ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
|
|
- Danilo Esteves Cruz
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO ELETRÔNICO Nº 028/2012 DIRETORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS/SEAD/PI PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº AA /12-88 COORDENAÇÃO GERAL DO PROJETO: DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DA ATI (DTIC-ATI-PI) EQUIPE DE ELABORAÇÃO: Data de elaboração: 01/11/2012 Rev Setor/Unidade Responsável Cargo DTIC/ATI - PI Jean Carlo Portela Lima Diretor Técnico GRGD/ATI - PI Richardson dos Santos Silva Gerente CRSI/ATI PI André Henry Ibiapina Coordenador APROVAÇÃO ATI: Thiago Siqueira Gomes Diretor Geral da ATI 1
2 1.0 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO: 1.1. Título do Projeto: Projeto Básico para aquisição de solução de plataforma tecnológica para redes (cabeada e sem fio) e segurança, além de serviços de instalação e transferência de tecnologia Delimitação do objeto a ser licitado: Switches de Acesso (Tipo I e Tipo II), Switches de Distribuição, Software de Gerência LAN, Switches de Núcleo (incluindo Módulo Supervisor e Módulos de Portas), Controladores de Acesso à Rede sem Fio, Pontos de Acesso à Rede sem Fio, Injetores de Força, Software de Gerência da Rede sem Fio, Roteadores, Software de Aceleração de Aplicações, Sistema de Gerenciamento e Monitoramento, Appliances de Segurança Integrada UTM (Tipo I, Tipo II, Tipo III, Tipo IV, Tipo V), Appliances de Firewall de Aplicação Web (WAF Web Application Firewall), Appliances de balanceamento de links e aplicações, Gerência e Monitoramento dos Appliances UTM, Serviços de Operação Gerenciada dos Appliances UTM, Firewall de Aplicação Web, Balanceamento de Links e Aplicações, Dispositivos para Fibra Optica Metro Ethernet Prazo estipulado: Será definido em conformidade com a Legislação vigente Unidade Administrativa responsável pela Coordenação Geral do projeto: do Estado do Piauí - ATI, vinculada a Secretaria de Administração do Estado do Piauí SEAD Modalidade de Aquisição: O Processo Licitatório a ser realizado deverá ser o mais adequado para atender aos seguintes requisitos: respeitar o princípio da padronização que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, as condições de manutenção, assistência técnica e garantias oferecidas; submeterse às condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado; ser subdivididas em tantas quantidades quantas necessárias para aproveitar as peculiaridades do mercado, visando à 2
3 economicidade e balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Deverá garantir, ainda, à conveniência de aquisição de bens com previsão de entregas parceladas, para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo e que, pela natureza do objeto, não seja possível definir, previamente, o quantitativo a ser demandado pela Administração Para a aquisição dos equipamentos de TI aqui previstos, cada Órgão contratante utilizará os recursos financeiros provenientes da sua dotação orçamentária conforme a demanda solicitada e aderida Os valores foram estimados com base nos preços obtidos a partir da realização de pesquisa de mercado. O preço unitário máximo que a Administração se dispõe a pagar considerou as regiões e as estimativas de quantidades a serem adquiridas CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA: As ações relacionadas às atividades de Tecnologia da Informação do Estado vinham sendo executadas, de forma descentralizada, pelos diversos Órgãos do governo, provocando desagregação dos processos, falta de padronização dos ativos de Tecnologia e descontrole nas condições de garantia e manutenção. A do Estado do Piauí ATI, conforme sua lei de criação nº: 5643 de 12 de abril de 2007, é responsável por: definir e manter a Política de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Piauí; coordenar e executar as atividades de planejamento, normalização, controle e avaliação, relacionadas à TIC; gerenciar os recursos corporativos de TIC e a integração das bases de dados existentes no Estado, assegurando o compartilhamento das informações no âmbito da administração pública estadual; fomentar a integração e interação dos agentes que compõem 3
4 o sistema estadual de TIC, definidos na forma da legislação vigente, estendendo as ações, também, sempre que possível, aos demais segmentos da Administração Pública. Ao exercer seu papel de integração e definição de padrões para direcionamento das aquisições de software, hardware e serviços de informática, a ATI observou, uma grande demanda por equipamentos, em razão do que, decidiu pela realização deste Processo Licitatório, visando atender, além da demanda já identificada, futuras aquisições, em alinhamento com as diretrizes Estaduais, na busca de eliminar o fracionamento das aquisições, falta de homogeneidade de especificações, diferenças de qualidade, entre outras vantagens. Os benefícios da compra corporativa se refletem em: economia de escala (a ser obtida em razão do grande quantitativo licitado); transparência (por envolver vários órgãos, todos os seus procedimentos são monitorados por todos os agentes envolvidos e devem ser publicados para que todos tenham conhecimento); agilidade nas aquisições e redução do número de licitações (um único processo ajustando as condições de fornecimento, os preços e os respectivos fornecedores, para todos os órgãos da administração estadual) e, finalmente, suprir as dificuldades decorrentes da falta de previsibilidade do consumo (por não haver condições de identificar a demanda). Os quantitativos estimados para as possíveis aquisições dos equipamentos de TI que terão preços registrados por este Pregão foram obtidas junto aos órgãos da administração direta e indireta do Governo do Estado do Piauí e atenderão a diversos projetos governamentais, durante a vigência da Ata de Registro de Preços JUSTIFICATIVAS TÉCNICAS: A cada dia, cresce no mundo corporativo a noção de que a Segurança da Informação deve assumir maior importância nas estratégias das organizações de todo os portes. Seja através de ações efetivas, ou mesmo por meio da consciência de que iniciativas nessa direção 4
