POLÍTICA DE INVESTIMENTO 2009 FUNDAÇÃO TECHNOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

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1 POLÍTICA DE INVESTIMENTO 2009 FUNDAÇÃO TECHNOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

2 INTRODUÇÃO A Fundação Technos de Previdência Social Technos é uma entidade Fechada de Previdência Complementar, instituída como entidade multipatrocinada e autorizada a funcionar conforme portaria ministerial n.º 755 de 29/12/1993, iniciou seus trabalhos em 23 de junho de 1994, tendo como patrocinadoras a Associação Nacional de Bancos - ASBACE e a ATP Tecnologia e Produtos S/A. Para orientar e direcionar a gestão dos recursos garantidores das reservas técnicas da Fundação, este documento estabelece um conjunto de normas e diretrizes que visa, além de atender a legislação vigente, definir as estratégias a serem observadas para a gestão dos recursos do Plano. Nos capítulos I e II serão expostos: os objetivos, a vigência, o acompanhamento da Política de Investimento, os critérios de gestão, dirigentes e, especialmente, os critérios de Governança Corporativa definidos na Resolução CGCP n.º13, de 1º de outubro de O capítulo III abordará a alocação dos recursos da Fundação, observando o cenário macroeconômico, as metas atuariais e as diretrizes para alocação. Serão contemplados também neste capítulo os resultados obtidos com a alocação dos recursos no exercício de 2008 em comparação com os principais indicadores de mercado. No último capítulo estão os critérios adotados para o controle e o gerenciamento dos riscos. TECHNOS FUNDAÇÃO TECHNOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL w w w. t e c h n o s. o r g. b r atendimento@technos.org.br (61) /

3 CAPÍTULO I POLÍTICA DE INVESTIMENTO 1. Objetivos Este documento estabelece a forma de investimento e gerenciamento dos ativos da Fundação Technos, segundo seus objetivos e características, visando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro entre os seus ativos e passivos. A Política de Investimento foi elaborada buscando assegurar o cumprimento dos critérios definidos na Resolução CMN n.º 3.456/2007, segundo as diretrizes abaixo: a) Garantir as condições de segurança, liquidez, legalidade e rentabilidade; b) Assegurar que os recursos do Plano serão aplicados buscando garantir, no mínimo, a rentabilidade equivalente a meta atuarial; c) Estabelecer faixas de alocação estratégica entre os diversos segmentos de aplicação e fornecer restrições a alocações de ativos; d) Definir os objetivos da gestão de cada segmento; e) Assegurar que os gestores, empregados, participantes, beneficiários e órgãos reguladores tenham o claro entendimento dos objetivos e restrições relativos à aplicação dos ativos da Fundação; f) Estabelecer uma política para o controle e avaliação de riscos; g) Determinar as responsabilidades entre os Gestores de Recursos e Diretoria Executiva. 2. Vigência da Política de Investimento Conforme estabelecido na Resolução CMN n.º 3.456/2007, a política de investimento, será elaborada anualmente, objetivando mapear mudanças conjunturais da economia que venha influenciar as estratégias e os objetivos da gestão dos ativos da Fundação. Dessa forma, a vigência desta política será para todo exercício de Acompanhamento da Política de Investimento O acompanhamento desta política de investimento será realizado nas reuniões trimestrais do Comitê de Investimento, onde todos os custos com a administração dos recursos e o desempenho dos indicadores das reservas matemáticas da Fundação Technos serão informados ao conselho Deliberativo, Fiscal e anualmente aos participantes no demonstrativo de Investimento. Com o intuito de mitigar os riscos inerentes ao mercado financeiro, agilizar os processos de decisões de alocação de recursos, tendo em vista a volatilidade do mercado internacional, e a tomada de decisões colegiadas, o Comitê de Investimento da Fundação Technos realizará estudos periódicos para acompanhamento do mercado e propor melhores alternativas de investimento. Quando finalizado, deverá ser aprovado pelo Conselho Deliberativo, enviado à SPC/MPS e divulgado aos participantes.

