Conceito de nação: Das idéias da gênese àas transformações até a contemporaneidade

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1 Conceito de nação: Das idéias da gênese àas transformações até a contemporaneidade Antonio Ferreira da Silva Junior Os pensamentos políticos voltados ao poder, ao controle do Estado ou a dominação territorial sempre estiveram presentes nos governantes, independente do tempo ou do espaço. Compreender a evolução destes pensamentos ligados ao poder e espaço requer um estudo retrospectivo sobre as praticas destes governantes. Ratzel ( ) tem sido considerado um dos fundadores da Geografia Política moderna, com a publicação da obra Politicshe Geographie (Munique 1897.), propôs um estudo buscando teorias, conceitos e princípios, ou seja, um estudo nomotético, enquanto que as obras de outros autores eram ideográficas e descritivas. Ratzel buscou um caminho que direcionou seus estudos a conceitos mais modernos. Seus estudos envolviam lutas pelo poder, guerras, conquistas territoriais, busca de poderio internacional e assuntos correlatos, indicando uma legitimidade com concepções da modernidade. Relatava ainda a relação entre a política, seus movimentos, diferenciações, domínios correlacionados com o solo (espaço território) e o Estado. Na sua obra há uma visão clara e específica sobre o crescimento espacial dos estados, quando relata as influencias das representações geográficas e das idéias religiosas e nacionais sobre o seu desenvolvimento. Há uma forte indicação da relação entre a extensão territorial e os seus efeitos políticos. O pensamento geográfico de Ratzel sobre o estado como organismo é baseado na relação de articulação entre o povo e o solo. O Povo é o elemento fundamental, pois seu sentimento territorial vem da intrínseca relação com o solo. O solo por sua vez possui caráter permanente face ao Estado que tem a característica de ser um elemento transitório. Através do papel político de articulação entre solo e povo, o Estado assume o papel de um organismo espiritual e moral, fragmentado em sua estrutura se torna unidade através dessa mesma vocação espiritual e moral. Para Ratzel, o papel centralizador do Estado e este seu aspecto de força, se deve a ligação íntima com a unidade territorial, que por sua vez, depende das 1

2 relações dos seus indivíduos com o solo e os significados que estas relações representam. O homem, bem como a maior de suas obras, o Estado, não é concebível sem o solo terrestre. Quando nós falamos de Estado designamos sempre, exatamente como no caso de uma cidade uma ou estrada, uma fração da humanidade ou uma obra humana e, ao mesmo tempo, uma superfície terrestre. (RATZEL, La géographie politique, 1897, p. 60) Assim constitui-se a unidade nacional territorial, comandada pelo poder central que por sua vez mantêm a unidade mitigando diferenças internas na sociedade, para que estas não se tornem conflitos geografizados. Outro aspecto importante no pensamento de Ratzel foi a percepção do desenvolvimento desigual das regiões dentro do território do Estado, fruto das diferenças entre as regiões, estabelecendo assim relações de centro periferia, referindo-se ao centro, como centro de poder onde as decisões são tomadas. Destaca também a importância da vontade política dos povos para a constituição do Estado, e não apenas os elementos comuns como cultura, língua. A unidade deve se cristalizar também através da busca de um território comum. Por isso para Ratzel, o ideal nacional ou a política nacional são fenômenos que devem expressar, mais que a raça e a língua comuns, um território comum. É o caso do povo alemão, continua, que aspira a dar uma forma política a sua comunidade, procurando agrupar-se em um território determinado, espaçoso e próprio. (COSTA, 2008, p.35) Bem, como se pode evidenciar, o argumento de Ratzel procura dar solidez a um mundo baseado em fronteiras bem definidas, onde a identificação cultural entre os povos e sua ligação com o solo definiam as estruturas de relação entre os mesmos. Ainda hoje essas relações não se alteram de todo, conforme pode-se verificar no argumento de Ohmae. A identificação cultural ainda permanece como grande fator de união, senão o maior fator, uma vez que a queda das fronteiras físicas ao que parece é um processo irreversível e esse fato caracteriza a estrutura atual de Nação. [...] as linhas de falha em nosso novo mundo pós Guerra Fria não fluem da política ou da ideologia, mas de cultura. De agora em diante, quando grandes massas de pessoas unirem-se em um propósito comum, o vínculo principal entre elas será, cada vez mais, a herança compartilhada do idioma, da história, da tradição e da religião ou seja, a civilização. Por outro lado ao 2

