PREFERÊNCIA NA MARCAÇÃO DE CRUZAMENTO RODOCICLOVIÁRIO? UMA INFORMACAO INCORRETA NO TRÂNSITO PODE CUSTAR CENTENAS DE VIDAS!

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1 SÍNTESE DA TESE PREFERÊNCIA NA MARCAÇÃO DE CRUZAMENTO RODOCICLOVIÁRIO? UMA INFORMACAO INCORRETA NO TRÂNSITO PODE CUSTAR CENTENAS DE VIDAS! CÁSSIO M. HONORATO (Promotor de Justiça - Foro Regional de Colombo) Tese a ser apresentada durante o Seminário Estadual do Ministério Público do Paraná, em , nos termos da Res. 2729/2015-PGJ, de Área: Política Institucional e Administrativa (art. 2º, inc. III). O Ministério Público deve orientar os órgãos de trânsito em relação à correta interpretação da legislação de trânsito relacionada às regras de circulação e conduta nos locais de cruzamento entre a pista de rolamento e as ciclovias (ou ciclofaixas), vez que não existe previsão legal de preferência dos ciclistas nos locais sinalizados com a Marcação de Cruzamento Rodocicloviário (MCC); bem como recomendar às Autoridades de Trânsito que retifiquem os informativos relacionados à inexistente preferência de ciclistas, substituindo a orientação agressiva e incorreta pela orientação protetiva ou preventiva; e adotar providências para que sejam implantadas linhas de retenção e legendas PARE nas ciclovias e ciclofaixas, nas proximidades dos cruzamentos rodocicloviários, de modo a informar corretamente os usuários da via e proporcionar segurança aos participantes vulneráveis do trânsito. EXPOSIÇÃO Há alguns meses tem-se ouvido (lido e debatido com os órgãos de trânsito, em Curitiba) INFORMAÇÕES INCORRETAS que vêm sendo transmitidas ao público, no sentido que os ciclistas possuem preferência nos cruzamentos entre a pista de rolamento e as ciclovias (ou ciclofaixas) 1. Alguns membros da Secretaria Municipal de Trânsito, em Curitiba (SETRAN), chegaram a utilizar a denominação faixas de segurança para travessia de ciclistas em cruzamentos. 2 A denominação correta (e prevista na legislação de trânsito brasileira) é Marcação de Cruzamento Rodocicloviário 3 (MCC) e a mencionada preferência dos ciclistas não existe, pois não se encontra prevista nos 1 CTB. Anexo I. CICLOFAIXA - parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica. [...]. CICLOVIA - pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum. 2 Cruzamento entre a Rua Lysimaco Ferreira da Costa e a via compartilha denominada Rua Euclides Bandeira, no Centro Cívico, em Curitiba - PR. Imagem captada em 09.Jul Sinalização Horizontal prevista no item 6.5., do Volume IV, do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, aprovado pela Resolução n. 236, de , do CONTRAN. Disponível em: [ Acesso em 31.Mar.2015.

2 Capítulos III ou IV, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que preveem as normas gerais de circulação e conduta dos participantes do fenômeno trânsito e as normas relacionadas aos pedestres e condutores de veículos não motorizados ; tampouco a mencionada preferência foi prevista pelo Volume IV, do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito (aprovado pela Resolução n. 236/2007, do Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN), que contém normas de colocação e de relacionamento da MCC com outras sinalizações. Exemplo da mencionada orientação equivocada encontra-se nos informativos distribuídos pelo DETRAN-PR, no dia 09.Mar.2015, denominados Pedestre Seguro e Ciclista Seguro (folhetos da campanha Se Liga no Trânsito ). Vejamos o conteúdo das informações impressas nos folders: 1) Aos PEDESTRES, que têm preferência assegurada por lei (art. 70, CTB), a orientação é a seguinte: [...] SÓ A FAIXA NÃO BASTA. Confiar só na faixa de pedestre é muito perigoso. Antes de atravessar, é preciso ter certeza de que o motorista está vendo você. Trata-se de cautela positiva e merecedora de aplausos por reforçar a segurança dos pedestres. Nesse sentido, merece ser denominada orientação protetiva ou preventiva. 2) Diversa, no entanto, é a orientação constante do Informativo Ciclista Seguro, em que consta expressamente: VOCÊ TEM A PREFERÊNCIA. Ao atravessar um cruzamento, a preferência é sua. Mas, ainda assim, é bom ficar de olho nos veículos à sua esquerda para não ser fechado, hein. Além de incorreta, a informação pode induzir os participantes do trânsito em erro e gerar grave prejuízo à segurança dos ciclistas. Assim, passa a ser denominada orientação agressiva e incorreta e, como exposto abaixo, precisa ser combatida por todos os órgãos que integram o Esforço Legal para a realização do Trânsito Seguro, ora incluído o Ministério Público.

