Submarino Nuclear Brasileiro Alvaro Alberto (SN 10)
|
|
- Bento Dias Lagos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Submarino Nuclear Brasileiro Alvaro Alberto (SN 10) A Marinha do Brasil tem como missão preparar e empregar o Poder Naval na defesa da Pátria, devendo estar pronta para atuar quando necessário.sendo constituída por uma Força moderna, equilibrada e balanceada, a Marinha do Brasil (MB) deve dispor de meios navais, aeronavais e de uma Força de Fuzileiros Navais compatíveis com a grandeza e influência do País no cenário internacional, devendo estar permanente pronta para cumprir os propósitos estabelecidos na sua missão. Há muito que a MB sabe da necessidade de se possuir uma arma
2 submarina capaz de atuar longe de nossa costa, ampliando sobremaneira nossa capacidade de dissuasão. Desta necessidade nasceu o projeto para desenvolver o primeiro submarino nuclear brasileiro, e para isso, seria preciso dominarmos a produção de seu combustível e do reator da propulsão. Face a inexistência de tecnologia na industria nacional para tocar o projeto adiante, a MB teve que partir literalmente do zero para alcançar seu objetivo. Na década de 70, a MB escolheu uma área de 8 milhões de m² em Iperó, próximo a cidade de Sorocaba, onde criou o Centro Experimental Aramar CEA. A escolha do local se deveu a necessidade de estar próximo de uma linha de transmissão e lá passa justamente a linha de transmissão da usina hidroelétrica de Itaipu. Neste centro, a MB desenvolveu o seu programa e hoje domina todo o ciclo de enriquecimento de urânio, que é o combustível do submarino, e da construção do reator de propulsão do mesmo. No CEA, a MB está construindo o Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (LABGENE), que será utilizado para
3 validar as condições de projeto e ensaiar todas as condições de operação possíveis para a planta de propulsão nuclear que equipará o SNB Álvaro Alberto (SN 10), o nosso 1º submarino nuclear. Através de um acordo de transferência de tecnologia, firmado em 2009 entre os governos do Brasil e da França, surgiu o PROSUB Programa de Desenvolvimento de Submarinos, que prevê a construção de 4 submarinos diesel-elétricos e 1 de propulsão nuclear. A construção de um Estaleiro e uma nova Base Naval se fez necessária para permitir a transferência completa desta tecnologia e desenvolver a Industria Nacional. Com a escolha do modelo oferecido pela DCNS, a mesma se associou à ODEBRECHT para construir o complexo do Estaleiro e Base Naval(EBN). Como será o SN 10? Como parte do acordo firmado, a MB enviou à Ecole des Apllications Militaires de l Energie Atomique, localizada na França, seus engenheiros a fim de absorver o conhecimento necessário para se capacitarem a projetar o casco do futuro Submarino Nuclear Brasileiro- SNB.
4 A transferência de Tecnologia (ToT), está ocorrendo em pontos diferentes da França. Em Cherbourg, 47 oficiais e 11 engenheiros da NUCLEP, estão realizando o detalhamento para a construção do SBr e do SNB. Em Toulon, 3 oficiais estão recebendo conhecimento sobre os sistemas de combate, em Sophia-Antipolis 2 oficiais estão recebendo conhecimento sobre o Sonar e em Lorient, 26 oficiais estudam o projeto do submarino.
5 O Defesa Aérea & Naval visitou as obras da UFEM, Base Naval e Estaleiro em Itaguaí e assistiu uma apresentação do ContraAlmirante (EN-RM1) Alan Paes Leme Arthou, que na oportunidade nos esclareceu muitos pontos importantes sobre o nosso SNB. Um dos pontos que Defesa Aérea & Naval buscou esclarecimento, foi quanto a Sala de Mísseis, que aparece em diversos folders distribuídos por várias mídias, alguns deles feitos pela própria MB. O CA Alan nos informou que o SNB Álvaro Alberto (SN 10) não terá a sala de mísseis, devendo o nosso SNB, no que tange a armamento, seguir a linha do SBr classe Riachuelo, ou seja, haverá muita similaridade com o armamento do projeto atual em andamento. A MB poderá no futuro, quando da construção do 2º ou do 3º SNB, vir a instalar uma sala de mísseis, mas, até o momento, isso não consta do programa.
