O papel do perito contador na solução de litígios judiciais um estudo nas varas cíveis de Maceió/AL 1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O papel do perito contador na solução de litígios judiciais um estudo nas varas cíveis de Maceió/AL 1."

Transcrição

1 O papel do perito contador na solução de litígios judiciais um estudo nas varas cíveis de Maceió/AL 1. Joana D Arc Medeiros Martins, Luiz Carlos Marques dos Anjos, Márcia Maria Silva de Lima 2 Resumo Este trabalho é resultado de um estudo teórico-empírico na área de Perícia Contábil, que teve como objetivo evidenciar as funções do perito contador e do perito contador assistente, frisando a importância do perito contador nas perícias judiciais. Sua execução teve como ponto de partida a revisão da literatura e documentos legais que fundamentaram um estudo empírico em seis varas cíveis da esfera federal, localizadas na Cidade de Maceió/AL, com a preocupação de orientar um trabalho pericial de qualidade desde a nomeação do perito até a apresentação do Laudo Pericial, além de destacar o perfil profissional exigido para aqueles que atuam nessa área. A Perícia Contábil é uma atividade relativamente nova do ponto de vista legal, já que no Brasil somente foi regulamentada em 1992 pelas resoluções 731 e 733, reformuladas em 1999 pelas resoluções 857 e 858 do Conselho Federal de Contabilidade. Por meio da pesquisa identificou-se que para os magistrados a educação continuada não constitui fator decisivo para a nomeação do perito. O estudo destaca ainda a importância do comportamento, do perito-contador, pautado na excelência moral, intelectual e ética, bem como de profundo conhecimento tanto da ciência contábil, como da matéria objetivo da perícia e de processo civil. Palavras-chave: O Perito. Perícia Contábil. Excelência Moral e Intelectual. 1. Introdução Num país onde há instabilidade econômica e financeira, decorrente de uma política capitalista, com acumulação de capital e distribuição de renda desigual, surge a necessidade de reivindicação de direitos e deveres do cidadão, da empresa, das instituições perante o Estado, exigindo cada vez mais ação competente do perito como auxiliar da justiça. Na atuação do profissional de contabilidade, o campo da Perícia Contábil revela-se de grande importância no auxílio da Justiça, a fim de atender às necessidades das partes envolvidas em um litígio, conseqüência dos conflitos sociais, sejam de natureza civil, trabalhista ou tributária. O objetivo da prova pericial é a demonstração da verdade, que fará com que o juiz, tenha certeza plena de estar realizando a verdadeira justiça. Trata-se de uma forma objetiva de conhecer a verdade de um fato; um meio de levar para os autos documentos, provas, peças ou declarações de testemunhas; enfim, tudo que se colheu nos exames efetuados. Como o juiz necessita de especialistas em áreas específicas, pois não possui o conhecimento necessário para elucidar um conflito, surge a figura do perito, que cumpre 1 Trabalho publicado na Revista Brasileira de Contabilidade, v. 37, n. 172, p , jul Divulgação no site autorizada pelos autores em 09 de junho de 2011.

2 uma importante missão aplicando seus conhecimentos científicos ao mundo jurídico, solucionando questões de forma objetiva e segura. Este trabalho tem como objetivo evidenciar as funções do perito contador e do perito contador assistente, bem como evidenciar a visão dos magistrados sobre o trabalho hoje executado pelos profissionais peritos contadores, a fim de orientar um trabalho pericial de qualidade desde a nomeação do perito até a apresentação do Laudo Pericial. Trata-se de um estudo teórico e empírico baseado na análise do Código de Processo Civil, das Normas da Perícia Contábil (NBC-T-13) e das Normas Profissionais do Perito Contábil (NBC-P-2). Os dados objetos de análise foram obtidos mediante coleta por meio de questionário aberto, nos quais foram captadas as opiniões de juízes e diretores de secretarias das diversas varas cíveis da justiça federal da cidade de Maceió - AL. Espera-se, com este estudo poder contribuir para o trabalho de profissionais que se encontram em plena atividade pericial sobre os mais diversos conflitos existentes envolvendo bens patrimoniais. Sua elaboração teve como principal preocupação contribuir para o benefício da sociedade, oferecendo à justiça melhores condições do seu exercício pleno. 2. Perícia Contábil Perícia, segundo Alberto (1996, p.19), é um instrumento especial de constatação, prova ou demonstração, científica ou técnica, da veracidade de situação, coisas ou fatos. É, portanto, a forma de se demonstrar, por meio de laudo pericial, a verdade de fatos ocorridos contestados por interessados, examinados por especialista do assunto, a qual servirá como meio de prova em que se baseia o juiz para resolução de determinado processo, em qualquer das áreas do conhecimento. A perícia contábil, uma das provas técnicas à disposição das pessoas naturais ou jurídicas, serve como meio de prova de determinados fatos contábeis ou de questões contábeis controvertidas. Com o objetivo de demonstrar a verdade contábil, a perícia reflete de forma clara e imparcial fatos técnicos analisados, transferindo para instância decisória, resultando em benefício social. Segundo Hoog (2003, p.44) deve ser efetuada com maior rigor possível e embasada na mais pura e genuína expressão da verdade. Para atender este propósito geral, a perícia contábil tem como objetivos específicos: Analisar os aspectos jurídicos que envolvem a perícia em conformidade com as normas profissionais, abordando a sua história, os conceitos e objetivos; Analisar os tipos de perícias; Analisar a execução do trabalho pericial, a nomeação do perito, bem como a proposta de honorários por ele apresentado; Analisar a responsabilidade ética e social do perito; Analisar o Laudo Pericial e o Parecer Pericial Contábil. 2.1 Breve histórico Observam-se indícios de perícia desde o início da civilização, entre os homens primitivos, quando o líder desempenhava todos os papéis: de juiz, de legislador e

