Í N D I C E PRÓLOGO 5
|
|
- Artur Gomes da Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Í N D I C E PRÓLOGO 5 CAPÍTULO I - EDUCAÇÃO E SEGURANÇA NO TRÂNSITO Trânsito e transporte II) EDUCAÇÃO E SEGURANÇA NO TRÂNSITO Objetivos da educação e segurança para o trânsito A educação para o trânsito e as condutas do indivíduo III) CONCEITOS E DEFINIÇÕES CAPÍTULO II - O FATOR HUMANO I) OS USUÁRIOS DA VIA PÚBLICA a) O pedestre b) O passageiro c) O condutor II) OS AGENTES DA VIA PÚBLICA a) O agente de trânsito b) O agente da Polícia Rodoviária c) Os agentes de Serviços de Urgência d) O aluno guia III) PROPOSTA DE UMA AULA PRÁTICA Corpo de alunos guias a) Objetivos b) Marco teórico-prático c) Atividades sugeridas para a aula prática d) Sugestões CAPÍTULO III - O FATOR AMBIENTAL As funções da via pública Usuários e agentes da via pública II) O SISTEMA VIÁRIO a) Vias urbanas b) Vias de trânsito rápido c) Vias arteriais d) Vias coletoras e) Vias locais f) Vias rurais III) A SINALIZAÇÃO VIÁRIA Classificação dos sinais de trânsito 1) Sinalização vertical 2) Sinalização horizontal 3) Dispositivos e sinalização auxiliares 4) Sinalização semafórica 5) Sinalização sonora 6) Sinalização por gestos 7) Sinalização transitória
2 CAPÍTULO IV - O FATOR MECÂNICO I) OS VEÍCULOS Evolução histórica das vias de comunicação A evolução histórica das vias de comunicação e dos meios de transporte no nosso país A evolução dos veículos II) TIPOS DE VEÍCULOS Veículos automotores Veículos elétricos Veículos de propulsão humana Veículos de tração animal Reboques e semi-reboques Motocicletas, motonetas e ciclomotores Veículos de passageiros Veículos de transporte de carga Veículos de transporte de passageiros Sistemas de segurança do veículo CAPÍTULO V - A CIRCULAÇÃO I) AS INTER-RELAÇÕES Fontes para a avaliação do problema a) A legislação b) A estrutura viária c) Educação para o trânsito Hábitos e atitudes II) NORMAS DE TRÂNSITO PARA PEDESTRES III) NORMAS DE TRÂNSITO PARA CONDUTO- RES Normas gerais para um bom condutor O estado psico-físico do condutor O estado do veículo IV) AS REGRAS DE DIREÇÃO As regras básicas para dirigir Manobras perigosas V) REGRAS DE CIRCULAÇÃO Conceito de infração Penalidades Crimes de trânsito Preferência de passagem Passagem de nível Caminhos de montanha Estacionamento Regras especiais para ciclistas e motociclistas Bicicletas e ciclomotores Motocicletas VI) O ACIDENTE DE TRÂNSITO Tendências Direção defensiva Comportamento em caso de acidente a) Em relação às vítimas b) Em relação ao veículo c) As exigências da lei nesses casos Fatores de comportamento que intervêm nos acidentes de trânsito Alcoolismo Uso de drogas Tabagismo GLOSSÁRIO
3 CAPÍTULO I - EDUCAÇÃO E SEGURANÇA NO TRÂNSITO O caos quotidiano que encontramos quando vamos pelas estradas ou pelas ruas, as notícias alarmantes dos jornais sobre os acidentes de trânsito, a agressividade ou indiferença dos motoristas, as falências nos sistemas de controle e o desconhecimento das regras básicas que regulam o trânsito nas vias, são alguns dos indicadores de que algumas coisas devem ser mudadas quanto ao uso que damos às vias públicas. São indispensáveis, a conscientização do problema e a aplicação de medidas que visem reverter tal situação, porque o preço que a sociedade paga por tais comportamentos dos que somos todos responsáveis é altíssimo: a perda de VIDAS. O direito à vida e à integridade física são os valores supremos de uma sociedade juridicamente organizada, razão pela qual o Estado, como responsável dos direitos inalienáveis dos seus cidadãos, tem uma difícil tarefa por realizar. A liberdade de circulação e o direito de trânsito estão previstos no Direito Constitucional da maioria dos países do mundo. No Brasil, o direito do trânsito em condições seguras é um direito de todos e um dever dos órgãos e entidades que compõem o Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo adotar as medidas destinadas a assegurar e garantir o exercício desse direito, dando prioridade em suas ações à defesa da vida, nela incluídas a preservação da saúde e a do meio ambiente. As pessoas, como integrantes de uma sociedade organizada, desempenham grande parte das suas atividades diárias na via pública. Isto implica a necessidade de adotarem, desenvolverem e praticarem condutas e atitudes adequadas para o seu próprio benefício e o dos demais. O indivíduo utiliza o sistema de trânsito para circular diariamente pelos motivos mais diversos: trabalho, escola, diversão ou qualquer outro. Ele desempenha um tríplice papel: é pedestre, condutor e passageiro; mas sempre deve obedecer ao sistema normativo que regula e ordena os direitos e deveres de todos os usuários. Por isso, é imperativo, para que o seu cumprimento seja pleno e efetivo, que todos conheçam, aceitem e acatem essas normas. Desta necessidade de fazê-las conhecer, nasce a decisão das autoridades de adotarem em todos os níveis de ensino um currículo interdisciplinar com conteúdo programático sobre segurança de trânsito, e conteúdos relativos à educação para o trânsito nas escolas de formação para o magistério e o treinamento de professores e multiplicadores. Este trabalho nasce como uma res- 7