4 CAPÍTULO II GOVERNANÇA, NORMAS E PROCEDIMENTOS 1. Características do Plano de Benefícios A Fundação Technos possui 1 (um) Plano de Benefício Definido Plano B. Os benefícios concedidos pelo Plano são: Renda de aposentadoria por invalidez; Renda de aposentadoria por tempo de serviço; Renda de aposentadoria por idade; Pecúlio por morte; Renda de auxílio doença previdenciária; e Renda de auxílio doença por acidente de trabalho. 2. Responsabilidade pela Gestão dos Recursos Em atendimento à Resolução CMN n.º 3.456/2007, o Conselho Deliberativo designou o Sr. Durais Vogado Barreto como Administrador Estatuário Tecnicamente Qualificado, ao qual foi atribuído a responsabilidade civil e criminal da gestão e informações relativas aos recursos da Technos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais administradores. 3. Requisitos dos Dirigentes A gestão dos recursos da Fundação é realizada internamente, pela própria Entidade, observando as metas de retornos, os limites de alocação dos recursos e o nível de tolerância de riscos definidos na Política de Investimento. Neste sentido, os responsáveis pela gestão devem: Atuar com zelo. Agir com diligência. Ser leal com a Fundação. Evitar conflitos de interesses. Ser transparentes nas informações prestadas aos participantes.

5 3.1 Conselho Deliberativo O Conselho Deliberativo é o órgão de orientação superior da Entidade, ao qual incumbe fixar as diretrizes e políticas a serem observadas. De acordo com a legislação vigente e o Estatuto da Fundação, o Conselho Deliberativo é responsável, especialmente, pela definição das seguintes matérias: a) reforma do estatuto e regulamento do Plano de Benefício; b) plano de custeio e Política de Investimento dos recursos da Entidade; c) extinção ou inclusão de novos planos de benefícios, submetendo à aprovação do Órgão Governamental competente; d) balanço geral, relatório anual de atividades da Entidade; e) adesão de novas patrocinadoras; f) aprovação de normas operacionais; g) definir critérios para contração/ rompimento do agente custodiante; A Resolução CGCP n.º 13, estabeleceu que o Conselho Deliberativo poderá instituir auditoria interna para avaliar de maneira independente os controles internos da Fundação. 3.2 Diretoria Executiva A Diretoria Executiva é o órgão de administração geral da Entidade, composto de quatro membros (Diretor-Presidente, Diretor Administrativo, Diretor de Seguridade e Diretor Financeiro), cabendo-lhes cumprir o Estatuto, os regulamentos da Entidade e as determinações do Conselho Deliberativo. 3.3 Conselho Fiscal O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização da gestão econômico-financeira e atuarial da Entidade. Segundo o Estatuto, compete ao Conselho Fiscal: a) emitir parecer sobre os balancetes da Entidade, observadas as normas e prazos vigentes; b) emitir parecer sobre o balanço, bem como sobre relatório anual de atividades da Entidade; c) examinar, a qualquer tempo, os livros e documentos da Entidade; d) lavrar em livro de atas e pareceres, os resultados dos exames realizados; e) acusar as irregularidades verificadas, sugerindo medidas saneadoras; f) requisitar o assessoramento de empresas especializadas de auditoria, quando necessário.

6 4. Auditorias Externas A Fundação Technos contratou a Slavic e Associados Auditoria e Consultoria Empresarial, com vistas à realização de serviços de auditoria independente, de acordo com o previsto na Resolução CGCP n.º 05, Resolução CMN nº3.456, para avaliação da legalidade e pertinência dos procedimentos técnicos, operacionais e de controles realizados, envolvendo os aspectos contábeis e de gestão da Fundação. Além da auditoria externa, a Fundação Technos é também auditada por suas patrocinadoras que consideram os aspectos contábeis e financeiros examinando a legalidade e economicidade dos procedimentos adotados. 5. Agente Custodiante O agente custodiante deverá ser selecionado de acordo com os critérios definidos pelo Conselho Deliberativo, sendo responsável pela consolidação e pelo efetivo acompanhamento das movimentações dos títulos e valores mobiliários das carteiras da Fundação. Para a avaliação do custodiante serão observadas as informações sobre a qualidade e conteúdo dos serviços por ele prestados, e a decisão pela manutenção dos serviços caberá ao Conselho Deliberativo da Fundação.