3 executor. Existem registros, na Índia, do surgimento do árbitro eleito pelas partes, que desempenhava o papel de perito e juiz ao mesmo tempo. Também, encontram-se vestígios de perícia nos antigos registros da Grécia e do Egito, com o surgimento das instituições jurídicas, área em que já naquela época se recorria aos conhecimentos de pessoas especializadas. Porém, a figura do perito, ainda que associada a árbitro, ficou definida no Direito Romano primitivo, no qual o laudo do perito constituía a própria sentença, somente sendo desvinculada da figura do árbitro depois da Idade Média, com o desenvolvimento jurídico ocidental. No Brasil, a Perícia Contábil, a despeito do Código de Processo Civil (CPC) de 1939 haver estabelecido vagas regras sobre perícia, foi institucionalizada somente com o advento do Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 de maio de 1946, que criou o Conselho Federal de Contabilidade e definiu as atribuições do contador. Com o segundo Código de Processo Civil - Lei n.º 5.869/73 e as modificações pelas Leis n.ºs 5.925/73, 7.270/84 e 8.455/92, as perícias judiciais foram premiadas com uma legislação ampla, clara e aplicável. O Conselho Federal de Contabilidade, órgão regulador da profissão contábil no Brasil, editou em 1992as resoluções n.º 731 e 733, que aprovaram as Normas Brasileiras de Contabilidade: Normas Profissionais 2 e Normas Técnicas 13, disciplinando os procedimentos do perito e a execução do trabalho pericial contábil. Em 1999 tais resoluções foram revistas e atualizadas pelas resoluções de números 857 e 858, de 21 de outubro de 1999, corpo regulador da perícia contábil no Brasil. 2.2 Conceituação Segundo Cabral (2000, p. 50), a expressão perícia advém do latim peritia, que em seu sentido próprio significa conhecimento, habilidade, saber: Perícia é uma diligência realizada ou executada por peritos, a fim de esclarecer ou evidenciar certos fatos objeto do litígio judicial ou de interesse extrajudicial. A expressão, formada do verbo perior, significa experimentar, saber por experiência, de onde se explica a função do perito: sujeito ativo da perícia que exerce sua atividade no sentido de elucidar fatos em que é versado. O exercício da perícia contábil deve estar de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, Normas de Perícia Contábil (NBC-T-13) e Normas Profissionais do Perito Contábil (NBC-P-2), sendo definida pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade como de competência exclusiva de Contador, devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade - CRC, sendo, denominado Perito Contábil. Seus procedimentos estão contemplados na NBC-T-13, no sentido de fundamentar as conclusões que serão levadas ao laudo pericial, executado segundo Hoog (2003, p.43) como um serviço especializado, com bases científicas, contábeis, fiscais e societárias, a qual exige formação de nível superior, e deslinda questões judiciais e extrajudiciais. Segundo Lopes de Sá (2000, p.14), para a verificação dos fatos ligados ao patrimônio realizam-se exames, vistorias, indagações, investigações, avaliações, arbitramento, em suma, todo e qualquer procedimento necessário à opinião. O autor defende a importância da opinião do perito contábil como conhecimento especializado sobre realidade patrimonial nos aspectos físicos, qualitativos e quantitativos, nas suas causas e efeitos.

4 De acordo com Ornelas (1995, p.31), a perícia contábil tem por objeto as questões contábeis relacionadas com a causa, submetidas à apreciação técnica de um perito, que deve considerar, nesta apreciação, certos limites, características essenciais, tais como: limitação da matéria; pronunciamento adstrito à questão ou questões propostas; meticuloso e eficiente exame do campo prefixado; escrupulosa referência à matéria pericial; imparcialidade absoluta de pronunciamento. Fatos de natureza contábil, abordados nos autos sobre os quais o magistrado deverá debruçar-se para exarar sua sentença. 2.3 Objetivos A Perícia tem como objetivo fundamentar as informações demandadas, mostrando a veracidade dos fatos de forma imparcial e merecedora de fé, tornando-se meios de prova para o juiz de direito resolver as questões propostas. São objetivos específicos da Perícia Contábil os descritos no quadro abaixo: QUADRO 1: OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA PERÍCIA CONTÁBIL Objetividade não se desviar da matéria que motivou a questão; Precisão Clareza Fidelidade Concisão Confiabilidade Plena satisfação da finalidade Fonte: o autor 3. Espécies de Perícia oferecer respostas pertinentes e adequadas às questões formuladas ou finalidades propostas; usar em sua opinião uma linguagem acessível a quem vai utilizar-se de seu trabalho, embora possa conservar a terminologia tecnológica e científica em seus relatos; não se deixar influenciar por terceiros, nem por informes que não tenham materialidade e consistência competentes; evitar o prolixo e emitir uma opinião que possa de maneira fácil facilitar as decisões; estar a perícia apoiada em elementos inequívocos e válidos legal e tecnologicamente; ser coerente com os motivos que o ensejaram. A perícia, por ser um instrumento especial, tem espécies distintas, definidas segundo os ambientes de sua atuação. Segundo Alberto (2000, p. 53), são estes ambientes que delinearão suas características intrínsecas e as determinantes tecnológicas (o modus faciendi) para o perfeito atendimento do objeto e dos objetivos para os quais deve-se voltar. Os ambientes de atuação da perícia podem ser, do ponto de vista geral, o ambiente judicial, extrajudicial e arbitral. Desses três tipos de ambiente, originam-se as três espécies de perícia: judicial, extrajudicial e arbitral. 3.1 Perícia Contábil Judicial A perícia judicial é aquela que envolve o Poder Judiciário, quando partes em litígio não encontram acordo para resolver uma questão, normalmente uma delas ou

5 ambas requerem e o juiz defere, ou ainda quando o juiz entende que a questão necessita de um Laudo Pericial. Ela é denominada Requerida quando solicitada pelas partes e De ofício, quando determinada pelo juiz (Moraes, 2000, p. 70). O perito-contador, no exercício da perícia contábil judicial, tem a obrigação de conhecer e seguir os ritos previstos no Código de Processo Civil, instrumento de consultas freqüentes para todos os profissionais que militam na área da perícia judicial. Deverá atentar-se ao objeto de forma clara e objetiva, pois em todos os casos a perícia terá força de prova, e isto implica responsabilidade para o perito, quer civil, quer criminal. A perícia contábil judicial requer a atuação de profissional especializado, que esclareça questões sobre o patrimônio das pessoas físicas e jurídicas. Na sua execução, o profissional utiliza um conjunto de procedimentos técnicos, como: pesquisa, diligências, levantamento de dados, análise, cálculos, exames, vistoria. Os principais meios de prova admitidos em processos judiciais pela legislação brasileira são: depoimento pessoal, confissão, exibição (de documento ou coisa), testemunho, perícia, inspeção judicial. Estas provas devem ser obtidas mediante procedimentos determinados pela Resolução do CFC 858/99 - Normas Brasileiras de Contabilidade - NBC-T , da Perícia Contábil, sendo válidos quaisquer meios para que o perito forme a sua opinião, evidenciando sempre a verdade dos fatos, mantendo uma conduta ética. 3.2 Perícia Contábil Extrajudicial A perícia também pode ser extrajudicial, ou seja, quando não envolve o Poder Judiciário. Geralmente é uma forma amigável de resolver um litígio. As partes, de forma consensual, elegem um perito para apresentar um laudo pericial objeto da lide. Moraes (2000, p. 72) afirma que 3.3 Perícia Arbitral Na perícia realizada sob estas condições, o perito, via de regra, é uma pessoa amiga das partes, além de gozar de confiança irrestrita de ambas. Essa forma de perícia é muito peculiar. As partes que resolvem um litígio assim, não desejam dar publicidade aos fatos envolvidos e nem se interessam por resolução conflitante, pelo contrário, estão mais propensas ao acordo. A arbitragem no Brasil é uma forma de justiça privada recente, criada pela Lei n.º 9.307, de 23 de setembro de 1996, com o objetivo de resolver conflitos oriundos de bens patrimoniais disponíveis, garantindo às partes a livre escolha de um árbitro que será denominado de juiz arbitral para o julgamento do objeto da lide. O Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul (2000, p.15) conceitua arbitragem como: A arbitragem é um modo de solucionar controvérsias entre duas ou mais pessoas - físicas ou jurídicas - em questões, que envolvem direitos patrimoniais. Trata-se de exercício processual em que o julgador (o árbitro) pode valer-se de mecanismos idênticos aos da Justiça Comum (realizar audiências, ouvir testemunhas e determinar levantamentos de provas) com a finalidade de se convencer e prolatar sentença sobre a questão.

