MODELAGEM COMPUTACIONAL DA DINÂMICA DE UM VEÍCULO OFF-ROAD. Daniel de Moura Prudente IC Sérgio Frascino Müller de Almeida PQ
|
|
- Lívia Godoi Malheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAGEM COMPUTACIONAL DA DINÂMICA DE UM VEÍCULO OFF-ROAD Daniel de Moura Prudente IC Sérgio Frascino Müller de Almeida PQ Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica Departamento de Projetos Pça. Mal. Eduardo Gomes, n o 50, Vila das Acácias. CEP: , S. José dos Campos SP RESUMO O trabalho consiste em, através de dois pacotes computacionais, simular a dinâmica dianteira de um veículo do tipo mini-baja, com imposição de movimentos similares a uma pista fora de estrada. Se fez a modelagem da carroceria do veículo em elementos finitos, no software Ansys, modelando, em seguida, todo o sistema da suspensão dianteira fixado na mesma, no software DADS. Então o sistema foi analisado de acordo com entradas periódicas. ABSTRACT The work consists in, by two simulation programs, simulating the front dynamic of a mini-baja vehicle, with off-road similar motion. The chassis of the vehicle was modelled by finite elements, in software Ansys, and all the front suspension system was modelled in software DADS. So the system was analysed according to periodic entry. 1. INTRODUÇÃO Considerando-se a importância da flexibilidade estrutural no comportamento dinâmico de veículos automotivos e do seu estudo como um todo, desenvolveu-se um trabalho sobre a modelagem de um veículo off-road, mais precisamente, de um veículo Mini Baja incluindo-se esses efeitos. Após um ano de trabalho com sistemas multicorpos flexíveis, viu-se a oportunidade de utilizar tal experiência para a avaliação do comportamento dinâmico do veículo projetado pela equipe de Mini Baja do ITA. Conceitos como sistemas multicorpos com flexibilidade foram aproveitados do último projeto, tendo em vista que a estrutura do veículo pode ser considerada como um complexo sistema flexível com pontos de fixações onde são aplicados deslocamentos. A influência de tais deslocamentos no veículo pode ser analisada a partir de um modelo estrutural desenvolvido em um software de elementos finitos e repassados seus dados para um software de mecanismos, onde será analisada a influência de um percurso pré-determinado na dinâmica do veículo. Para a análise por elementos finitos, optou-se pelo Ansys devido ao pré-conhecimento do aluno em seu último trabalho. O software de mecanismos utilizado foi o DADS, com interface semelhante ao ADAMS, utilizado no último projeto. A flexibilidade e os problemas devido às vibrações do sistema foram estudados ao considerar-se impactos impostos pela irregularidade do terreno, causando arfagem (defeito de estabilidade no sentido longitudinal) e/ou balanço (inclinação lateral do veículo). Adicionalmente, o veículo pode perder aderência ao terreno e conseqüentemente se desestabilizar em condições críticas de aceleração. O software DADS foi utilizado justamente para facilitar o estudo da flexibilidade, através de elementos conhecidos como juntas (por exemplo, bushings, juntas revolutas, etc).
2 Esse projeto teve o objetivo de avaliar o comportamento de um veículo do tipo off-road de competição de pequena dimensão, em termos de estrutura e parte dianteira, basicamente a suspensão. Para a modelagem do veículo foi utilizada a última estrutura reformada do Mini Baja do ITA, um veículo projetado e construído pelos próprios alunos do Instituto. Em termos de melhoramento na modelagem computacional, o projeto foi considerado satisfatório, tornando-se necessário um estudo mais aprofundado para o melhoramento do próprio conceito de suspensão utilizado pela Equipe de Mini Baja do ITA. 2. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA Em primeira instância, o protótipo foi modelado no Ansys [9]. Colocaram-se todos os dados necessários da estrutura, os quais podem ser vistos nas tabelas a seguir. Tabela 1: Principais características da estrutura utilizada no Ansys Tipo de elemento Material Secção transversal do tubo Circular vazado de Circular vazado de Beam 4 Tubos de Aço mm de 1.20 mm de (elástico, dois nós) espessura espessura Tabela 2: Características do material utilizado no Ansys Módulo de Elasticidade (GPa) Módulo de Cisalhamento (GPa) Coeficiente de Poisson Densidade (kg/m 3 ) , Após a modelagem, foi feita a análise dos pontos de fixação da suspensão dianteira do veículo. Tal análise foi a obtenção dos modos de corpo rígido e modos estáticos do sistema de acordo com tais pontos (braços das bandejas mais amortecedores) na estrutura. Com a obtenção de tais características do sistema, foi utilizado o DADS para análise de mecanismos. Neste programa, toda a dinâmica do Mini Baja é realizada de acordo com os dados obtidos no Ansys, os quais são conferidos e analisados de forma a poder-se iniciar a simulação do mecanismo como um todo, já com o sistema de suspensão. Tais dados são os modos normais (referentes aos corpos rígidos) e os modos estáticos. Para que o DADS crie um corpo flexível através de um modelo no Ansys são necessários três tipos de arquivo a serem criados no Ansys : *.mp, *.rst e *.emat. Respectivamente estes arquivos representam as propriedades do material (e neste caso os modos de corpo rígido também), os modos estáticos e a matriz de massa/elasticidade dos elementos do modelo. A modelagem no Ansys se deu com base em aplicações de deslocamentos nulos e/ou unitários nos pontos de fixação da suspensão na estrutura (em amarelo na figura 12), de acordo com os graus de liberdade em cada ponto. A diferenciação no número de graus de liberdade ocorreu entre os braços das bandejas (4 graus de liberdade) e os amortecedores (3 graus de liberdade). No primeiro caso os carregamentos foram aplicados nos graus UX, UY e UZ, enquanto no último nos graus UX, UY, UZ e ROTY, resultando em trinta oito (38) simulações para obtenção dos modos estáticos (arquivo *.rst).
3 FIGURA 1: ESTRUTURA UTILIZADA PARA ANÁLISE DINÂMICA Feitas tais simulações utilizou-se o tradutor DFBT do DADS para traduzir os dados obtidos no Ansys e passar para o DADS/FLEX. O tradutor puxa os dados dos três arquivos citados anteriormente. No DADS/FLEX, é necessário conferir a validade dos dados transferidos, tendo em vista a possibilidade de erros neste tipo de intercâmbio de arquivos. Conferidos todos os modos de vibração da estrutura, foi necessário ortogonalizar todas as freqüências naturais para tirar os modos de corpo rígido. Assim os seis primeiros modos foram retirados automaticamente pelo programa, após a ortogonalização. Portanto, os trinta e oito modos resultaram em trinta e dois. Feitas as modificações necessárias no DADS/FLEX, iniciou-se a fase de utilização do DADS propriamente dita. Construiu-se o mesmo modelo do habitáculo, entretanto através de geometrias rígidas, a fim de facilitar na utilização das juntas, forças e constraints. As propriedades de massa do corpo rígido foram substituídas pelas propriedades do corpo flexível (teoricamente seriam os mesmos valores). No caso dos momentos de inércia, para o corpo flexível há variação de acordo com a simulação, de forma que foram desconsiderados durante a simulação dinâmica realizada. Por isso, tais valores nem serão mencionados neste relatório visando algo mais sucinto. A massa utilizada foi de 27,695 kg. Mudou-se o corpo de rígido para flexível através do DADS/FLEX e construiu-se o sistema de suspensão dianteira. Foram construídos os braços da suspensão, os pinos-mestres e os pneus. Através de forças do tipo TSDA (mola translacional) modelou-se os amortecedores e os pneus traseiros e dianteiros, considerando-se a modelagem mais simples possível provida de rigidez e amortecimento. Para finalizar a modelagem, foi imposto um movimento do tipo harmônico no pino-mestre (no centro do pneu) de um lado do carro (sentido positivo de x ). Este movimento foi colocado visando simular uma pista sinuosa em um dos lados da pista, em um pequeno intervalo de tempo, tendo em vista que o impacto é considerando perigoso para a suspensão de um mini baja. Feita a modelagem completa do chassi do mini baja, fez-se uma simulação do tipo dinâmica e se observou, através de gráficos, as reações do sistema de suspensão por meio dos deslocamentos dos nós onde haviam as fixações e das energias envolvidas no sistema todo.