6 O SNB Álvaro Alberto (SN 10) deslocará toneladas, terá a capacidade de mergulhar até 350 metros ou mais e desenvolverá uma velocidade máxima em torno de 24 nós, podendo chegar a 26 nós. Sua autonomia deverá ser de 3 meses a cada patrulha, limitada apenas pelo fator humano. Ainda segundo o CA Alan, o SNB Álvaro Alberto (SN 10), por motivo da complexidade de seus sistemas e da necessidade de alta especialização de seu pessoal, terá uma tripulação composta exclusivamente por oficiais e sargentos especialistas (100). Os oficiais e sargentos terão que fazer um curso de especialização por 2 anos e meio e serem aprovados através de exame na CNEN. Uma vez aprovados, poderão fazer parte da tripulação do SNB. A MB poderá no futuro, estudar a possibilidade de cabos fazerem este curso e virem a tripular o SNB. A indústria nacional está se capacitando para atender ao PROSUB. Já existem 5 empresas selecionadas e outras mais estarão entrando no projeto a medida em que forem aprovadas. Das 5 já selecionadas, temos a Termomecânica, que irá fabricar componentes para trocadores de calor dos submarinos convencionais; a Howden South America fabricará os ventiladores, a Zollern fabricará os mancais de escora, a Adelco desenvolverá e fabricará os conversores estáticos e a
7 Fundação Atech foi selecionada para receber o treinamento e participar do desenvolvimento de módulos de software do Sistema de Combate dos submarinos convencionais. Com o Álvaro Alberto, a indústria nacional dará um passo qualitativo sem precedentes na história do País. A construção do Submarino Nuclear Brasileiro, demandará mais de peças para sua conclusão. Apenas para efeito comparativo, reparem na imagem abaixo, a complexidade deste projeto. Outro ponto abordado foi sobre o casco de pressão do SNB Álvaro Alberto (SN 10). O CA Alan explicou que o mesmo não será duplo, devendo ter 10 metros de diâmetro e 100 metros de comprimento, seguindo o padrão de construção do SBR, recebendo as alterações necessárias na área do reator. Por ser um projeto novo, o máximo de inovação no mesmo deverá ficar na casa dos 30% pois, acima desse número, pode-se cair no que em engenharia naval se conhece como linha da
8 incerteza, e o ideal neste momento é fazer o simples para se obter sucesso. Dentro desses 30% de inovação, temos a não utilização de engrenagem redutora (fonte de ruídos) o que, por si só, já diminui um dos principais problemas desta classe de submarinos. Abaixo temos 2 imagens, onde a superior mostra o esquema de propulsão utilizado nos Submarinos Nucleares americanos e na outra imagem, como será o projeto brasileiro. Sistema Americano Sistema Nacional
9 O Reator Nuclear para propulsão naval A energia nuclear ou núcleo-elétrica é proveniente da fissão do urânio em reator nuclear. Apesar da complexidade de uma planta nuclear, seu princípio de funcionamento é similar ao de uma termelétrica convencional, onde o calor gerado pela queima de um combustível produz vapor, que aciona uma turbina, acoplada a um gerador de corrente elétrica. Em uma central nuclear, o calor é produzido pela fissão do urânio no reator que necessita de um sistema de controle para a reação nuclear (hastes absorvedoras de nêutrons) e uma blindagem eficiente contra os nêutrons e raios gamas emitida pelo produto da fissão. O modelo de reator empregado nos submarinos nucleares e desenvolvido pela marinha é do tipo de água pressurizada (Pressurized Water Reactor PWR) constituído por três circuitos: primário, secundário e de refrigeração. No circuito primário a água é aquecida pela energia liberada
10 pela reação da fissão nuclear e está submetida à alta pressão. Em seguida, esta água passa por uma tubulação trocando calor e vaporizando a água do circuito secundário no gerador de vapor, sem que haja contato físico entre os dois circuitos. O vapor gerado aciona uma turbina, que alimenta os geradores do Sistema Elétrico de Propulsão e do Sistema Elétrico de Serviço do submarino. (CTMSP) O reator do SNB irá gerar 50 MW (megawatts) térmico, o suficiente para que o submarino tenha o desempenho desejado. A MB estuda para a partir do SN 11 em diante, trocar a pastilha de urânio por placa. A troca de pastilha por placa pode melhorar a superfície de troca de calor em até 50%, o que permitiria um acréscimo na potência do reator de 50 MW térmico para 75 MW térmico. A vida útil do combustível nuclear no SNB será de 5 anos e, após esse período, o submarino será levado para um dos 2 diques que estão sendo construídos na Base/Estaleiro em Itaguaí para sua troca. Essa troca não necessitará de corte do casco de pressão do submarino, o que resultará num período
