Certificação de Portas de Madeira para Edificações

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1 Pág. Nº 1/18 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Descrição do processo de certificação 6 Manutenção da certificação 7 Marcação dos produtos certificados Histórico das revisões Revisão Data Descrição da alteração Observações 02 05/04/2013 Alteração do item /04/2013 Inclusão da Tabela 1 - Amostragem 04 15/05/2013 Alteração da Tabela 1- Amostragem 05 29/04/2014 Este Procedimento cancela e substitui o PE 080 Portas Corta-Fogo para Entrada de Unidades Autônomas e de Compartimentos Específicos de /07/2015 Inclusão do item Equivalência de desempenho e alteração no item Elaboração Verificação Aprovação Thays Almeida Fernanda Ramos Sergio Pacheco Assistente Técnico Assistente Técnico Gerente de Certificação de Produto

2 Pág. Nº 2/18 1 Objetivo Este procedimento específico estabelece o processo para concessão e manutenção da certificação de portas de madeira em conformidade com a norma ABNT NBR e ABNT NBR Este procedimento específico atende aos requisitos do modelo 5 de certificação recomendado pela norma ABNT ISO/IEC Guia 67. Este procedimento específico complementa os requisitos estabelecidos no PG-02 Avaliação da Conformidade, cujo conhecimento pelo fabricante é critico para o completo entendimento do processo. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições válidas para este procedimento. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como os documentos estão sujeitos a revisão, recomenda-se àqueles que utilizem este procedimento, que verifiquem a conveniência de utilização de edições mais recentes dos documentos indicados. A ABNT mantém registros dos documentos válidos atualmente. ABNT NBR :2011 ABNT NBR :2011 ABNT NBR 15281:2005 ABNT ISO/IEC Guia 67 PG-02 Portas de Madeira para - Parte 1: Terminologia e Simbologia Portas de Madeira para - Parte 2: Requisitos Portas corta-fogo para entrada de unidades autônomas e de compartimentos específicos de edificações Avaliação da Conformidade Fundamentos de Certificação de Produto Avaliação da Conformidade OBS.: O documento PG-02 pode ser encontrado na sua versão mais atualizada no link: 3 Definições Para os efeitos deste procedimento são adotadas as definições constantes nas normas de referência e as definições abaixo: 3.1 Família de produtos Conjunto de produtos de características construtivas essencialmente semelhantes e que correspondem à mesma classificação. Cada família de produtos é caracterizada pelo tipo estrutural essencialmente semelhante, correspondente a um mesmo perfil de desempenho. Cada família pode receber extensão de caráter apenas decorativo, sem alterar o seu desempenho. A mudança de família de folha de porta ocorre quando houver alterações nos seguintes componentes: a) Quadro da folha da porta: Critério construtivo (madeira maciça ou composta) Espécie botânica da madeira

3 Pág. Nº 3/18 Seção das peças de madeira (montantes, travessas e reforços) Ligações entre montantes e travessas b) Núcleo da folha da porta: b.1 Vazado Colmeia de papel (gramatura e malha); Colmeia de madeira (madeira maciça ou composta, espécie de madeira, dimensões e malha); Sarrafo de madeira (madeira maciça ou composta, dimensões e espaçamento); b.2 Sólido Critério construtivo (madeira maciça ou composta, e painéis rígidos isolantes térmicos ou absorventes acústicos); c) Contracapa da folha da porta c.1 Critério construtivo (madeira multilaminada e painéis reconstituídos de madeira) Espessura Densidade (MDF, HDF, chapa dura) Nota: Caracteriza-se também como alteração de família a introdução de frisos ou ranhuras em baixo relevo na folha da porta lisa. Caso haja mudança de família devem ser realizados novos ensaios. No caso de alteração apenas dos componentes de fixação da dobradiça (na folha e no marco) é necessária a realização dos seguintes ensaios mecânicos: fechamento com presença de obstrução, torção estática e carregamento vertical. As seguintes modificações não caracterizam alteração de família: a) Tipo de acabamento final aplicado ( verniz ou pintura); b) Aplicação de molduras ou elementos decorativos que mantenham a porta lisa como base e não representem mais de 10% do peso da folha; c) Variação do revestimento com laminas de madeira natural ou composta; As portas de madeira para edificações devem ser caracterizadas considerando os seguintes aspectos: a) Dimensionamentos; b) Critério construtivo dos componentes; c) Padrão de aparência; d) Desempenho (1 a 3 ou 1 a 4); e) Acabamento Equivalência de Desempenho Ensaios realizados em portas com largura de 800 mm equivalem ao desempenho para larguras de folhas de até 820 mm;