4 3. RESULTADOS Inicialmente foram calculados os trinta e oito modos estáticos associados com os graus de liberdade de junção. Pode-se perceber que a deformação ocorre praticamente nas proximidades do ponto que sofre o deslocamento/rotação, de maneira que consideramos um deslocamento pontual. Os valores não foram colocados neste relatório devido ao espaço mínimo requerido. Ao transferir os dados para o DADS, os trinta e oito modos obtidos foram ortogonalizados e restaram trinta e dois. Logo abaixo é mostrado o primeiro modo de vibração obtido após a retirada dos modos de corpo rígido. Este modo possui uma freqüência natural de vibração de aproximadamente 60 Hz. FIGURA 2: PRIMEIRO MODO DE FLEXIBILIDADE Vale mostrar que a freqüência utilizada para movimento do pino-mestre na simulação dinâmica é de 40 Hz. Com isso a freqüência utilizada não provoca ressonância, já que é menor que a menor das freqüências naturais do habitáculo. Percebe-se que para freqüências relativamente altas, os modos de vibração têm uma importância relativamente menor uma vez que é mais difícil excitá-los. Para finalizar são mostrados os resultados da simulação da suspensão através de um movimento harmônico de um dos pinos-mestres. Primeiramente é mostrado tal movimento do pino-mestre. Em seguida podem ser observados os deslocamentos dos nós de fixação da suspensão, no lado direito (sentido positivo de x ). No primeiro gráfico se observa o nó correspondente à fixação do amortecedor, sendo os demais correspondentes às fixações dos braços da suspensão de cima e de baixo, respectivamente. FIGURA 3: DEFORMAÇÃO DO NÓ RELATIVO AO AMORTECEDOR
5 Pode-se perceber que há algumas pequenas variações até mesmo no início da simulação (o deslocamento não começa do zero). Isso é aceitável tendo em vista que foi necessário fazer uma subtração de posições entre pontos e centro de gravidade da estrutura, podendo ocorrer arredondamentos, ocasionando tais fatos (deslocamento de 1 milímetro pode ser desconsiderado frente aos demais). FIGURA 4: DEFORMAÇÃO DO NÓ RELATIVO AO BRAÇO SUPERIOR DA SUSPENSÃO O nó 201 corresponde ao nó superior mais próximo do bico do carro (equivalente ao número 3, na figura 1, entretanto do lado direito), enquanto o 204 (tracejado) corresponde ao mais próximo do piloto. FIGURA 5: DEFORMAÇÃO DO NÓ RELATIVO AO BRAÇO INFERIOR DA SUSPENSÃO O nó 165 corresponde ao nó inferior mais próximo do bico do carro (literalmente no bico do carro, o último nó), enquanto o 166 (tracejado) corresponde ao mais próximo do piloto (ponto 2, na figura 1).
6 4. CONCLUSÕES Levando-se em conta que os dados foram considerados compatíveis com o protótipo e que não aconteceram grandes problemas durante o projeto, pode-se considerar que o projeto foi bem aproveitado. Os deslocamentos apresentados nos pontos mais críticos da estrutura foram considerados razoáveis para um veículo do tipo mini baja. Sem dúvida que pode ser melhorado o sistema de suspensão através de modificações no posicionamento e características da geometria da suspensão, entretanto, tal sistema se mostrou satisfatório. Ao menos se passa a ter agora a possibilidade de simular tais mecanismos da equipe de mini baja do ITA. Os problemas na utilização dos softwares também foram mínimos, ocorrendo apenas em relação ao DADS devido ao aluno ser iniciante em tal pacote computacional. Como já possuía relativa experiência com o Ansys, os problemas restringiram-se à maneira de passar os dados de um para o outro pacote (através do DFBT). Na finalização do projeto foi necessário utilizar vários conceitos mostrados neste relatório e da experiência do professor orientador e até mesmo do aluno no momento da escolha de coeficientes de rigidez e de amortecimento dos pneus utilizados, já que a modelagem de pneus é bastante complicada, até mesmo para pessoas experientes no assunto. Finalizando, em termos de simulações pode-se dizer que o projeto foi bem satisfatório embora tenha deixado um pouco a desejar em termos de auxílio real para a equipe de mini baja do ITA. Isso devido ao tempo ter sido escasso para um estudo mais detalhado deste sistema. Entretanto, espera-se que tal projeto possa ajudar os vários outros projetos que ainda virão sobre este assunto, procurando colocar a equipe de Mini Baja do ITA em boas colocações. AGRADECIMENTOS Torna-se evidente que todo este projeto não poderia ter sido feito sem a ajuda de uma grande quantidade de pessoas. Em especial o CNPq/PIBIC, o orientador Prof. Sérgio Frascino Muller de Almeida, o Centro de Competência em Manufatura (CCM) e a Equipe de Mini-Baja do ITA. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 Prathap, G. The Finite Element Method In Structural Mechanics. Kluwer Academic Publishers, Dordrecht, Zienkiewicz, O. C.; Taylor, R. L. The Finite Element Method Vol. 1. McGraw-Hill International Editions, 4 a ed., London, Brauer, J. R. What Every Engineer Should Know About Finite Element Analysis. Marcel Dekker, Inc, 2 a ed., New York, Silva, G. M. Integração De Ferramentas CAE Para Controle De Sistemas Mecânicos Multicorpos Flexíveis. TM, CTA/ITA, São José dos Campos, Timoshenko, S.; Young, D. H.; Weaver JR., W. Vibration Problems In Engineering. John Wiley & Sons, Inc. 4 a ed., Milliken, W. F.; Milliken, D.F. Race Car Vehicle Dynamics. SAE International, Crouse, W. H. Automotive Mechanics. McGraw-Hill, 3 a ed., Chollet, H. M. Cours Pratique Pour Mécaniciens D Automobiles Le Véhicule. Éditions Spes S.A., Lausanne. 9 Ansys Tutorial. Ansys Inc., DADS Tutorial. Cadsi., 2001.