6 A Lei n.º 9.307, de 23 de setembro de 1996, denominada de Lei da Arbitragem em seu art. 1º, estabelece quem poderá realizá-la: As pessoas capazes de contratar poderão valer-se da arbitragem para dirimir litígios relativos a direitos patrimoniais disponíveis. Segundo Moraes (2000, p.74), A perícia arbitral, a exemplo de outras formas de perícia, deverá conhecer do processo e reportar-se diretamente ao árbitro ou tribunal arbitral, que é a autoridade designada para propor a solução do conflito. Nessas condições a perícia arbitral muito se assemelha à perícia judicial. 4. Processualística e Operacionalização da Perícia Contábil 4.1 Nomeação do Perito A nomeação do perito-contador ocorre na fase preliminar quando a perícia é requerida ao juiz pela parte interessada e este escolhe o perito que irá assessorá-lo, ou quando o juiz entender que há necessidade de nomear um perito contador para melhor julgar o litígio em questão. Para Moraes (2000, p.109), a primeira comunicação do perito com os autos ocorre após a nomeação. Intimado pelo magistrado a apresentar proposta de honorários, ele comparece ao cartório da vara correspondente e pede para estar de posse dos autos, ou escusa-se do encargo, dentro de cinco dias, contados a partir do recebimento do mandado de intimação, conforme o artigo 146 do Código de Processo Civil, por meio de petição, no prazo legal, justificando a escusa. O Conselho Federal de Contabilidade, mediante a NBC P-2, e em conformidade com o Código de Processo Civil, dispõe sobre a questão do impedimento do perito contador, determinando que, ao encontrar-se impedido de executar a perícia contábil, o perito-contador deve assim o declarar, ocorrendo nos seguintes casos: for parte do processo; houver atuado como perito-contador assistente ou prestado depoimento como testemunha no processo; o seu cônjuge ou qualquer parente seu, consangüíneo ou afim, em linha reta, ou em linha colateral até o segundo grau, estiver postulando no processo; tiver interesse, direto ou indireto, imediato ou mediato, por si ou qualquer de seus parentes, consangüíneos ou afins, em linha reta ou em linha colateral até o segundo grau, no resultado do trabalho pericial; exercer função ou cargo incompatíveis com a atividade de peritocontador; a matéria em litígio não for de sua especialidade. A nomeação do perito, feita pelo magistrado, demonstra que este está concedendo um voto de confiança ao perito, refletindo o reconhecimento de sua capacidade técnica e honorabilidade (ORNELAS, 2003). Dessa forma, o perito deverá honrar sua missão e cumprir o encargo que lhe foi cometido, independentemente de termo de compromisso (CPC, art. 422).

7 4.2 Proposta de Honorários Diante da nomeação, o perito pronto a aceitar o encargo deverá apresentar a sua proposta de honorários, onde deverá constará um plano de horas de trabalho a ser executada. Quando se tratar de Perícia Requerida, os honorários periciais ficarão por conta da parte requerente ou, se o juiz entender que este não tem condições de pagá-los, ficarão por conta da outra parte, de acordo com a decisão judicial. Na Perícia de Ofício, honorários do perito correrão por conta do autor do processo, e cada parte paga os honorários do perito contador assistente. Segundo Hoog (2003, p.135), Os honorários são a remuneração do perito e do assistente técnico pelos serviços prestados. No entanto, consideramos ser uma parte muito delicada no relacionamento com o cliente, pois é neste momento que o perito estima a sua remuneração e apresenta em juízo a sua proposta, porém, é possível que a parte responsável pelo depósito, venha questioná-lo alegando que estão caros, que o cliente não pode arcar com o ônus, e assim por diante. E o perito diante da impugnação dos valores encontra-se em uma situação desconfortável, pois tem que justificar minuciosamente o que compõe o valor sugerido. No que diz respeito à perícia contábil, é importante observar, todavia, na elaboração da proposta de honorários, que, de acordo com a NBC P-2, o item que se refere à competência técnico-profissional, a nomeação, a escolha ou a contratação para o encargo de perito-contador deve ser considerada como distinção e reconhecimento da capacidade e honorabilidade do contador, devendo este se escusar dos serviços, por motivo legítimo ou foro íntimo, ou sempre que reconhecer não estar capacitado a desenvolvê-los, contemplada a utilização do serviço de especialista de outras áreas, quando parte do objeto da perícia assim o requerer. A proposta de honorários deverá ser feita mediante petição ao juiz no caso do perito contador e no caso do perito contador assistente diretamente com as partes. Para Magalhães (1995, p.91), na petição de requerimento do arbitramento de seus honorários, o perito contábil fará uma exposição resumida dos principais eventos de seu trabalho, a título de justificativa e embasamento para o valor requerido. Ao elaborar a proposta, o perito contador e o assistente devem observar cuidadosamente o tempo necessário para atender tal encargo, para não sofrer prejuízos futuros, considerando as várias fases necessárias para executá-lo. 4.3 Planejamento e Execução do Trabalho Pericial A NBC-T-13 orienta que a perícia deve ser planejada cuidadosamente, com vista ao cumprimento do prazo, inclusive o da legislação relativa ao laudo ou parecer, o conhecimento detalhado dos fatos concernentes à demanda, as diligências a serem realizadas, os livros e documentos a serem compulsados, a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de perícia a serem aplicados, a equipe técnica necessária para a execução do trabalho, os quesitos, quando formulados, e o tempo necessário para a elaboração do trabalho. A referida norma estabelece que o perito contador assistente pode, tão logo tenha conhecimento da perícia, manter contato com o perito contador, pondo-se à disposição para o planejamento e a execução conjunta da perícia. Uma vez aceita a participação, o perito contador deve permitir o seu acesso aos trabalhos.

8 O artigo 433 do CPC em seu parágrafo único preceitua: Os assistentes técnicos oferecerão seus pareceres no prazo comum de dez dias após a apresentação do laudo, independentemente de intimação. No momento da nomeação do perito, o magistrado fixará de imediato o prazo para a entrega do laudo (CPC, art. 421). A entrega do laudo deve ser feita no prazo legal ou observada a prorrogação estipulada pelo juiz (CPC art. 432). Observa-se que o juiz fixa o prazo para conclusão da perícia contábil, e os peritos possuem o direito de solicitar prorrogação desse prazo, por uma única vez, bastando a homologação do juiz. O perito deve observar o cumprimento do prazo de entrega do laudo e, na impossibilidade deste, solicitar prazo suplementar antes de vencido (art. 432). 4.4 Diligências O Código de Processo Civil prevê que o perito contábil e os assistentes técnicos possam utilizar-se de meios e métodos de investigação para cumprirem a missão que lhes foi dada. Dessa forma, poderão executar diligências para obtenção de provas periciais que julgarem necessárias. Segundo Magalhães et al (1998, p. 39), as diligências consistem em todos os meios necessários para obtenção de provas que possam estar fora dos autos (CPC art.429), como por exemplo, livros obrigatórios, facultativos e auxiliares, documentos de arquivos das partes ou de terceiros, documentos de órgãos públicos, oitiva de testemunhas, etc. O Código de Processo Civil, art. 429, prevê que, na execução do trabalho pericial, podem o perito e os assistentes técnicos utilizar-se de todos os meios necessários, ouvir testemunhas, obter informações, solicitar documentos que estejam em poder de parte ou em repartições públicas, bem como instruir o laudo com plantas, desenhos, fotografias e outras quaisquer peças. As diligências representam o trabalho de campo da perícia, ou seja, envolvem algumas etapas nas quais o perito busca elementos fáticos que solucionem as questões contábeis sob sua consideração (ORNELAS, 2003). O perito formaliza as diligências realizadas para obtenção de documentos ou verificação de situações por meio do Termo de diligência, que deve conter dados que identificam o processo, o local e hora da diligência, os livros e documentos desejados pelo perito, sua identificação e a do representante legal, as assinaturas, o local e a data. 4.5 Laudo Pericial O laudo pericial consiste no resultado da perícia judicial, conforme se observa do art. 433 do CPC. De acordo com Lopes de Sá (2000, p.45), trata-se de uma peça tecnológica mediante a qual o perito contador se pronuncia a respeito das questões que lhe são formuladas. Por meio dela, o perito contador expressa, de forma circunstanciada, clara, objetiva, e de fácil compreensão, as sínteses do objeto da perícia, os estudos e as observações, as diligências realizadas, os critérios adotados, os resultados fundamentados e as suas conclusões, e será com base neste laudo que o magistrado poderá decidir o litígio em questão, de forma correta, imparcial e justa. O laudo deverá conter todo o desenvolvimento da tese levantada pelo profissional, no intuito de convencer a autoridade presidente do processo da certeza jurídica quanto à matéria fática. Uma vez identificado o cerne da questão, o perito deve

