais procurada e carente. É muito importante ao contador, em especial os recém chegados ao mercado, que se especializem. O trabalho de um perito contábil, conforme fora mostrado, exige muito conhecimento técnico e científico do profissional, o que o torna um quadro importante em atividades como essa, vista que é uma coleta de provas em juízo. Sendo então a perícia contábil uma atividade exclusiva ao contador, o que aumenta o índice de reconhecimento no mercado. A atividade pericial, tanto para o auxilio e assistência judicial quanto para a extrajudicial, mostra a importância do profissional contador em se especializar e aprofundar seu conhecimento. Por essa razão, nota-se o quão é importante ao contador sua profissão e seu amplo conhecimento técnico científico para o mercado de trabalho, tanto no setor público quanto no setor privado. REFERÊNCIAS: BRASIL. Lei nº Institui o Código do Processo Civil CPC. BEUREN, Ilze Maria et al. Como elaborar Trabalhos Monográficos de Contabilidade. Teoria e Prática. 3. Ed. São Paulo: Atlas, HOOG, Wilson Alberto Zappa. Perícia Contábil. Normas Brasileiras. 02ed. Curitiba/PR. Saraiva, 2007 LEHNEN, Fernando. Estudo jurídico-contábil da prova pericial. 01. Ed. São Paulo/ SP. LTr, MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al Perícia contábil. Uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional. 07 ed. São Paulo: Atlas, NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC PP 01. Norma Profissional Perito. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Metodologia Científica Aplicada ao Direito. Thompson Learning, ed. São Paulo/SP: Pioneira ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 05. Ed. São Paulo: Atlas,

10 SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 10. Ed. São Paulo: Atlas, SANTOS, Franklin. Pericia Contábil. Teoria e Prática. 01 ed. Recife - PE. Clube de Autores, SERRANO, Pablo Jimenez. Metodologia de Ensino e da Pesquisa Jurídica: Manual Destinado à Requalificação da Atividade Docente e da Pesquisa Científica nas Universidades. 1. Ed. Barueri/SP: Manole, SANTANA, Creusa Maria Santos de. A perícia contábil e sua contribuição na sentença judicial: um estudo exploratório. São Paulo /SP, Disponível em: < Acesso em 30/04/

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