Comércio Internacional

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1 2013 Ano Internacional da Estatística Comércio Internacional

2 ESTATÍSTICAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL Departamento de Estatísticas Económicas Serviço de Estatísticas do Comércio Internacional e Construção

3 Comércio Internacional O Comércio Externo mereceu particular atenção: a partir de 1842 sob controlo alfandegário. a partir de 1897 Direcção-Geral de Estatística do Ministério dos Negócios da Fazenda. a partir de Instituto Nacional de Estatística (uma das cinco publicações editadas no ano da criação do INE). - a partir de publicação anual acompanhada pelo Boletim Mensal de Estatística do Comércio Externo (publicação infra-anual). - em Janeiro de divulgação mensal de Destaques e Indicadores do Comércio Externo.

4 Comércio Internacional A criação do Mercado Único, em 1 de Janeiro de 1993, determinou a supressão da maior parte das formalidades e dos controlos aduaneiros associados às transações de bens entre os Estados-membros.

5 Comércio Internacional Deste modo, apenas as operações comerciais com Países Terceiros continuaram a estar sujeitas, na sua globalidade, aos procedimentos aduaneiros. Os Documentos Administrativos Únicos (DAU s) mantiveram-se como o principal suporte da informação para o sistema EXTRASTAT.

6 Comércio Internacional Objetivo das Estatísticas do Comércio Extra-UE Produção e difusão de informação estatística mensal sobre as trocas comerciais de bens entre Portugal e os Países Terceiros efetuadas por empresas e particulares - IMPORTAÇÕES/EXPORTAÇÕES.

7 Comércio Internacional É também indispensável o conhecimento das transações efetuadas entre os Estados-membros da União Europeia (UE). Neste contexto, foi criado em 1993, um método de recolha estatística das transações de bens entre os parceiros na UE - sistema INTRASTAT.

8 Comércio Internacional Objetivo das Estatísticas do Comércio Intra-UE Produção e difusão de informação estatística mensal sobre as trocas comerciais de bens entre Portugal e os Estados-membros - CHEGADAS/EXPEDIÇÕES.

9 Comércio Internacional COMÉRCIO INTERNACIONAL - entradas/saídas: COMÉRCIO EXTRA-UE (EXTRASTAT) importações/exportações COMÉRCIO INTRA-UE (INTRASTAT) chegadas/expedições

10 Comércio Internacional A utilidade das Est. do Comércio Internacional é variada: como fonte essencial para a definição das políticas económicas Nacionais e da União Europeia como fonte essencial para a elaboração das Contas Nacionais e para os indicadores de curto prazo; como fonte essencial para a Balança de Pagamentos; para a elaboração de estudos de mercado e definição das estratégias comerciais das empresas nacionais;

11 Comércio Internacional ESTATÍSTICAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS JULHO DE 2012 A SETEMBRO DE 2012 Saldo da Balança Comercial = Saída (FOB) - Entrada (CIF) VALOR (Unidade: milhões de euros) ,9 = , ,1

12 Comércio Internacional PIB na ótica da despesa PIB a preços de mercado = Despesas de consumo final + Formação bruta de capital + Exportações de bens (FOB) e serviços - Importações de bens (FOB) e serviços PIB a preços de mercado na ótica da despesa (dados encadeados em volume; trimestral) 2º trimestre de 2012 (dados preliminares) Unidade: Milhões de euros ,5 = , , , ,3 PIB a preços de mercado na ótica da despesa (taxa de variação em volume homóloga; trimestral) 2º trimestre de 2012 (dados preliminares) Unidade: % -3,3-5,4-18,7 4,3-8,1

13 Comércio Internacional Défice Público (% do PIB) = ( Receitas Públicas - Despesas Públicas ) PIB Para o cálculo do PIB, é importante uma Balança Comercial correta. A avaliação do peso do Défice Público no PIB, também está dependente da boa informação da Balança Comercial.