9 debruçar-se sobre o questionamento proposto, visando esclarecê-lo da melhor forma possível. Daí se conclui: fundamentação adequada, embasamento doutrinário consistente, opinião conclusiva e redação clara e objetiva são elementos essenciais na elaboração da peça. Segundo Alberto (2000, p.124), ao elaborar o laudo pericial é fundamental observar diversos aspectos formais que darão clareza a esta peça de comunicação. No entanto, de acordo com Moraes (2000, p.165), trata-se de uma prova de execução da perícia, mas não se constitui garantia de que a perícia atingiu seu objetivo. É necessário que tenha sido obtida por meio de pesquisa e investigação dos fatos, atributos fundamentais de sustentação para sentença do Juiz, ainda que não se constitua como única fonte de informações. Após a entrega do laudo pericial, pode haver situações em que seja necessário o perito participar das audiências, para esclarecer alguma dúvida que porventura venha a surgir por parte do magistrado ou pelas partes envolvidas no processo. Durante as audiências, o perito será argüido pelo juiz, e, caso as partes desejem algum esclarecimento, poderão pedi-lo por meio do juiz (MAGALHÃES et al, 1998). 4.6 Parecer Pericial Contábil O parecer pericial contábil é importante instrumento de subsídio, pelo qual o Perito Contador assistente emite opinião sobre as diligências realizadas, disponibilizando ao juiz e às partes significativos resultados para dirimir o litígio. Sua finalidade é dar opinião fundamentada sobre o laudo, sua preparação é exclusiva do perito-contador assistente, a respeito da sua concordância ou não com o laudo pericial contábil. Magalhães (1998, p.38) afirma que o perito contábil, ao atuar na função de assistente técnico, pode oferecer colaboração aos advogados, debatendo com eles as possibilidades técnicas quanto ao desenvolvimento da prova técnica contábil, sugerindo quesitos ou proposições que possam solucionar os fatos controvertidos objeto da lide. Para Moraes (2000, p.174), o parecer do perito assistente poderá ter as mesmas características do laudo pericial, pois se trata de um laudo técnico, embora chamado de parecer. Segundo Jesus (2000, p.177), serve para subsidiar as partes, bem como para analisar de forma técnica e científica o laudo pericial contábil. 4.7 Responsabilidade Ética e Social do Perito O contador que atua na área da Perícia Contábil, principalmente no âmbito judicial, deve estar atento para as situações conjunturais e lembrar que de todo trabalho profissional, é esperada uma contribuição ao desenvolvimento social, pois a profissão contábil é um meio e um fim nas conjunturas social, econômica e política das nações. O sigilo profissional é obrigatório e fica proibida a divulgação dos procedimentos, detalhes ou fatos relacionados ao processo, exceto quando, por exigência legal de fazê-lo ou quando no desenrolar do mesmo, o perito seja chamado a esclarecer detalhes técnicos utilizados na execução dos seus trabalhos, conforme normaliza a NBC P2, em obediência ao Código de Ética Profissional. 5. Perícia contábil judicial em Maceió/AL

10 À luz da teoria que orienta o exercício da perícia contábil judicial, realizou-se uma investigação em 6 (seis) varas cíveis da Justiça Federal em Maceió, havendo retorno de 5 (cinco) dessas. O objetivo do estudo foi identificar aspectos qualitativos essenciais que envolvem a atuação do perito contador, mediante entrevista com juízes e diretores de secretarias que resultaram nas constatações abaixo explanadas. Ao questionar acerca da freqüência de solicitações de perícias contábeis, apenas em uma vara cível verificou-se uma freqüência baixa de solicitações de perícias, boa parte ocasionada pelo envio de diversos processos ao Juizado Especial, conforme demonstra o quadro 2 abaixo: Quadro 2: Freqüência de Solicitações de Perícias contábeis Quantidade de varas Freqüência de solicitações 10% 25% 30% Fonte: Dados primários Das cinco observações, em nenhum caso as solicitações são de autoria das partes. Isto demonstra que apenas os magistrados procuram utilizar a perícia para dirimir litígios. Alguns juízes argumentaram que isso tem ocorrido, principalmente, pelo fato do tempo que uma perícia pode acrescentar a um processo. Quadro 3: Solicitantes das Perícias Contábeis Juiz 100,00% dos casos Partes litigantes 0,00% dos casos Fonte: Dados primários De acordo com a amostra estudada, os honorários periciais tanto podem ser arbitrados pelo Juiz, como determinados pelo perito. Entretanto, o arbitramento vem sendo muito mais utilizado, adotando parâmetros fixados pela Justiça para casos semelhantes. Quadro 4: Definição dos Honorários Periciais Honorários arbitrados pelo Juiz 90% dos casos Proposta de Honorários feita pelo Perito Fonte: Dados primários 10% dos casos Nas varas estudadas as perícias têm sido satisfatórias porque nenhum magistrado citou que as perícias contábeis não atendem às suas expectativas. Entretanto, fazem ressalvas quanto ao linguajar utilizado pelos peritos nos laudos, bem como ao fato de serem apresentados laudos conclusivos quanto à matéria em geral, ao momento que deveriam atender apenas ao objeto da perícia. Quadro 5: Eficácia da Perícia na Solução de Litígios Resultados das perícias sempre atendem às expectativas do juiz Resultados das perícias geralmente atendem às expectativas do juiz Resultados das perícias não atendem às expectativas do juiz Fonte: Dados primários 2% dos casos 90% dos casos 8% dos casos