4 posta ao problema da falta de sistematização para a educação para o trânsito. As regras mínimas que uma criança consegue aprender são as transmitidas pela família, pelos meios de comunicação ou por folhetos publicitários que não chegam a conformar um método didático sério e eficaz. A escola, necessariamente, é o meio mais indicado para desenvolver valores, integrando a criança e o jovem no sistema de trânsito, nos seus diferentes papéis, através da inclusão de conteúdos específicos sobre educação e segurança no trânsito, tal como prevê o Código Nacional de Trânsito e a Resolução Nº 120 de 14 de fevereiro de 2001 do CONTRAN. Será da escola a missão de orientá-los dentro da interação quotidiana como meio para criar uma conscientização do trânsito, possibilitando-lhes identificar situações de risco, evitar comportamentos imprudentes, encontrar respostas eficazes dentro dos valores de solidariedade e respeito, e desenvolver comportamentos seguros no trânsito. São vias terrestres urbanas e rurais, as ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias abertas à circulação de pessoas e veículos. A via pública é, por seu fim, um lugar onde as pessoas passam grande parte do seu tempo e exercem inúmeras atividades, desenvolvendo uma trama complexa de relações sociais. Nas sociedades modernas, com os avanços tecnológicos e as grandes concentrações populacionais, as cidades se tornam lugares cada vez mais hostis e agressivos. Por isto, se faz necessário planejar, administrar e normatizar a utilização das vias, com o propósito de preservar os direitos essenciais das pessoas à vida, à saúde, à liberdade, à propriedade, ao trânsito e ao trabalho. Um dos objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito é estabelecer diretrizes da política de trânsito com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito. Todos nós somos usuários das vias e, como tais, ativos protagonistas do trânsito que nelas circula. A responsabilidade do uso ordenado do nosso espaço comum é, pois, de todos nós: pedestres, veículos e autoridades competentes que compartilham o compromisso de tornar o trânsito responsável e seguro. Está em nossas mãos ajudar a erradicar este flagelo da vida moderna que são os acidentes de trânsito. Seu saldo terrível, traduzido em perdas materiais e humanas, só tem comparação com as cifras de mortalidade por doenças cardiovasculares ou câncer. Trânsito e transporte É necessário diferenciar estes dois conceitos. Entende-se por TRANSPORTE, a ação de conduzir de um lugar para outro pessoas ou coisas. Os veículos destinados ao transporte podem ser: de carga, de passageiros e mistos. Em geral, prestam serviço de características comerciais. Consi-
5 dera-se TRÂNSITO, a movimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres. Implica não só a ação de circular pela via pública, mas também de parar, estacionar e operar carga e descarga. Na problemática do trânsito intervêm pelo menos três fatores essenciais, aos que chamaremos trilogia viária. São eles: - Fator humano: o homem. - Fator mecânico: o veículo. - Fator ambiental: as vias terrestres. E o elemento vinculante destes três fatores é a circulação, sem a qual permaneceriam estáticos e independentes entre si. A complexidade da vida moderna, o crescimento do parque automotor, veículos cada vez mais velozes e sofisticados convertem a infra-estrutura viária em uma rede insegura, ineficiente e insuficiente para preservar a segurança das pessoas no trânsito; e se a isto somamos, ainda, uma sinalização deficiente e o comportamento muitas vezes irresponsável e imprudente do indivíduo com respeito às regras de trânsito, seja como pedestre, passageiro ou condutor, temos um panorama geral do trânsito muito preocupante e de difícil solução que exige uma ação urgente, coordenada e simultânea de todos os setores que, de alguma maneira, são responsáveis pela segurança do cidadão no trânsito. 9
Inicie a disciplina apresentando novamente o objetivo geral e agora os específicos para esta aula que estão no Plano
Inicie a disciplina apresentando novamente o objetivo geral e agora os específicos para esta aula que estão no Plano de Aula Teórica da disciplina de Legislação de Trânsito 14, neste material. 115 Para
Leia maisCAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO
CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO No Brasil a Engenharia de Tráfego evoluiu como um ramo da Engenharia a partir do final da década de 50, face ao aumento do processo de urbanização causado
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:
PROJETO DE LEI Nº 70/2011. Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: Mobilidade Urbana. Art. 1º Fica instituída, no Município de Ipatinga, a Política Municipal
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisLEI Nº 963, de 21 de julho de 2009.
LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. Dispõe sobre a criação da Coordenadoria Municipal de Trânsito - CMT, órgão executivo de trânsito, vinculado à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, em conformidade
Leia maisANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB
ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB 1. SINALIZAÇÃO VERTICAL É um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao lado ou
Leia maisSEGURANÇA VIÁRIA NO TRABALHO. Uma responsabilidade de todos
SEGURANÇA VIÁRIA NO TRABALHO Uma responsabilidade de todos QUEM SOMOS A FUNDACIÓN MAPFRE, instituição criada em 1975 pela MAPFRE, desenvolve atividades de interesse geral na Espanha e em outros países
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO
POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO INTRODUÇÃO A Associação Brasileira de Pedestres ABRASPE apresenta aqui sua sugestão para revisão do texto original de Política Nacional de Trânsito apresentado pelo Departamento
Leia maisSP 09/95 NT 193/95. Subsídios para Legislação de Trânsito sobre Veículos de Emergência. Arqº Luis Fernando C. Figueiredo. 1.
SP 09/95 NT 193/95 Subsídios para Legislação de Trânsito sobre Veículos de Emergência Arqº Luis Fernando C. Figueiredo 1. Introdução Apresentam-se neste artigo as disposições referentes aos veículos policiais,
Leia maisESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA ESTADUAL DE DEFESA SOCIAL DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DETRAN/AL
RELATÓRIO COMPARATIVO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO DADOS REFERENTES AO DETRAN-AL, POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL (PRF), DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM (DER), BATALHÃO DE POLICIAMENTO RODOVIÁRIO (BPRv) E AO
Leia maisDireção Defensiva 1. Plano de Aula Teórica do Curso de Formação de Condutores
Direção Defensiva 1 Compreender as principais causas de acidentes de trânsito. Identificar os principais envolvidos em acidentes de trânsito. Introdução Introdução. Estatísticas. Responsabilidade. sobre
Leia maisPlano de ações para segurança no corredor ferroviário
Plano de ações para segurança no corredor ferroviário Fase 3 Elaboração das propostas Etapa 3.1, 3.2 e 3.4 Concepção, análise e detalhamento das propostas Página 1 de 10 Sumário 2.5. Plano de ações para
Leia maisFormulário de Adesão ao Projeto Vida no Trânsito
Formulário de Adesão ao Projeto Vida no Trânsito Se você deseja se candidatar a apoiar e participar de maneira pró-ativa do projeto VIDA NO TRÂNSITO, envie-nos um e-mail vidanotransitopalmas@gmail.com
Leia maisRESOLUÇÃO SMTR Nº 2578 DE 23 DE JUNHO DE 2015. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES, no uso das atribuições legais,
RESOLUÇÃO SMTR Nº 2578 DE 23 DE JUNHO DE 2015. Regulamenta o treinamento dos motoristas do Serviço de Transporte Individual de Passageiros em Veículos de Aluguel a Taxímetro e a homologação de instituições
Leia maisDEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE INFRAÇÃO
O veículo estacionado, afastado da guia da calçada (meio fio) a mais de um metro, faz do seu condutor um infrator cuja punição será: 1 retenção do veículo e multa, infração média. 2 apreensão do veículo
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA
2/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. CONDIÇÕES GERAIS... 3 2.1. Campo de Aplicação... 3 2.2. Responsabilidades... 3 2.2.1. Diretor do Projeto... 3 2.2.2. Diretor de Construção... 3 2.2.3. Demais Diretores e
Leia maisSINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Profa. Mariana de Paiva
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL Profa. Mariana de Paiva 3. INSTRUMENTOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO 3.2 SINALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Sinalização Vertical Sinalização Horizontal Sinais Luminosos Dispositivos de Sinalização
Leia maisFundação Institut o de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Instituto de Trânsito e Transporte e
Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Instituto de Trânsito e Transporte e Secretaria de Infraestrutura UMA UNIDADE DE MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE
Leia maisLEI Nº 1034, DE 12 DE AGOSTO DE 2015.