14 Comércio Internacional A informação correta, por parte dos operadores intra-ue, das suas transações é, por isso, indispensável. Utilizadores que recebem do INE a informação mensal: Banco de Portugal, AICEP, Ministério da Economia, Ministério das Finanças, FMI, ONU, OCDE, EUROSTAT, Meios de comunicação social e Público em geral

15 Como se chega aos resultados?

16 Recolha de informação MOVIMENTOS MENSAIS DE BENS Transações comerciais Movimentos de bens sem transferência de propriedade Devolução de bens Alguns movimentos especiais

17 Recolha de informação Alguns movimentos NÃO DEVEM SER INCLUÍDOS: Serviços Alguns tipos de movimentos temporários Reparações Transações sem movimento de bens em Portugal.

18 Recolha de informação EXTRASTAT Inquirição exaustiva de informação, por aproveitamento de um ato administrativo. DAU s enviados ao INE pela Autoridade Tributária e Aduaneira (ex. DGAIEC - Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo). Totalidade das mercadorias que ultrapassaram a fronteira aduaneira nacional, importadas ou exportadas de/para Países Terceiros.

19 Recolha de informação INTRASTAT Inquérito específico por amostragem, realizado junto das pessoas singulares e coletivas sujeitos passivos de IVA, cujos montantes anuais de transações intra-ue de bens atinjam os limiares estatísticos de assimilação. Limiares fixados anualmente, por fluxo, pelo INE, com vista a atingir uma taxa de cobertura de 97% nas expedições e 95% nas chegadas (face ao valor total das trocas comerciais entre os EM)

20 Recolha de informação INTRASTAT A empresa deve enviar a declaração INTRASTAT assim que o valor das suas transações intra-ue atinja o limiar de assimilação. 2013: chegadas e expedições.

21 Recolha de informação INTRASTAT Todos os anos o INE identifica um número significativo de empresas que ultrapassam os limiares, com base nos dados declarados ao IVA. Estas são contactadas para verificar : se estão efetivamente isentas; se estão em falta, devendo regularizar a sua situação.

22 Recolha de informação INTRASTAT Os operadores devem enviar uma declaração mensal Intrastat, no prazo máximo de 10 dias úteis após o final do mês: Chegada - os bens devem ser declarados no momento da sua receção pela empresa; Expedição - os bens devem ser declarados no momento da sua saída da empresa. Exceções, por exemplo o caso dos movimentos especiais de bens EMBARCAÇÕES E AERONAVES

23 Recolha de informação Em 2012: Cerca de operadores enviaram MENSALMENTE declarações INTRA e EXTRA Foram tratadas MENSALMENTE cerca de declarações INTRA e EXTRA Foram tratadas MENSALMENTE cerca de linhas INTRA e EXTRA

24 Controlo de qualidade Todas as declarações que não ficam coerentes são analisadas e tratadas para que possam ser corretamente processadas. ANÁLISE DE MICRO DADOS - principais procedimentos: identificação de valores idênticos; análise de VALORES HOMÓLOGOS - identificação de valores estatísticos não credíveis mediante os dados homólogos e restante informação histórica, por Produto e País; análise de PREÇOS MÉDIOS - identificação de valores estatísticos, de quantidades não credíveis, com base em intervalos de aceitabilidade dos preços médios observados.

25 Controlo de qualidade Todas estas validações são usadas exclusivamente para efeitos de contactos com os operadores. É de salientar ainda as comparações entre os valores declarados ao Intrastat e informações de outras fontes internas, caso da IES e do Inquérito ao Volume de Negócios e Emprego e, fundamentalmente, externas - informação IVA e VIES. Após confirmação junto do operador, este deverá proceder às correções e enviar de novo a declaração.