11 muito menor de inatividade. O combustível será retirado através de acesso especialmente projetado para este fim no casco do submarino e, por meio de uma ponte rolante instalada na ilha nuclear da base, será levado para uma piscina projetada para receber este material, onde ficará por um período de 10 anos antes que possa ser removido para local apropriado. Motor Elétrico Principal (MEP) O SNB Álvaro Alberto (SN 10) será equipado com um motor desenvolvido entre a MB e uma empresa brasileira à ser definida após licitação. O Álvaro Alberto receberá 2 motores elétricos. Eles serão instalados em série e acoplados ao mesmo eixo, cada um gerando 3.500(KW) perfazendo um total de 7.000(KW). Sistema de Comando Tático O sistema de comando tático escolhido foi o DCNS SUBTICS (Submarine Tactical Information and Command System), o mesmo que será utilizado no classe Riachuelo, salientando que o mesmo sofrerá as atualizações necessárias
12 até a conclusão do submarino. Sistema de Armas Como na classe Riachuelo, o SNB Álvaro Alberto (SN-10), irá utilizar o torpedo pesado F-21, o míssil anti-navio SM 39 Mod Block 2 (Exocet MM40 encapsulado) e minas. Sistema de Auto Defesa A MB seguirá com o sistema CONTRALTO utilizado na classe Riachuelo. Conclusão e Incorporação O SNB Álvaro Alberto (SN 10) deverá ser lançado ao mar em 2023, e por ser o nosso 1º submarino nuclear, precisará de 2 anos para ser certificado. Serão necessários vários testes de mar, de cais e de sistemas antes de ser efetivamente aprovado para ser comissionado e entregue à Marinha do Brasil em 2025.
15 anos do Ministério da Defesa. Marinha do Brasil em transformação
15 anos do Ministério da Defesa Vídeo sobre os 15 anos do Ministério da Defesa com ênfase na Política Nacional de Defesa e na Estratégia Nacional de Defesa. COLABOROU: Ricardo Marinha do Brasil em transformação
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA
MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Gás Joinville, 02 de Maio de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas a Gás: Descrição de Componentes
Leia maisAula 16 assíncrona Conteúdo:
Aula 16 assíncrona Conteúdo: Fontes alternativas de energia: eólica e nuclear. Fontes alternativas de energia: Solar e biogás Habilidade: Valorizar os progressos da química e suas aplicações como agentes
Leia maisSistema elétrico. Geração Transmissão Transformação
Sistema elétrico O sistema elétrico está formado pelo conjunto de estruturas e obras civis responsáveis por enviar energia elétrica aos consumidores O sistema elétrico está dividido em 3 partes principais
Leia mais3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS. 3.1 Sistema Direto
3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS 3.1 Sistema Direto No sistema direto, as peças de utilização do edifício estão ligadas diretamente aos elementos que constituem o abastecimento, ou seja, a instalação é a própria
Leia maisSeminário sobre Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul - SisGAAz
Seminário sobre Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul - SisGAAz Diretor da DGePEM Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha, Vice-Almirante Antonio Carlos Frade Carneiro Por Luiz Padilha
Leia maisCombustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa
Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa São substâncias de origem compostos de carbono mineral, formados pelos São originados
Leia maisMectron vai desenvolver torpedo brasileiro
Mectron vai desenvolver torpedo brasileiro Por Virgínia Silva A Mectron, empresa controlada pela Odebrecht Defesa e Tecnologia, foi contratada pela Marinha para desenvolver o projeto de um torpedo pesado
Leia maisCurso de Certificação de Projetista de Térmica- REH
Nome: TODAS AS RESPOSTAS DEVERÃO SER JUSTIFICADAS Grupo 1 (7,5 valores) Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude
Leia maisTermodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle
Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle 1. Água evapora no interior do tubo de uma caldeira que opera a 100 kpa. A velocidade do escoamento de líquido saturado que alimenta
Leia mais3ª Divisão de Exército Operação Coxilha
3ª Divisão de Exército Operação Coxilha Santa Maria (RS) De 13 a 18 de outubro, foi realizada a Operação Coxilha no Campo de Instrução Barão de São Borja. A atividade consiste em uma manobra de adestramento
Leia maisCurso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02
Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II Sistemas de força e energia Aula 02 Consumo pro região Usina Hidrelétrica Usina Nuclear Estrutura do setor elétrico Distribuição - A conexão e atendimento
Leia maisJornal do Commercio Online 17/05/2015 Erros do setor elétrico chegam na conta do consumidor
Jornal do Commercio Online 17/05/2015 Erros do setor elétrico chegam na conta do consumidor http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/pernambuco/noticia/2015/05/17/erros-do-setoreletrico-chegam-na-conta-do-consumidor-181452.php
Leia maisPOR COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. PROF.: Célio Normando
POR COMPETÊNCIAS E HABILIDADES CADERNO 2 PROF.: Célio Normando CA 1 Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de