4 Pág. Nº 4/18 Ensaios realizados em portas com largura de 900 mm equivalem ao desempenho para larguras de folhas de até 920 mm; Ensaios realizados em portas com largura de mm acima, equivalem ao desempenho para dimensões inferiores até a dimensão ensaiada Classificação Para fins de certificação as portas de madeira para edificação serão classificadas como componentes ou Kit Porta (conjunto completo montado de fabrica composto de Folha, Marco, Alizares e Ferragens). a) Componentes da Porta de Madeira: Folha da Porta Interna de Madeira (leve, media, pesada e superpesada) b) Porta de Madeira ( Kit Porta) PIM Porta Interna de Madeira PIM RU Porta Interna de Madeira Resistente à Umidade PEM Porta de Entrada de Madeira PEM RU Porta de Entrada de Madeira Resistente à Umidade PM Porta Externa de Madeira As portas PEM, PEM RU e PM de acordo com o seu Desempenho Adicional serão classificadas exclusivamente como Kit Porta: a) PIA Porta Isolante Acústica de Madeira b) PRF Porta de Madeira Resistente ao Fogo c) PRF+IA Porta Resistente ao Fogo e Isolante Acústica de Madeira 3.2 Modelo Derivado Uma porta é derivada de um modelo certificado quando as modificações estruturais são suscetíveis a alteração dos resultados de alguns ensaios e devem ser objeto de ensaios parciais para Certificação. Caracterizam um modelo derivado da porta as seguintes modificações: a) Variação do quadro, da capa ou núcleo da folha da porta; b) Variação do critério construtivo do marco ( maciço ou composto); c) Variação das ferragens ( dobradiças e fechadura) do Kit porta. 3.3 Memorial descritivo Documento de caráter técnico elaborado pelo fabricante que define as características dimensionais, as características de desempenho e a matéria-prima necessária à fabricação do produto. 3.4 Manual técnico Manual ou instruções contendo as informações necessárias que especifiquem as condições mínimas para armazenamento, manuseio, transporte, manutenção e instalação do produto.

5 Pág. Nº 5/ Ficha Técnica Documento padronizado de caráter técnico elaborado pelo fabricante com todas as características do produto a fim de garantir a perfeita identificação e isonomia do produto no mercado ( modelo anexo). 4 Siglas As siglas empregadas no texto deste procedimento específico são as seguintes: IAF - International Accreditation Forum GPO - Gerência de Certificação de Produtos PE - Procedimento Específico PG - Procedimento Geral RAT - Relatório de Atividade Técnica QAPP - Questionário de Avaliação Preliminar de Produto 5 Descrição do processo de certificação 5.1 Documentação requerida O QAPP deve ser preenchido pelo fabricante e encaminhado a ABNT com, no mínimo, as informações abaixo: a) Classificação e modelos a serem certificados que atendam ao exposto no item 3.1; b) Razão social, CNPJ/CPF, endereço completo e nome fantasia (quando aplicável), do fornecedor; c) Razão social, CNPJ/CPF, endereço completo e nome fantasia (quando aplicável), do fabricante (no caso deste ser distinto do fornecedor); d) Pessoa para contato, telefone e endereço eletrônico; e) Endereço completo da unidade fabril de produção das famílias de produtos a serem certificadas; A partir das informações preenchidas no QAPP, a ABNT emite proposta/contrato. Após o aceite pelo fabricante da proposta/contrato, este envia para a ABNT a seguinte documentação: a) memorial descritivo e manual técnico de cada produto a ser certificado; b) as empresas importadoras ou que adquiram o produto acabado de outros fabricantes deverão apresentar a comprovação da formalização da representação legal entre o fabricante e a empresa solicitante da certificação, que explicite a responsabilidade legal com relação aos produtos a serem certificados; c) cópia do Contrato Social registrado em Junta Comercial; d) cópia do CNPJ; 5.2 Análise Preliminar do Processo A documentação é analisada preliminarmente quanto a sua completeza, resolvendo-se junto ao fabricante eventuais pendências.