5 precisam ser implementadas, a questão vem ganhando um caráter fundamental na realidade do mercado. Essa ideia tem sido reforçada nos últimos anos pela a escalada significativa dos crimes digitais e os diversos exemplos dos impactos danosos que a falta de uma política de segurança bem estabelecida pode causar nos negócios de qualquer segmento. Em muitos casos, nem mesmo um sistema de Segurança bem estruturado consegue minimizar esses efeitos, em virtude da dificuldade em gerenciar as múltiplas ferramentas do processo e da enorme velocidade com que os criminosos se articulam para explorar novas vulnerabilidades inerentes à combinação de diversas soluções de proteção nas empresas. O avanço dos crimes virtuais está expresso não só como uma suposta sensação de insegurança, mas em dados reais de diversas pesquisas que quantificam essas práticas ilícitas. Segundo informações do CERT.BR (Centro de Estudos, Respostas e Tratamento de Segurança do Brasil), só no primeiro trimestre de 2011 o número total de notificações de incidentes foi ligeiramente inferior a 91 mil, o que corresponde a um aumento de quase 118% em relação ao trimestre anterior e de 220% em relação ao mesmo período de Ainda no primeiro trimestre deste ano, as notificações de tentativas de fraudes apresentaram crescimento de 45,8% em relação ao trimestre anterior e de 23,6% em relação ao mesmo período de As notificações sobre Cavalos de Tróia, utilizados para furtar informações e credenciais, que representam 45,5% das notificações de tentativas de fraude, cresceram 21,1% em relação ao quarto trimestre de Também foi registrado aumento de 10% das notificações de ataques a servidores Web, em relação ao trimestre anterior, e 68,6% em relação ao mesmo período de Estes ataques exploram vulnerabilidades em aplicações Web e, em alguns casos, visam a hospedagem de "cavalos de tróia", utilizados em fraudes ou páginas falsas de instituições financeiras. 5
6 Com relação a varreduras, as notificações reduziram 7,4% em relação ao trimestre anterior, mas aumentaram 141,1% em relação ao mesmo período de As notificações de varreduras SMTP (25/tcp) continuam em destaque, atingindo 38,6% do total contra 24% no trimestre anterior. As reclamações em sua maior parte foram referentes a computadores brasileiros, conectados via banda larga, que tentaram identificar relays abertos fora do Brasil, com intuito de posteriormente enviar spam. Os serviços que podem sofrer ataques de força bruta, como SSH (22/tcp) e TELNET (23/tcp), ainda estão sendo muito visados, correspondendo a, respectivamente, 17,4% e 3,4% das notificações. Paralelamente à ampliação da diversidade das práticas adotadas pelos cybercriminosos nos últimos anos, uma vasta gama de soluções independentes e pontuais de Segurança surgiu para enfrentar as ameaças virtuais. Porém, a enorme dificuldade para gerenciar um conjunto cada vez mais complexo de ferramentas, as vulnerabilidades inerentes a esse modelo descentralizado e a ausência de um gerenciamento unificado desses recursos tornavam os sistemas insustentáveis e ineficazes no combate aos crimes eletrônicos. Ao mesmo tempo, a crescente necessidade de otimização dos custos nas empresas e por consequência, nos departamentos de TI, também atingiu a área da Segurança. Tal demanda não combinava com a manutenção de múltiplos sistemas de proteção, com todos os gastos e investimentos embutidos nesse processo, que incluem fatores como 6
7 manutenção, capacitação de funcionários e certificações variadas para lidar com diferentes recursos. Dentro desse cenário, um novo conceito começou a ganhar corpo sob a sigla UTM (Unified Threat Management ou Gerenciamento Unificado de Ameaças). Com a proposta de unificar as soluções de Segurança, os produtos desenvolvidos sob esse parâmetro buscavam simplificar os processos de prevenção, controle e correção ao reunir em um único sistema ou appliance, diversas ferramentas que antes eram adotadas e trabalhadas separadamente, aliadas a equipamentos de roteamento e de monitoramento de tráfego, por exemplo. A chamada primeira geração do UTM integrava algumas funcionalidades como Firewall, VPN, antivírus e antispyware. Porém, mesmo com o significativo avanço proporcionado pelo UTM no mercado da Segurança da Informação e de seu estabelecimento como uma boa alternativa nesse segmento, o conceito não se mostrou suficiente para solucionar todos os problemas, já que não abrange todas as ferramentas disponíveis e necessárias para o combate às ameaças e demanda outras medidas por parte das empresas. A partir desse panorama de evolução das demandas, pesquisadores do IDC e de outras consultorias de TI, começaram a identificar uma nova tendência a ser explorada no mercado de Segurança da Informação, o XTM (extensible Threat Management). Na verdade, o XTM é tratado como uma evolução do UTM, a próxima geração desse conceito, e está sendo visto como uma espécie de desafio a ser vencido pelo setor, especialmente no sentido de superar as barreiras já citadas e ampliar a participação de produtos dessa natureza em empresas de todos os portes, tanto SMB como Enterprise. Em linhas gerais, a definição de XTM abrange as funcionalidades já existentes no UTM combinadas com novos recursos, entregues em um modelo diferenciado, que deve atender aos aspectos de flexibilidade, performance, ampliação da Segurança e da capacidade de gerenciamento centralizado das ameaças. 7