Leia maisLIBERAÇÃO DA ENERGIA NUCLEAR
LIBERAÇÃO DA ENERGIA NUCLEAR Uma vez constatada a existência da energia nuclear, restava descobrir como utilizá-la. A forma imaginada para liberar a energia nuclear baseou-se na possibilidade de partir-se
Leia maisIV. FONTES DE ENERGIA
IV. FONTES DE ENERGIA A civilização moderna está baseada fortemente em um desenvolvimento tecnológico que necessita, cada vez mais, de suprimentos de energia. Essa energia é encontrada na natureza sob
Leia maisFunções para limitação de velocidade do veículo
Informações gerais sobre as funções Informações gerais sobre as funções A Scania oferece três funções para a limitação de velocidade. As funções são usadas para atender a requisitos de clientes e estatutários,
Leia mais14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS Mário C.G. Ramos 1 CAP.3 ESTUDO DE CASOS Caso nº 1: Seleção de um motor elétrico adequado à potência mecânica exigida por um equipamento. A curva
Leia maisAula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica
PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica Conceitos básicos A usina hidrelétrica Tipologia Energia hidráulica no Brasil slide 1 / 35 Geração hidrelétrica
Leia maisClasse de isolamento
Aspectos e propriedades industriais das máquinas eléctricas Classe de isolamento Classe de isolamento Temperatura máxima ºC Y 90 A 05 E 20 B 0 F 55 H 80 200 200 220 220 250 250 Temperatura máxima que o
Leia maisr o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o.
r o d e s e m p r e. r o d e c o m a v o l v o. EDIÇÃO 2004 REVISADA 14 O DIFERENCIAL É O QUE FAZ A DIFERENÇA! olá! nesta edição, vamos conhecer um pouco mais sobre o diferencial do seu volvo! manutenção
Leia maisSaída do líquido de arrefecimento para aquecimento externo
O líquido de arrefecimento do motor pode ser usado para aquecer elementos s. Exemplos são carrocerias baú, cabinas de comando do guindaste e baús de armazenamento. O calor é levado do fluxo no bloco de
Leia maisCOMO FAZER FOTOGRAVURA
COMO FAZER FOTOGRAVURA Por Marcos Bonfim 1.Introdução Esse artigo pretende divulgar uma alternativa fácil para produção de fotogravura (photoetched) utilizando recursos de informática, um programa de desenho
Leia mais4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão
15 4 Esquemas elétricos 4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão Os projetos elétricos em baixa tensão devem ser utilizados, conforme esquemas de ligação, onde as ligações são desenvolvidas através de
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Motores de Arranque Ponta Grossa Outubro/2012
Leia maisEficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes
Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Soluções de eficiência energética para indústria A ABB identifica maneiras de economizar energia e implementa programas de desenvolvimento
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisATUADORES PNEUMÁTICOS
ATUADORES PNEUMÁTICOS 1 - INTRODUÇÃO Os atuadores pneumáticos são componentes que transformam a energia do ar comprimido em energia mecânica, isto é, são elementos que realizam trabalho. Eles podem ser
Leia maisINFORME À IMPRENSA Leilões de Energia A-3 e A-5 / 2012
EPE cadastra empreendimentos para os leilões de energia de 2012 Foram inscritos 27 mil MW para o Leilão A-3 e 25 mil MW para o Leilão A-5 Rio de Janeiro, 20/04/2012 A Empresa de Pesquisa Energética EPE
Leia maisDisciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.: Hélio Henrique DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica Prof.: Hélio Henrique 1 INTRODUÇÃO 2 3 Introdução O gerador de CA é o meio mais importante
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES
Leia maisNORMA TÉCNICA 34/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5
Leia maisAr de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento
Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos
Leia maisPrograma Competências Transversais
Programa Competências Transversais o Consumo Consciente de Energia o Desenho Arquitetônico o Educação Ambiental o Empreendedorismo o Fundamentos de Logística o Finanças Pessoais o Legislação Trabalhista
Leia maisApresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge
Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização
Leia maisCORRIDA Sesc NOVO HAMBURGO 2014
CORRIDA Sesc NOVO HAMBURGO 2014 CAPITULO I - DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 - Este regulamento é o conjunto das disposições que regem a CORRIDA Sesc NOVO HAMBURGO 2014. Art. 2 - A CORRIDA Sesc NOVO HAMBURGO 2014
Leia mais2. TRANSFERÊNCIA OU TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA
Física: 1º ano Jair Júnior Nota de aula (7/11/014) 1. ENERGIA Um dos princípios básicos da Física diz que a energia pode ser transformada ou transferida, mas nunca criada ou destruída. Então, o que é energia?