LEI Nº 1034, DE 12 DE AGOSTO DE 2015. DISPÕE SOBRE A MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO E TRANSPORTE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE ALTO GARÇAS E CRIA O DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO E A JUNTA ADMINISTRATIVA
Leia maisÍNDICE DE ACIDENTES NO PERÍMETRO URBANO DE CÁCERES
ÍNDICE DE ACIDENTES NO PERÍMETRO URBANO DE CÁCERES Rodrigo Barretto Vila 1 RESUMO Glaidson de Souza Pezavento Tatiani Nascimento Santos Miriam Nascimento Santos Ashley da Silva Costa 2 Com a finalidade
Leia maisSOROCABA - DADOS ESTATÍSTICOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO
1 / 10 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO Segundo dados apurados através do Censo - IBGE, Sorocaba possuia uma população de 586.311 habitantes no ano de 2010, com uma taxa de crescimento vegetativo de aproximadamente
Leia mais3. Referenciais. 3.1 Referenciais teóricos. 3.1.1 O sistema cicloviário e seus elementos componentes
21 3. Referenciais "Se a mobilidade física é condição essencial da liberdade, a bicicleta talvez tenha sido o instrumento singular mais importante, desde Gutenberg, para atingir o que Marx chamou de plena
Leia maisDEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO RIO GRANDE DO SUL DIRETORIA TÉCNICA DIVISÃO DE HABILITAÇÃO RACHA
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO RIO GRANDE DO SUL DIRETORIA TÉCNICA DIVISÃO DE HABILITAÇÃO RACHA Uma atitude que pode custar vidas Racha, também chamado popularmente de pega, é uma forma de corrida
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br As hipóteses de suspensão e cassação do direito de dirigir e o Processo Adminitrativo Ravênia Márcia de Oliveira Leite** A atribuição para a suspensão ou cassação do direito de dirigir
Leia maisPOR FAVOR, SEMPRE DESLIGUEM CELULARES e computadores!!! 2 o semestre de 2015
2º semestre de 2015 POR FAVOR, SEMPRE DESLIGUEM CELULARES e computadores!!! Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2015 Aula 1 A Engenharia
Leia maisCartilha É COM VOCÊ. Comportamento no Trânsito. Urbanidade / Série: Trânsito Nº 3
Cartilha É COM VOCÊ Comportamento no Trânsito Urbanidade / Série: Trânsito Nº 3 É notório que o comportamento do motorista no trânsito é fator decisivo à segurança dos próprios, bem como das demais pessoas
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº / 05
PROJETO DE LEI Nº / 05 DISPÕE SOBRE O USO DA BICICLETA E O SISTEMA CICLOVIÁRIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Uberlândia, APROVA: Art. 1º. Esta lei regula o uso da bicicleta e o sistema
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisInstrução Normativa 02/2013 DIRGE/DIRGRAD
Instrução Normativa 02/2013 DIRGE/DIRGRAD Estabelece os procedimentos para o encaminhamento das ocorrências registradas de servidores e discentes pelo serviço de vigilância no âmbito do Câmpus Dois Vizinhos
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisFlávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Leia mais5 km/h a mais, uma vida a menos
5 a mais, uma vida a menos Respeite os limites de velocidade www.fundacionmapfre.com.br O excesso de velocidade não acontece por acidente, é uma escolha. Na correria do dia-a-dia, vivemos apressados e,
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003
DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade, de avanço de sinal vermelho e da parada sobre a faixa de pedestres de veículos automotores,
Leia maisPARAGEM E ESTACIONAMENTO
FICHA TÉCNICA PARAGEM E ESTACIONAMENTO Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 3 Nível Táctico; Nível 4 Nível Operacional Tema 5 - Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 - Domínio
Leia maisAv. Eliseu de Almeida. Projeto de Restauração do Pavimento. Projeto de Ciclovia e sinalização horizontal de interferência urbana
Av. Eliseu de Almeida Projeto de Restauração do Pavimento Projeto de Ciclovia e sinalização horizontal de interferência urbana Índice Introdução Objetivo Projeto de Restauração Projeto de Ciclovia Sinalização
Leia maisNormas gerais de circulação e conduta
Normas gerais de circulação e conduta É muito importante a leitura do Capítulo III Normas Gerais de Circulação e Conduta, que vai dos artigos 26 ao 67, contidos no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Leia maisObjetivos Gerais : Objetivos específicos :
INTRODUÇÃO Os meios de transporte estão presentes na vida de todos estudantes que, desde cedo já aprendem a fazer uso desses meios; E precisão ter consciência de que estes meios são essenciais na vida