3 se encararem através de uma divisão pétrea, o abismo intransponível entre elas será a falta de uma de uma tal civilização compartilhada. Os agrupamentos baseados na cultura se tornarão na verdade, já se tornaram os mais poderosos protagonistas nos assuntos mundiais. (OHMAE, 1995, p.4) Na maior parte dos países outrora conhecidos como Terceiro Mundo, políticas de industrialização foram fomentadas com a finalidade de fortalecer a economia nacional, inclusive com atuação do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (Banco Mundial) no período pós Segunda Guerra, durante a Guerra Fria. Essas políticas nacionais de desenvolvimento procuraram a priori diminuir as tensões sociais de modo a não insuflar revoluções nas sociedades fragilizadas. A época da Guerra Fria foi um momento onde transformações ocorreram nas relações sociais, econômicas políticas e culturais em escala mundial. Aos poucos, porém, as estratégias de desenvolvimento industrial nacional foram substituídas pela industrialização voltada para a exportação conforme os países capitalistas venciam a Guerra Fria e o discurso Neoliberal tornava-se o novo discurso da economia política mundial. (OHMAE, 1995, p.1) Com o final da Guerra Fria, o padrão há tanto tempo familiar de alianças e de oposições entre as nações industrializadas fragmentou-se irreversivelmente.. Esse embate ideológico finado em meados da década de 90 com o colapso da ex União Soviética, e a incorporação cada vez maior da tecnologia da informação, questões relativas ao papel econômico dos Estados-nações têm sido consideradas. Conforme Ohmae (1995, p.18)... aquilo que denomino os quatro is indústria, investimento, indivíduos e informação fluem relativamente sem impedimento através das fronteiras nacionais.... Atualmente, a funcionalidade das fronteiras tem sido questionada, e consequentemente, a própria relevância dos Estados-nações como unidades pétreas, onde as fronteiras são bem delimitadas. Com as transformações tecnológicas cada vez mais incorporadas ao território na forma de superestruturas, que viabilizam a vida moderna, o caráter de ligação do Estado na atualidade diminuiu a sua força justamente em decorrência da atual definição de território como unidade virtual, mas ainda 3

4 assim, com essa característica, o território continua necessário à unidade estatal. Conforme argumenta OLIVEIRA (2005): No mundo contemporâneo observa-se registro desproporcionado entre efeitos de ordem natural e artificial que existem em todas as esferas da vida humana, como na alimentação, vestuário, traslados, comunicações, e menos no âmbito existencial e espiritual. Enfim, tudo parece depender cada vez mais da criatividade, indústria, materiais sintéticos, tecnologias, inovações, revoluções, etc. Nesse nível, o significado intrínseco de território tem sofrido transformação. Outrora encontrava-se intimamente ligado a terra como interminável fonte de nutrição, suporte físico da cidade, colônia natural da família, como na conhecida observação de Aristóteles. (OLIVEIRA, 2005, p. 37) Hoje as decisões globais não mais correspondem aos Estados-nações delimitados por fronteiras construídas artificialmente, e sim Estados-regiões que correspondem a unidades mais localizadas, onde o mercado e o trabalho dividem espaço. Sua relevância está diretamente ligada à capacidade de interligação com a economia global. [...] o que estamos testemunhando é o efeito cumulativo de mudanças fundamentais nas correntes de atividade econômicas ao redor do globo. Essas correntes se tornaram tão poderosas que abriram canais de demarcação dos mapas políticos tradicionais. Simplesmente em termos dos fluxos reais de atividade econômica, os Estados-Nações já perderam seus papéis como unidades significativas de participação na economia global do atual mundo sem fronteiras. (OHMAE, 1995, p.5) Importantes mudanças ocorreram na movimentação dos fluxos financeiros com a implementação da tecnologia da informação que afetaram primeiramente o nível macroeconômico, com a possibilidade de transferência de capitais instantaneamente para qualquer região do planeta. Ou seja, deixou de existir a necessidade dos capitais estarem atrelados fisicamente aos produtos comercializados, agilizando assim o modo como as empresas passaram a comercializar seus produtos, agora com uma logística muito mais eficiente. A velocidade com que as empresas identificam as necessidades de seus clientes, é proporcional à capacidade que atualmente tem de atendê-las, desbravando assim nichos de mercado outrora relegados. Outro aspecto importante da tecnologia é a capacidade de informar aos consumidores o modo de vida de 4