26 Estimativas NÃO RESPOSTA Falta de resposta dos operadores intra-ue no prazo estipulado.

27 Estimativas A metodologia que se aplica para estimar as nãorespostas, baseia-se no pressuposto de que o comportamento das empresas que não responderam num determinado período, é idêntico ao comportamento daquelas que responderam. Com base na informação histórica (Intrastat) e em fontes alternativas: principalmente IVA e VIES

28 Estimativas A par da estimação das não respostas, desenvolveu-se uma metodologia para estimar as transações abaixo dos limiares de assimilação (cerca de 5% nas chegadas e 3% nas expedições), para aumentar a cobertura das Estatísticas do Comércio Intra-UE. A metodologia tem como base a informação do IVA, para calcular o valor total das transações dos operadores que se encontram abaixo dos limiares. Este valor é repartido por país/produto/mês.

29 Difusão Destaques à Comunicação Social Publicação Indicadores no Portal do INE Resposta a pedidos de informação à medida Disponibilização interna ao SEN: Contas Nacionais e Balança de Pagamentos Envio de informação para instâncias internacionais: Eurostat, ONU, OCDE

30

31 Principais parceiros comerciais

32 -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% Principais mercados destino COMÉRCIO INTERNACIONAL - SAÍDA PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO 2011 Ordenação Espanha 24,8% Alemanha 13,6% Reino Unido 5,1% França 12,0% Angola 5,5% Países Baixos 3,9% Itália 3,7% Estados Unidos Bélgica 3,2% 3,5% Brasil 1,4% Taxa de variação anual 2011/2010 Espanha Alemanha França Angola Reino Unido Países Baixos Itália Estados Unidos Bélgica Brasil

33

34 Principais bens transacionados

35 -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% Principais produtos exportados COMÉRCIO INTERNACIONAL - SAÍDA PRINCIPAIS GRUPOS DE PRODUTOS 2011 Ordenação Máquinas e Aparelhos 14,5% Metais Comuns 8,1% Veículos e Outro Material de Transporte 13,3% Vestuário 5,6% Plásticos e Borrachas 6,8% Pastas Celulósicas e Papel 5,2% Agrícolas 5,2% Combustíveis Minerais 7,3% Outros Produtos 5,8% Químicos 5,7% Máquinas e Aparelhos Metais Comuns Plásticos e Borrachas Químicos Agrícolas Taxa de variação anual 2011/2010 Veículos e Outro Material de Transporte Combustíveis Minerais Outros Produtos Vestuário Pastas Celulósicas e Papel

36 Ranking maiores exportadoras LISTA 20 PRINCIPAIS EMPRESAS EXPORTADORAS-2011 NOME POSIÇÃO RANK PETROLEOS DE PORTUGAL-PETROGAL, SA 1 VOLKSWAGEN AUTOEUROPA, LDA 2 PORTUCELSOPORCEL FINE PAPER, S.A. 3 REPSOL POLÍMEROS, S.A. 4 CONTINENTAL MABOR - INDÚSTRIA DE PNEUS, SA 5 BOSCH CAR MULTIMEDIA PORTUGAL SA 6 SOMINCOR - SOCIEDADE MINEIRA DE NEVES - CORVO, SA 7 SN MAIA - SIDERURGIA NACIONAL, SA 8 SN SEIXAL - SIDERURGIA NACIONAL, SA 9 FAURÉCIA-SISTEMAS DE ESCAPE PORTUGAL LDA 10 PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, SA 11 C.A.C.I.A. - COMPANHIA AVEIRENSE DE COMPONENTES PARA A INDÚSTRIA AUTOMÓVEL, SA 12 PHILIP MORRIS INTERNATIONAL MANAGEMENT, S.A. 13 DELPHI HOLDING DEUTSCHLAND GMBH 14 VISTEON ELECTRONICS CORPORATION 15 DALPHI METAL ESPAÑA, S.A. 16 FAURECIA-ASSENTOS DE AUTOMÓVEL LDA 17 CELULOSE BEIRA INDUSTRIAL (CELBI), SA 18 AMORIM & IRMÃOS, SA 19 DELPHI AUTOMOTIVE SYSTEMS - PORTUGAL, SA 20

37 OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO Departamento de Estatísticas Económicas Serviço de Estatísticas do Comércio Internacional e Construção

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