MODELAGEM COMPUTACIONAL DA DINÂMICA DE UM VEÍCULO OFF-ROAD. Daniel de Moura Prudente IC Sérgio Frascino Müller de Almeida PQ
MODELAGEM COMPUTACIONAL DA DINÂMICA DE UM VEÍCULO OFF-ROAD Daniel de Moura Prudente IC E-mail: zaza03@h8.ita.br Sérgio Frascino Müller de Almeida PQ Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia
Leia maisjidesenvolvimento DE UM CHASSI, DO TIPO GAIOLA, PARA COMPETIÇÃO MINI-BAJA
jidesenvolvimento DE UM CHASSI, DO TIPO GAIOLA, PARA COMPETIÇÃO MINI-BAJA Aluno: João Mauro Chair Scalabrin Orientador: José Alberto dos Reis Parise Introdução O projeto Baja SAE, criado em 1976 nos Estados
Leia maisOtimização de componentes aeronáuticos através da aplicação de técnicas de Elementos Finitos (FEM) aplicada ao processo FDM Fused Deposition Modeling
Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XVI ENCITA / 2010 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil 20 de outubro de 2010 Otimização de componentes
Leia maisDesenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala. Identificação de Parâmetros e Calibração dos Modelos dos Sistemas de Propulsão, Frenagem e Direção
Desenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala. Identificação de Parâmetros e Calibração dos Modelos dos Sistemas de Propulsão, Frenagem e Direção Aluno: Thais Barreto Joffe Orientador: Mauro Speranza
Leia maisSe a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.
25.(TRT-18/FCC/2013) Uma barra de aço especial, de seção circular com extremidades rosqueadas é utilizada como tirante em uma estrutura metálica. O aço apresenta f y = 242 MPa e f u = 396 MPa. Dados: Coeficientes
Leia mais4 EXEMPLOS. 4.1. Viga Simplesmente Apoiada. Φ e do número de divisões m adotadas para o comprimento. Tem-se maior
4 EXEMPLOS Apresentam-se exemplos estáticos, dinâmicos e de instabilidade. O primeiro exemplo permite determinar a constante de rigidez relacionada com o efeito drilling. Os dois exemplos estáticos seguintes
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL E NUMÉRICA DE PARÂMETROS ASSOCIADOS À DINÂMICA DE VEÍCULOS
13 o POSMEC - Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL E NUMÉRICA DE PARÂMETROS ASSOCIADOS
Leia mais3 Modelo Cinemático do Veículo
3 Modelo Cinemático do Veículo Nesse capítulo se faz uma breve apresentação do modelo cinemático do veículo, descrito em (Speranza,Spinola, 2005) e em seguida projeta-se a malha de controle onde são feitos
Leia maisMecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força
Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo Tópicos Abordados Diagrama v-n de Manobra. Desempenho em Curva. Envelope de Vôo e Teto Absoluto Teórico.