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisSP 08/95 NT 191/95. Execução e Fiscalização da Sinalização Horizontal. Psicº Mauro Yoshio Ito Psicª Ilana Berezovsky Psicª Susana Nunes Penna
SP 08/95 NT 191/95 Execução e Fiscalização da Sinalização Horizontal Psicº Mauro Yoshio Ito Psicª Ilana Berezovsky Psicª Susana Nunes Penna 1. Introdução A realidade do trânsito da cidade de SP, 6 mortes
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA EDITAL Nº. 02/2014 RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº01/2014
EDITAL Nº. 02/2014 RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº01/2014 O MUNICÍPIO DE BARBALHA, Estado de Ceará, através da COMISSÃO EXECUTIVA DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO, designada
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
SECRETARIA MUNICIPAL DA DEFESA SOCIAL E DA CIDADANIA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO EducAção Cidadania em Ação RESUMO DIA ANTERIOR 1 Função do Agente de Trânsito Orientar e prestar informações a qualquer cidadão
Leia maisSÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS
SÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS Em 2010, a cidade de São Paulo registrou 7.007 atropelamentos resultando na morte de 630 pedestres. Apesar de representar uma
Leia maisMEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI A VIDA AMEAÇADA...
MEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI Daniel Cenci A VIDA AMEAÇADA... A vida é sempre feita de escolhas. A qualidade de vida resulta das escolhas que fazemos a cada dia. É assim
Leia maisSetor de Motocicletas
Setor de Motocicletas Produção anual: 1,6 milhões de unidades 5º maior produtor mundial Frota Nacional*: 20,7milhões (26% do total) Empregos gerados no segmento de motocicletas Diretos: 20 mil (fabricantes)
Leia maisMANUAL DOS PAIS UM PROJETO DESTINADO ÀS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
1 UM PROJETO DESTINADO ÀS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL É hora de promover a segurança e a harmonia no trânsito. E os pais podem dar o exemplo. No Brasil, o índice
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento
Leia maisAmbientes Não Formais de Aprendizagem
Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem
Leia maisPROJETO DE LEI N o 5.080, de 2013 (Apensados: PL nº 6.879, de 2013 e PL nº 7.345, de 2014)
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI N o 5.080, de 2013 (Apensados: PL nº 6.879, de 2013 e PL nº 7.345, de 2014) Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisEpidemia de acidentes envolvendo motociclistas no Brasil
Epidemia de acidentes envolvendo motociclistas no Brasil Oradora: Gisele Flores Vice Presidente do ISM Instituto SobreMotos Especialista em Gestão Pública Formada como Diretora Geral de CFCs (Centros de
Leia maisCURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
CURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Carga horária: 50 (cinqüenta) horas aula Requisitos para matrícula Ser maior de 21 anos; Estar habilitado em uma das categorias B,
Leia maisSomos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente
Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente legalizados perante os dois órgãos. Depois que o aluno
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONDUTORES
AVALIAÇÃO DE CONDUTORES Autores FÁBIO MARIO DE OLIVEIRA FÁBIO ROBERTO RAMALHO PEREIRA JOÃO PEDRO CANTARIO DE OLIVEIRA ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇO SA RESUMO O projeto Avaliação de Condutores surgiu diante
Leia maisO papel da mobilidade e da acessibilidade no Desenvolvimento de Aparecida de Goiânia
O papel da mobilidade e da acessibilidade no Desenvolvimento de Aparecida de Goiânia Os processos econômicos, tanto na fase de produção como na fase de consumo, são dependentes do deslocamento de cargas
Leia maisDiretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade
Leia maisAtropelamentos. Não seja mais uma vítima! Gestão Ambiental da nova BR-135
Atropelamentos Não seja mais uma vítima! Gestão Ambiental da nova BR-135 2 Atropelamentos 3 Cartilha de Educação Ambiental Tema: Atropelamentos Ano II, número 1, III trimestre de 2011 Redação, Diagramação
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5
Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais
Leia maisDILSE KLEIN BICIGO, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.