7 CAPÍTULO III ALOCAÇÃO DOS RECURSOS 1. Meta Atuarial A meta atuarial estabelecida para o retorno dos investimentos é atingir, no longo prazo, a rentabilidade média de 100% da SELIC. 2. Avaliação dos resultados de 2008 Rentabilidade dos investimentos A tabela I abaixo apresenta a rentabilidade da Fundação, por segmento de aplicação, ao longo do ano de Rentabilidade de 2008 TABELA I - Rentabilidade da Carteira da Fundação (2008) 1º Semestre 2º Semestre (Estimativa) Acumulado (Estimativa) Meta Atuarial 5,43% 6,63% 12,42% Carteira de Renda Fixa 5,49% 6,74% 12,60% Segmento de Imóveis 4,93% 4,93% 10,10% Segmento de Empréstimos 8,24% 10,00% 19,06% Total de Recurso do Plano 5,60% 6,81% 12,79% O gráfico a seguir apresenta comparação da rentabilidade da Fundação em relação aos principais índices de mercado acumulado (Estimativa ). 24,26% 12,42% 12,79% 6,31% 7,77% 7,18% DÓLAR IPCA POUPANÇA OURO SELIC TECHNOS BOVESPA -47,05%

8 3. Cenário macroeconômico Os cenários macroeconômicos são definidos conforme perspectivas de mercado, BACEN, análises do corpo técnico da Fundação e do Comitê de Investimento. Quaisquer alterações relevantes ou riscos potenciais serão comunicados ao Conselho Deliberativo. 3.1.Cenário de curto prazo Perspectivas para 2009 A expectativa para 2009 é de redução de crescimento econômico no Brasil em relação ao ano de 2008, uma vez que a crise financeira mundial levará a uma redução na concessão de crédito implicando em menos investimentos e produção das empresas. O PIB deverá crescer em torno de 3,5% a 4,00%, muito abaixo dos 5,00% previstos para Os indicadores de inflação, neste caso o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), apontam para um cenário de pequena redução da pressão inflacionaria comparativamente ao ano de 2008, com previsão de 6,33%, norteando as expectativas para uma taxa em torno de 5,25% para O câmbio deve manter-se nos patamares do fechamento de 2008, esperando que o Real continue desvalorizado em relação ao Dólar oscilando entre 2,30 R$/US$ a 2,40 R$/US$. Em relação ao mercado de renda variável no Brasil, mais especificamente na BOVESPA, a volatilidade continuará presente no ano de Contudo, mesmo com crescimento menor, com mais incerteza econômica e com mais aperto financeiro, as empresas brasileiras ainda apresentam um potencial de valorização no longo prazo bem acima dos outros mercados, pois diante da crise financeira os preços dos papeis se tornam mais atrativos. No cenário externo, a perspectiva de recessão da economia norte-americana parece ser iminente, principalmente após a crise financeira que eclodiu no mês de setembro de O Governo vem procurando minimizar o impacto com sucessivos aportes de recursos nas grandes instituições do país e redução da taxa de juros para incentivar o consumo interno. A perspectiva é de que a economia norte-americana cresça menos em 2009 do que em No mesmo sentido, a economia mundial sentirá o impacto da crise apresentando crescimento menor em 2009, bem como a possibilidade de recessão na zona do Euro e no Japão. Os demais mercados emergentes, como China, Índia e Rússia, também apresentarão arrefecimento em suas economias, mas manterão nível de crescimento acima da média mundial.