Leia maisProdução de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas; IFGW Instituto de Física Gleb Watagin; Relatório Final de F 809, Instrumentação para ensino: Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton André de Ávila Acquaviva,
Leia maisCapítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS
Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS 1*. Um determinado latão, cujo módulo de Young é 1,03x10 5 MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando um provete desse latão, cuja
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DINÂMICA DO SISTEMA DE SUSPENSÃO DE UM VEÍCULO NO DOMÍNIO DO TEMPO
XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 - São Carlos-SP Artigo CREEM2012 MODELAGEM E SIMULAÇÃO DINÂMICA DO SISTEMA DE SUSPENSÃO DE UM VEÍCULO NO DOMÍNIO DO TEMPO Rafael
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 29 Diagrama v-n de Manobra e de Rajada
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 29 Diagrama v-n de Manobra e de Rajada Tópicos Abordados Diagrama v-n de Manobra. Diagrama v-n de Rajada. Extensão para o Diagrama v-n de Rajada Esta aula repete
Leia maisGuia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5
Guias Lineares - Série GH G H Guia Linear - Guia Linear Tamanho Curso 07 20 Máx. 4000mm 09 25 12 35 Exemplo: GH20-200 15 45 GH35-100 Patins G H P - Guia Linear Tamanho 07 20 09 25 12 35 15 45 Patins ---
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 4 Deformações e Propriedades Mecânicas dos Materiais Tópicos Abordados Nesta Aula Estudo de Deformações, Normal e por Cisalhamento. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Coeficiente de Poisson. Deformação
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas 8
Problemas de Mecânica e Ondas 8 P 8.1. ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et. al. ) a) A figura representa uma onda aproximadamente sinusoidal no mar e uma boia para prender um barco, que efectua 10
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes
Leia maisTurbina eólica: conceitos
Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica
Leia maisengenharia automotiva
Fundamentos de Dinâmica Veicular Aula 3 Desempenho em aceleração Professor Jorge Luiz Erthal Email: jlerthal@utfpr.edu.br Realização: Curso de Especilização em Engeharia Automotiva Parceria: Fundamentos
Leia maisFigura 1. Modelo de 1/4 de
ESTUDO E SIMULAÇÃO DE CONTROLE DE SUSPENSÃO ATIVA PARA MODELOS DE UM QUARTO DE CARRO E CARRO INTEIRO STUDY AND SIMULATION OF ACTIVE SUSPENSION CONTROLLERS FOR QUARTER-CAR MODELS AND FULL-CAR MODELS Rafael
Leia maisProporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;
Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos
Leia maisMEDIDAS FÍSICAS FEX 1001
1 MEDIDAS FÍSICAS FEX 1001 Objetivos Realizar medidas diretas (diâmetro, comprimento, largura, espessura, massa e força) expressando-as com a quantidade correta de algarismos signicativos. Realizar medidas
Leia maisLEIS DE NEWTON. a) Qual é a tensão no fio? b) Qual é a velocidade angular da massa? Se for necessário, use: sen 60 = 0,87, cos 60 = 0,5.
LEIS DE NEWTON 1. Um pêndulo cônico é formado por um fio de massa desprezível e comprimento L = 1,25 m, que suporta uma massa m = 0,5 kg na sua extremidade inferior. A extremidade superior do fio é presa
Leia maisPLANO INCLINADO. a. a aceleração com que o bloco desce o plano; b. a intensidade da reação normal sobre o bloco;
PLANO INCLINADO 1. Um corpo de massa m = 10kg está apoiado num plano inclinado de 30 em relação à horizontal, sem atrito, e é abandonado no ponto A, distante 20m do solo. Supondo a aceleração da gravidade
Leia maisMecânica Geral. Apostila 1: Momento Linear. Professor Renan Faria
Mecânica Geral Apostila 1: Momento Linear Professor Renan Faria Impulso Como já vimos, para que um corpo entre em movimento, é necessário que haja um interação entre dois corpos. Se considerarmos o tempo
Leia maisLaboratório de Modelos Estruturais. Flambagem
Laboratório de Modelos Estruturais Flambagem 1) OBJETIVOS DO ENSAIO: O objetivo deste ensaio é analisar a flambagem de colunas com diferentes condições de apoios. Após a realização do ensaio, o aluno de
Leia maisPLANEJAMENTO E MODELAGEM
Apresentação 06 Introdução a Engenharia Elétrica COMO CRIAR MODELOS NA ENGENHARIA. PLANEJAMENTO E MODELAGEM Prof. Edgar Alberto de Brito Continuando os conceitos anteriores, nessa apresentação será mostrado
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisCentro de gravidade de um corpo é o ponto onde podemos supor que seu peso esteja aplicado.
Apostila de Revisão n 4 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: 2M311 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - 4. Corpo Rígido 4.1. Torque análise semiquantitativa, na Primeira Etapa, e quantitativa, na
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo. CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Duração: 85 minutos
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Avaliação: S1 Data: 16/jun/ 2014 CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Duração: 85 minutos Nome: Matrícula ORIENTAÇÕES PARA PROVA a b c
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisMétodo do Lugar das Raízes
Método do Lugar das Raízes 1. Conceito do Lugar das Raízes 2. Virtudes do Lugar das Raízes (LR) pag.1 Controle de Sistemas Lineares Aula 8 No projeto de um sistema de controle, é fundamental determinar
Leia maisELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS Mafalda Guedes http://ltodi.est.ips.pt/aguedes Departamento de Engenharia Mecânica Área Científica de Mecânica dos Meios Sólidos Setúbal, Novembro de 2006 RESUMO DA APRESENTAÇÃO
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II COMENTÁRIOS Norma NBR 6118/2007 Prof. Eduardo Giugliani 1 0. COMENTÁRIOS
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm
Leia mais6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO
78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a
Leia mais1) O que é Não-Linearidade?