8 Dentro do contexto atual, o novo formato precisa fornecer ferramentas eficientes, abrangentes e de gerenciamento fácil e flexível. Ao mesmo tempo, essas soluções devem permitir um crescimento escalável e sustentável, que seja compatível com o orçamento e principalmente com as necessidades de cada empresa. Todas essas demandas são reforçadas pelo atual cenário de crise econômica, que traz ainda mais à tona a necessidade reduzir custos sem sacrificar a eficiência e o desempenho dos sistemas nas corporações. Em um paradoxo interessante, a simplificação da gestão da Segurança nas organizações é a principal aposta para combater a complexidade das ameaças virtuais contemporâneas. Com a evolução e o estabelecimento de ofertas consistentes alinhadas ao novo modelo proposto pelo extensible Threat Management, esse conceito deve se consolidar como a próxima geração do UTM e também como o formato mais atraente em termos de Segurança da Informação para as empresas de todos os portes. De acordo com o IDC, o UTM permanecerá como a solução preliminar da Segurança para ambientes distribuídos, mas dentro das empresas, a tendência será a adoção do XTM. Essas plataformas irão expandir as fronteiras tradicionais dos dispositivos de segurança, com novos recursos, maior flexibilidade na gestão e mais inteligência nos sistemas, o que favorecerá o desenvolvimento de uma Segurança mais preventiva e focada no negócio. O conceito de XTM trará avanços significativos na medida em que os fornecedores consigam disponibilizar ofertas maduras que superem, na prática, os gargalos e recursos insuficientes já demonstrados no UTM, que impossibilitam um combate mais eficaz em relação às questões críticas de Segurança. Ao lado de elementos como a redução de custos, garantia de performance eficiente, oferta de uma cobertura mais abrangente, gerenciamento unificado, o fato do XTM permitir que as soluções de Segurança acompanhem de forma sustentável o crescimento do negócio dos clientes, o surgimento de novas tecnologias e a dinâmica complexa e contínua das ameaças virtuais só reforça um cenário 8
9 propicio para que esse modelo seja cada vez mais adotado em todo o mercado. Hoje, as ameaças e ataques são muito mais elaborados do que há quinze anos e demandam defesas e políticas de proteção muito mais sofisticadas. Se anteriormente, as empresas adotavam Firewall e Antivírus, hoje elas são obrigadas a lidar com uma infinidade crescente de soluções, em um processo que cada vez mais exige simplificação para ser eficiente. O XTM encontra boas oportunidades justamente nesse ponto. Quando os negócios de um cliente exigem um sistema com dez soluções diferentes, por exemplo, ele não vai querer utilizar dez equipamentos e configurações diversas, ou mesmo ter que investir em uma equipe com capacitações e certificações em dez tecnologias diferentes, com manutenção, suporte e outros recursos específicos de cada fabricante. A ampliação do interesse por soluções integradas de Segurança, em detrimento da utilização de diversas ferramentas isoladas nas empresas, já é atestada por dados do mercado. Segundo o IDC, as vendas no mercado de UTM/XTM até 2012 prometem movimentar praticamente o dobro do que as soluções de Firewall. Sobre as alternativas de tecnologias para Redes Cabeadas e Sem Fio, a infraestruturas de redes sem fio possuem diversas vantagens. Destacam-se na capacidade de atender grandes áreas geográficas sem as limitações de distância das tecnologias a cabo, principalmente pelo custo menor de implantação e conservação, grande facilidade e rapidez de instalação dos equipamentos, além de chegar a regiões nas quais não existe infraestrutura de banda larga com fio, como áreas rurais. Por outro lado, outra alternativa é uma infraestrutura própria de redes com o uso de Fibras ópticas, que apesar de seus custos de passagem e montagem serem consideráveis, para o caso do Estado do Piauí trazem consigo as seguintes vantagens: Escalabilidade: Largura de banda e possibilidades de uso infinitas. Com esta tecnologia os incrementos de velocidade e desempenho ficam 9
10 simplificados somente na substituição das interfaces ópticas por outras mais velozes, pois o limite de transmissão do meio óptico ainda é considerado infinito CONCEITOS: Neste Edital serão encontrados nomes, palavras, siglas e abreviações com os significados abaixo: Pesquisa de Mercado: pesquisa realizada junto ao mercado fornecedor, bem como junto aos órgãos de divulgação de preços oficiais ou, ainda, no âmbito dos preços praticados pelos órgãos e entidades da Administração Pública, visando à obtenção de preço de referência para subsidiar a realização ou atualização do Registro de Preços; Ordem de Compra: documento formal emitido com o objetivo de autorizar a entrega do bem ou do produto ou o início da prestação do serviço; Hardware: equipamentos para tecnologia da informação. Software: programas de computador. Software de prateleira: programas de computador adquiridos no mercado sem características específicas do comprador. TI ou IT: Abreviação de Tecnologias da Informação. TIC: abreviação de Tecnologia da Informação e Comunicação; Componentes de TI: acessórios, periféricos e peças que podem ser um hardware ou entrar na sua composição OBJETIVO GERAL: Registro de preços para aquisições futuras de Produtos de segurança básica, Switches de Acesso (Tipo I e Tipo II), Switches de Distribuição, Software de Gerência LAN, Switches de Núcleo (incluindo Módulo Supervisor e Módulos de Portas), Controladores de Acesso à Rede sem Fio, Pontos de Acesso à Rede sem Fio, Injetores de Força, Software de Gerência da Rede sem Fio, Roteadores, Software de Aceleração de Aplicações, Sistema de Gerenciamento e 10