3 Verifica-se nas mensagens constantes dos folders (acima destacados) a injustificada mudança de orientação oferecida aos pedestres e aos ciclistas. Por se tratar de participantes vulneráveis do trânsito, 4 a orientação preventiva e voltada a proporcionar maior segurança aos pedestres também deveria ser adotada nas campanhas e folders direcionados à segurança dos ciclistas. Nesse sentido, aliás, merece destaque a norma inserta no art. 21, inc. II, do CTB, que atribui aos órgãos e entidades executivos de trânsito o dever de promover o desenvolvimento da circulação e da segurança dos ciclistas. 5 A divulgação dessa informação relacionada à preferência dos ciclistas, além de incorreta e sem amparo na legislação de trânsito brasileira, poderá induzir os ciclistas em erro e causar eventos 6 com resultado morte no trânsito. Desse modo, a orientação agressiva e incorreta (constante do folder Ciclista Seguro, acima destacado) precisa ser substituída pela orientação protetiva ou preventiva (a exemplo do Informativo Pedestre Seguro ), de modo a proporcionar segurança aos participantes vulneráveis do trânsito. FUNDAMENTOS JURÍDICOS A legislação de trânsito constitui um complexo e intrincado 7 conjunto de regras, composto por normas constitucionais, legais e infralegais, que precisa ser corretamente interpretado para evitar a divulgação de informações incorretas e grave prejuízo à segurança viária. Para a compreensão do tema (i.e., inexistência de preferência dos ciclistas nas MCC) e para proporcionar correta interpretação (sistemática) 8 das normas de circulação e condutas relacionadas aos cruzamentos entre a pista de rolamento e as ciclovias (ou ciclofaixas), torna-se imperiosa a revisão de alguns conceitos e normas constantes da legislação de trânsito brasileira: 4 Segundo o Relatório da Situação Mundial da Segurança no Trânsito, elaborado pela Organização Mundial da Saúde - OMS, em 2013, três grupos são considerados participantes vulneráveis do trânsito: motociclistas (23%), pedestres (22%) e ciclistas (5%), por representarem juntos mais da metade das mortes no trânsito. Destaca-se no original: Half of the world s road traffic deaths occur among motorcyclists (23%), pedestrians (22%) and cyclists (5%) i.e. vulnerable road users with 31% of deaths among car occupants and the remain 19% among unspecified road users. (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Global status report on road safety 2013: supporting a decade of action. Genebra: OMS, p. 06. Disponível em: [ Acesso em 19.Jul.2015.) 5 CTB. Art. 21. Compete aos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição: [...]; II [...] e promover o desenvolvimento da circulação e da segurança dos ciclistas. Para o desenvolvimento deste parágrafo reconheço e agradeço as sugestões do Major RICARDO ALVES DA SILVA, da Polícia Militar de Santa Catarina (informação pessoal recebida por , em 03.Abr.2015). 6 Não obstante o termo acidente de trânsito constar expressamente do artigo 277 do CTB e de Norma da ABNT, tem-se sugerido a substituição da expressão por evento de trânsito. Justifica-se a substituição do termo e a formação de nova mentalidade porque um acidente consiste em um evento que geralmente pode ser evitado. Afasta-se, desse modo, a falsa noção de mera fatalidade sobre os acidentes de trânsito; atribuindo-se à conduta humana que gerou o evento juridicamente relevante o devido grau de responsabilidade. Nesse sentido, confira HONORATO, Cássio M. O Trânsito em Condições Seguras. Campinas: Millennium, p Extremamente complexa e intrincada é a legislação de trânsito. Pode-se dizer que esta é composta por uma verdadeira colcha de retalhos. Acrescentam-se, ainda, uma série de incoerências e de incorreções praticadas pelo legislador federal e a sucessão de inúmeras resoluções do Contran, por vezes, sem o necessário rigor técnico-científico. (HONORATO, Cássio M. Trânsito: infrações e crimes. Campinas: Millenium, p. 25.) 8 Métodos e tipos dogmáticos de interpretação. [...]. Os problemas sintáticos referem-se a questões de conexão das palavras nas sentenças: questões léxicas; à conexão de uma expressão com outras expressões dentro de um contexto: questões lógicas; e à conexão das sentenças num todo orgânico: questão sistemática. (FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Atlas, p. 260.)

