Requisitos para auditoria independente

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1 126 Requisitos para auditoria independente Fernando Ferreira da Silva Marques 1 Resumo Este artigo tem como objetivo analisar quais os requisitos necessários para o exercício da auditoria independente. Nesse sentido são estudados os principais órgãos reguladores das normas para auditoria como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), alem das principais técnicas de auditoria e as responsabilidades na sua execução a ser utilizada. Para tanto, realizamos uma pesquisa bibliográfica e exploratória onde podemos compreender melhor as normas e requisitos da auditoria independente. Palavras-chaves: Normas contábeis. Requisitos para auditoria. Técnicas de Auditoria. 1 Introdução Para a elaboração deste artigo utilizamos a metodologia de uma pesquisa bibliográfica e exploratória, onde podemos compreender melhor os conceitos e itens necessários para auditoria e onde o auditor deve basear sua atuação. Hoje no mundo contemporâneo e moderno vemos que a auditoria esta em constante evolução e é de grande importância uma atualização de conhecimentos e aprimoramento de normas a sua regência, de modo a se realizar um bom trabalho. Para tanto buscamos, através desse artigo, apresentar as normas técnicas e profissionais brasileiras definidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e sua aplicabilidade à auditoria contábil, proporcionando ao leitor uma visão atualizada da correta utilização desse ramo da auditoria, que por sua vez significa os preceitos a serem utilizados para que sejam obtidas a qualidade desejada e certa padronização do trabalho executado. Desse modo, vamos descrever as principais competências técnico-profissionais e responsabilidades na execução dos trabalhos de auditoria definidas pelas normas profissionais de auditoria independente, além de mostrar que o auditor deve sempre estar e se manter atualizado para desenvolver uma ótima execução da auditoria. 2 Requisitos para o profissional de auditoria independente De acordo com a resolução 821/1997 do CFC que aprovou as Normas Brasileiras de Contabilidade Procedimentais n. 1 Normas Profissionais, o auditor independente tem que atender alguns requisitos como: Competência técnico-profissional; 1 Aluno do Curso de Pós-Graduação em Gestão de Pessoas e Finanças das Faculdades Integradas Rui Barbosa

2 127 Independência; Responsabilidades do auditor na execução dos trabalhos; Honorários; Guarda da documentação; Sigilo; Responsabilidade pela utilização do trabalho do auditor interno; Responsabilidade pela utilização do trabalho de especialistas; Informações anuais aos conselhos regionais de contabilidade; Educação continuada; Exame de competência profissional; Manutenção dos líderes de equipe de auditoria. Segundo Arruda et al (2008) essa resolução foi ampliada pela de n. 965/2003, que incluiu o item Manutenção dos Líderes de Equipe de Auditoria e foi modificada pelas Resoluções n , 1.034/2005 e 1.100/2007. Estas normas tratam da utilização de trabalhos de especialistas, de independência e de sigilo, respectivamente. Nas próximas seções do artigo vamos analisar cada um desses requisitos de forma mais aprofundada buscando apresentar o que é especificada para cada um deles. 2.1 Competências técnico-profissional O auditor deve sempre estar atualizado junto com os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC) e com as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC), sendo isso voltado para sua profissão de auditor independe. A resolução n /2005 do CFC visa o exame de qualificação técnica como um dos requisitos para registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do CFC (NBC P5), considerando o disposto na Instrução da CVM n. 308, de 14/05/1999, e na Resolução n , de 27/05/2004, do Banco Central do Brasil (BACEN) cuja determinação mantém o rodízio de auditores e constitui o comitê de auditoria. Sendo assim, a resolução do CFC n 851/1999 e 961/2003 recomenda o rodízio da equipe de auditoria. Os contadores que pretendam atuar no ramo da auditoria de instituições regidas pelo BACEN tem que submeter á prova especifica sobre: Legislação e normas emitidas pelo BACEN; Conhecimentos da área de instituições reguladas pelo BACEN; Contabilidade bancária.