11 Monitoramento, Appliances de Segurança Integrada UTM (Tipo I, Tipo II, Tipo III, Tipo IV e Tipo V), Firewall de Aplicações Web, Balanceamento de Links, Gerência e Monitoramento dos Appliances UTM, Serviços de Operação Gerenciada dos Appliances, cujas especificações foram definidas de acordo com as características necessárias para o desenvolvimento atividades da Agência de Tecnologia da Informação do Estado do do Piauí. As quantidades encontram-se detalhadas no ANEXO I-A ESPECIFICAÇÔES TÈCNICAS, que passa a fazer parte deste documento DESCRIÇÃO DA CONFIGURAÇÃO DO PRODUTO OU SERVIÇO, ESTIMATIVA DOS CUSTOS E DIVISÃO DE LOTES LOTE 01 Fornecimento de Soluções de Segurança Básica ITEM DESCRIÇÃO QTD Valor Maximo Unit. R$ Observações 1.1 Appliance de segurança integrada Tipo I ,29 Esp. Anexo I-A 1.2 Appliance de segurança integrada Tipo II ,30 Esp. Anexo I-A 1.3 Appliance de segurança integrada Tipo III ,90 Esp. Anexo I-A 1.4 Appliance de Firewall de Aplicação Web ,00 Esp. Anexo I-A 1.5 Banco de Horas para soluções de segurança básica (Pacote de 40 horas) 1.6 Treinamento Hands-On para soluções de segurança básica (pacote de 24 horas) , ,00 Esp. Anexo I-A Esp. Anexo I-A Valor Máximo para o LOTE ,32 11
12 LOTE 02 Fornecimento de Soluções de Redes Switches de Acesso/Distribuição ITEM DESCRIÇÃO QTD Valor Maximo Observações Unit. R$ 2.1 Switches de Acesso Tipo I Switches de Acesso Tipo II Switches de Distribuição , , ,00 Esp. Anexo I-A Esp. Anexo I-A Esp. Anexo I-A 2.4 Software de gerência LAN licenciado para 100 dispositivos ,30 Esp. Anexo I-A Valor Máximo para o LOTE ,80 LOTE 03 Fornecimento de Soluções de Redes sem Fio Avançada ITEM DESCRIÇÃO QTD Valor Maximo Unit. R$ Observações Controlador de Acesso à Rede Sem Fio Tipo I Lincenças adicionais para controlodor tipo I (mínimo 25 licenças) Controlador de Acesso à Rede Sem Fio Tipo II Lincenças adicionais para controlodor tipo II (mínimo 50 licenças) ,55 Esp. Anexo I-A ,10 Esp. Anexo I-A ,23 Esp. Anexo I-A ,15 Esp. Anexo I-A 3.5 Ponto de Acesso à Rede sem fio, padrão ,60 Esp. Anexo I-A 12
13 LOTE 03 Fornecimento de Soluções de Redes sem Fio Avançada A/G/N Injetor de força para dispositivos compatíveis com PoE Serviços de Infraestrutura de cabeamento para distancia de 50m ,10 Esp. Anexo I-A ,55 Esp. Anexo I-A 3.8 Banco de Horas para soluções de redes sem fio (Pacote de 40 horas) 3.9 Treinamento Hands-On para soluções de redes sem fio (pacote de 24 horas) ,38 Esp. Anexo I-A ,70 Esp. Anexo I-A Valor Máximo para o LOTE ,90 LOTE 04 Fornecimento de Soluções de Segurança Avançada ITEM DESCRIÇÃO QTD Valor Maximo Unit. R$ Observações Appliance de segurança integrada Tipo I Appliance de segurança integrada Tipo II Appliance de segurança integrada Tipo III Appliance de segurança integrada Tipo IV Appliance de segurança integrada Tipo V ,72 Esp. Anexo I-A ,18 Esp. Anexo I-A ,91 Esp. Anexo I-A ,47 Esp. Anexo I-A ,39 Esp. Anexo I-A 13
14 LOTE 04 Fornecimento de Soluções de Segurança Avançada Appliance de Firewall de Aplicação Web Tipo I Appliance de Firewall de Aplicação Web Tipo II Appliance de Balanceamento de Links e Aplicações ,18 Esp. Anexo I-A ,05 Esp. Anexo I-A ,97 Esp. Anexo I-A 4.9 Treinamento Oficial para soluções de segurança Integrada (Turmas de 40 horas para até 10 alunos) 4.10 Banco de Horas para soluções de segurança (Pacote de 40 horas) 4.11 Treinamento para soluções de segurança (pacote de 24 horas) Valor Máximo para o LOTE ,00 Esp. Anexo I-A ,44 Esp. Anexo I-A ,91 Esp. Anexo I-A ,87 LOTE 05 Fornecimento de Soluções de Roteamento e Aceleração de Link ITEM DESCRIÇÃO QTD Valor Maximo Observações Unit. R$ 5.1 Solução de aceleração de aplicações do Data Center (Site Central) ,20 Esp. Anexo I-A 5.2 Solução de aceleração de aplicações dos sites remotos Tipo ,75 Esp. Anexo I-A 5.3 Sistema de Gerenciamento e Monitoramento até 50 dispositivos ,25 Esp. Anexo I-A 5.4 Banco de Horas para soluções de ,00 Esp. Anexo I-A 14
15 LOTE 05 Fornecimento de Soluções de Roteamento e Aceleração de Link aceleração de link (Pacote de 40 horas) 5.5 Treinamento Hands-On para soluções de roteamento e aceleração de link (pacote de 24 horas) ,25 Esp. Anexo I-A Valor Máximo para o LOTE ,15 LOTE 06 Solução de Borda e Acesso IP ITEM DESCRIÇÃO QTD Valor Maximo Observações Unit. R$ Roteador 1: router/switch Metro de alta 6.1 capacidade para a função de edge IPv4/IPv6 e agregação de serviços L2 Roteador 2: router/switch Metro de Média capacidade para a função de edge 6.2 IPv4/IPv6 e agregação de serviços L2 Compatível com o equipamentos do item 6.1 do LOTE 06 Switch L3: Switch Ethernet para a função 6.3 de PE-Aggr/U-PE Compatível com os equipamentos dos itens 6.1 e 6.2 do LOTE Switch L2: Switch Ethernet para a função de U-PE Compatível com os equipamentos dos itens 6.1 e 6.2 do LOTE Switch L2: Switch Ethernet para agregação L2 de baixa velocidade Compatível com os equipamentos dos itens 6.1 e 6.2 do LOTE ,66 Esp. Anexo I-A ,01 Esp. Anexo I-A ,89 Esp. Anexo I-A ,00 Esp. Anexo I-A ,80 Esp. Anexo I-A 15
16 LOTE 06 Solução de Borda e Acesso IP 6.6 Switch L2: Demarcação Ethernet Compatível com os equipamentos dos itens 6.1 e 6.2 do LOTE Placa de interface 1: Cartão de Interface (portas 10Gbps) Compatível com os equipamentos dos itens 6.1 e 6.2 do LOTE Placa de interface 2: Cartão de Interface (portas 1Gbps) Compatível com os equipamentos dos itens 6.1 e 6.2 do LOTE Placa de interface 3: Cartão ou cartões de Interface (portas 1Gbps e 10Gbps) Compatível com os equipamentos dos itens 6.1 e 6.2 do LOTE Transceiver 1 Módulo transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP) Compatível com os equipamentos dos itens 6.1, 6.2 e 6.3 do LOTE Transceiver 2 Módulo transceiver para fibra monomodo 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP) Compatível com os equipamentos dos itens 6.1, 6.2 e 6.3 do LOTE Transceiver 3 Módulo transceiver para fibra multimodo 10GBASE-SR(Padrão SFP+ ou XFP) Compatível com os equipamentos dos itens 6.1, 6.2 e 6.3 do LOTE Transceiver 4 Módulo transceiver para fibra multimodo 1000BASE-SX(Padrão SFP) Compatível com os equipamentos dos itens 6.1, 6.2 e 6.3 do LOTE ,21 Esp. Anexo I-A ,77 Esp. Anexo I-A , ,27 Esp. Anexo I-A Esp. Anexo I-A ,27 Esp. Anexo I-A ,12 Esp. Anexo I-A ,18 Esp. Anexo I-A ,57 Esp. Anexo I-A 16