4 1) Bicicletas são veículos (Anexo I ao CTB) 9 e encontram-se classificadas junto ao art. 96 do CTB como veículos movidos a propulsão humana. Desse modo, o ciclista é condutor de veículo e somente em uma situação equipara-se ao pedestre: quando desmontado e empurrando a bicicleta (art. 68, 1º, CTB). 10 2) A regra de preferência inserta no art. 70 do CTB 11 destina-se exclusivamente aos pedestres (podendo ser estendida ao ciclista que, desmontado, empurra a bicicleta, na forma do art. 68, 1º). Logo, só existe faixa de segurança para pedestres e não se pode falar em faixas de segurança para travessia de ciclistas em cruzamentos. 3) A norma inserta no art. 29, 2º do CTB 12 (erroneamente invocada pelos defensores da informação incorreta que está sendo divulgada por alguns órgãos de trânsito) não estabelece regras de preferência no trânsito. A regra contém referência ao princípio da solidariedade (ou da fraternidade, que deveria reger a participação coletiva nas vias terrestres), por isso utiliza a expressão serão sempre responsáveis pela segurança dos menores. Se fosse uma regra de preferência, (i) estaria descrita no caput do art. 29; (ii) não começaria com a expressão respeitadas as normas de circulação e conduta ; e, como consequência, (iii) revogaria todas as demais regras descritas no caput do art. 29. A título de argumentação, caso fosse interpretada como regra de preferência, os veículos automotores menores (ou leves) teriam preferência sobre os ônibus e caminhões em qualquer situação, gerando enorme prejuízo às regras de preferência do art. 29 do CTB. 4) A partir dessas considerações conclui-se que a suposta preferência dos ciclistas nos cruzamentos entre a pista de rolamento e as ciclovias (ou ciclofaixas) não existe, pois não se encontra prevista nos Capítulos III ou IV, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), tampouco no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito (Volume IV, aprovado pela Resolução 236/2007, do CONTRAN). 5) O art. 214, inc. I, do CTB 13 (que descreve como infração de trânsito deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado: I que se encontre na faixa a ele destinada ) encontra fundamento em duas situações diversas: (a) Em relação aos pedestres, que se encontrarem na faixa de segurança a eles destinada, o fundamento é o art. 70 do CTB, acima mencionado; (b) Em relação aos pedestres (fora da faixa) e aos ciclistas, a infração de trânsito volta-se à norma inserta no art. 38, parágrafo único, do CTB, 14 de 9 CTB. Anexo I. BICICLETA - veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não sendo, para efeito deste Código, similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor. 10 CTB. Art º O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres. 11 CTB. Art. 70. Os pedestres que estiverem atravessando a via sobre as faixas delimitadas para esse fim terão prioridade de passagem, exceto nos locais com sinalização semafórica, onde deverão ser respeitadas as disposições deste Código. Parágrafo único. Nos locais em que houver sinalização semafórica de controle de passagem será dada preferência aos pedestres que não tenham concluído a travessia, mesmo em caso de mudança do semáforo liberando a passagem dos veículos. 12 CTB. Art º Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres. 13 CTB. Art Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado: I - que se encontre na faixa a ele destinada; [...].Infração - grave; Penalidade - multa. 14 CTB. Art. 38. Antes de entrar à direita ou à esquerda, em outra via ou em lotes lindeiros, o condutor deverá: [...]. Parágrafo único. Durante a manobra de mudança de direção, o condutor deverá ceder passagem aos pedestres e ciclistas, aos veículos que transitem em sentido contrário pela pista da via da qual vai sair, respeitadas as normas de preferência de passagem. A norma inserta no art. 38, par. único do CTB, também se encontra prevista no art. 16, item 2, da Convenção sobre Trânsito Viário (CTV), celebrada em Viena em , e promulgada no Brasil por meio do Decreto n /1981. Para o desenvolvimento da nota reconheço e agradeço as sugestões do Major RICARDO ALVES DA SILVA, da Polícia Militar de Santa Catarina (informação pessoal recebida por , em 18.Mar.2015).