3 128 E os contadores que querem auditar empresas reguladas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) também deve se submeter á prova especifica sobre: Legislação e normas emitidas pela Susep; Conhecimentos de operações da área de instituições reguladas pela Susep. 2.2 Independência A independência do auditor é fundamental para sua atividade, pois a opinião do auditor sobre os demonstrativos da sociedade anônima dará a confiança necessária para a tomada de decisão a uma série de terceiros interessados, incluindo aí os acionistas atuais e potenciais, subscritores, consultores de investimentos, credores, empregados e agências governamentais. A credibilidade do papel do auditor independente é um assunto de preocupação para os reguladores e para profissão, pois a falta de confiança do público poderia comprometer a objetividade e a independência do profissional, que devem ser os pontos chaves da profissão. Salienta-se a natureza das salvaguardas a serem adotadas pelo auditor varia conforme as circunstâncias. Assim, a consideração do auditor é afetada por questões como: a importância da ameaça, a natureza do trabalho, os usuários previstos do relatório e a estrutura da entidade de auditoria (ARRUDA et al, 2008, p. 83). Essas circunstâncias devem ser previstas na fase do planejamento. 2.3 Responsabilidades do auditor na execução dos trabalhos O auditor tem que tomar o maior cuidado possível, agir com imparcialidade, responsabilidade e zelo no trabalho da realização da auditoria. Ao emitir sua opinião, a mesma desse ser pautado pelo respeito os princípios da moral, da ética e do direito, atuando com lealdade, idoneidade e honestidade no desempenho de suas atividades, em relação à sua conduta, à documentação de auditoria, aos prazos, ao tratamento dispensado aos clientes e aos demais interessados pelo seu parecer. 2.4 Honorários O auditor deve estabelecer e documentar seus honorários mediante avaliação dos serviços. Os honorários dos serviços de auditoria devem ser compatíveis com a avaliação de risco do trabalho em perspectiva, com os investimentos em formação e tecnologia, com a remuneração dos profissionais que irão participar dos trabalhos, bem como com a manutenção dos programas internos e externos de qualidade.

4 129 O auditor independente tem de considerar a peculiaridade de tratar-se de cliente eventual ou habitual, pois o conhecimento do auditado pode facilitar a realização dos trabalhos auditoriais. 2.5 Guarda da documentação O auditor deve conservar seus papéis de trabalho ou documentação da auditoria pelo prazo de cinco anos, a partir da data de emissão do parecer. O auditor também tem direito da propriedade dos papeis de trabalho, pois eles são as melhores provas que possui que procedeu de acordo com as normas de auditoria geralmente aceitas, sendo, portanto dever do auditor a guarda desses papeis apenas para seu próprio beneficio (MARQUES, 2010, p. 41). Alem de ter um escritório ou uma estrutura para melhor guarda das documentações e privacidade no atendimento do cliente. 2.6 Sigilo Compreende o sigilo para todos os efeitos a obrigatoriedade do Auditor Independente não revelar, em nenhuma hipótese, salvo as contempladas nas normas procedimentais da área, as informações que obteve e tem conhecimento em função de seu trabalho na entidade auditada. A divulgação de seu trabalho na entidade à terceiro somente ocorrera, quando previamente autorizado pela administração da entidade auditada, quando solicitado, por escrito e fundamentadamente, pelo Conselho Federal de Contabilidade e Conselhos Regionais de Contabilidade conforme a Resolução CFC nº 821/97 item 1.6. Durante a fase de obtenção de dados sobre o cliente em potencial, os auditores devem verificar se a sua contratação pelo referido cliente não viola quaisquer normas profissionais e internas, especialmente aquelas sobre independência e conflito de interesses, bem como no Código de Ética Profissional (CPC) do contabilista (ATTIE, 2010, p. 56). Mesmo após terminarem o serviço ou contrato o auditor deve manter o sigilo absoluto. 2.7 Responsabilidades pela utilização do trabalho do auditor interno e de especialistas Este item estabelece as condições e procedimentos para utilização de especialistas, pelo auditor independente, como parte da evidência de seus trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis. Também o auditor pode utilizar os trabalhos executados por outros