9 3.2. Cenários de médio e longo prazos Os cenários de médio e longo prazo utilizados na Política de Investimento baseiam-se nas projeções pela expectativa de mercado e pelo BACEN, conforme tabela abaixo: Tabela II Cenários Taxas Curto Prazo Médio e Longo Prazos IPCA % 5,25 4,50 4,50 IGP-M % 6,00 5,00 5,00 Juros Reais (CDI / IPCA) % 8,25 8,50 8,00 Juros Reais (CDI / IGP) % 7,50 8,00 7,50 Selic % - Média 13,50 13,00 12,50 Câmbio - Média 2,30 2,30 2,20 Fonte: Focus/BCB As expectativas apontam pela redução gradual da taxa de juros e da pressão inflacionaria, o que contribuirá para uma maior estabilidade econômica. 4. Diretrizes para alocação dos recursos A Fundação Technos de Previdência Social manterá o princípio do conservadorismo nos investimentos dos recursos do Plano, minimizando os risco inerentes à atividade, prezando pela liquidez, solvência e segurança das reservas matemáticas. Os recursos poderão ser aplicados em quatro segmentos: carteira de imóveis, renda fixa, renda variável e empréstimos. A gestão de alocação de recursos visa superar a referência atuarial, obedecendo à política de risco estabelecida e a legislação em vigor Segmento de renda fixa A Fundação manterá a opção de alocação dos recursos na categoria de baixo risco de crédito. Incluem-se nessa categoria: Títulos Públicos Para esse plano será permitido apenas investimentos em Letras do Tesouro Nacional (LFT) ou Notas do Tesouro Nacional (NTN-C), pois conforme resolução, os únicos índices admitidos para as carteiras de renda fixa são a Taxa Selic, a Taxa CDI, ou outro índice aprovado por decisão conjunta da Secretária Complementar do Ministério da Previdência Social e do Banco Central do Brasil.

10 CDB Serão permitidos investimentos nesta modalidade em instituições que sejam classificados por agências classificadoras de risco autorizadas pelo Banco Central do Brasil como baixo risco de crédito. Obedecendo aos limites regulamentares, os recursos deverão ser alocados em títulos de emissão de bancos que obtenham remuneração média anual bruta para as aplicações financeiras no mercado equivalente a no mínimo 100% da taxa anual Selic. A Fundação Technos, com o intuito de diminuir o risco de mercado, aplicará em CDB pós-fixado, ou seja, em títulos indexados à taxa de juros SELIC/CDI, não sofrendo assim perdas com a volatilidade da taxa de juros futura, bem como poderá alocar em títulos pré-fixado no caso de um perspectiva de ganho iminente sem incremento no risco a incorrer pela carteira. CCB Serão permitidos investimentos nesta modalidade em instituições que sejam classificados por agências classificadoras de risco autorizadas pelo Banco Central do Brasil como baixo risco de crédito. A Fundação Technos poderá alocar até 80% do seu patrimônio no segmento de renda fixa, conforme descrito no art. n 13, inciso II, da Resolução CMN n.º 3.456/2007. Fundos de Investimentos Serão permitidas aplicações em fundos de investimentos lastreados em papéis pós-fixados (classificados pela CVM como Fundos DI) e que tenham o V@r (Value at Risk) inferior a 5% da rentabilidade. A Fundação Technos poderá, também, investir em fundos de Direitos Creditórios, no limite estabelecido pela resolução vigente, desde que o fundo seja classificado como baixo risco de crédito, bem como alocar recursos em fundos multimercados de renda fixa. A Fundação Technos poderá alocar até 100% do seu patrimônio no segmento de renda fixa, conforme descrito no art. n 13, inciso I, e até 80% nos investimentos que tratam o art. 9, Incisos III e VIII, conforme descrito no art. n 13, inciso II, da Resolução CMN n.º 3.456/2007.