Leia mais2ºs anos Material de apoio Geografia
2ºs anos Material de apoio Geografia Renováveis Não renováveis HIDRELÉTRICAS As usinas hidrelétricas (ou hidroelétricas) são sistemas que transformam a energia contida na correnteza dos rios, em
Leia maisCONTROLADOR AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO
1/ 7 CONTROLADOR AUTOMÁTICO modelos: RQC 001 / RQC 002 CONTROLADOR AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO MANUAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO RQC 001 RQC 002 ATENÇÃO: Este aparelho só deve ser instalado por empresas
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO ABRIGO MODELO. O novo abrigo de ligação facilitará a vida de todos.
MANUAL DE INSTALAÇÃO ABRIGO MODELO O novo abrigo de ligação facilitará a vida de todos. ÍNDICE O QUE É ABRIGO MODELO? VANTAGENS DO NOVO ABRIGO COMO INSTALAR POSIÇÕES POSSÍVEIS PARA INSTALAÇÃO MATERIAIS
Leia maisEMBASAMENTO NORMATIVO:
EMBASAMENTO NORMATIVO: ABNT NBR 5410/04 ABNT NBR 5419/05 IEC 61643-1 IEC 61312-1 A legislação sobre SPDAs no Brasil existe desde da década de 50. PARARRAIO ATRAI O RAIO OU NÃO? Objetivo de um SPDA: proteção
Leia maisSITUAÇÃO FÍSICA DA ÁREA
SITUAÇÃO FÍSICA DA ÁREA Os espaços estão distribuídos em dois pontos: a) Identificado no Mix Comercial/PDIR, como área nº 017. Localiza-se no primeiro piso, área restrita de desembarque internacional,
Leia maise-nota G Módulo de Guarda da Nota Fiscal eletrônica
Página1 e-nota G Módulo de Guarda da Nota Fiscal eletrônica Manual do Usuário Produzido por: Informática Educativa Página2 Índice 1. Safeweb e-nota G... 03 2. O que é XML... 04 3. Acesso e-nota G... 06
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública CP nº 004/2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: Obter subsídios com vistas ao aprimoramento do novo procedimento
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES 2011 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 I II III IV V TEMPO MÉDIO DE TEMPO MÉDIO DE ATIVIDADES EXECUÇÃO EXECUÇÃO PRECEDENTES Normal
Leia maisNÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Biológicas e Ambientais NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO Vital Pedro da Silva Paz vpspaz@ufba.br Francisco A. C. Pereira pereiras@ufba.br
Leia maisFontes de energia. A hidroeletricidade no Brasil
Fontes de energia A hidroeletricidade no Brasil O marco da energia elétrica no Brasil aconteceu em 1889, com a inauguração da usina hidrelétrica denominada Marmelos, no Rio Paraibuna, Município de Juiz
Leia maisfísica caderno de prova instruções informações gerais 13/12/2009 boa prova! 2ª fase exame discursivo
2ª fase exame discursivo 13/12/2009 física caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
Leia maisEXPERIÊNCIA 05. Nome Número Turma Data. Figura 5.1 Plano inclinado
Faculdade de Engenharia de Sorocaba Laboratório de Física Física Experimental I EXPERIÊNCIA 05 Nome Número Turma Data Plano Inclinado 5.1 Fundamentos Teóricos Componente do Peso Considere o plano inclinado
Leia maisPlanos da ROK Navy incluem 2 porta-aviões, S-3 Viking e novos Destróieres
Planos da ROK Navy incluem 2 porta-aviões, S-3 Viking e novos Destróieres A Marinha da Coreia do Sul (ROK Navy) planeja construir um segundo navio da classe Dokdo (LPH 6111), como um navioaeródromo leve,
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS (PROSUB) E O PROGRAMA NUCLEAR DA MARINHA DO BRASIL (PNM)