5 130 especialistas legalmente habilitados, o auditor independente deve obter evidência suficiente de que tais trabalhos são adequados para fins de sua auditoria. O CFC, pela Resolução n /2005, estabeleceu parâmetros para utilização de trabalhos de especialistas. 2.8 Educação continuada A educação continuada é a atividade formal e reconhecida pelo CFC, que visa manter, atualizar e expandir os conhecimentos técnicos e profissionais, indispensáveis à qualidade e ao pleno atendimento às normas que regem o exercício da atividade de auditoria de demonstrações contábeis. A resolução do CFC n.º 1.377/11 cita o programa de educação continuada que aplica-se aos contadores com registro no Conselho Regional de Contabilidade (CRC) inscritos no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) e aqueles com registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nos termos do inciso IX do Art. 6.º da Instrução CVM n.º 308/99, são os responsáveis perante o CFC. 2.9 Manutenções dos líderes de equipe de auditoria A resolução do CFC n. 965/2003 determina que a utilização dos mesmos profissionais de liderança (sócio, diretor e gerente) na equipe de auditoria, numa mesma entidade auditada, por longo período, pode criar a perda da objetividade e do ceticismo necessários na auditoria. O risco dessa perda deve ser eliminado adotando-se a rotação, a cada intervalo menor ou iguais há cinco anos consecutivos, das lideranças da equipe de trabalho de auditoria, que somente devem retornar à equipe em intervalo mínimo de três anos Registro e exercício da atividade de auditoria independente no âmbito do mercado de valores mobiliários A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), na Instrução n. 308/1999, regulamentou o registro e o exercício da atividade de auditoria independente no âmbito do mercado de valores mobiliários, inclusive os deveres e as responsabilidades dos administradores das entidades auditadas no relacionamento com os auditores. Conforme essa norma, o auditor, para exercer atividade no âmbito do mercado de valores mobiliários, está sujeito ao registro

6 131 na CVM como auditor independente Pessoa Física (AIPF), conferido ao contador, e auditor independente Pessoa Jurídica (ATPJ), conferido à sociedade profissional, constituída sob a forma de sociedade civil. Considerações finais O objetivo deste artigo foi apresentar as normas de auditoria que são regras ou parâmetros que o auditor deve respeitar em relação aos objetivos a serem alcançados, aos procedimentos e técnicas de auditoria utilizada, ao relatório que deve ser elaborado e à qualidade do trabalho. Por tanto, o auditor não pode se deixar influenciar por fatores estranhos, por preconceitos ou quaisquer outros elementos materiais ou afetivos que resultem perda, efetiva ou aparente, de sua independência. Entre as responsabilidades do auditor na execução dos trabalhos, destacam-se: deve possuir capacitação profissional, ter o máximo de cuidado, imparcialidade e zelo, estabelecer de forma criteriosa seus honorários, conservar os papéis de trabalho por cinco anos a partir da data do parecer e respeitar o sigilo quanto às informações obtidas. O auditor deve certificar a exatidão das análises, demonstrações ou quaisquer outros documentos que integrem os papéis de trabalho e verificar quais procedimentos adequados serão adotados para assegurar que as contingências ativas e passivas estão identificadas e são do conhecimento da administração. Os seguintes fatores em relação à entidade auditada podem caracterizar perda de independência: interesses financeiros; operações de créditos e garantias; relacionamentos comerciais; relacionamentos familiares e pessoais; atuação como administrador ou diretor; vínculo empregatício ou similares por administradores, executivos ou empregados da entidade auditada, mantidos, anteriormente, com a empresa de auditoria; prestação de outros serviços à auditada que caracterize conflitos de interesses; aceitação de presentes e brindes; litígio em curso ou eminente contra a entidade auditada. Desta forma, nota-se que há uma preocupação por parte dos órgãos inseridos neste seguimento em melhorar a legislação atual, para que os auditores possam ter uma maior confiança nas execuções de seus trabalhos na auditoria. O processo de evolução caminha para melhorar o trabalho de auditoria e a sua legislação que, aqui no Brasil, tem tido credibilidade e transparência.

7 132 Nesse sentido, esperamos ter contribuído para um melhor entendimento do tema, para que trabalhos futuros possam suprir as varias áreas da auditoria. Referencias ARRUDA, Daniel Gomes; ARAUJO, Inaldo da Paixão Santos; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira. Auditoria Contábil: enfoques teóricos, normativos e práticos. São Paulo: Saraiva, p. SÁ, Antonio Lopes de. Curso de Auditoria. 10. ed. São Paulo: Atlas, p. MARQUES, Wagner Luiz. Auditoria. Paraná: Vera Cruz, p. ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, p. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 5. ed. São Paulo: Atlas, p. SALES, Antônio. Regras de auditoria Disponível em: < Acesso em: 18 set CARNEIRO, Juarez Domingues. Legislação contábil Disponível em: < Acesso em: 19 set ABRANTES, José Serafim. Resolução CFC n 821/ Disponível em: < Acesso em: 06 ago

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