11 4.2. Segmento de renda variável Não haverá aplicação neste segmento Segmento de imóveis A alocação dos recursos, neste segmento, estará classificada na carteira de aluguéis e renda e tem como objetivo atingir, no mínimo, uma rentabilidade equivalente ao índice de referência atuarial, conforme art. n 25, inciso II, da Resolução CMN n.º 3456/2007. Incluem-se nessa carteira, os investimentos em imóveis e o investimento na realização de empreendimentos imobiliários com a finalidade de obter rendimentos sob a forma de aluguel. Serão permitidos para o Plano, investimentos em imóveis de uso próprio da Fundação ou locado a terceiros. O Plano poderá alocar até 8% do seu patrimônio no segmento de imóveis, conforme art. n 30, incisos I e II, da Resolução CMN n.º 3.456/ Segmento de empréstimos e financiamentos No segmento de empréstimo, a alocação dos recursos estará classificada na carteira de empréstimos a participantes e assistidos, conforme art. n 34 da Resolução CMN n.º 3.456/2007: "Art. 34. No segmento de empréstimos e financiamentos, os investimentos da espécie, segundo a correspondente natureza, devem ser classificados nas seguintes carteiras: I - carteira de empréstimos a participantes e assistidos; II - carteira de financiamentos imobiliários a participantes e assistidos." Incluem-se nessa carteira as operações de empréstimos realizados entre o plano de benefício e seus participantes e assistidos. O limite mínimo de retorno para o segmento é a referência atuarial, acrescida de uma taxa representativa do custo administrativo operacional. O Plano poderá alocar até 15% de seu patrimônio exclusivamente na carteira de empréstimos a participantes, conforme inciso I do art. n 37, da Resolução CMN n.º 3.456/2007.

12 Fundação Technos de Previdência Social 4.5 Limites para alocação dos recursos da Fundação Com base nos limites regulatórios e nos definidos para a Fundação, as tabelas a seguir apresentam a faixa de alocação por segmento e por banco dos recursos garantidores da Fundação Technos para o exercício de Tabela III Limites de alocação por segmento Segmento de Aplicação Renda Fixa - Baixo Risco de Crédito Renda Variável Imóveis - Aluguel e Renda Empréstimos a participantes Alocação TECHNOSLimite Mínimo 0% 0% 0% 0% Alocação TECHNOS Limite Máximo 100% 0% 8% 15% 4.6. Critérios de diversificação Conforme a Resolução CMN n 3.456/2007, os recursos dos planos de benefícios das entidades fechadas de previdência complementar aplicados no segmento de renda fixa subordinam-se aos requisitos de diversificação. Desta forma: O total de investimentos em títulos e valores mobiliários de emissão ou coobrigação de instituição financeira ou de outra instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central, as aplicações realizadas em CDB não poderá exceder 18% dos recursos garantidores da Fundação Technos. Abaixo os limites de aplicação por banco para o segmento de renda fixa. Tabela IV Limites de alocação por banco Renda Fixa - Títulos Privados (CDB) Banco Valor Máximo Banco Bradesco S/A R$ ,00 BICBANCO S/A R$ ,00 Banco Itaú S/A R$ ,00 Banco Mercantil do Brasil S/A R$ ,00 Banco Panamericano S/A R$ ,00 Banco Pine S/A R$ ,00 Banco Schahin S/A R$ ,00 Banestes R$ ,00 Banrisul R$ ,00 Besc R$ ,00 BRB - Banco de Brasília S/A R$ ,00 HSBC R$ ,00 Unibanco R$ ,00

13 Caso haja necessidade de aplicação de recursos em alguma instituição que não esteja listado na tabela IV, o Conselho Deliberativo deverá autorizar previamente, respeitando o limite para o segmento de aplicação estipulado nesta política de investimento. Nos investimentos em quotas de fundos de investimento em direitos creditórios e em quotas de fundos de investimento em quotas de fundos de investimento em direitos creditórios, o total das aplicações em um mesmo fundo não poderá exceder 18% do dos recursos da Fundação Technos. De acordo com o art. 50 da Resolução CMN 3.456/2007, as aplicações em quaisquer títulos ou valores mobiliários de emissão ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica, instituição financeira ou não, de sua controladora, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum não podem exceder, no seu conjunto, 20% (vinte por cento), aí computados não só os objetos de compra definitiva, mas, também, aqueles objetos de empréstimo e de operações compromissadas e os integrantes das carteiras dos fundos dos quais as entidades fechadas de previdência complementar participarem, na proporção das respectivas participações. A Fundação Technos limitará em 18% do seu patrimônio líquido a participação em papéis de uma mesma instituição financeira ou até 10% do patrimônio líquido do emissor, desde que classificado como baixo risco de crédito Critérios de marcação dos ativos da Fundação Os ativos de investimentos que compõem a carteira da Fundação Technos, por serem títulos e valores mobiliários a serem mantidos em carteira até o vencimento, serão precificados utilizando o critério de marcação pela curva de papel, tendo em vista a elevada alocação em fundos de investimentos DI, que possibilita a Fundação uma liquidez imediata no caso de necessidade de fluxo de caixa da Entidade. Para o segmento de imóveis e empréstimos será utilizado o valor contábil para a precificação dos saldos.