17 LOTE 06 Solução de Borda e Acesso IP 6.14 Transceiver 5 Módulo transceiver para fibra monomodo 1000BASE- LX10(Padrão SFP) Compatível com os equipamentos dos itens 6.1, 6.2 e 6.3 do LOTE Transceiver 6 Módulo transceiver para fibra monomodo BASE-ZX(Padrão SFP) Compatível com os equipamentos dos itens 6.1, 6.2 e 6.3 do LOTE Transceiver 7 Módulo transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão IEEE 802.3ab Compatível com os equipamentos dos itens 6.1, 6.2 e 6.3 do LOTE Banco de Horas para soluções em Roteadores e Switchs (Pacote de 120 horas). Compatível com os equipamentos do LOTE ,13 Esp. Anexo I-A ,16 Esp. Anexo I-A ,58 Esp. Anexo I-A ,82 Esp. Anexo I-A 6.18 Treinamento Hands-On para soluções de redes Roteadores e Switchs (pacote de 24 horas). Compatível com os equipamentos dos itens 6.1 a 6.6 do LOTE ,21 Esp. Anexo I-A Sala de Aula da Contratante 6.19 Bastidor 44U com Kit de instalação ,87 Esp. Anexo I-A 6.20 Bastidor 22U com kit de instalação ,46 Esp. Anexo I-A 6.21 Kit de Instalação Roteador ,52 Esp. Anexo I-A 6.22 Kit de Instalação Roteador ,17 Esp. Anexo I-A 6.23 Kit de Instalação Switce L3 item ,17 Esp. Anexo I-A 6.24 Kit de Instalação Switch L2 item ,00 Esp. Anexo I-A 17
18 LOTE 06 Solução de Borda e Acesso IP 6.25 Comutador Passivo para Fibra òptica ,33 Esp. Anexo I-A 6.26 Kit de Instalação para Comutador Passivo ,08 Esp. Anexo I-A 6.27 Sistema de Gerência - HW w SW ,18 Esp. Anexo I-A Valor Máximo para o LOTE , CONDIÇÕES GERAIS DE SUPORTE E GARANTIA: A garantia exigida para toda a solução de hardware será de, no mínimo, 36 (Trinta e Seis) meses, contados a partir da entrega dos produtos ofertados. A garantia deve ser prestada diretamente pelo fabricante dos equipamentos ou por sua rede de parceiros; Durante todo o período de garantia contratado o serviço de suporte deverá ser suprido 8x5 (oito horas por dia, 5 dias na semana, em horário comercial) para todo o hardware ofertado, incluindo chamados técnicos; Os chamados deverão ser abertos no fabricante ou em sua rede de parceiros, fornecendo neste momento o número, data e hora de abertura do chamado. Este será considerado o início para contagem dos prazos estabelecidos; A garantia técnica deverá abranger a manutenção corretiva com a cobertura de todo e qualquer defeito apresentado, inclusive substituição de peças, partes, componentes de acessórios, sem representar qualquer ônus para a contratante; O atendimento da garantia de hardware deverá ser do tipo on site, ou seja, no local onde os equipamentos estiverem instalados. Para o presente edital os equipamentos ofertados serão instalados em Teresina-PI. 18
19 5.6 - O tempo de solução, que compreende o tempo entre a abertura do chamado e a definitiva solução do chamado é de 02 (dois) dias úteis para todos os componentes de hardware deste termo; Exclusivamente para o(s) software(s) ofertado(s) a garantia deverá ser prestada no mesmo período dos equipamentos, contemplando suporte telefônico em horário comercial e garantia de evolução de versão, quando aplicável, estando explícito no item, quando divergente do solicitado neste item. Além disso, não devem ser considerados tempos de atendimento e solução de chamados, nem atendimento do tipo on site para componentes de software da solução; PRAZO DE EXECUÇÃO 6.1. Para a instalação e configuração de toda a solução fornecida, além dos treinamentos e entrega da documentação final, o prazo será de 120 (cento e vinte) dias após a assinatura do contrato; REQUISITOS DE QUALIDADE 7.1. A licitante deve possuir, no mínimo, um profissional especializado e certificado (quando existir certificação) no fabricante e na linha de produtos ofertados em cada lote; 7.2. A licitante deve possuir, no mínimo, um profissional com certificação ITIL Foundation v3; 7.3. Para o Lote 04 (Segurança Avançada), a licitante deverá possuir um profissional com certificação CISSP (Certified Information Systems Security Professional) Para o lote 06 (Solução de Borda e Acesso IP), a licitante deverá: Atender ao PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO - PPB conforme o 2º do Art. 4º do Decreto nº 7.175/2010, que indica que a rede de suporte ao Programa Nacional de Banda Larga tem caráter estratégico, aplicar-se-á a essa contratação o disposto no 12º do Art. 3º da Lei 8.666/93, 19
20 alterado pela Medida Provisória nº 495/2010, que estabelece que nas contratações de sistemas estratégicos de Tecnologia de Informações e Comunicações é permitida a restrição do certame a bens e serviços com TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no Brasil e produzidos de acordo com o PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO - PPB definido na Lei nº / Informar o código FINAME do fornecedor e dos equipamentos, em atendimento ao art. 34, Inciso XIX, do Anexo à Resolução 665/87 do BNDES. Tal requisito se deve ao motivo de que a maior parte destes equipamentos serão destinados para atendimento aos projetos da ATI e outros órgãos relacionados à recursos oriundos da instituição financeira BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, cujo pré-requisito para a contratação de equipamentos é que estes possuam código FINAME O projeto deve ser gerenciado através de metodologia apropriada, contando com um Gerente de Projeto que fará a interface entre CONTRATADA e CONTRATANTE. O Gerente de Projeto deverá obrigatoriamente possuir certificação PMP (Project Management Professional), em seu período de validade; 7.6. A comprovação da capacitação técnica dar-se-á mediante a apresentação de certificado(s) ou através de print screen do site de cada instituição/fabricante, conforme o caso. As certificações deverão ser obrigatoriamente técnicas e do mesmo fabricante dos produtos cotados (exceto certificações generalistas como ITIL, PMP e CISSP). Não serão aceitas certificações comerciais; 7.7. Devem ser fornecidos, no mínimo, 01 (um) atestados ou declarações de capacidade técnica, em nome da licitante, expedidos por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprovem ter a licitante fornecido e instalado equipamentos compatíveis em características com os objetos da presente licitação; 20
Nettion Security & Net View. Mais que um software, gestão em Internet.