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS (PROSUB) E O PROGRAMA NUCLEAR DA MARINHA DO BRASIL (PNM) CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA EM SÃO PAULO CC (EN) Reinaldo de Melo Maeda Dra. Claudia Giovedi Motta Sumário
Leia maisOfício Circ. n o 14/2002/ADADC-ANATEL. Brasília, 28 de Fevereiro de 2002. Ilmo(a). Senhor(a)
Ofício Circ. n o 14/2002/ADADC-ANATEL Brasília, 28 de Fevereiro de 2002 Ilmo(a). Senhor(a) Em resposta a consulta formulada por empresa interessada em participar da licitação de que trata o PREGÃO AMPLO
Leia mais1 05 Voo o Ho H r o i r z i o z n o t n al, l, Voo o Pla l na n do, o, Voo o As A cend n ent n e Prof. Diego Pablo
1 05 Voo Horizontal, Voo Planado, Voo Ascendente Prof. Diego Pablo 2 Voo Horizontal Sustentação (L) Arrasto (D) Tração (T) L = W T = D Peso (W) 3 Voo Horizontal Alta velocidade Baixa velocidade L Maior
Leia maisErgonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ
Ergonomia na Construção Civil Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Introdução A construção civil exerce um importante papel social no país por absorver uma boa percentagem da mão-de-obra nacional.
Leia maisIluminação de Interiores com baixo custo ambiental e econômico
Iluminação de Interiores com baixo custo ambiental e econômico 1 Introdução 1.1 Problema Analisado 1.1.1 A Iluminação de Interiores e as tecnologias de desenvolvimento limpo Uma parte apreciável do consumo
Leia maisPassagem de Comando do CIAAN
Passagem de Comando do CIAAN Em cerimônia militar realizada no dia 21 de fevereiro, o Capitão-de-Mar-e-Guerra Augusto José da Silva Fonseca Júnior assumiu o comando do Centro de Instrução e Adestramento
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
Leia maisSIMULADO DO ENEM 2014
SIMULADO DO ENEM 2014 Para participar do Simulado do Enem 2014 não é necessário agendamento, antes feito pelo professor, para realização das provas. Os alunos participarão de forma independente e de acordo
Leia maisMinistério de Minas e Energia
PLANO NACIONAL DE ENERGIA HORIZONTE 2030 Altino Março Ventura de 2007 Filho Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético SPE/MME LAS / ANS SYMPOSIUM 2008 SETOR ENERGÉTICO PROCESSO DE PLANEJAMENTO
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007. HipER-1. Fonte para Soldagem Submarina.
MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007 HipER-1 Fonte para Soldagem Submarina. 1 - INTRODUÇÃO Este manual descreve os componentes básicos para a operação da fonte de soldagem HIPER-1, este equipamento
Leia maisPermite o retorno de Mercadorias de Terceiros com uma nota fiscal de cliente em todas as rotinas que fazem estes retornos.
Permite o retorno de Mercadorias de Terceiros com uma nota fiscal de cliente em todas as rotinas que fazem estes retornos. Caminhos: Área de Peças: Peças > Operações > Almoxarifado > Retorno de Terceiros
Leia mais2 O Mercado de Gás Natural
2 O Mercado de Gás Natural 2.1 Reservas e Oferta de Gás Natural Em 2004, as reservas provadas de gás natural ficaram em torno de 326,1 bilhões m³, um aumento de 32,9% em relação a 2003, e serão expandidas,
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CLÍNICA Unidade Dias e Horários
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS DAC N 02/2010 ANEXO I PROJETO BÁSICO
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 02/2010 ANEXO I PROJETO BÁSICO 2 ÍNDICE I PERFIL DA EMPRESA...3 II CONTEXTO...4 III SERVIÇOS...4 IV -
Leia maisO QUE É E O QUE OFERECE?
