ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA
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- Benedicto Lobo Galindo
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1 Azinhaga do Torre do Fato 5C Lisboa geral@promee.pt projectos de engenharia de edifícios lda ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA EDIFÍCIOS DO DRIVING RANGE E CLUB HOUSE LISBOA INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO E VENTILAÇÃO CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS FASE: EXECUÇÃO
2 Í N D I C E A. INTRODUÇÃO... 1 A.1 ÂMBITO E DEFINIÇÕES... 1 B. CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS... 1 B.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS... 1 B.2 ISOLAMENTO ACÚSTICO E CONTROLO DE VIBRAÇÕES... 1 B.3 DEFINIÇÃO DA EMPREITADA... 2 B.3.1. Objecto da Empreitada... 3 B.3.2. Trabalhos de Construção Civil... 3 B.3.3. Listagens... 3 B.3.4. Montagens... 3 B.3.5. Acabamentos e Pinturas... 4 B.3.6. Estruturas e Ferragens de Apoio e Suspensão... 4 B.3.7. Preparação da Superfície... 4 B.3.8. Metalização... 4 B.3.9. Características Especiais... 4 B Limpezas... 5 B Ensaios das Instalações... 5 B.4 DOCUMENTAÇÃO... 6 B.5 LEGALIZAÇÃO... 6 B.6 MEDIDAS DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA... 6 B.7 MEDIDAS CAUTELARES _ _CLM_AC_CTG.doc Pág. I
3 A. INTRODUÇÃO A.1 ÂMBITO E DEFINIÇÕES As peças de projecto que constituem o presente volume destinam-se a estabelecer condições a que devem satisfazer os materiais, bem como o fornecimento e o modo de execução dos trabalhos referentes às Instalações de Climatização e Ventilação, a estabelecer nos NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE, a construir no ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA, em Lisboa. Os termos "Empreitada" e "Empreiteiro" utilizados no projecto, referem-se ao conjunto de fornecimento e trabalhos aqui definidos, sem prejuízo de esse conjunto poder ser integrante de uma empreitada mais geral. O termo "Fiscalização" utilizado no projecto refere-se ao Dono-de-Obra, ou a quem este nomeie para, em sua representação, fiscalizar a realização dos trabalhos, nas condições expressas no Caderno de Encargos - Cláusulas Gerais. B. CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS B.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Todos os materiais e equipamentos deverão obedecer às seguintes condições: Regulamentos e Normas Portuguesas e Internacionais aplicáveis; Serem adequados ao local, à sua utilização e modo de instalação; Serem homologados por entidades certificadoras dos países de origem, reconhecidas em Portugal pelo IPQ. B.2 ISOLAMENTO ACÚSTICO E CONTROLO DE VIBRAÇÕES Todos os equipamentos incluídos na presente empreitada susceptíveis de originar ruídos e vibrações, deverão ter um funcionamento optimizado em termos daquelas perturbações. O concorrente deve indicar claramente os níveis sonoros próprios dos seus equipamentos e proceder ao correcto tratamento acústico da instalação, que faz parte desta empreitada. Para minimizar, na origem, a produção de ruídos e vibrações, todos os equipamentos deverão ser instalados tendo em conta um adequado isolamento ou tratamento acústico, de modo a que se não criem situações de incomodidade em termos de vizinhança. No que se refere a emissões para o exterior da instalação, o condicionamento acústico a estabelecer limitará a emissão de ruídos por forma a que seja garantido o expresso no Dec.- 00_ _CLM_AC_CTG.doc Pág. 1
4 Lei n.º 292/2000 de 14 de Novembro Novo Regime Legal sobre a Poluição Sonora, em particular no Art.º 8º. Para permitir uma redução e controlo destes problemas, competirá ao empreiteiro, para além dos trabalhos descritos adiante: Fornecer e montar ligações flexíveis em todas as tubagens do seu fornecimento; Montar as tubagens nas travessias livres com folga mínima de 2cm e isolá-las com materiais convenientes; Montar as suspensões anti-vibráticas e os dispositivos convenientes, que permitam a livre dilatação das tubagens. A avaliação dos parâmetros referidos deve processar-se de acordo com a técnica fixada na Norma Portuguesa NP 1730 ACÚSTICA Descrição e Medição do Ruído Ambiente (1996). B.3 DEFINIÇÃO DA EMPREITADA A Empreitada é definida pelo conjunto das peças escritas e desenhadas que constituem o presente volume de projecto e pelo que eventualmente seja estipulado no contrato de adjudicação. Entende-se que é obrigação do Empreiteiro o fornecimento de todas as peças e acessórios, bem como a execução de todos os trabalhos, necessários à montagem do equipamento segundo as regras da arte e