6 Pág. Nº 6/ Visita Técnica Após a etapa detalhada em 5.2, pode ser realizada uma visita técnica às instalações do fabricante para verificar os seguintes pontos: a) O fabricante tem conhecimento dos requisitos apresentados neste PE, bem como dirimir dúvidas a respeito do processo de certificação; b) Ensaios necessários, quantidade de amostras e laboratório; c) As condições de fabricação e infraestrutura; d) O fabricante possui os documentos de SGQ e controle de processo, conforme solicitado neste PE; e) Confirmação dos produtos a serem certificados e a completeza dos seus respectivos memoriais descritivos e manuais técnicos; O auditor deve evidenciar no RAT de visita técnica todas as informações acima e informar à ABNT se a empresa esta apta para receber a auditoria de certificação. 5.4 Auditoria de Certificação Uma vez eliminadas quaisquer dúvidas ou pendências da documentação, bem como solucionadas quaisquer observações apontadas na visita técnica, será realizada a auditoria de certificação, que deverá abranger os seguintes aspectos: Avaliação da documentação técnica O auditor deve avaliar no fabricante se o fabricante possui todos os documentos técnicos necessários a fabricação e venda do produto, conforme detalhado abaixo: a) Normas técnicas de fabricação e ensaios; b) Memoriais descritivos e manuais técnicos (em língua portuguesa) referentes aos produtos, objetos da certificação, que atendam ao exposto no item 3; c) Documentação técnica referente ao controle de processo em atendimento ao item d) Documentos necessários ao Sistema de Gestão da Qualidade Requisitos de sistema de gestão Caso o fabricante tenha o sistema de gestão da qualidade certificado pela ABNT ou por outro organismo de certificação acreditado por entidade membro do acordo de reconhecimento multilateral do IAF, a ABNT pode optar pela não realização da auditoria de itens de sistema de gestão da qualidade, porém deve avaliar os itens pertinentes ao processo produtivo e que possam impactar os produtos, objetos da certificação. No caso da certificação ter sido feita por outro organismo de certificação, a ABNT deverá solicitar cópias dos relatórios das auditorias realizadas, tratamento das não conformidades encontradas, bem como informações sobre suspensão ou cancelamento da certificação, de forma a confirmar a manutenção do sistema de gestão da qualidade do fabricante, bem como se seu escopo abrange os produtos sujeitos à certificação. Caso seja evidenciado que o sistema de gestão da qualidade não esta implementado adequadamente, não está válido ou não abrange a realização dos produtos sujeitos à certificação, a ABNT deverá realizar auditoria no Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante.

7 Pág. Nº 7/18 Caso a certificação do fabricante seja aceita pela ABNT, mas, entretanto, sejam detectados problemas no sistema de gestão da qualidade durante a auditoria do produto, a ABNT poderá apontar não conformidades também no sistema de gestão da qualidade Controle de Documentos O fabricante deve assegurar que todos os documentos necessários para a realização do produto sejam aprovados, atualizados, distribuídos e controlados, evitando o uso de documentos obsoletos Controle de Registros O fabricante deve manter registros dos controles e testes que influenciam na qualidade do produto Treinamento O fabricante deve determinar os requisitos mínimos de treinamento para execução das tarefas inerentes à fabricação de portas, garantindo a qualidade do produto Ação Corretiva O fabricante deve executar ações corretivas para eliminar as causas de não conformidades, assegurando que elas não venham a ocorrer novamente Requisitos de Controle de Processo Controle de Recebimento do Produto O fabricante deve estabelecer e implementar inspeção e verificação no recebimento dos produtos adquiridos de seus fornecedores, para assegurar que atendem aos requisitos especificados Controle da Produção O fabricante deve realizar a produção com o uso de equipamentos adequados, implementando medição e monitoramento, fornecendo instruções de trabalho e informações claras que descrevam as características do produto Identificação e Rastreabilidade do Produto O fabricante deve estabelecer um meio de identificar o produto ao longo da realização da produção e após a entrega, para fins de garantia posterior Inspeção e Ensaios do Produto O fabricante deve estabelecer e implementar inspeção e verificação durante e após a fabricação para garantir que as características do produto estão sendo atendidas. Produtos não conformes devem ser retidos e corrigidos, e a causa da não conformidade deve ser identificada e eliminada. O produto só deve ser liberado quando atender aos requisitos exigidos Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento O fabricante deve determinar as medições e monitoramentos a serem realizados nos produtos, bem como os dispositivos necessários, assegurando que estejam devidamente calibrados e utilizados de forma correta. Os resultados devem ser registrados e mantidos, e deve ser tomada ação apropriada em qualquer produto ou dispositivo afetado.