Este texto aborda o assunto Grelha não-linear, utilizando o esquema de Perguntas & Respostas. As seguintes questões foram respondidas: 1. O que é Não-Linearidade? 2. É muito importante considerar a Não-Linearidade?
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS DE ANÁLISES DE ESTRUTURAS DE BARRAS SUBMETIDAS A IMPACTO CONTRA UM OBSTÁCULO RÍGIDO.
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS DE ANÁLISES DE ESTRUTURAS DE BARRAS SUBMETIDAS A IMPACTO CONTRA UM OBSTÁCULO RÍGIDO. RESUMO A. D. Meira Junior (1), T. W. Tech (2), M. Walber (3), I. Iturrioz (4) (1)
Leia maisMecânica Geral. Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio
Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio 1 - Equilíbrio de um Ponto Material (Revisão) Condição de equilíbrio de um Ponto Material Y F 0 F X 0 e F 0 Exemplo 01 - Determine a tensão nos cabos AB e AD para
Leia maisLista de Exercícios - Aula 02 Aplicações das Leis de Newton
Lista de Exercícios - Aula 02 Aplicações das Leis de Newton 1 - Equilíbrio Estático 1 - Um garoto, apoiando-se em uma bengala, encontra-se em cima de uma balança que marca 40 Kg. Se o garoto empurrar fortemente
Leia mais2ª Série do Ensino Médio
2ª Série do Ensino Médio 16. O módulo da força resultante necessária para manter um objeto em movimento retilíneo e uniforme é: (A) zero. (B) proporcional à sua massa. (C) inversamente proporcional à sua
Leia maisPLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS
PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos
Leia maisMODELOS DE ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE MODAL DO CONJUNTO TURBINA-GERADOR DE HIDRELÉTRICAS
XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica MODELOS DE ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE MODAL DO CONJUNTO TURBINA-GERADOR
Leia maisMovimento uniformemente variado. Capítulo 4 (MUV)
Movimento uniformemente variado Capítulo 4 (MUV) Movimento uniformemente variado MUV aceleração escalar (α) é constante e não nula. O quociente α = v t é constante e não nulo. Função horária da velocidade
Leia maisEstrada de Rodagem Superlargura e superelevação
Porf. odrigo de Alvarenga osa 3/03/01 Estrada de odagem e superelevação Prof. r. odrigo de Alvarenga osa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (7) 9941-3300 1 Um veículo tipo pode ser considerado como um retângulo
Leia maisESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa.
ESTADO DE TENSÃO DOS FILETES DA ROSCA DO OBTURADOR DE BAIONETA USADOS EM CÂMARAS HIDROSTÁTICAS PARA PRESSÕES DE ATÉ 100 MPa. Guerold S. Bobrovnitchii (1) & Alan Monteiro Ramalho (2) (1) Centro de Ciência
Leia maisPROJETO DE AUTOMÓVEIS
1 Orienta-se pela geometria clássica os pontos de orientação espacial, sob o conceito de pontos, retas e planos. Tendo como conceito o conjunto dos diversos ângulos, formados pelas rodas e outros componentes
Leia maisANÁLISE ESTÁTICA DE CHASSI BASEADA EM UM MODELO FORMULA SAE UTILIZANDO ANSYS
ANÁLISE ESTÁTICA DE CHASSI BASEADA EM UM MODELO FORMULA SAE UTILIZANDO ANSYS D. B. Sousa denis_dbs@hotmail.com E. D. M. Pereira Jr. douglasunb@hotmail.com T. C. Santos tharcisio.castro@gmail.com M. A.