5 modo que antes de entrar à direita ou à esquerda, em outra via ou em lotes lindeiros, o condutor deverá ceder passagem aos pedestres e ciclistas. Acrescente-se, quanto à aplicabilidade do art. 214, inciso I, do CTB, que o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (aprovado pela Resolução n. 371/2010, do CONTRAN) somente permite a autuação em local não semaforizado, sinalizado com marcação rodocicloviária, quando o ciclista já tiver iniciado a travessia. 15 Reunidas essas normas, conclui-se que a infração somente se caracteriza quando reunidas essas três condições: (1ª) na hipótese de mudança de direção, em que o condutor do veículo entra à esquerda ou à direita (em uma via ou lote lindeiro), (2ª) em local não semaforizado, e (3ª) interrompe a marcha do pedestre, que se encontra no passeio, ou do ciclista, na ciclovia; que já houver iniciado a travessia. A infração descrita no art. 214, inc. I, do CTB, encontra-se relacionada à mudança de direção por se tratar de manobra turbativa (denominação utilizada por WALDYR DE ABREU); não se encontrando apta a criar uma regra de preferência em cruzamentos entre a pista de rolamento e a ciclovia (ou a ciclofaixa). Em relação às manobras turbativas (lícitas ou ilícitas), vale destacar a doutrina pátria: A conciliação necessária entre segurança e fluidez impõe outro princípio nem sempre bem percebido ou compreendido o respeito à corrente de trânsito -, em busca de maior harmonia e, sobretudo, menos surpresas entre os usuários da via pública. Como adverte Barreiro, é um princípio que não tem formulação expressa, mas realmente inspira todo o Código: Em circulação, deve-se partir da base de que a marcha retilínea de um veículo é a normalidade, ao passo que as manobras de qualquer tipo são anormalidades perturbadoras. [...] Segundo Paulino Ferrari, no que concerne à responsabilidade dos protagonistas dos sinistros rodoviários, deveria valer (em uma racional e simples regra de tráfego) o princípio: manobra turbativa lícita é suspeita, ilícita é culpável. Nos sinistros, com o concurso de várias pessoas, há sempre à origem do evento e como causa principal deles a ação de um perturbador, que exorbita da regra do jogo do tráfego. Ainda no mesmo sentido, em França, é o raciocínio de F. Toché: Os acidentes devidos à perturbação, legal ou ilegal, têm esse caráter indiscutível: o perturbador é sempre o autor, então, insistimos ainda neste ponto, deve ser quem paga. 16 A partir dessa orientação peço vênia para voltar a atenção do leitor à imagem abaixo destacada (extraída do GOOGLE EARTH), em que se observa que a ciclofaixa é interrompida, muda de direção (realizando uma anormalidade perturbadora da corrente de trânsito), e transpassa de um lado para outro de uma movimentada via pública, em Curitiba-PR Para o desenvolvimento deste parágrafo reconheço e agradeço as sugestões do Capitão JULYVER MODESTO DE ARAÚJO, da Polícia Militar do Estado de São Paulo (informação pessoal recebida por , em 31.Mar.2015). 16 ABREU, Waldyr de. Código de Trânsito Brasileiro: infrações administrativas, crimes de trânsito e questões fundamentais. São Paulo: Saraiva, p Sem sublinhado ou negrito no original. 17 Imagem da Avenida Marechal Floriano Peixoto, Bairro Boqueirão, em Curitiba-PR, extraída do GOOGLE EARTH, em 07.Abr.2015.