8 Pág. Nº 8/ Controle de Produto Não Conforme O fabricante deve assegurar que os produtos que não estejam conformes com os requisitos especificados sejam identificados e controlados para evitar seu uso ou entrega, devendo também definir os responsáveis para tomar as ações necessárias Coleta de Amostras O auditor deverá coletar na expedição do fabricante as amostras de cada família de produtos a serem certificados para os ensaios definidos no item 5.6. As amostras para ensaios devem ser compostas de prova, contra-prova e testemunha. A amostra de prova deve ser encaminhada ao IPT. As amostras de contra-prova e testemunha devem ser lacradas pelo auditor da ABNT e armazenadas pelo fabricante até que todos os ensaios estejam concluídos. 5.5 Condições de Amostragem Os produtos devem ser avaliados por família e por unidade produtiva. As amostras devem ser escolhidas aleatoriamente entre produtos já vendidos, no final da linha de produção ou na expedição, sempre que possível. Devem ser lacradas e marcadas com tinta indelével as amostras de prova, contraprova e testemunha. A equipe auditora deverá acompanhar, quando de um novo produto ou modificação de um produto certificado, a produção ou montagem da amostra, verificando passo a passo a obediência ao memorial descritivo. No caso de ensaios periódicos, as amostras devem ser escolhidas aleatoriamente no final da linha de produção ou na expedição da empresa e lacradas pela equipe auditora. A equipe auditora deve preencher o RAT a ser enviado à ABNT que terá como anexo o formulário de solicitação de ensaios laboratoriais. O fabricante deve remeter a amostra ao laboratório, tendo como documentação anexa à nota fiscal o original do formulário padronizado de solicitação de ensaios laboratoriais Ensaios de Tipo mês 1-36 (Recertificação) Tabela 1 Desempenho PIM PIM RU PEM PEM RU PM PRF PRF+IA PIA Prérequisitos PIM PIM PEM PEM PEM PEM Variações higroscópicas Esforços Mecânicos 3 kits porta 2 kits porta 2 kits porta 1 Kit porta 1 Kit Porta 1 kits porta Resistencia a umidade RU 2 marcos 2 folhas 2 marcos 2 folhas 2 marcos 2 folhas Resistência ao fogo RF 1 kit porta + alizares 1 kit porta + alizares Isolação sonora RW 1 kit porta + alisares 1 kit porta + alisares

9 Pág. Nº 9/ Ensaios Periódicos Porta Interna de Madeira (PIM) Os ensaios de tipo são realizados semestralmente ( item 1.1) e, para as empresas com Certificação ISO 9001 há mais de 3 anos ou participantes do Programa Setorial da Qualidade de Portas de Madeira para PSQ PME que realizam os ensaios de avaliação no IPT há mais de 1 ano, aplicam-se as Tabelas de ensaios periódicos detalhadas de 1.2 a 1.7 a seguir: Tabela Ensaios Periódicos Porta de Entrada de Madeira (PEM) Tabela Ensaios Periódicos Porta de Externa de Madeira (PM) Tabela 4 PM 2 kits 2 marcos 2 folhas Ensaios Periódicos Porta Resistente ao Fogo de Madeira (PRF) Tabela 5 Desempenho Prérequisitos higroscópicas Mecânicos umidade RU Variações Esforços Resistencia a Mês PIM 2 kits PIM RU PIM 2 marcos 2 folhas Desempenho Prérequisitos higroscópicas Mecânicos umidade RU Variações Esforços Resistencia a MES PEM PIM 2 kits PEM RU PEM Prérequisitos higroscópicas Mecânicos umidade RU Variações Esforços Resistencia a Desempenho MES Prérequisitos higroscópicas Mecânicos Mecânicos Variações Esforços Esforços Desempenho MES PRF 1 kit 1 kit