DILSE KLEIN BICIGO, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. Faço saber que o Legislativo aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL Nº 1.114.10,
Leia mais24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.
1 2 Recursos de desenho para a análise urbana A. Mapa de Zoneamento Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisNBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.
Leia maisSP 07/94 NT 179/94. O efeito da utilização do telefone celular sobre a atenção do motorista. Engº Fernando J. Antunes Rodrigues
SP 07/94 NT 179/94 O efeito da utilização do telefone celular sobre a atenção do motorista Engº Fernando J. Antunes Rodrigues Uma das mais populares inovações de automóvel na década passada foi o sistema
Leia maiswww.detran.pr.gov.br
www.detran.pr.gov.br INFELIZMENTE, A MAIOR PARTE DOS ACIDENTES COM MORTES NO TRÂNSITO BRASILEIRO ENVOLVEM MOTOCICLISTAS. POR ISSO, O DETRAN PREPAROU ALGUMAS DICAS IMPORTANTES PARA VOCÊ RODAR SEGURO POR
Leia mais21/03/2012. WorkFlow. Gestão Eletrônica de Documentos. Workflow HISTÓRICO
WorkFlow Gestão Eletrônica de Documentos Workflow HISTÓRICO 1 CSCW - Computer-supported CooperativeWork trabalho cooperativo auxiliado por computador Estudo dos conceitos que definem e desenvolvem o trabalho
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO. Rosane Beatriz da Cruz Pacheco Reis
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Rosane Beatriz da Cruz Pacheco Reis PORTO ALEGRE 2011 SUMÁRIO 1.APRESENTAÇÃO 2. JUSTIFICATIVA 3. OBJETIVOS 3.1 OJETIVOS GERAL 3.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS 4. METODOLOGIA 5. CONTEÚDOS
Leia maisMODELO - Planejamento Pedagógico
MODELO - Planejamento Pedagógico I. CURSO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES PARA OBTENÇÃO DA PERMISSÃO PARA DIRIGIR E DA AUTORIZAÇÃO PARA CONDUZIR CICLOMOTORES (CURSO TEÓRICO/TÉCNICO) 1. Curso: Teórico-Técnico
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA DA QUALIDADE DE VIDA NA CIDADE DE ARACRUZ.
RELATÓRIO DA PESQUISA DA QUALIDADE DE VIDA NA CIDADE DE ARACRUZ. Apresentação Este relatório contém os resultados da 1ª pesquisa de Qualidade de Vida na cidade de Aracruz solicitada pela FACE. O objetivo
Leia maisDispõe sobre o Sistema Viário Básico do Município de Nova Mutum e dá outras providências.
LEI COMPLENTAR Nº 136, DE 15 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre o Sistema Viário Básico do Município de Nova Mutum e dá outras providências. O Sr. Adriano Xavier Pivetta, Prefeito Municipal de Nova Mutum, Estado
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisVamos começar pelas recomendações mais gerais e obrigatórias.
Normas gerais de circulação ABETRAN Detalhadas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) em mais de 40 artigos, as Normas Gerais de Circulação e Conduta merecem atenção especial de todos os usuários da
Leia maisAnte projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos.
Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos. Promover a crescente sustentabilidade ambiental e a eficiência energética das deslocações
Leia maisANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 913 final ANNEX 1 ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisBATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA
BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA 1) - Normas Gerais de Circulação e Conduta: a)- Trânsito é a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação,
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: O estágio curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente
Leia maisFUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado
Leia maisPROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE
OBJETIVO DO PROGRAMA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE O objetivo do Programa de Proteção ao Pedestre, da Secretaria Municipal de Transportes SMT é criar a cultura de respeito ao pedestre, resgatando os
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisDiretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução A proposta de Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisDECRETO Nº. 8.780, DE 02 DE JULHO DE 2009.
DECRETO Nº. 8.780, DE 02 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre as competências, a estrutura básica e o Quadro de Lotação de Cargos Comissionados da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana - SEMOB, e dá outras
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisTrilhas Técnicas SBSI - 2014
brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência
Leia mais