6 O ponto de cruzamento entre a pista de rolamento (da Avenida Mal. Floriano Peixoto) e a ciclofaixa encontra-se devidamente sinalizado por meio da Marcação de Cruzamento Rodoviário (MCC). A sinalização, no entanto, não confere preferência ou prioridade aos ciclistas que pretenderem mudar de direção, cruzar a pista de rolamento e seguir na ciclofaixa que foi implantada do outro lado da via. Além de não existir a regra de preferência dos ciclistas nas MCC, também se deve observar que a mudança de direção pelos ciclistas constitui manobra turbativa que pode causar grave prejuízo à segurança viária. Nesse contexto, faz-se importante lembrar que a utilização das vias terrestres não constitui o exercício de direitos individuais, e sim um conjunto de deveres coletivos (impostos a todos os participantes do fenômeno trânsito) que reunidos proporcionarão o direito fundamental coletivo denominado Trânsito Seguro. 18 6) O art. 193 do CTB 19 proíbe a circulação de veículos em calçadas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas e outros. Ao tratar da MCI (Marcação de Ciclofaixas ao Longo da Via), o Volume IV do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito (aprovado pela Resolução 236/2007, do CONTRAN) reforça a norma inserta no art. 193 do CTB e afirma que a MCI delimita a parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de bicicletas, denominada ciclofaixa. 7) O Volume IV do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito (acima mencionado) prevê outra espécie de sinalização para as interseções (ou cruzamentos em nível) entre a pista de rolamento e a ciclovia (ou a ciclofaixa). Esta sinalização é denominada Marcação de Cruzamento Rodocicloviário (MCC). Consta do Manual a seguinte informação: A MCC indica ao condutor de veículo a existência de um cruzamento em nível, entre a pista de rolamento e uma ciclovia ou ciclofaixa. Destaca-se abaixo a imagem constante do item 6.5., do Volume IV, do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, com as cores e formas características da MCC: Marcação de Cruzamento Rodocicloviário: este é o termo técnico a ser empregado pelos órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, evitando-se denominações que podem gerar dúvida e risco à segurança viária. 18 O sistema de trânsito não se sustenta com atitudes individualistas e cada regra descumprida é uma potencial fonte de riscos para os outros participantes. Riscos que vão de meros aborrecimentos cotidianos a verdadeiras tragédias. Exatamente por isso, dirigir veículo automotor não constitui uma liberdade pura e plena, exigindo-se para seu exercício que o pretendente esteja qualificado, preencha os requisitos legais e obtenha a autorização estatal. Como quase tudo nessa vida, não há direitos sem responsabilidades, e para o pleno gozo desta liberdade individual, necessário se faz o seu justo equilíbrio com o direito coletivo de segurança. (BRASIL. STJ. REsp n DF. Voto do Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, p j. em 28.Mar Disponível em: [ egistro= &data= &tipo=51&formato=pdf]. Acesso em 28.Dez.2014.) 19 CTB. Art Transitar com o veículo em calçadas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas, ilhas, refúgios, ajardinamentos, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento, acostamentos, marcas de canalização, gramados e jardins públicos: Infração - gravíssima; Penalidade - multa (três vezes).