Nettion Security & Net View Mais que um software, gestão em Internet. Net View & Nettion Security Mais que um software, gestão em Internet. A Net View e a Nettion Security Software se uniram para suprir
Leia maisPedido de esclarecimentos Resposta NCT
Pedido de esclarecimentos Resposta NCT Trata-se de pedido de esclarecimentos da Empresa NCT aos termos do Edital do Pregão Eletrônico nº 006/2014, cujo objeto é a contratação de empresa para fornecimento
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.
Leia maiswww.aker.com.br parcerias de sucesso 200 maiores Construindo top Sobre a Aker Curiosidades Aker Security Solutions A Aker está entre as
Sobre a Aker Investir em tecnologia de ponta é garantir a segurança dos dados de sua empresa, aumentando a produtividade de seus funcionários e a rentabilidade do seu negócio. A Aker Security Solutions,
Leia maisSegurança de Redes & Internet
Boas Práticas Segurança de Redes & Internet 0800-644-0692 Video Institucional Boas Práticas Segurança de Redes & Internet 0800-644-0692 Agenda Cenário atual e demandas Boas práticas: Monitoramento Firewall
Leia maisFirewall. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Disciplina: Serviços de Redes. Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática
Firewall Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Disciplina: Serviços de Redes Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática Firewall (definições) Por que do nome firewall? Antigamente, quando as casas
Leia maisFirewall. Alunos: Hélio Cândido Andersson Sales
Firewall Alunos: Hélio Cândido Andersson Sales O que é Firewall? Firewall pode ser definido como uma barreira de proteção, que controla o tráfego de dados entre seu computador e a Internet (ou entre a
Leia maisWinconnection 6. Internet Gateway
Winconnection 6 Internet Gateway Descrição Geral O Winconnection 6 é um gateway de acesso à internet desenvolvido dentro da filosofia UTM (Unified Threat Management). Assim centraliza as configurações
Leia maisPROAPPS Security Data Sheet Professional Appliance / Apresentação
O ProApps Security O ProApps Security é um componente da suíte de Professional Appliance focada na segurança de sua empresa ou rede. A solução pode atuar como gateway e como solução IDS/IPS no ambiente.
Leia maisA seguir, respostas aos questionamentos referentes ao Pregão Presencial nº 17/14:
Senhores, A seguir, respostas aos questionamentos referentes ao Pregão Presencial nº 17/14: Questionamento 1: 2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMCAS No que diz respeito ao subitem 2.1.2, temos a seguinte
Leia maisSenha Admin. Nessa tela, você poderá trocar a senha do administrador para obter acesso ao NSControl. Inicialização
Manual do Nscontrol Principal Senha Admin Nessa tela, você poderá trocar a senha do administrador para obter acesso ao NSControl. Inicialização Aqui, você poderá selecionar quais programas você quer que
Leia maisAker Security Solutions
Portfólio de Soluções Cybernet Computadores e Sistemas Ltda Agenda Um pouco sobre a Aker Aker Security Suite Aker Firewall Aker Secure Mail Gateway Aker Web Gateway Aker Monitoring Service Sobre a empresa
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI
Leia maisgladiador INTERNET CONTROLADA
gladiador INTERNET CONTROLADA funcionalidades do sistema gladiador sistema Gerenciamento de usuários, gerenciamento de discos, data e hora do sistema, backup gladiador. Estações de Trabalho Mapeamento
Leia maisFIREWALL, PROXY & VPN
1 de 5 Firewall-Proxy D O C U M E N T A Ç Ã O C O M E R C I A L FIREWALL, PROXY & VPN :: MANTENDO O FOCO NO SEU NEGÓCIO :: Se o foco do seu negócio não é tecnologia, instalar e manter por conta própria
Leia maisANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 04/14 CREMEB
ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 04/14 CREMEB 1 - DO OBJETO Constitui objeto da presente licitação a aquisição de: 1.1-08 (oito) LICENÇAS modalidade MICROSOFT OPEN, sendo: 01
Leia maisFIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza
FIREWALL Prof. Fabio de Jesus Souza fabiojsouza@gmail.com Professor Fabio Souza O que são Firewalls? Os firewalls são sistemas de segurança que podem ser baseados em: um único elemento de hardware; um
Leia maisRELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP
26430 - INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.S.PERNAMBUCANO 158149 - INST.FED.EDUC.CIENC.E TEC.SERTãO PERNAMBUCANO RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - EQUIPAMENTO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Serviços de informática. Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS
TERMO DE REFERÊNCIA Serviços de informática Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS 1 I VISITA IN LOCO No dia 24 de junho de 2014 na sede da Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS realizamos
Leia maisObjetivos deste capítulo
1 Objetivos deste capítulo Identificar a finalidade de uma política de segurança. Identificar os componentes de uma política de segurança de rede. Identificar como implementar uma política de segurança
Leia maisWebZine Manager. Documento de Projeto Lógico de Rede
WebZine Manager Documento de Projeto Lógico de Rede Versão:1.0 Data: 10 de Setembro de 2012 Identificador do documento: WebZine Manager Versão do Template Utilizada na Confecção: 1.0 Localização: SoftSolut,
Leia maisSERVIDOR VIRTUAL BÁSICO - LINUX
SERVIDOR VIRTUAL BÁSICO - LINUX Estamos à sua disposição para quaisquer esclarecimentos. Atenciosamente, Eunice Dorino Consultora de Vendas eunice@task.com.br Tel.: 31 3123-1000 Rua Domingos Vieira, 348
Leia maisSoluções Completas. Fundada em 1991, a.compos é pioneira na área de soluções em tecnologia, atuando nas áreas de:
Soluções Completas Fundada em 1991, a.compos é pioneira na área de soluções em tecnologia, atuando nas áreas de: - Conexões compartilhada (.IP) e dedicada (.LINK); - Data Center com servidores virtuais
Leia maisVALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2011
1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2011 1. Quantos feixes digitais do tipo E1 R2MFC, deverão ser fornecidos? RESPOSTA: De acordo com a área técnica solicitante dos serviços, deverão
Leia maisSegurança em Sistemas de Informação Tecnologias associadas a Firewall
Algumas definições Firewall Um componente ou conjunto de componentes que restringe acessos entre redes; Host Um computador ou um dispositivo conectado à rede; Bastion Host Um dispositivo que deve ser extremamente
Leia maisPlanejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére
Planejamento e Projeto de Redes de Computadores Eduardo Barrére Aula Presencial Projeto Lógico Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br O projeto deve conter Topologia da Rede Modelo de nomenclatura
Leia maisFirewalls. Firewalls
Firewalls Firewalls Paredes Corta-Fogo Regula o Fluxo de Tráfego entre as redes Pacote1 INTERNET Pacote2 INTERNET Pacote3 Firewalls Firewalls Barreira de Comunicação entre duas redes Host, roteador, PC
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisNORMAS PARA O USO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO FIREWALL DE PERÍMETRO NO ÂMBITO DA REDE INFOVIA-MT
CONSELHO SUPERIOR DO SISTEMA ESTADUAL DE E TECNOLOGIA DA NORMAS PARA O USO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO FIREWALL DE PERÍMETRO NO ÂMBITO DA REDE INFOVIA-MT 1/10 CONSELHO SUPERIOR DO SISTEMA ESTADUAL DE E TECNOLOGIA
Leia maisConteúdo do pacote de 03 cursos hands-on
Conteúdo do pacote de 03 cursos hands-on Windows Server 2012 Virtualização Hyper-v Firewall Pfsense C o n t e ú d o d o c u r s o H a n d s - on 2 Sumário 1 Conteúdo Windows 2012... 3 2 Conteúdo Virtualização...