10 Pág. Nº 10/ Ensaios Periódicos Porta Resistente ao Fogo e Isolante Acústica de Madeira (PRF+IA) Tabela 6 PRF+IA 1 Marco Ensaios Periódicos Porta Isolante Acústica de Madeira (PIA) Tabela 7 1 Kit porta 1 Kit porta Prérequisitos higroscópicas Mecânicos Mecânicos Variações Esforços Esforços Desempenho MES Prérequisitos higroscópicas Mecânicos Mecânicos Variações Esforços Esforços Desempenho MES PIA 1 kit porta 2 kits porta Nota: As Portas Resistentes ao Fogo e Portas Isolantes Acústica somente podem ser certificadas como kit porta completo (conjunto montado de fábrica composto de Folha, Marco, Batentes, Alizares e Ferragens) Condições dos Produtos Coletados: Kit porta montado com ferragens completa Marco e folha sem ferragens e sem usinagem das ferragens Quantidade de Amostras Armazenadas no Fabricante para Contraprova e Testemunha: De acordo com a tabela de números de corpos de prova para ensaios de tipo ou periódicos, deve ser armazenado no fabricante o dobro de amostras enviadas para o IPT. 5.6 Ensaios Tabela 8 Ensaios de Tipo Sigla VNF VNM VHF VHM PA TE IM CV FO ID FB Ensaio Variação dimensional, desvios de forma e de planicidade da variação nominal da folha Variação dimensional, desvios de forma e de planicidade da variação nominal do marco Variação dimensional devida às variações higroscópicas da folha Variação dimensional devida às variações higroscópicas do marco Padrão de aparência Torção estática Impacto de corpo mole Carregamento vertical Resistência ao fechamento com presença de obstrução Impacto de corpo duro Resistência ao fechamento brusco

11 Pág. Nº 11/18 Tabela 9 Ensaios Específicos Sigla AA ACU RF RW Ensaio Comportamento sob ação de água Comportamento sob ação do calor e da umidade Resistência ao fogo Isolação sonora Para a avaliação da conformidade das portas de madeira, devem ser realizados os ensaios relacionados na tabela 10 de acordo com a norma ABNT NBR Tabela 10 Ensaios Condições Variação nominal e higroscópica Esforços mecânicos gerais Esforços mecânicos específicos Resistência à umidade (RU) Classes de desempenho mínimas, em função da localização e do uso Requisitos PEM PIM PIM RU PEM PM RU Variação dimensional Desvios de forma Carregamento vertical Torção estática Impacto de corpo mole Impacto de corpo duro Fechamento com obstrução Fechamento brusco Comportamento sob ação de água Comportamento sob ação do calor e umidade Não Sim Não Sim Sim Não Sim Não Sim Sim Para os requisitos especiais de resistência ao fogo e isolação sonora, o fabricante deve informar à ABNT qual a classificação do projeto da porta. 5.7 Avaliação Inicial da Qualidade Para aprovação da concessão da certificação, as amostras ensaiadas devem ser 100% aprovadas nos ensaios relacionados no item 5.6, bem como a avaliação dos requisitos exigidos no item 5.4 deve demonstrar conformidade ao longo de todo o processo. Caso a amostra de prova seja reprovada, a empresa deverá encaminhar as amostras de contraprova e testemunha para o laboratório, onde ambas deverão ser ensaiadas. Havendo reprovação de alguma destas, a amostra deverá ser considerada reprovada e o produto não poderá receber a marca de conformidade ABNT. 5.8 Concessão da Certificação Cumpridas as etapas anteriores, a ABNT emite um parecer conclusivo e emite o Certificado da Marca de Conformidade.