Leia maisConteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quinto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 065/16. Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná
Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este documento apresenta a análise dos resultados
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,
Leia maisConteúdo. 1 Introdução. Histograma do 1o Sorteio da Nota Fiscal Paraná 152/15. 1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná
1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este relatório apresenta uma análise estatística
Leia mais5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14
Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro
Leia maisUnidade 13 Introdução à Dinâmica Impulsiva. Introdução Quantidade de Movimento Impulso Teorema do Impulso
Unidade 13 Introdução à Dinâmica Impulsiva Introdução Quantidade de Movimento Impulso Teorema do Impulso Introdução Em um acidente automobilístico, nem sempre é fácil descobrir quem foi o culpado. Por
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS AUTOMOTIVOS
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS AUTOMOTIVOS Moisés da Silva Pereira 1 Antônio Flavio Aires Rodrigues 2 Luiz Carlos Gertz 3 Resumo Este projeto consiste no desenvolvimento de um veículo com base
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um
Leia maisProf. Michel Sadalla Filho
MECÂNICA APLICADA Prof. Michel Sadalla Filho MOMENTO DE UMA FORÇA + EQUILÍBRIO DE UMA BARRA (No Plano XY) Referência HIBBELER, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005,
Leia maisFigura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.
4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada
Leia maisEXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS
EXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS ROTEIRO DE CÁLCULO I - DADOS Ponte rodoviária. classe 45 (NBR-7188) Planta, corte e vista longitudinal (Anexo) Fôrma da superestrutura e da
Leia maisPlanejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos II
Planejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos II Esta versão utiliza a 3 a edição do livro [1] e não mais será atualizada Identificação UERJ Faculdade de Engenharia Departamento de Eletrônica e
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA / /2012 ALUNO: N.º TURMA 01. Em um jogo de basebol, o rebatedor aplica uma força de contato do taco com a bola. Com a tecnologia atual, é possível medir a força média aplicada
Leia maisLista de exercícios nº 3
F107 Física (Biologia) Turma B Prof. Odilon D. D. Couto Jr. Lista de exercícios nº 3 FORÇAS, LEIS DE NEWTON e EQUILÍBRIO Exercício 1: Um corpo de 10 kg apoiado sobre uma mesa sem atrito está sujeito à
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA
DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA MACHOS DE ROSCAR São ferramentas de corte construídas de aço especial, com rosca similar a um parafuso, com três ou quatro ranhuras longitudinais. Um dos seus extremos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ DISCIPLINA: Laboratório de Física Professor: Experimento 1: Lei de Hooke. Modelo...
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ DISCIPLINA: Laboratório de Física Professor: Experimento 1: Lei de Hooke Modelo... Parnaíba/2009 Introdução Estando uma mola no seu estado relaxado
Leia maisGestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015
Engenharia de Produção Gestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015 Formatação Relatório Tamanho: o trabalho completo deve ter entre 10 e 20 páginas;
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso ESTRUTURAS DE MADEIRA Professora: Engª Civil Silvia Romfim AULA 03 1. INTRODUÇÃO: Madeira e suas características. 1.4 - PROPRIEDADES MECÂNICAS: 1.4.1 - Propriedades
Leia maisESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA
ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA Apresentar a Estatística no contexto do dia-a-dia e fazendo uso da planilha Excel. Espera-se que o estudante ao término do curso esteja apto a usar a planilha
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...
Leia maisCARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA
CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA Controladoria Regional de Trânsito HELP DESK / CRT 2009 INFORMAÇÕES INICIAIS 1- Que candidatos terão que verificar a biometria e a partir de que momento? Todos os
Leia maisM A N U A L D O ADMINISTRADOR DO PORTAL
M A N U A L D O ADMINISTRADOR DO PORTAL Versão 1.1 Sumário Introdução 1 Sobre o Administrador do Portal 1 Categorias de informação 2 Link adicional 3 Lista de arquivos 5 Anexos da licitação 9 Anexos do
Leia maisPROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO A Programação Orientada ao Objeto deu seus primeiros passos ainda na década de 70. A sua origem vem da linguagem Simula (Simula Language) e como o nome indica
Leia maisBC 0208 Fenômenos Mecânicos. Experimento 2 - Roteiro
BC 0208 Fenômenos Mecânicos Experimento 2 - Roteiro Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV) Professor: Turma: Data: / /2015 Introdução e Objetivos No Experimento 1 estudamos o Movimento Retilíneo
Leia maisFísica Experimental - Mecânica - Conjunto para mecânica com painel multiuso - EQ032G.
Índice Remissivo... 4 Abertura... 6 Guarantee / Garantia... 7 Certificado de Garantia Internacional... 7 As instruções identificadas no canto superior direito da página pelos números que se iniciam pelos
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS F d M 0 F = Fd O + - A C α B Q F at T N α P B P Q F at T T sen α N A T cos α α B P B PQ Como pode cair no enem? Desde muito cedo, bem antes do início
Leia maisCapítulo 4 Cisalhamento
Capítulo 4 Cisalhamento 4.1 Revisão V dm dx 4.2 A fórmula do cisalhamento A fórmula do cisalhamento é usada para encontrar a tensão de cisalhamento na seção transversal. VQ It onde Q yda y' A' A' Q= momento
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO São José dos Campos, Brasil, 24 de novembro de 2015 FOLHA DE APROVAÇÃO Relatório
Leia maisFigura 1 - Opções de localização da ponte.