O QUE É E O QUE OFERECE? O que é? Um programa gratuito de aceleração em larga escala para negócios inovadores de qualquer setor e lugar do Brasil, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria
Leia maisGuia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5
Guias Lineares - Série GH G H Guia Linear - Guia Linear Tamanho Curso 07 20 Máx. 4000mm 09 25 12 35 Exemplo: GH20-200 15 45 GH35-100 Patins G H P - Guia Linear Tamanho 07 20 09 25 12 35 15 45 Patins ---
Leia maisCrítica ao Plano Decenal de Expansão da Energia 2008-2017
Crítica ao Plano Decenal de Expansão da Energia 2008-2017 Introdução No dia 23 de dezembro de 2008, o Ministério de Minas e Energia abriu para consulta pública a nova versão do Plano Decenal de Expansão
Leia maisProjeto de Pesquisa:
FACCAT FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA POLO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO VALE DO PARANHANA/ENCOSTA DA SERRA 5º Relatório Trimestral Projeto de Pesquisa: Controle e Monitoramento On-Line Aplicado a Otimização
Leia maisOFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS
SECRETARIA DA CULTURA PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO ESTRUTURAL OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS BAURU / SP SETEMBRO/2013 SUMÁRIO 1. PROJETO ESTRUTURAL... 2 1.1. Reforço estrutural...
Leia maisPREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO
PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO Eng. Luiz Carlos Masiero L.C.Masiero Engenharia Industrial Jaú, SP Resumo: Se apresentam neste trabalho as considerações básicas do processo de preparação de grãos
Leia maisExercícios Gases e Termodinâmica
Exercícios Gases e Termodinâmica 1-O gás carbônico produzido na reação de um comprimido efervescente com água foi seco e recolhido àpressão de 1 atm e temperatura de 300K, ocupando um volume de 4 L. Se
Leia maisI CORRIDA RÚSTICA ONG MUNDO MELHOR REGULAMENTO
I CORRIDA RÚSTICA ONG MUNDO MELHOR REGULAMENTO Capítulo I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Quando da inscrição o atleta deixará claro que o mesmo goza de perfeito estado de saúde, pois a organização
Leia maisACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FRANCESA NA ÁREA DE SUBMARINOS
ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FRANCESA NA ÁREA DE SUBMARINOS O Governo da República Federativa do Brasil (doravante denominado "Parte brasileira") e
Leia maisConcurso Natal Ecológico. Regulamento
Concurso Natal Ecológico Regulamento Dos Objetivos 1.1 O Concurso Natal Ecológico, realizado pelo Serviço Colatinense de Meio Ambiente e Saneamento Ambiental SANEAR, tem por objetivos: a) Sensibilizar
Leia maisPREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS
PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS ATLANTIC E A NOVA NORMATIVA ENERGÉTICA Há mais de 40 anos que a Atlantic investiga e desenvolve, diariamente, soluções para
Leia maisUtilizar série 8 sempre que for gerar dados para o Converge.NET.
COMO CONFIGURAR E HOMOLOGAR O CGE PARA USAR CONVERGE.NET Para Usuários de NFS-e de Cascavel CONFIGURAÇÕES NFS-e NO CGE As configurações de notas fiscais de serviço no Gerenciador de Escritórios estão localizadas
Leia maisRequisitos legais. Para obter mais informações, consulte o documento Homologação de tipo.