11 De acordo com a amostra estudada, 65% dos prazos estabelecidos pelo Juiz são suficientes para elaboração dos laudos periciais, restando a apenas 35% necessidade de solicitação de prorrogação do prazo. Foi evidenciado nessa análise um índice relativamente alto de peritos que não entregam seu trabalho nem os autos, acabando por acarretar em mandados de busca e apreensão desses bem como em multas para os profissionais. Quadro 6: Cumprimento do Prazo Estabelecido pelo Juiz Entrega do laudo pericial no prazo estabelecido pelo juiz 65% dos casos Entrega do laudo pericial com prorrogação do prazo estabelecido inicialmente pelo juiz 35% dos casos Fonte: Dados primários Na pesquisa efetuada, observa-se que 90% dos peritos contadores, ao assumir o encargo, têm demonstrado domínio na matéria em questão. Provavelmente, por este motivo, observou-se que 95% dos processos não necessitam de audiência ou o laudo apresentado sempre é considerado suficiente, e 5% representam a freqüência do perito contador quando o mesmo é convocado para algum esclarecimento, conforme o quadro 7. Quadro 7: Participação dos peritos em audiências Não há participação do perito em audiências em razão de o laudo ser suficientemente elucidativo. 95% dos casos A perícia contábil se encerra com a entrega do laudo 40% dos casos O perito participa de audiências para prestar esclarecimentos 5% dos casos Fonte: Dados primários Por meio da pesquisa realizada identificou-se também que em 100% dos casos os magistrados não consideram o fato de o perito possuir ou não especialização em Perícia Contábil, no momento da nomeação do perito. Pode-se entender isso como decorrência do fato de os magistrados preferirem profissionais que já conhecem, independentemente de estarem praticando uma educação continuada, aos profissionais com títulos de especialistas. O campo de atividade dos peritos é mais expressivo quando se trata de perícia judicial, sendo o trabalho remunerado de forma digna. A boa remuneração estimula a realização de trabalhos de bom nível e a boa qualificação dos profissionais que atuam na área. Das varas cíveis analisadas, percebeu-se que poucos peritos nomeados estão investindo na carreira, entretanto cuidam do seu marketing pessoal, apresentando-se um quadro de relativa satisfação, uma vez que, conforme observado na pesquisa, em todas as varas o juiz nomeia sempre os mesmos peritos, com poucas exceções. Nesta amostra não foram observados casos de declaração de impedimento pelos peritos nomeados, nem de dificuldades para realização de diligências. Em resumo, das 5 (cinco) varas cíveis pesquisadas na cidade de Maceió, observou-se que há uma importante contribuição do trabalho do perito contábil para a solução de conflitos, tanto para os juízes quanto para as partes envolvidas nos litígios. Verificou-se também que existe uma preocupação destes profissionais com a qualidade dos seus trabalhos, destacando-se o conhecimento técnico nos serviços prestados.

12 6. Considerações Finais Em decorrência da globalização dos mercados, a necessidade do conhecimento do profissional para o século XXI, ajustou a visão distorcida do especialista puro, exigindo que o homem tenha conhecimentos sobre todas as áreas que afetam sua especialidade. O presente trabalho foi desenvolvido baseando-se nas normas profissionais editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, no Código de Processo Civil, em livros, revistas, entre outros. Mostrou-se a origem, conceitos, normas e execução prática do trabalho pericial. A função, tanto do perito-contador como do perito-contador assistente, é de grande responsabilidade, pois ambos exercem um papel relevante para a realização da justiça, haja vista que, para o juiz esclarecer uma questão, são necessárias informações, que exigem conhecimentos técnicos ou científicos específicos da área contábil, e essas informações chegam até o magistrado por meio do laudo pericial elaborado pelo perito contador. Os profissionais de contabilidade que militam no campo da perícia contábil devem possuir conhecimento e prática das normas legais referentes à prova pericial, estabelecendo o ordenamento e a observância dos prazos e demais controles, isto é, fazendo com que a disciplina para o desempenho da atividade pericial seja exigida de todos que estejam envolvidos no trabalho. No desempenho da atividade pericial, o perito-contador e o perito-contador assistente devem, ainda, ser profissionais pautados de conhecimento especializado, de integridade moral e ética, de lealdade e honestidade para com o juiz e as partes litigantes, e estarem legalmente habilitados pelo Conselho Regional de Contabilidade de seu estado. Para bem cumprir o seu encargo na exposição da verdade, o perito deve possuir uma conduta moderada e tanto quanto possível harmonizadora. A formação ética é o alicerce ou a parte mais nobre e relevante que deve se levar em consideração. É imprescindível que o profissional da área contábil tenha em mente o compromisso ético de trabalhar, sempre, em defesa dos interesses profissionais, zelando pelo prestígio e dignidade da classe e pela demonstração da mais pura expressão da verdade. Portanto, é fundamental que o contador, quando no exercício da atividade pericial, jamais utilize a honrosa missão de assessorar a justiça ou uma das partes litigantes para auferir benefício próprio ou para proveito pessoal, pois a classe contábil somente terá o seu reconhecimento, perante a sociedade, quando todos os contadores se conscientizarem de que uma classe depende do valor individual de seus integrantes. É imprescindível que cada um assuma a responsabilidade de exercer a profissão com dignidade, zelo, competência técnico-profissional e, acima de tudo, com uma elevada consciência ética. A perícia é um trabalho de grande relevância para o auxílio da justiça, com objetivo de esclarecer fatos por meio de investigação, exames, diligências, avaliações, indagações, etc. É uma área do profissional da Contabilidade que exige do contador uma preocupação maior de atualizar cada vez mais seus conhecimentos técnicos e científicos, para o atendimento de sua finalidade ética e social. 7. REFERÊNCIAS

13 ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, CABRAL, Alberto Franqueira. Manual da prova pericial. Rio de Janeiro: Impetus, CAMARGO, Ynel Alves de. Normas éticas na perícia contábil; princípios fundamentais. Respeito ao código de ética profissional do contabilista. Revista Brasileira de Contabilidade. 29 (Janeiro/Fevereiro), 51-52, CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais de contabilidade e normas brasileiras de contabilidade. Brasília: CFC, HOOG, Wilson Alberto Zappa; PETRENCO, Solange Aparecida. Prova pericial contábil. São Paulo: Editora Juruá, JESUS, Fernando. Perícia e investigação de fraude. Goiânia: Editora Terra, SÁ, Antonio Lopes de. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional. São Paulo: Atlas, MORAIS, Antônio Carlos et al. Perícia judicial e extrajudicial. Brasília: Editora Qualidade, NEUMANN, Regina Aparecida. Perícia Contábil sua amplitude de atuação. XVI Congresso Brasileiro de Contabilidade. Anais. Goiânia, ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, PIRES, Marco Antônio Amaral. Fundamentos da Prova Pericial Contábil. Revista Contabilidade e Informação, 16 (janeiro/março), 5-13, ROSA, Ana Maria de Oliveira. Perícia contábil: uma responsabilidade ética e social. XVI Congresso Brasileiro de Contabilidade. Anais. Goiânia, 2000.