7 INTERPRETAÇÕES EQUIVOCADAS E CONFUSÃO ENTRE CICLOVIA E MCC Quatro equívocos na interpretação da legislação de trânsito brasileira estão conduzindo a uma falsa conclusão e à divulgação de informações incorretas: 1º equívoco: o art. 70 do CTB refere-se exclusivamente aos pedestres; não se aplicando aos ciclistas (salvo na hipótese do art. 68, 1º, em relação às faixas de pedestres; não se aplicando às MCC), vez que as bicicletas são veículos. 2º equívoco: o art. 214, inc. I, do CTB, ao tratar dos veículos não motorizados, encontra lastro no art. 38, par. único, do CTB, e no art. 16, item 2, da CTV. Desse modo, Antes de entrar à direita ou à esquerda, em outra via ou em lotes lindeiros, o condutor deverá: [...] ceder passagem aos pedestres e ciclistas [...]. A infração, portanto, encontra-se relacionada a uma manobra turbativa consistente em (i) mudança de direção, em que o condutor do veículo entra à esquerda ou à direita (em uma via ou lote lindeiro), (ii) em local não semaforizado, e (iii) interrompe a marcha do pedestre, que se encontra no passeio, ou do ciclista na ciclovia; quando o pedestre ou o ciclista já houver iniciado a travessia. 3º. O artigo 29, 2º, do CTB, não estabelece regra de preferência no trânsito, como demonstrado no item anterior. Evidencia-se, nesse aspecto, a necessidade de interpretação sistemática das normas de circulação e conduta no trânsito para evitar equívocos. Aliás, bem adverte TÉRCIO SAMPAIO FERRAZ JÚNIOR: nunca leia só um artigo, leia também os parágrafos e os demais artigos. 20 4º. Não se deve confundir MCI e MCC. A MCI (Marcação de Ciclofaixa) delimita a parte da via destinada à circulação exclusiva de bicicletas. Quando a ciclovia e a ciclofaixa são interceptadas pelas faixas que integram a pista de rolamento, deixa de existir a ciclovia e surge um cruzamento em nível. Esse cruzamento, então, deve ser sinalizado por meio de MCC (Marcação de Cruzamento Rodocicloviário). No ponto de cruzamento, deixa de existir a proibição de circulação de veículos automotores (por óbvio, senão não seria um cruzamento!) e não se aplica a preferência do art. 70 por não se tratar de faixa de segurança para pedestres, e sim de MCC. Essa informação encontra-se demonstrada pelo desenho inserto no item 6.5, do Volume IV do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, que prevê a implantação de linhas de retenção e da legenda PARE nas ciclovias ou nas ciclofaixas, nas proximidades do cruzamento com a pista de rolamento. 20 [...], quando se enfrentam as questões de compatibilidade num todo estrutural, fala-se em interpretação sistemática (stricto sensu). A pressuposição hermenêutica é a da unidade do sistema jurídico do ordenamento. [...]. A primeira e mais importante recomendação, nesse caso, é de que, em tese, qualquer preceito isolado deve ser interpretado em harmonia com os princípios gerais do sistema para que se preserve a coerência do todo. Portanto, nunca se deve isolar o preceito nem no seu contexto (a lei em tela, o código: penal, civil etc.) e muito menos na sua concatenação imediata (nunca leia só um artigo, leia também os parágrafos e os demais artigos). (FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Atlas, p. 262.)

8 Interessante destacar as regras de colocação e de relacionamento das MCC com outras sinalizações viárias, que se encontram previstas no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito: Colocação: A marcação deverá ser feita ao longo da interseção, de maneira a mostrar ao ciclista a trajetória a ser obedecida. Relacionamento com outras Sinalizações: Em locais onde houver semáforo, é obrigatória a colocação de linhas de retenção para todas as aproximações do cruzamento, obedecendo à mesma distância determinada para as faixas de travessia de pedestres. Em cruzamento não semaforizados podem ser utilizadas linhas de retenção para as aproximações referentes a veículos motorizados. Em via interceptada por ciclovia ou ciclofaixa, não semaforizado deve ser colocado o sinal A- 30b Passagem sinalizada de ciclistas, podendo ser acrescida a mensagem A... m. 21 A colocação da MCC tem por finalidade mostrar ao ciclista a trajetória a ser obedecida. Não há qualquer referência à suposta preferência dos ciclistas. A orientação revelada pelo item relacionamento com outras sinalizações é exatamente a inversa: prevê a implantação de linhas de retenção e da legenda PARE, antes do cruzamento da ciclovia (ou da ciclofaixa) com a pista de rolamento. Caso a suposta regra de preferência existisse, seria determinada a utilização da placa R-1 (de Parada Obrigatória), nos cruzamentos não semaforizados; a exemplo do que expressamente prevê o item 6.8. do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, ao tratar da Marcação de Cruzamento Rodoferroviário (MCF). 