5 outras pessoas em outras regiões, os produtos e serviços que elas consomem e seus respectivos valores. Num mundo onde os fabricantes muitas vezes reduzem seus preços em 20% ou mais em função do Hardware e os custos logísticos médios de transporte de um produto ao redor do globo são inferiores a 10 % do preço para o usuário final (no caso das TV s, por exemplo, são de 7% e dos automóveis de 5%), a distância física tornou-se economicamente irrelevante. Se faz sentido falar em fronteiras econômicas, não é como linhas divisórias entre civilizações ou Estados nações, mas como os contornos do fluxo de informações. Onde chega a informação, cresce a demanda; onde cresce a demanda, a economia global encontra um lar local. (OHMAE, 1995, p. 19) As tecnologias relacionadas à informação estimulam cada vez mais a disseminação da cultura popular e de marcas globais que acabam por delinear a estrutura que a atual sociedade de consumo assume. Uma identidade transnacional onde segundo OHMAE, (1995, p. 32): [...] os vínculos horizontais da mesma geração em diferentes partes do mundo são mais fortes do que os vínculos tradicionais, verticais entre as gerações em partes específicas dele.. Esses povos transnacionais estão deixando os Estados-nações tradicionais, e migrando para a economia globalizada que não reconhece fronteiras, onde se fala a língua da tecnologia, e a informação é fluida. Esses povos trocam o local pelo global, movendo-se em todas as direções multiplicando assim suas identidades, representando assim para os Estados-nações tradicionais um problema, pois interfere nos interesses de grupos politicamente poderosos mas que possuem uma amplitude de alcance apenas local, pois apenas tem força dentro de fronteiras bem delimitadas. A contrapartida do Estado-nação tradicional para se proteger deste movimento que julga negativo, onde pessoas ligadas por interesses, linguagem, e objetivos comuns a uma sociedade de consumo global, que nada mais é do que a obtenção de bens e serviços de qualidade a preços baixos, é estruturar-se de forma a organizar uma comunidade regional, de blocos de livre comércio, onde os interesses mais intrínsecos do Estado-nação, tendem a se preservar, ao menos parcialmente, utilizando-se dos mesmos mecanismos da atual economia global que são o livre fluxo de informação, capital, mercadoria e pessoas. Ou seja, o Estado-nação tradicional na urgência de preservar sua estrutura 5

6 centralizadora, de ligação, assume as contradições inerentes ao capitalismo, no caso a atual fase da economia global sem fronteiras, para proteger a soberania ameaçada. Aos poucos, em diferentes regiões do mundo, desenvolvem-se estratégias de integração: Comunidade Econômica Européia (CEE), Associação Livre de Comércio da América do Norte (Nafta), Mercado Comum do Cone Sul (Mercosul), Comunidade de Estados Independentes (CEI), Círculo do Pacífico. Aos poucos, os atores tradicionais das relações internacionais, os Estados Nacionais, são levados a organizar-se em torno de um novo e diferente ator : comunidade regional. (IANNI, 1994, p. 81) Neste contexto das Economias regionais, a soberania do estado ainda tem lugar como elemento de decisão econômica. Estas regiões econômicas prósperas tendem a desenvolver estratégias a fim de se adaptar melhor a lógica global de mercado. A autonomia regional é uma importante e essencial alavanca para tirar vantagem da economia global em benefício de todos os cidadãos e residentes. (OHMAE, 1995, p. 116). Estas estratégias consistem em permitir que melhorias no âmbito regional sejam implementadas por iniciativa estrangeira ou local através de investimentos que permitam o desenvolvimento econômico. A principal característica destes Estados-regiões modernos e eficientes é a busca de um sucesso econômico que possa ser partilhado com as diferentes etnias, religiões e raça do território comum, melhorando assim a qualidade de vida de seus residentes. Para isso o Estado-região necessita obrigatoriamente de liberdade para agir conforme muda o mercado, mas sob a égide do Estado-nação na forma de prover-lhe a segurança militar, estabilidade monetária e infra-estrutura. Assim diferentes Estados-regiões dentro do território podem se desenvolver conforme suas particularidades e potencialidades dentro das fronteiras políticas, com independência atuando incisivamente na economia global, mas mantendo ainda assim vínculo ao interesse nacional. É de suma importância que os Estados-regiões sejam estimulados a gerarem riquezas dentro do seu raio de influência conforme sua lógica de ação global, para que assim todo o potencial de riqueza gerado localmente possa ser socializado conforme as necessidades intrínsecas do território soberano nacional. 6

7 Referências Bibliográficas HAESBET, Rogério; GONÇALVES, Carlos Walter Porto. A nova des-ordem mundial. São Paulo: Editora UNESP, CASTRO, Iná Elias de. Geografia e Política :Território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, OLIVEIRA, Odete Maria de. Teorias Globais: Fragmentações do Mundo Volume III. Ijuí: Editora Unijuí, COSTA, Wanderlei Messias da, Geografia Política e Geopolítica. 2º ed. São Paulo: Edusp, OHME, Kenichi. O fim do Estado Nação: a ascensão das economias regionais. 4º ed. Rio de Janeiro: Campus,

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