Programação Aula-a-Aula

Programação Aula-a-Aula FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: (curso/habilitação) Ciências Contábeis Disciplina: Perícia Contábil Carga Horária: (horas/semestre) 50 aulas Semestre Letivo / Turno: 8º. Semestre Professor: Período:

Leia mais

O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, Resolução CFC nº 1.050/05 Aprova a NBC P 2.3 Impedimento e Suspeição O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, Considerando que as Normas Brasileiras de

Leia mais

O papel do perito contador na solução de litígios judiciais um estudo nas varas cíveis de Maceió-AL

O papel do perito contador na solução de litígios judiciais um estudo nas varas cíveis de Maceió-AL O papel do perito contador na solução de litígios judiciais um estudo nas varas cíveis de Maceió-AL Joana D Arc Medeiros Martins* Luiz Carlos Marques dos Anjos** Márcia Maria Silva de Lima*** Este trabalho

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

PERÍCIA CONTÁBIL FOCO CONTÁBIL 2016.1

PERÍCIA CONTÁBIL FOCO CONTÁBIL 2016.1 PERÍCIA CONTÁBIL PLANEJAMENTO EXAME 2015.2 01 questão - Prática 01 questão - Prática EXAME 2015.1 01 questão Normas profissionais 01 questão CPC EXAME 2014.2 01 questão Normas profissionais 01 questão

Leia mais

Escola da Magistratura da Justiça do Trabalho da 15ª.. Região

Escola da Magistratura da Justiça do Trabalho da 15ª.. Região Escola da Magistratura da Justiça do Trabalho da 15ª.. Região DA PROVA PERICIAL Desempenho das Funções de Perito Judicial MédicoM Alessandro Tristão - Outubro de 2009 Objetivos Promover a discussão de

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA SEPN Quadra 514 norte, lote 7, Bloco B Brasília DF. CEP 70.760-542.

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA SEPN Quadra 514 norte, lote 7, Bloco B Brasília DF. CEP 70.760-542. Curitiba, 04 de abril de 2016. Ao Egrégio CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA SEPN Quadra 514 norte, lote 7, Bloco B Brasília DF. CEP 70.760-542. E mail: atividadeperitos@cnj.jus.br Ref. Consulta pública relativa

Leia mais

PERITO JUDICIAL E ASSISTENTE TÉCNICO

PERITO JUDICIAL E ASSISTENTE TÉCNICO PERITO JUDICIAL E ASSISTENTE TÉCNICO PERÍCIA AGRONÔMICA ACEPÇÕES NA PERÍCIA AGRONÔMICA Perito oficial: profissional universitário, legalmente habilitado para exercer determinada função pericial - pertinente

Leia mais

Perícias Judiciais Contábeis e Econômicas ANEFAC

Perícias Judiciais Contábeis e Econômicas ANEFAC Perícias Judiciais Contábeis e Econômicas ANEFAC Perícia Meio de Prova FATO ALEGADO DEVE SER COMPROVADO PROVAS: ORAIS, DOCUMENTAIS E PERICIAIS - EXCEÇÕES PERICIAL - FATOS COMPLEXOS - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Leia mais

Quem pode fazer a perícia contábil trabalhista

Quem pode fazer a perícia contábil trabalhista Quem pode fazer a perícia contábil trabalhista Cláudia Safar Laranja Marranghello Bachárel em Ciências Contábeis PUC/RS CRC/RS 056763/0-3 Vice-Presidente da APEJUST nº 1119 Perita e Consultora Contábil

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

Proposta para: Instrução Normativa ABRAFIT I.N.ABFT

Proposta para: Instrução Normativa ABRAFIT I.N.ABFT Proposta para: Instrução Normativa ABRAFIT I.N.ABFT Orientações de parâmetros e procedimentos para a realização de Perícia Judicial Trabalhista e Previdenciária realizada por Fisioterapeuta do Trabalho

Leia mais

Juizados Especiais Cíveis

Juizados Especiais Cíveis Juizados Especiais Cíveis Juiz de Direito/RS 1) O que é Juizado Especial Cível? É uma justiça mais célere, informal, totalmente gratuita, destinada a julgar as causas de menor complexidade. São aquelas

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos

Leia mais

CIMAESP. Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem de São Paulo CÓDIGO DE ÉTICA

CIMAESP. Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem de São Paulo CÓDIGO DE ÉTICA CIMAESP Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem de São Paulo CÓDIGO DE ÉTICA TÍTULO I INTRODUÇÃO Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º. A CIMAESP Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).

Leia mais

Telefone p/contato: 22159822

Telefone p/contato: 22159822 Telefone p/contato: 22159822 Turma Especial aos Sábados CURSO DE EXPERTISE EM PERÍCIA CONTÁBIL E FINANCEIRA - 72horas/aula (FORMAÇÃO DE PERITO CONTADOR COM EXPERTISE) Apresentação O CURSO DE EXPERTISE

Leia mais

PARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA

PARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA PARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA Ementa: A realização de laudos periciais é ato médico. O diagnóstico

Leia mais

Nota: Redação dada pelo Decreto-Lei nº 8.737/46 Redação anterior: Redação original

Nota: Redação dada pelo Decreto-Lei nº 8.737/46 Redação anterior: Redação original TÍTULO IX - Do Ministério Público do Trabalho CAPÍTULO I - Disposições Gerais Art. 736. O Ministério Público do Trabalho é constituído por agentes diretos do Poder Executivo, tendo por função zelar pela

Leia mais

Requisitos para auditoria independente

Requisitos para auditoria independente 126 Requisitos para auditoria independente Fernando Ferreira da Silva Marques 1 Resumo Este artigo tem como objetivo analisar quais os requisitos necessários para o exercício da auditoria independente.

Leia mais

Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil

Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil Comunicação CFC Resolução nº 1.301/10 O Diário Oficial da União (DOU) do dia 28 de setembro publicou na Seção 1, página 81, a

Leia mais

NOTA AOS COMITÊS NACIONAIS E GRUPOS DA CCI SOBRE PROPOSTA DE ÁRBITROS

NOTA AOS COMITÊS NACIONAIS E GRUPOS DA CCI SOBRE PROPOSTA DE ÁRBITROS 10 de maio de 2016 NOTA AOS COMITÊS NACIONAIS E GRUPOS DA CCI SOBRE PROPOSTA DE ÁRBITROS I - Objetivo da Nota 1. Dada a importância de um sistema eficiente de nomeação de árbitros para a arbitragem da

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VOLUNTÁRIO NA ÁREA DE CONHECIMENTO: DIREITO

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VOLUNTÁRIO NA ÁREA DE CONHECIMENTO: DIREITO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VOLUNTÁRIO NA ÁREA DE CONHECIMENTO: DIREITO O Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), nos termos

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Missão A missão do curso é formar profissionais em Ciências Contábeis com elevada competência técnica, crítica, ética e social, capazes de conceber

Leia mais

PERSPECTIVA DO MERCADO DE TRABALHO DO PERITO CONTADOR NA JUSTIÇA FEDERAL E DO TRABALHO NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA - SC

PERSPECTIVA DO MERCADO DE TRABALHO DO PERITO CONTADOR NA JUSTIÇA FEDERAL E DO TRABALHO NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA - SC UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS SAMIRA VIQUETTI PERSPECTIVA DO MERCADO DE TRABALHO DO PERITO CONTADOR NA JUSTIÇA FEDERAL E DO TRABALHO NO MUNICÍPIO

Leia mais

1. O auditor interno deve pautar a sua conduta dentro dos princípios a seguir explicitados, no desenvolvimento das atividades que lhes são afetas.

1. O auditor interno deve pautar a sua conduta dentro dos princípios a seguir explicitados, no desenvolvimento das atividades que lhes são afetas. Código de Ética do Auditor Interno 1. O auditor interno deve pautar a sua conduta dentro dos princípios a seguir explicitados, no desenvolvimento das atividades que lhes são afetas. 1.1 Independência profissional

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO. Abril/2012

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO. Abril/2012 Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO TEMA: ELABORAÇÃO DE PARECER E RELATÓRIO PSICOSSOCIAL Abril/2012 Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para 1º

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ-SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - Atendendo a Resolução CNE/CES 10 de 16 de dezembro de 2004, e ao Projeto Pedagógigo do Curso de Ciências Contábeis o

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RESOLUÇÃO Nº 1, DE 12 DE JULHO 2013.