ao seu bom funcionamento, ou à obediência a Regulamentos e Normas, ainda que tais não estejam explícitos no projecto. O Empreiteiro obriga-se a cumprir todas as instruções que lhe sejam dadas pelo Dono-de-Obra, ou seus representantes, durante a vigência do contrato. O Empreiteiro responsabilizar-se-á pelo conhecimento da totalidade do projecto, com base no que o assumirá como completo, correcto e de acordo com as normas e os fins previstos, assumindo igualmente a responsabilidade dos dimensionamentos, potências, cálculos e idoneidade dos sistemas. Ficará a cargo do Empreiteiro a elaboração das peças desenhadas de detalhe e preparação da obra, bem como a verificação da sua compatibilidade com a Construção Civil, Estruturas e restantes instalações. O Empreiteiro não procederá à execução dos trabalhos sem possuir peças desenhadas aprovadas pela Fiscalização como boas para execução, sejam as do projecto, sejam as produzidas por si. Essa aprovação não reduzirá, contudo, a responsabilidade do Empreiteiro pelos seus desenhos e pela sua confirmação dos desenhos do projecto bem como das Medições do mesmo. 00_ _CLM_AC_CTG.doc Pág. 2
5 Os preços unitários incluirão todos os trabalhos complementares de construção civil, indispensáveis à instalação da rede, nomeadamente abertura e tapamento de roços e abertura em elementos resistentes que possam não estar contemplados no projecto de estrutura. B.3.1. Objecto da Empreitada O presente documento refere-se ao Projecto de Execução das Instalações de Climatização e Ventilação, mencionadas na Introdução. B.3.2. Trabalhos de Construção Civil É obrigação do adjudicatário verificar e fiscalizar, durante a construção, a correcta execução de todos os trabalhos de Construção Civil associados com esta empreitada de modo a que estejam de acordo com as necessidades dos equipamentos e redes a instalar. A eventual necessidade de demolir ou desmontar e tornar a construir ou montar quaisquer elementos ou protecções será da inteira responsabilidade do adjudicatário. O adjudicatário deve ainda proceder à verificação, por cálculo, das cargas estáticas e dinâmicas associadas a todos os elementos de estrutura, decorrentes dos equipamentos a instalar. B.3.3. Listagens Deverá ser fornecida uma listagem completa de todos os equipamentos fornecidos, incluindo todas as válvulas referenciadas. Da listagem deverá constar um número de item, o número de código, a marca e fabricante e no caso dos equipamentos, a referência da lista de sobresselentes aconselhada pelo fabricante. Deverá ser realizada uma listagem de sobresselentes para cada equipamento de acordo com as instruções do fabricante. Estas listagens serão a base para o fornecimento na presente empreitada de peças de substituição para dois anos. B.3.4. Montagens Transporte, carga, descarga e assentamento dos materiais e equipamentos a fornecer ou utilizar na montagem dos equipamentos, incluindo os andaimes e meios de manobra e elevação necessários. Especial atenção deve ser dada aos meios necessários à elevação e montagem dos equipamentos nas áreas técnicas nomeadamente no que se refere aos equipamentos a instalar na cobertura. 00_ _CLM_AC_CTG.doc Pág. 3
6 B.3.5. Acabamentos e Pinturas Sempre que aplicável, tudo o que for fornecido e montado pelo empreiteiro, será devidamente acabado e pintado em conformidade com as indicações da Direcção da Obra/Fiscalização, exigindo-se tintas de alta qualidade e métodos de pintura adequados, quer no interior quer no exterior do edifício nas cores a escolher pela Direcção de Obra e conforme regulamentar. B.3.6. Estruturas e Ferragens de Apoio e Suspensão Todas as estruturas e ferragens de apoio e suspensão dos equipamentos e materiais, incluindo parafusos e demais acessórios, serão devidamente protegidos por tratamento anticorrosivo. B.3.7. Preparação da Superfície Todas as superfícies a metalizar, serão previamente decapadas, por intermédio de jacto abrasivo. A superfície depois de decapada, e até à aplicação da metalização, deverá corresponder ao grau SA 2. B.3.8. Metalização A metalização deverá ser efectuada imediatamente após a preparação da superfície. A superfície deverá estar perfeitamente limpa e seca pelo que todo o abrasivo e partículas de superfície produzidas pela operação de decapagem, deverão ser cuidadosamente removidas. B.3.9. Características Especiais ESPESSURA A espessura do revestimento nunca deverá ser inferior a 40 micra. ASPECTO A superfície depois de metalizada, deverá apresentar um aspecto uniforme, sem zonas não revestidas, nem nenhum metal aderente. Terá que satisfazer o indicado na Norma P-527. ADERÊNCIA A camada de zinco aplicada deverá apresentar uma aderência perfeita em ferro, pelo que deverá satisfazer o ensaio de aderência indicado na Norma P-526. PINTURA A superfície metalizada antes da aplicação do sistema de pintura, deverá ser desengordurada e limpa de todas as sujidades e matérias estranhas. 00_ _CLM_AC_CTG.doc Pág. 4