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA LOCALIZAÇÃO DA OBRA A obra localiza-se no Porto, sobre a Via de Cintura Interna, e providencia uma ligação do Jardim Botânico ao Estado Universitário, através de uma
Leia maisI-094 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS
I-9 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS Marcos von Sperling ( 1 ) Engenheiro Civil (UFMG). Doutor em Engenharia Ambiental (Imperial College, Universidade de Londres Inglaterra).
Leia maisA f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o
Redes Móveis GSM A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o SMS Serviço de Mensagens Curtas Maio/Junho de 2005 DFI2 Índice I Sumário Executivo...3 I.I Enquadramento Geral...3 I.II Principais Conclusões...5
Leia maisO TEOREMA DE PITÁGORAS E AS RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO COM MATERIAL EMBORRACHADO
O TEOREMA DE PITÁGORAS E AS RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO COM MATERIAL EMBORRACHADO Rita de Cássia Pavani LAMAS 1 Juliana MAURI 2 Resumo: Modelos concretos no ensino fundamental, em particular,
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Software
Processo de Desenvolvimento de Software Programação Orientada a Objetos Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2015. Processo de Desenvolvimento de Software O desenvolvimento de software é uma
Leia maisGerador Eólico de 24kW
Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XVI ENCITA / 2010 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, 20 de outubro de 2010 Gerador Eólico de 24kW
Leia mais1ª Ficha de Avaliação Física e Química do 8ºAno Avaliação:
1ª Ficha de Avaliação Física e Química do 8ºAno Avaliação: Ano Letivo:2013/2014 Data: 7/11/2013 Prof: Paula Silva Nome: Nº. Turma: 8ºH Professor: E. Educação: 1. Observa a banda desenhada ao lado e comenta-a
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO Fixação 1) O bloco da figura, de peso P = 50N, é arrastado ao longo do plano horizontal pela força F de intensidade F = 100N. A força de
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão
Leia maisSuponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:
PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 6: Propriedades Mecânicas Ensaios Propriedades de Tração Dureza CEPEP - Escola Técnica Prof.: Propriedades Mecânicas dos Materiais Muitos materiais, quando em serviço, são
Leia maisCongruências Lineares
Filipe Rodrigues de S Moreira Graduando em Engenharia Mecânica Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Agosto 006 Congruências Lineares Introdução A idéia de se estudar congruências lineares pode vir
Leia maisLista de Exercícios (Profº Ito) Componentes da Resultante
1. Um balão de ar quente está sujeito às forças representadas na figura a seguir. Qual é a intensidade, a direção e o sentido da resultante dessas forças? c) qual o valor do módulo das tensões nas cordas
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF:
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo
Leia maisPrática 1: RELAÇÃO ENTRE FORÇA E ACELERAÇÃO
Prática 1: RELAÇÃO ENTRE FORÇA E ACELERAÇÃO 1.1 Objetivo: Estudar a relação entre a força, massa e aceleração. 1.2 Material Necessário: 01 Plano Inclinado com ajuste angular regulável 01 Carrinho de movimento
Leia maisDETERMINAÇÃO DO MOMENTO DE INÉRCIA DE UM VOLANTE USANDO UM FAISCADOR *
DETERMINAÇÃO DO MOMENTO DE INÉRCIA DE UM VOLANTE USANDO UM FAISCADOR * Hamilton C. Pupo Ervino C. Ziemath Departamento de Física - IGCE UNESP Rio Claro - SP Resumo Neste trabalho, apresentaremos um método
Leia maisConjuntos mecânicos II
A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho
Leia maise a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a
189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida
Leia maisESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIDADE DE ENSINO DE SÃO JOSÉ
ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIDADE DE ENSINO DE SÃO JOSÉ CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES JAIR LÍBERO CADORIN Professor da UNED/SJ São José, Junho de 2001 Resumo Neste trabalho desenvolvemos
Leia maisA lei de Coulomb descreve a força elétrica (em Newtons) entre dois corpos carregados com carga Q 1 e Q 2 (em Coulombs) da seguinte maneira: =
A lei de Coulomb descreve a força elétrica (em Newtons) entre dois corpos carregados com carga Q 1 e Q 2 (em Coulombs) da seguinte maneira: = sendo d a distância (em metros) entre os centros dos corpos
Leia mais