12 Pág. Nº 12/18 No caso de reprovação, as razões desta reprovação devem ser comunicadas ao fabricante para que este possa tomar as ações corretivas necessárias e retomar o processo de certificação. As ações corretivas, bem como as ações a serem tomadas para a retomada do processo de certificação, devem ser acordadas com a ABNT. 6 Manutenção da Certificação Após a concessão da Certificação, a ABNT deverá realizar o controle para verificar se o fabricante mantém as condições técnico-organizacionais que deram origem à certificação. Este controle deve ser realizado mediante: a) auditorias periódicas anuais no sistema de gestão; b) verificação da qualidade do produto por meio de coletas semestrais de amostras e realização de ensaios no laboratório indicado pela ABNT. 6.1 Amostragem Os produtos devem ser avaliados por família e por unidade produtiva. As amostras devem ser escolhidas aleatoriamente entre produtos já vendidos, sempre que possível. A equipe auditora deverá acompanhar, quando de um novo produto ou modificação de um produto certificado, a produção ou montagem da amostra, verificando passo a passo a obediência ao memorial descritivo. No caso de ensaios periódicos, as amostras deverão ser escolhidas aleatoriamente na expedição da empresa, e lacrados pela equipe auditora. Deve ser coletada amostras de cada 1 (um) dos modelos já certificados para confirmação. A equipe auditora deve preencher o RAT a ser enviado à ABNT. Caso as amostras sejam enviadas à laboratório de 3ª parte, terá como anexo o formulário de solicitação de ensaios laboratoriais. 6.2 Ensaios Os ensaios a serem realizados durante a fase de manutenção da certificação são os relacionados nas tabelas 11, 12 e 14. Tabela 11 Ensaios de Manutenção para Portas Internas de Madeira (PIM e PIM RU) Meses da certificação Ensaios 6º 12º 18º 24º 30º 36º VNF VNM VHF VHM PA TE IM CV FO ID FB AA ACU Dissecação

13 Pág. Nº 13/18 Tabela 12 Ensaios de Manutenção para Portas de Entrada de Madeira (PEM e PEM RU) Meses da certificação Ensaios 6º 12º 18º 24º 30º 36º VNF VNM VHF VHM PA TE IM CV FO ID FB AA ACU Dissecação Nota: Somente aplicáveis para certificação em conjunto com a Porta Interna (PIM) Tabela 13 Ensaios de Manutenção para Portas Externas de Madeira (PM) Meses da certificação Ensaios 6º 12º 18º 24º 30º 36º VNF VNM VHF VHM PA TE IM CV FO ID FB AA ACU Dissecação Nota: Somente aplicáveis para certificação em conjunto com a Porta Interna (PIM) Tabela 14 Ensaios de Manutenção para Requisitos Especiais ( PRF, PIA e PRF+IA) Meses da certificação Ensaios 6º 12º 18º 24º 30º 36º VNF VNM VHF VHM PA TE IM CV FO ID FB RF RW Dissecação Nota: Somente aplicáveis para certificação em conjunto com a Porta Interna (PIM) e a de Entrada (PEM).