22 A sinalização obrigatória para a MCF não é prevista para a MCC. Reunidas essas informações, pode-se afirmar que a legislação de trânsito brasileira exige a implantação da sinalização denominada Marcação de Cruzamento Rodocicloviário (MCC) em todos os cruzamentos rodocicloviários. Esta sinalização, porém, não confere preferência aos ciclistas! Divulgar uma regra de preferência inexistente e introduzir nos Manuais, folders e Campanhas de Segurança Viária uma informação incorreta constitui fator de risco à segurança dos participantes vulneráveis do trânsito, pois poderá induzir em erro os ciclistas que utilizam as ciclovias ou ciclofaixas, e gerar conflito nos pontos de cruzamento com a pista de rolamento. A existência concreta de risco à vida dos participantes do trânsito revela a necessidade de trazer o tema a debate, durante o Seminário Estadual do MP-PR, pois a realização do direito à Segurança Viária e a redução do número de mortes no trânsito também constituem desafios do Ministério Público Contemporâneo. 21 Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume IV. Disponível em: [ Acesso em 31.Mar Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume IV, item 6.8: Marcação de cruzamento rodoferroviário (MCF). [...]. Em cruzamento não semaforizado, deve ser utilizado o sinal R-1 Parada obrigatória.

9 CONCLUSÃO: NECESSIDADE DE ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO Assim, considerando as informações incorretas que estão sendo divulgadas pelos órgãos de trânsito em relação às normas de circulação e conduta em cruzamentos sinalizados com Marcação de Cruzamento Rodocicloviário (MCC), tanto em campanhas de segurança como em materiais publicitários. Considerando que a legislação de trânsito brasileira não confere preferência aos ciclistas que se encontram nos cruzamentos sinalizados com MCC. Considerando que o Trânsito Seguro constitui direito fundamental de segunda dimensão 23, e tendo em consideração que o Ministério Público precisa reconhecer seu papel como catalisador do Esforço Legal para realização do Trânsito Seguro e contribuir para a redução do número de mortes no trânsito, 24 o Ministério Público deve orientar os órgãos de trânsito (tanto em nível federal, estadual e municipal) em relação à correta interpretação da legislação de trânsito relacionada às regras de circulação e conduta nos locais de cruzamento entre a pista de rolamento e as ciclovias (ou ciclofaixas), vez que não existe previsão legal de preferência dos ciclistas nos locais sinalizados com a Marcação de Cruzamento Rodocicloviário (MCC). Em complemento, o Ministério Público deve recomendar e adotar providências, junto aos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito, para que: 1.1. os materiais publicitários e as campanhas de segurança no trânsito contenham informações corretas, com linguagem simples e clara; adotando orientação que fomente condutas mais seguras e que possa reduzir os riscos aos usuários das vias terrestres, em especial aos participantes vulneráveis (motociclistas, ciclistas e pedestres) do fenômeno trânsito; 1.2. as campanhas ou materiais contendo informações incorretas ou que tenham adotado a orientação agressiva (v.g., a constante do folder Ciclista Seguro ) sejam recolhidos e inutilizados; 1.3. as Autoridades de Trânsito retifiquem a informação e os materiais de campanha (consistentes em informativos, folders ou manuais) relacionados à suposta preferência de ciclistas nos cruzamentos entre a pista de rolamento e as ciclovias (ou ciclofaixas); substituindo a orientação agressiva e incorreta pela orientação protetiva ou preventiva, de modo a evitar que uma informação incorreta seja divulgada e coloque em risco a segurança dos participantes do trânsito. 