14 CAPÍTULO IV CONTROLE DE RISCOS A Fundação Technos adota procedimentos de gestão de risco de mercado, risco de crédito e risco de liquidez. Abaixo seguem os procedimentos para a gestão de cada risco específico. 1. Risco de Mercado A Fundação, com o intuito de diminuir a exposição ao risco de mercado, opta por aplicar todo o recurso em ativos pós-fixados, diminuindo a exposição à volatilidade da taxa de juros futura. A estimação e o acompanhamento do risco de mercado são realizados através de metodologias já difundidas no mercado financeiro e solicitadas pela SPC, a partir do V@R (valor máximo esperado de perda financeira de um portfólio para um evento de estresse do mercado), Tracking Error (desvio padrão do retorno dos ativos frente a seu benchmark e da Divergência não Planejada DNP (desvio dos resultados em relação a meta atuarial). Tabela V Limites de riscos LIMITES DE RISCOS PARA SEGMENTO DE RENDA FIXA V@R 0,5% a.m. Tracking Error 0,5% a.m. DNP 5,00% a.a. 1. Risco de Crédito Com o intuito de diminuir a exposição ao risco de crédito, a Fundação Technos mantém suas aplicações no segmento de renda fixa, em conformidade com a resolução vigente, diminuindo os limites de exposição permitido para cada Instituição. Para eleger os níveis adequados de risco de crédito assumidos pela Fundação, toma-se como base as informações das agências classificadoras de risco de crédito autorizadas a funcionarem no País pelo Banco Central do Brasil. Durante a vigência desta política de investimento, a Fundação só adquirirá, em sua carteira própria, títulos classificados como baixo risco de crédito e avaliados por uma agência de classificação de risco em funcionamento no País.

15 A classificação do risco por Instituição se dá através do relatório de Rating emitido pela agência. Os "Ratings" que serão aceitos pela Fundação Technos tem as seguintes classificações: Tabela VI Classificação de Riscos 1. Risco de Liquidez Para que a Fundação tenha recursos líquidos para suas necessidades, será mantido, no mínimo, 30% de seus recursos em ativos de liquidez imediata, buscando, com isso, eliminar possíveis dificuldades nos pagamentos dos benefícios.

16 Atualmente a Fundação Technos possui o seguinte percentual de seus recursos alocados de acordo com a liquidez do ativo: Altíssima Liquidez (D0) 95,89% Baixa Liquidez (liquidez reduzida) 4,11% Representatividade por Modalidade - Posição de 31/10/2008 Modalidade Valor Percentual Renda Fixa R$ ,87 95,89% CDB R$ ,89 Fundos R$ ,98 Imóveis R$ ,20 0,30% Empréstimos R$ ,18 3,81% Total R$ ,25 100,00% Para evitar perdas contábeis e diminuir a volatilidade da rentabilidade, um dos requisitos considerados importantes para os investimentos da Entidade é o de classificar os seus ativos pela precificação de títulos a serem mantidos até o vencimento (adotando a chamada precificação na curva dos títulos). Brasília, 5 de dezembro de Juarez Lopes Cançado Presidente do Conselho Deliberativo Pedro Valadares Filho Conselheiro Jean Carlo Ribeiro Rocha Conselheiro Wellita Luiza Silveira Freitas Conselheira Kelly Moura Fialho Conselheira Glauco A. Tavares Mendes Conselheiro Eduardo Santana Lopes Conselheiro TECHNOS FUNDAÇÃO TECHNOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL w w w. t e c h n o s. o r g. b r atendimento@technos.org.br (61) /

17 TECHNOS FUNDAÇÃO TECHNOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL w w w. t e c h n o s. o r g. b r atendimento@technos.org.br (61) /

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