14 Pág. Nº 14/18 A cada 36 meses devem ser feitos todos os ensaios que deram origem a certificação, devendo posteriormente seguir a periodicidade detalhada nas tabelas 11, 12 e Avaliação da conformidade Para a manutenção da certificação, aplicam-se os mesmos critérios de avaliação estabelecidos no item 5.7. Caso ocorram não conformidades em qualquer dos produtos ensaiados durante esta fase, a certificação do produto não conforme será suspensa até a solução do problema. Após a implementação das ações corretivas, em caso de segunda ocorrência, a periodicidade da amostragem para ensaios deste produto deve passar para trimestral até que se obtenham as condições iniciais de conformidade (mínimo duas coletas), quando então a periodicidade voltará a ser semestral. Se depois de concedida a Marca de Conformidade ABNT, ou durante o processo de concessão, ocorrerem mudanças nas normas técnicas pertinentes ao produto, a ABNT deverá conceder um prazo que permita aos fabricantes certificados a adequação dos produtos aos requisitos modificados. Caso os produtos certificados apresentem diferentes características dentro de uma mesma família, durante a vigência da certificação, A ABNT deverá coletar amostras procurando abranger o máximo possível de características diferentes. 6.3 Autocontrole As rotinas de autocontrole para os produtos acabados devem considerar todos os ensaios de caracterização exigidos pela especificação do produto, bem como estabelecer as condições de amostragem de forma a garantir representatividade dos resultados em relação ao total da produção. O controle de fabricação deve garantir a qualidade e homogeneidade dos produtos obtidos. Para a fase de manutenção da Marca de conformidade ABNT, os modelos de impressos informativos dos resultados de ensaios do autocontrole (certificado, relatório ou mapa-resumo), que devem ser utilizados para a avaliação anual da ABNT, devem ser definidos pelo fabricante certificado. O fabricante deve definir a forma como irá caracterizar o lote de produção. Esta caracterização deve estar definida nos seus procedimentos internos, com base em regras amostrais, bem como deve garantir que os ensaios de autocontrole aconteçam, caso não especificado em norma, pelo menos, uma vez a cada mês Controle sobre o produto O fabricante deve documentar, efetuar e registrar, no seu processo de fabricação, avaliação visual dos produtos objeto da certificação de forma a garantir a entrega de produtos em conformidade a norma técnica Avaliação do autocontrole A equipe auditora deve analisar os mapas de autocontrole emitidos nos últimos 6 meses. Os dados referentes aos ensaios acompanhados pela equipe auditora e os dados do mapa de autocontrole devem ser avaliados pela equipe auditora, devendo esta avaliação constar no RAT de auditoria. A ABNT poderá solicitar uma auditoria extraordinária no fabricante, caso julgue que os valores apresentados na avaliação dos ensaios de autocontrole sejam discrepantes em relação aos valores apresentados nos ensaios realizados no laboratório indicado pela ABNT.

15 Pág. Nº 15/ Tratamento dos desvios no processo de avaliação da conformidade Tratamento de não conformidades no processo de acompanhamento O prazo máximo para a empresa encaminhar à ABNT as evidências da implementação das ações corretivas decorrentes das não conformidades identificadas durante o processo de acompanhamento é de 90 (noventa) dias corridos. Prazos maiores podem ser acordados, desde que formalmente solicitados pela empresa, justificados e considerada a pertinência pela ABNT. A ABNT deve avaliar a eficácia das ações corretivas implementadas Tratamento de produtos/serviços não conformes no mercado No caso de ocorrência de produtos/serviços não conformes no mercado e, dependendo do grau de risco associado a não conformidade a ABNT deve avaliar a ação adequada Tratamento de reclamações A empresa deve dispor de uma sistemática para o tratamento de reclamações de seus clientes, contemplando os seguintes requisitos, a depender das especificidades do objeto do programa: a) Uma Política para Tratamento das Reclamações, assinada pelo seu executivo maior, que evidencie que a empresa: Valoriza e dá efetivo tratamento às reclamações apresentadas por seus clientes; Conhece e compromete-se a cumprir e sujeitar-se às penalidades previstas nas leis; Estimula e analisa os resultados, bem como toma providências devidas, em função das estatísticas das reclamações recebidas; Define responsabilidades quanto ao tratamento das reclamações; Compromete-se a responder ao Inmetro qualquer reclamação que o mesmo tenha recebido e no prazo por ele estabelecido. b) Uma pessoa ou equipe formalmente designada, devidamente capacitada e com liberdade para o devido tratamento às reclamações; c) O desenvolvimento de programa de treinamento para a pessoa ou equipe responsável pelo tratamento das reclamações, bem como para as demais envolvidas, contemplando pelo menos os seguintes tópicos: Regulamentos e normas aplicáveis aos produtos, processos, serviços, pessoas ou sistemas de gestão; Noções sobre as Leis 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor; Noções de relacionamento interpessoal; Política para tratamento das reclamações; Procedimento para tratamento das reclamações. d) Quando pertinentes instalações separadas e de fácil acesso pelos clientes que desejarem formular reclamações, bem como com placas indicativas e cartazes afixados estimulando as reclamações e informando sobre como e onde reclamar;