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2 0 1 5 EMPRESA A Connection está presente no mercado desde 1993 atuando nas áreas de Segurança da Informação e Gestão da Tecnologia da Informação com atuação nos três estados
Leia mais5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas
MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São
Leia maisFortaleza Digital. Aker FIREWALL UTM. Sua empresa mais forte com uma solução completa de segurança digital.
Aker FIREWALL UTM Fortaleza Digital Sua empresa mais forte com uma solução completa de segurança digital. Ideal para o ambiente corporativo, com o Aker Firewall UTM você tem o controle total das informações
Leia maisEdital 012/PROAD/SGP/2012
Edital 012/PROAD/SGP/2012 Nome do Candidato Número de Inscrição - Assinatura do Candidato Secretaria de Articulação e Relações Institucionais Gerência de Exames e Concursos I N S T R U Ç Õ E S LEIA COM
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET)
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET) IplanRio Empresa Municipal de Informática Janeiro 2012 1. OBJETO Registro de preço para aquisição de Dispositivos Móveis do tipo,
Leia maisVia Prática Firewall Box Gateway O acesso à Internet
FIREWALL BOX Via Prática Firewall Box Gateway O acesso à Internet Via Prática Firewall Box Gateway pode tornar sua rede mais confiável, otimizar sua largura de banda e ajudar você a controlar o que está
Leia maisProfessor: Gládston Duarte
Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisPolíticas de Segurança de Sistemas
Políticas de Segurança de Sistemas Profs. Hederson Velasco Ramos Henrique Jesus Quintino de Oliveira Estudo de Boletins de Segurança O que é um boletim de segurança? São notificações emitidas pelos fabricantes
Leia maisMANUAL DO ADMINISTRADOR
WinShare Proxy admin MANUAL DO ADMINISTRADOR Instalação do WinShare Índice 1. Instalação 2. Licenciamento 3. Atribuindo uma senha de acesso ao sistema. 4. Configurações de rede 5. Configurações do SMTP
Leia maisRevisão 7 Junho de 2007
Revisão 7 Junho de 2007 1/5 CONTEÚDO 1. Introdução 2. Configuração do Computador 3. Reativar a Conexão com a Internet 4. Configuração da Conta de Correio Eletrônico 5. Política Anti-Spam 6. Segurança do
Leia maisTACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades
TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades 1 Interagir com seus clientes por variados meios de contato, criando uma visão unificada do relacionamento e reduzindo custos. Essa é a missão do TACTIUM ecrm. As soluções
Leia mais1 de 5 Firewall-Proxy-V4 :: MANTENDO O FOCO NO SEU NEGÓCIO ::
1 de 5 Firewall-Proxy-V4 D O C U M E N T A Ç Ã O C O M E R C I A L FIREWALL, PROXY, MSN :: MANTENDO O FOCO NO SEU NEGÓCIO :: Se o foco do seu negócio não é tecnologia, instalar e manter por conta própria
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes
Leia maisPolítica de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless)
Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless) UNISC Setor de Informática/Redes Atualizado em 22/07/2008 1. Definição Uma rede sem fio (Wireless) significa que é possível uma transmissão de dados via
Leia maisSegurança na Rede Local Redes de Computadores
Ciência da Computação Segurança na Rede Local Redes de Computadores Disciplina de Desenvolvimento de Sotware para Web Professor: Danilo Vido Leonardo Siqueira 20130474 São Paulo 2011 Sumário 1.Introdução...3
Leia maisRevisão. Karine Peralta karine.peralta@pucrs.br
Revisão Karine Peralta Agenda Revisão Evolução Conceitos Básicos Modelos de Comunicação Cliente/Servidor Peer-to-peer Arquitetura em Camadas Modelo OSI Modelo TCP/IP Equipamentos Evolução... 50 60 1969-70
Leia maisCOMUNICADO RETIFICAÇÃO EM 15/04/2015. Edital 65/2015
COMUNICADO RETIFICAÇÃO EM 15/04/2015 Edital 65/2015 A Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro SOFTEX comunica a retificação do edital 065/2015, conforme abaixo: i) Substitui o ANEXO
Leia maisEspecificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos
Visão geral do Serviço Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos Os Serviços de gerenciamento de dispositivos distribuídos ajudam você a controlar ativos
Leia maisSegurança Internet. Fernando Albuquerque. fernando@cic.unb.br www.cic.unb.br/docentes/fernando (061) 273-3589
Segurança Internet Fernando Albuquerque fernando@cic.unb.br www.cic.unb.br/docentes/fernando (061) 273-3589 Tópicos Introdução Autenticação Controle da configuração Registro dos acessos Firewalls Backups
Leia maisA LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC
A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC O AMBIENTE OPERACIONAL QUE AGREGA A CONFIABILIDADE E O SUPORTE DA ITAUTEC À SEGURANÇA E À PERFORMANCE DO LINUX O LIBRIX É UMA DISTRIBUIÇÃO PROFISSIONAL LINUX
Leia maisEste Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado
Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Basedos na Web Capítulo 12 Agenda Arquitetura Processos Comunicação Nomeação Sincronização Consistência e Replicação Introdução
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA
MINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PGFN Departamento de Gestão Corporativa - DGC Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação - CTI CATÁLOGO DE SERVIÇOS DE TECNOLOGIA Infraestrutura
Leia maisRESOLUÇÃO POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES.