2. O Ministério Público também deve recomendar e adotar providências para que as Autoridades de Trânsito implantem, nos locais de cruzamento entre a pista de rolamento e as ciclovias (ou ciclofaixas), a seguinte sinalização viária: 23 Em relação ao direito social e coletivo ao Trânsito Seguro e o conjunto de deveres precisa ser reconhecido e cumprido diuturnamente para a realização pelo do trânsito em condições seguras e a proteção dos direitos inalienáveis à vida e à incolumidade física dos usuários das vias terrestres, vale conferir HONORATO, Cássio M. Trânsito Seguro: Direito Fundamental de Segunda Dimensão. RT 911, ano 100, p , set A Tese O Ministério Público como Agente de Enforcement e a Garantia do Direito Fundamental ao Trânsito Seguro foi defendida e aprovada por unanimidade durante o Encontro Estadual do Ministério Público do Paraná, em 29.Out.2011, bem como no XIX Congresso Nacional do Ministério Público, realizado em Belém (do Pará), no período de 23 a 26 Nov Texto publicado nos Anais do XIX Congresso Nacional do Ministério Público: Amazônia, direitos humanos e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Lumen Juris, p

10 na pista de rolamento, o sinal A-30-b Passagem sinalizada de ciclistas, podendo ser acrescida a mensagem A... metros ; e 2.2. nas ciclovias ou ciclofaixas, linhas de retenção (item 6.1. do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito) e a legenda PARE (item 9.3, do referido Manual), antes do cruzamento com a pista de rolamento; de modo a evitar dúvidas em relação à inexistência de regra de preferência decorrente da MCC. 3. Em atenção ao contido no art. 90, 1º, do CTB, 27 o Ministério Público deve orientar e adotar providências para que os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito promovam a revisão de toda a sinalização de trânsito implantada em sua circunscrição, retificando aquelas que forem incorretas e implantando as placas, marcas e legendas necessárias, na hipótese de falta ou deficiência da sinalização existente. Cumpre ao Ministério Público, como instituição democrática vocacionada à defesa dos direitos sociais e coletivos, atuar em favor do Trânsito Seguro, impedindo que informações incorretas sobre regras de preferência no trânsito sejam divulgadas, pois uma informação incorreta pode custar centenas de vidas! Curitiba, 24 de Julho de CÁSSIO M. HONORATO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ABREU, Waldyr de. Código de Trânsito Brasileiro: infrações administrativas, crimes de trânsito e questões fundamentais. São Paulo: Saraiva, p. BRASIL. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. Volume IV, aprovado pela Resolução n. 236, de , do CONTRAN. Disponível em: [ Acesso em 31.Mar BRASIL. STJ. REsp n DF. Voto do Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE. j. em 28.Mar Disponível em: [ &num_registro= &data= &tipo=51&formato=PDF]. Acesso em 28.Dez FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. São Paulo: Atlas, p. 25 Cruzamento entre a Rua Lysimaco Ferreira da Costa e a via compartilha denominada Rua Euclides Bandeira, no Centro Cívico, em Curitiba - PR. Imagem captada em 09.Jul Cruzamento entre a Rua Mariano Torres e a Rua Benjamin Constant, no Centro de Curitiba - PR. Imagem captada em 15.Jul CTB. Art. 90. Não serão aplicadas as sanções previstas neste Código por inobservância à sinalização quando esta for insuficiente ou incorreta. 1º O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via é responsável pela implantação da sinalização, respondendo pela sua falta, insuficiência ou incorreta colocação.

11 HONORATO, Cássio M. Trânsito: infrações e crimes. Campinas-SP: Millennium, p.. O Trânsito em Condições Seguras. Campinas-SP: Millennium, p.. Trânsito Seguro: Direito Fundamental de Segunda Dimensão. RT 911, ano 100, p , set ISSN O Ministério Público como agente de Enforcement e a garantia do direito fundamental ao Trânsito Seguro. Anais do XIX Congresso Nacional do Ministério Público: Amazônia, direitos humanos e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Lumen Juris, p ISBN n (Tese defendida e aprovada por unanimidade durante o Encontro Estado do Ministério Público do Paraná, em 29.Out.2011, bem como no XIX Congresso Nacional do Ministério Público, realizado em Belém (do Pará), no período de 23 a 26 Nov ) ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Global status report on road safety 2013: supporting a decade of action. Genebra: OMS, Disponível em: [ Acesso em 19.Jul.2015.

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