7 Seguidamente será aplicado o sistema de pintura: Uma demão de primário cromato de zinco, com uma espessura de 40 micra de película de tinta; Três demãos de esmalte alquidico, com uma espessura de 25 micra de tinta seca por demão. B Limpezas Após a finalização da montagem e antes da recepção provisória, serão limpos com produtos adequados, todos os materiais e equipamentos instalados. B Ensaios das Instalações Ensaios Correntemente Previstos Embora o Dono da Obra possa exigir ensaios adicionais, os ensaios mais correntes são os seguintes: Ensaios de estanquidade das condutas. Medição dos caudais de ar em condutas. Regulação das redes de condutas. Medição do caudal de ar em grelhas e difusores, etc. (insuflação, retorno, recirculação, extracção). Ensaios de estanquidade das tubagens. Registos de temperatura e humidade relativa, interior e exterior. Protecções eléctricas e sua devida correcção, se necessário. Determinação do grau de isolamento eléctrico da instalação e sua devida correcção, se necessário. Registo de pressão em tubagens. Ensaio geral da instalação a funcionar em pleno, especialmente durante cada uma das estações extremas (Verão e Inverno). Ensaios acústicos. Ensaios aos Quadros Eléctricos. 00_ _CLM_AC_CTG.doc Pág. 5
8 B.4 DOCUMENTAÇÃO Cada concorrente deverá apresentar com a proposta desenhos, catálogos e especificações suficientes para completo esclarecimento do que se propõe fornecer, incluindo elementos dimensionais básicos. O Empreiteiro deverá fornecer a seguinte documentação, sem prejuízo do que vai indicado no projecto: Listas de equipamentos e peças; Instruções de funcionamento e manutenção; Livro de registo de ocorrências; Desenhos com os traçados e esquemas da instalação definitiva, com as alterações efectuadas no decurso dos trabalhos (telas finais); Desenhos de Pormenores Construtivos e de preparação da obra. No prazo de 30 dias após a Adjudicação, ou o que for estipulado pelo Dono-de-Obra ou seu representante, o Empreiteiro indicará eventuais correcções que entenda devam ser feitas ao projecto para cabal funcionamento da instalação e fornecerá as indicações relativas ao seu equipamento que interfiram com as outras especialidades, necessidades de energia, atravancamentos, pormenores de construção, exigências ambientais, etc.. B.5 LEGALIZAÇÃO O Empreiteiro efectuará, junto das entidades e instituições competentes, as diligências necessárias à legalização, regularização e efectivação de toda a Empreitada. B.6 MEDIDAS DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA No que diz respeito às medidas de Prevenção e Segurança a adoptar durante a execução dos trabalhos, devem ser cumpridas as regulamentações técnicas para as boas condições de trabalho a nível de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. Para tal o Adjudicatário responsabiliza-se pelo cumprimento das normas de segurança, nomeadamente nos pontos que a seguir se indicam: Ordem, Arrumação e Limpeza no Estaleiro; Armazenagem; 00_ _CLM_AC_CTG.doc Pág. 6
9 Equipamentos de Protecção Individual; Sinalização de Segurança: Sinais Gestuais; Sinalização Temporária; Sinalização e Delimitação de Trabalhos em Via Pública; Iluminação; Movimentação Manual de Cargas; Ferramentas Portáteis; Trabalhos em Altura; Utilização de Andaimes e Plataformas de Trabalho; Áreas de Trabalho. B.7 MEDIDAS CAUTELARES O empreiteiro deve prever a adequada protecção das zonas tratadas e equipamentos existentes, tais como edificações, zonas verdes, árvores e infra-estruturas subterrâneas. O tipo de sistema de protecção deve garantir perfeitamente o isolamento das zonas a proteger. É da responsabilidade do Empreiteiro apresentar o tipo de protecção, fazendo-se acompanhar de todos os elementos escritos e desenhados que identifiquem e caracterizem a mesma. A protecção não pode ser aplicada sem prévia aprovação da Fiscalização. Caso haja danos nas zonas tratadas e equipamentos existentes, é da responsabilidade do Empreiteiro repor na íntegra o danificado. Após conclusão dos trabalhos fica a cargo do Empreiteiro remover todas as protecções utilizadas, deixando o espaço nas condições iniciais. 00_ _CLM_AC_CTG.doc Pág. 7
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