RESOLUÇÃO CAS Nº 39 /2010, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2010 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR, face ao disposto no Artigo 5º do Regimento Unificado das
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia maisQUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 24/2015 - BNDES. Em resposta aos questionamentos formulados, o BNDES esclarece:
QUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 24/2015 - BNDES Prezado Senhor, Em resposta aos questionamentos formulados, o BNDES esclarece: 1. Item 1.1.2 - Onde podemos encontrar os procedimentos,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar
Leia maisServidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR
Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR P25 Fase 1 Requisitos Gerais Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisProf. Roberto Franciscatto 4º Semestre - TSI - CAFW. Free Powerpoint Templates Page 1
Segurança na Web Cap. 5: VPN Prof. Roberto Franciscatto 4º Semestre - TSI - CAFW Page 1 Introdução VPN (Virtual Private Network, ou rede virtual privada) criada para interligar duas redes distantes, através
Leia maisGuia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O
Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12
Leia maisSegurança de redes com Linux. Everson Scherrer Borges Willen Borges de Deus
Segurança de redes com Linux Everson Scherrer Borges Willen Borges de Deus Segurança de Redes com Linux Protocolo TCP/UDP Portas Endereçamento IP Firewall Objetivos Firewall Tipos de Firewall Iptables
Leia maisPROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS
PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS
1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização
Leia maisCaracterísticas de Firewalls
Firewall Firewall é um sistema de proteção de redes internas contra acessos não autorizados originados de uma rede não confiável (Internet), ao mesmo tempo que permite o acesso controlado da rede interna
Leia maisNível de segurança de uma VPN
VPN Virtual Private Network (VPN) é uma conexão segura baseada em criptografia O objetivo é transportar informação sensível através de uma rede insegura (Internet) VPNs combinam tecnologias de criptografia,
Leia maisIntranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO
Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial
Leia mais3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança
3 SERVIÇOS IP 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança Os serviços IP's são suscetíveis a uma variedade de possíveis ataques, desde ataques passivos (como espionagem) até ataques ativos (como a impossibilidade
Leia maisNORMA CONTROLE DO PARQUE DE INFORMÁTICA
CONTROLE DO PARQUE DE INFORMÁTICA Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 1 de 13 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 1. INTRODUÇÃO 3 2. FINALIDADE 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 4. PADRONIZAÇÃO DOS RECURSOS DE T.I. 4 5. AQUISIÇÃO
Leia maisTECNOLOGIA WEB INTERNET PROTOCOLOS
INTERNET PROTOCOLOS 1 INTERNET Rede mundial de computadores. Também conhecida por Nuvem ou Teia. Uma rede que permite a comunicação de redes distintas entre os computadores conectados. Rede WAN Sistema
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisPLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede
Leia maisSegurança de Rede Prof. João Bosco M. Sobral 1
1 Sinopse do capítulo Problemas de segurança para o campus. Soluções de segurança. Protegendo os dispositivos físicos. Protegendo a interface administrativa. Protegendo a comunicação entre roteadores.
Leia maisGerência e Administração de Redes
Gerência e Administração de Redes IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm Agenda! Apresentação da disciplina! Introdução! Tipos de Gerência! Ferramentas
Leia maisPROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade
PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE QUALITY MANAGEMENT PLAN Preparado por Mara Lúcia Menezes Membro do Time Versão 3 Aprovado por Rodrigo Mendes Lemos Gerente do Projeto 15/11/2010
Leia maisSolarWinds Kiwi Syslog Server
SolarWinds Kiwi Syslog Server Monitoramento de syslog fácil de usar e econômico O Kiwi Syslog Server oferece aos administradores de TI o software de gerenciamento mais econômico do setor. Fácil de instalar
Leia maisProjeto de Redes de Computadores. Desenvolvimento de Estratégias de Segurança e Gerência
Desenvolvimento de Estratégias de Segurança e Gerência Segurança e Gerência são aspectos importantes do projeto lógico de uma rede São freqüentemente esquecidos por projetistas por serem consideradas questões
Leia maisCapítulo 5 Métodos de Defesa
Capítulo 5 Métodos de Defesa Ricardo Antunes Vieira 29/05/2012 Neste trabalho serão apresentadas técnicas que podem proporcionar uma maior segurança em redes Wi-Fi. O concentrador se trata de um ponto
Leia maisMRS. Monitoramento de Redes e Sistemas
MRS Monitoramento de Redes e Sistemas Origem Crescimento rede REGIN de 16 para 293 municípios. Diversidade de tipos de erros. Minimizar esforço e tempo humano gastos na detecção e eliminação de problemas.
Leia maisSegurança de Redes. Firewall. Filipe Raulino filipe.raulino@ifrn.edu.br
Segurança de Redes Firewall Filipe Raulino filipe.raulino@ifrn.edu.br Introdução! O firewall é uma combinação de hardware e software que isola a rede local de uma organização da internet; Com ele é possível
Leia maisMODULO SERVIDOR DE GERENCIAMENTO DE CHAVES DE ENCRIPTAÇÃO AÉREA OTAR P25, FASE 2
MODULO SERVIDOR DE GERENCIAMENTO DE CHAVES DE ENCRIPTAÇÃO AÉREA OTAR P25, FASE 2 Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na rede
Leia maisFTP Protocolo de Transferência de Arquivos
FTP Protocolo de Transferência de Arquivos IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm FTP - Protocolo O protocolo FTP é o serviço padrão da Internet para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
Usando um firewall para ajudar a proteger o computador A conexão à Internet pode representar um perigo para o usuário de computador desatento. Um firewall ajuda a proteger o computador impedindo que usuários
Leia maisHistórico de Revisão Data Versão Descrição Autor
H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia mais