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RESOLUÇÃO Nº 1, DE 12 DE JULHO 2013. FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RESOLUÇÃO Nº 1, DE 12 DE JULHO 2013. A Resolução nº1, de julho de 2013, que estabelece seus objetivos no projeto de pesquisa,

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.

Leia mais

Ministério Público Eleitoral

Ministério Público Eleitoral Ministério Público Eleitoral O Ministério Público é uma instituição permanente, criada de forma direta pelo texto constitucional. Trata-se de uma instituição essencial à função jurisdicional do Estado,

Leia mais

Acumulação de funções

Acumulação de funções Exmo. Sr. Presidente da Camara Municipal 3250-100 ALVAIÁZERE Acumulação de funções, trabalhador no com relação jurídica de emprego publico a tempo indeterminado / termo resolutivo desta Camara Municipal

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

A responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649

A responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649 A responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649 A proposta de trabalho: Levar para a empresa o aperfeiçoamento dos empregados que exercem cargos de

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO R E S O L U Ç Ã O nº. 072/2009 Regulamenta, no âmbito da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), o serviço de Professor Colaborador Voluntário,

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.132/08 Aprova a NBC T 16.5 Registro Contábil. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das normas

Leia mais

I. Nomeação de mais 50% das/os candidatadas/os aprovadas/os nesse concurso

I. Nomeação de mais 50% das/os candidatadas/os aprovadas/os nesse concurso Atribuições Profissionais e Condições Éticas e Técnicas do/a Assistente Social na Política de Previdência Social Documento Apresentado ao INSS pelo CFESS em Reunião no dia 13 de agosto de 2009 O Conselho

Leia mais

ARTIGO CIENTÍFICO. Metodologia Científica. Graduação Tecnológica. Prof. Éder Clementino dos Santos. Prof. Éder Clementino dos Santos

ARTIGO CIENTÍFICO. Metodologia Científica. Graduação Tecnológica. Prof. Éder Clementino dos Santos. Prof. Éder Clementino dos Santos ARTIGO CIENTÍFICO Metodologia Científica Graduação Tecnológica O conhecimento é público Uma grande descoberta científica não passa a existir apenas por força da autoridade moral ou do talento literário

Leia mais

NBC TA 500 Evidência de Auditoria

NBC TA 500 Evidência de Auditoria NBC TA 500 Evidência de Auditoria Abordagem dos diversos aspectos referentes a NBC TA 500 e normas relacionadas aos procedimentos e profissionais envolvidos no processo de auditoria Introdução Resolução

Leia mais

Princípios Fundamentais

Princípios Fundamentais Preâmbulo Os farmacêuticos Respondem pelos atos que praticam ou que autorizem a praticar no exercício da profissão Aplica-se a todos os farmacêuticos Verificação do Cumprimento Comissões de Ética Autoridades

Leia mais

Conceito, Objetivo e Metodologia de Perícia Contábil. Prof. Jerônimo Antunes

Conceito, Objetivo e Metodologia de Perícia Contábil. Prof. Jerônimo Antunes Prof. Jerônimo Antunes 1 Roteiro de Apresentação 1. Perícia 2. O Processo Pericial 3. Aplicações Perícia Contábil 4. Aspectos Diversos 2 1. Perícia Conceitos Objetivos História Tipos 3 1. Perícia - Conceitos

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados

Leia mais

Código Brasileiro de Ocupações e Médico Especialista RELATOR: Cons. Celso Murad

Código Brasileiro de Ocupações e Médico Especialista RELATOR: Cons. Celso Murad PARECER CFM nº 29/2016 INTERESSADO: Dr. P.R.M.L. ASSUNTO: Código Brasileiro de Ocupações e Médico Especialista RELATOR: Cons. Celso Murad EMENTA: A Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) não possui

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS JOSEANE SALLES VALERO ESTUDO DO PROCESSO DE NOMEAÇÃO DOS PERITOS CONTÁBEIS EM FLORIANÓPOLIS Florianópolis,

Leia mais

NOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL

NOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NOVO CPC: A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL Gracielle Veloso Advogada. Consultora Notarial, Registral e Imobiliária A eficácia da sentença estrangeira no Brasil depende de prévia

Leia mais

1 O Seminário do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil da UTFPR, Campus Pato Branco

1 O Seminário do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil da UTFPR, Campus Pato Branco 15 e 16 de setembro de 2016 1. Introdução O programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil realizará entre 15 e 16 de setembro de 2016 o 1 o Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada

Leia mais

PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013

PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013 PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013 Ementa: Dispensação de medicamentos. Função privativa de Farmacêutico. 1. Do

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011 PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011 1. Do fato Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Solicitado parecer por enfermeiro sobre a realização de cálculo de dimensionamento

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico. Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data

Leia mais

ART: CONCEITOS BÁSICOS DA EMISSÃO E BAIXA

ART: CONCEITOS BÁSICOS DA EMISSÃO E BAIXA ART: CONCEITOS BÁSICOS DA EMISSÃO E BAIXA SISTEMA CONFEA/CREA É o sistema que fiscaliza o exercício das profissões na área tecnológica. 2 COMPONENTES DO SISTEMA CONFEA/CREA INSTITUIÇÕES DE ENSINO ATESTAM

Leia mais

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS PARA AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS PARA AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA REGULAMENTO DE HONORÁRIOS PARA AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA Aprovado na Assembléia Geral Ordinária de 13/04/2010. Capítulo I NORMAS GERAIS Art.1º - Este Regulamento de Honorários para Avaliações

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN

PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DO PAPIC- EINSTEIN Nº 01/2015 A Comissão Científica do

Leia mais

Mestre Anderson Nogueira Oliveira Prática Jurídica I PETIÇÃO INICIAL

Mestre Anderson Nogueira Oliveira Prática Jurídica I PETIÇÃO INICIAL PETIÇÃO INICIAL 1. ENDEREÇAMENTO a) Fundamentação I Art. 42 a 53 do Novo CPC II Art. 108 e 109 da Constituição Federal de 1988 2. EXEMPLOS DE ENDEREÇAMENTOS VARA CÍVEL ESTADUAL Excelentíssimo Senhor Doutor

Leia mais

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta

Leia mais

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 23.478 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 84-36.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº 23.478 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 84-36.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 23.478 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 84-36.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Dias Toffoli Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Estabelece diretrizes gerais

Leia mais

Fundamentos de Auditoria

Fundamentos de Auditoria Fundamentos de Auditoria A sociedade deseja a apresentação de demonstrações contábeis e divulgações adequadas e esclarecedoras à opinião pública. O parecer dos auditores é o elemento fundamental na extensão

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO

Leia mais

RESOLUÇÃO CADM 05/11, DE 28 DE MARÇO DE 2011

RESOLUÇÃO CADM 05/11, DE 28 DE MARÇO DE 2011 RESOLUÇÃO CADM 05/11, DE 28 DE MARÇO DE 2011 Homologa regulamento para os trabalhos das disciplinas TCC I e TCC II do Curso de Bacharelado em Administração. A PRESIDENTE DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO

Leia mais

DO PROCESSO E PROCEDIMENTO

DO PROCESSO E PROCEDIMENTO DO PROCESSO E PROCEDIMENTO PROCESSO Para solucionar os litígios, o Estado põe à disposição das partes três espécies de tutela jurisdicional: a cognição, a execução e a cautela. O que as distingue são os

Leia mais

Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016

Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016 Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O CONGRESSO INTERNACIONAL CBL DO LIVRO DIGITAL CONGRESSO,

Leia mais

PROGRAMAS DE AUDITORIA PARA EVENTOS SUBSEQUENTES

PROGRAMAS DE AUDITORIA PARA EVENTOS SUBSEQUENTES PROGRAMAS DE AUDITORIA PARA EVENTOS OBJETIVOS A identificação de transações e eventos subseqüentes que proporcionam evidência adicional de condições que existiam no fim do período auditado requer o exercício

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME

SISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESTRUTURA PARA DEBATER O PROJETO SISTEMA INTEGRADO DAS AUDITORIAS INTERNAS DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - SIAIFEME

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO NO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO MINHO. Preâmbulo

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO NO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO MINHO. Preâmbulo REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO NO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO MINHO Preâmbulo Tem vindo a aumentar o número de candidatos, especialmente estrangeiros, que pretendem realizar estudos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas Regulamento Interno da Comissão para a igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) (n.º 2 alínea a) do artigo 5º da lei nº 134/99, de 28 de Agosto) Artigo 1º Objecto A Comissão para a Igualdade e

Leia mais

Modelo do Pré-Projeto

Modelo do Pré-Projeto Modelo do Pré-Projeto EDITAL N o 02/2015 - ENGETEC ESCLARECIMENTOS GERAIS A apresentação do pré-projeto de extensão nesse formato é OBRIGATÓRIA para todos os candidatos. Usar Fonte Arial 10 com espaçamento

Leia mais

Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014

Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014 Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O CONGRESSO INTERNACIONAL CBL DO LIVRO DIGITAL CONGRESSO,

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas

Leia mais

MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015

MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015 MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015 A Prefeitura Municípal de Erechim/RS, no uso de suas atribuições legais, torna público para conhecimento dos interessados, que fará realizar

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 207, DE 05 FEVEREIRO DE 1999 Dispõe sobre a transformação dos cargos efetivos e o enquadramento dos servidores do Quadro de Pessoal do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de Primeiro

Leia mais

O Perfil do Auditor Independente, Auditor Governamental e Auditor Não Governamental

O Perfil do Auditor Independente, Auditor Governamental e Auditor Não Governamental 1 O Perfil do Auditor Independente, Auditor Governamental e Auditor Não Governamental Diniz, Adriana Maria Teixeira. Monteiro, Maria Aparecida. Resumo O presente trabalho busca contribuir para mostrar

Leia mais

Cezar Augusto Rodrigues Costa Desembargador Relator

Cezar Augusto Rodrigues Costa Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0064526-20.2013.8.19.0000 5ª VARA DE ORFÃOS E SUCESSÕES DA COMARCA DA CAPITAL AGRAVANTE: HORACIO ANTUNES FERREIRA NETO AGRAVADO 1: ZILMAR LEMOS DE ALMEIDA AGRAVADO 2: LISE MARIA

Leia mais

Gestão de demandas repetitivas no Novo CPC Direito do consumidor. Alex Costa Pereira 10 de março de 2016

Gestão de demandas repetitivas no Novo CPC Direito do consumidor. Alex Costa Pereira 10 de março de 2016 Gestão de demandas repetitivas no Novo CPC Direito do consumidor Alex Costa Pereira 10 de março de 2016 Relação entre acesso ao judiciário, litigância repetitiva e morosidade: a) A partir da constituição

Leia mais

Aula 7 Projeto integrador e laboratório.

Aula 7 Projeto integrador e laboratório. Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 6.287, DE 2009 Altera a Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, para regular o registro de contrato de transferência de tecnologia.

Leia mais

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo. O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.com LIVRO GBRSP O livro oferece uma abordagem didática para auxiliar na

Leia mais

1. PRINCÍPIOS DO PROCESSO DO TRABALHO 1) PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL 2) PRINCÍPIO DA IMPACIALIDADE DO JUIZ

1. PRINCÍPIOS DO PROCESSO DO TRABALHO 1) PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL 2) PRINCÍPIO DA IMPACIALIDADE DO JUIZ 1 1. PRINCÍPIOS DO 1) PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL A justa composição da lide só pode ser alcançada quando a tutela jurisdicional for prestada dentro dos moldes delimitados pelas normas processuais.

Leia mais

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE INICAÇÃO CIENTÍFICA PIC

PROGRAMA DE INICAÇÃO CIENTÍFICA PIC EDITAL 0/205 Sociedade Mestra de Educação e Cultura de Goiás. Faculdade Padrão de Aparecida de Goiânia. fpadrao@yahoo.com.br. Rua José Leandro Qd. 63 Lt. 0 ao 05 Jardim da Luz Aparecida de Goiânia. Fone:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Curso de Extensão a distância de desenvolvimento e aperfeiçoamento de equipes no acompanhamento de Programas de Pós-Graduação e de Projetos de Pesquisa PROCESSO SELETIVO DISCENTE 2014 Edital nº. 3 O Pró-Reitor

Leia mais

SUMÁRIO NORMATIVO DE PESSOAL QUADRO DE PESSOAL SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA DEFINIÇÃO... 2 III DA ESTRUTURA DO QUADRO DE PESSOAL...

SUMÁRIO NORMATIVO DE PESSOAL QUADRO DE PESSOAL SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA DEFINIÇÃO... 2 III DA ESTRUTURA DO QUADRO DE PESSOAL... Resolução nº 1.828, 26/03/2010 SUMÁRIO NORMATIVO DE PESSOAL PÁG. SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA DEFINIÇÃO... 2 III DA ESTRUTURA DO... 2 IV DO INGRESSO NO..... 2 V DO PROCESSO DE DEFINIÇÃO DO...

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação

Leia mais

Classificação da Pesquisa:

Classificação da Pesquisa: Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos

Leia mais

PROVIMENTO CGJ Nº 09 / 2015

PROVIMENTO CGJ Nº 09 / 2015 PROVIMENTO CGJ Nº 09 / 2015 Dispõe sobre a atualização da Consolidação Normativa da Corregedoria Geral da Justiça - Parte Judicial, ante a vigência do novo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015).

Leia mais

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

Ref.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing

Ref.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing CIRCULAR N 10/2013-BNDES Rio de Janeiro, 10 de abril de 2013. Ref.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing Ass.: Procedimentos para envio de documentação referente à Proposta

Leia mais

Direito, uma questão de. múltipla escolha.

Direito, uma questão de. múltipla escolha. Direito, uma questão de múltipla escolha. Entenda mais sobre o direito Uma sociedade não funciona organizadamente sem que regras e princípios, previamente conhecidos, sejam aplicados de maneira estável

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade

Leia mais

INDICIAMENTO E FORMAL INDICIAMENTO. DISTINÇÃO.

INDICIAMENTO E FORMAL INDICIAMENTO. DISTINÇÃO. INDICIAMENTO E FORMAL INDICIAMENTO. DISTINÇÃO. Fernando Pascoal Lupo Promotor de Justiça Não é incomum confundir-se o indiciamento com o formal indiciamento, o que não se pode admitir. Indício quer dizer

Leia mais