16 Pág. Nº 16/18 e) Procedimento para tratamento das reclamações, que deve contemplar um formulário simples de registro da reclamação pelo cliente, bem como rastreamento, investigação, resposta, resolução e fechamento da reclamação; f) Devidos registros de cada uma das reclamações apresentadas e tratadas; g) Mapa que permita visualizar com facilidade a situação de cada uma das reclamações apresentadas pelos clientes nos últimos 18 meses; h) Estatísticas que evidenciem o número de reclamações formuladas nos últimos 18 meses e o tempo médio de resolução; i) Realização de análise crítica semestral das estatísticas das reclamações recebidas e evidências da implementação das correspondentes ações corretivas, bem como das oportunidades de melhorias. 6.5 Auditoria extraordinária A ABNT poderá realizar auditoria(s) extraordinária(s) com o objetivo de acompanhar ações corretivas previamente acordadas, em decorrência de evidências objetivas que as justifiquem. A(s) auditoria(s) extraordinária(s) poderá (ao) ser realizada(s) sem aviso prévio ao fabricante. 6.6 Validade e renovação da certificação A validade da certificação será de 3 anos. Sua renovação será automática desde que cumpridas pelo fabricante às condições estabelecidas neste PE e em contrato. O Certificado da Marca de Conformidade será emitido anualmente e deve ser específico aos memoriais descritivos aprovados, fazendo referência as famílias, conforme estabelecido no item 3. 7 Marcação dos produtos certificados 7.1 Identificação da Marca de Conformidade ABNT As Identificações da Marca de Conformidade ABNT para produtos certificados conforme as normas de referência são representadas abaixo: 7.2 Sistemática de marcação As portas de madeira para edificações que tenham sido devidamente aprovadas devem ser marcadas com a Marca de Conformidade ABNT, com um diâmetro mínimo de 15 mm. Caso a marcação seja realizada em embalagens, a cor do logotipo deve ser azul ou preta.

17 Pág. Nº 17/ Portas resistentes a fogo A marcação deve ser efetuada mediante aposição de duas etiquetas metálicas (selos): a primeira fornecida exclusivamente pela ABNT para a Marca de Conformidade; a Segunda de responsabilidade da Organização, em alumínio anodizado nas dimensões de 80mm x 30mm x 1mm (comprimento x largura x espessura) e com tolerância de 2% em qualquer das dimensões deve fornecer os dados do fabricante, mês e ano de confecção do produto e número de série. Seguem os modelos de selo de Marca de Conformidade ABNT e respectivas classes de porta corta-fogo para entrada de unidade autônoma a serem apostas junto à dobradiça central na folha da porta. Figura 1 Selo PRF 30; PRF 60 e PRF 90 Os batentes devem ser identificados com um selo metálico confeccionado pelo fabricante que informe ao consumidor seus dados cadastrais, número de série, mês e ano de fabricação. A etiqueta deve ser colocada na lateral do batente que faceia com a folha de porta pelo lado da dobradiça, e a altura deve ser de 1,05m com tolerância de ± 5%. A numeração dos selos aplicados nas portas comercializadas deverá estar relacionada na nota fiscal de venda, assim como o manual de instalação e manutenção.

18 Pág. Nº 18/ Solicitação de selos Os Selos de identificação devem ser solicitados pelo fabricante à ABNT Controle de utilização de selos O fabricante deve estabelecer uma sistemática de controle da utilização dos selos de identificação. Neste controle deve ser possível rastrear-se, a qualquer tempo, no mínimo: a) Código do projeto aprovado da porta; b) Quantidade de portas fornecidas; c) Numeração ABNT de todos os selos utilizados; d) Numeração da plaqueta do fabricante; Perda de selos Caso ocorra a perda de selos por parte do fabricante, este deverá emitir uma comunicação escrita para a ABNT, informando a numeração dos selos perdidos e as condições no qual esta perda ocorreu Porta com Isolamento Acústico As portas de madeira para edificações que tenham sido devidamente aprovadas para isolação acústica devem receber etiqueta informando a classe correspondente ao valor do índice RW, conforme tabela 15, evidenciado nos ensaios laboratoriais e no Certificado de Marca de Conformidade ABNT. Tabela 15 - Classe de desempenho acústico das portas de madeira: Classe de desempenho Redução Sonora (RW) Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 Classe 5 Classe 6 Acima de 20 até 24 db Acima de 24 até 28 db Acima de 28 até 32 db Acima de 32 até 36 db Acima de 36 até 40 db Acima de 40 db

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