Informação geral sobre leis e regulamentos Informação geral sobre leis e regulamentos Todos os países possuem requisitos legais para veículos conduzidos em vias públicas. Na União Europeia, eles são regidos
Leia maisCanal Jornal da Bioenergia 15/12/2014 Caminhos para a segurança energética
Canal Jornal da Bioenergia 15/12/2014 Caminhos para a segurança energética Proximidade do fim do potencial de exploração de novas grandes hidrelétricas impõe o desafio de diversificar a matriz Protagonistas
Leia maisCENTRAIS GERADORAS EÓLICAS
INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)
EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública
Leia maisFAQ RECUPERAÇÃO DE FÉRIAS - ALUNOS
FAQ RECUPERAÇÃO DE FÉRIAS - ALUNOS 1) O que é a Recuperação de Férias? A Recuperação de Férias é um programa que a Estácio oferece para você recuperar as suas notas nas disciplinas em que tiver sido reprovado
Leia maisPLOTTER CNC PARA CONFECÇÃO DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO RESUMO
PLOTTER CNC PARA CONFECÇÃO DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO Clecio Jung1; Ricardo Kerschbaummer2 RESUMO O tema principal deste projeto consiste em construir um Plotter CNC capaz de desenhar em placas de
Leia maisArquitetura e Acústica
Arquitetura e Acústica Instituto de Engenharia de São Paulo 28/04/2016 Ricardo Siqueira Engenharia de Aplicação 1 Sala São Paulo Antiga Estação Ferroviária transformada em Sala de Espetáculo. Problema:
Leia maisA forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T,
Aula: 01 Temática: O Gás Ideal Em nossa primeira aula, estudaremos o estado mais simples da matéria, o gás, que é capaz de encher qualquer recipiente que o contenha. Iniciaremos por uma descrição idealizada
Leia maisA INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Antonio Soares Pereto Engenheiro Industrial - modalidade Elétrica pela FEI (1969). Pósgraduado em Administração de
Leia maisMinistério da Educação - MEC. Universidade Federal de Pelotas - UFPel. Centro de Letras e Comunicação CLC. Câmara de Extensão CaExt
Ministério da Educação - MEC Universidade Federal de Pelotas - UFPel Centro de Letras e Comunicação CLC Câmara de Extensão CaExt Núcleo de Extensão em Letras - NEL EDITAL EXTENSÃO n 002/2013 Por decisão
Leia maisRegras para os usuários:
REGULAMENTO PARA USUÁRIOS DOS EQUIPAMENTOS DO LAMAQ Objetivo das regras de uso das salas de equipamentos do LAMAQ. Disponibilizar a infraestrutura analítica e o apoio técnico necessário às atividades de
Leia maisCarneiro Hidráulico de PVC - Comercial
Carneiro Hidráulico de PVC - Comercial Centro Federal de Ensino Tecnológico de Uberaba Av. Edilson Lamartine Mendes, 300 B. São Benedito Cep. : 38045-000 Uberaba MG www.cefetuberaba.edu.br Uberaba - 2004
Leia maisMÉTODOS DE MEDIÇÃO PARA OS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO RESUMO
1 MÉTODOS DE MEDIÇÃO PARA OS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO Juliano Schaffer dos Santos RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar alguns conceitos sobre os métodos de medidas, com o intuito de entende-los,
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisCAMPANHA LANÇAMENTO MIP (medicamentos sem tarja)
CAMPANHA LANÇAMENTO MIP (medicamentos sem tarja) Campanhas de Lançamento tem que ser obrigatoriamente um medicamento sem tarja com foco no consumidor final. As campanhas inscritas nesta categoria deverão
Leia mais6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO
78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a
Leia maisENCERRAMENTO DE SALDOS (ZERAMENTO) DAS CONTAS DE RESULTADO
ENCERRAMENTO DE SALDOS (ZERAMENTO) DAS CONTAS DE RESULTADO As contas de resultado são contas de saldo periódico. Ao final de cada período contábil (apuração de resultado), seus saldos devem ser encerrados.
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...
Leia maisDISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos
DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um acoplador optoeletrônico e a performance dos dispositivos emissores de luz (leds). INTRODUÇÃO TEÓRICA A optoeletrônica
Leia maisTorneio MegaSprint 2016
Torneio MegaSprint 2016 Desporto Escolar Atletismo Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira em colaboração com a Direção de Serviços do Desporto Escolar FINAL REGIONAL Ribeira Brava 9 de abril
Leia maisFORUM ABINEE TEC 2007 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA
FORUM ABINEE TEC 2007 DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA São Paulo, 24 de abril de 2007 Geração térmica a gás e carvão Analisando os projetos de usinas térmicas a carvão e gás natural
Leia maisPagamento de complemento de salário-maternidade, considerando que este valor deve ser deduzido da guia de INSS, pois é pago pelo INSS.
Complemento Salarial Licença Maternidade Abaixo estão descritas as regras do sistema para cálculo do complemento de salário-maternidade, no complemento salarial e na rescisão complementar por Acordo/Convenção/Dissídio:
Leia mais