COMBATE À INFESTAÇÃO POR TÉRMITAS

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1 COMBATE À INFESTAÇÃO POR TÉRMITAS Térmita da Madeira Seca (Cryptotermes brevis) Ataca a madeira com baixo teor de humidade Sobrevive apenas em madeira protegida da chuva Pode-se instalar em todo o tipo de elementos construtivos dos edifícios usando as fendas existentes na madeira ou orifícios produzidos por outros insectos em madeira não tratada. Praga urbana nos concelhos de Angra do Heroísmo, Ponta Delgada e Horta. Tendo também sido detectada nos concelhos de Calheta (S. Jorge), Lajes do Pico e Vila do Porto. 1

2 Instalam as colónias no subsolo e constroem túneis ou canais com os seus dejectos e terra formando galerias subterrâneas nas quais se deslocam à procura de alimento, atacando os edifícios por baixo. Térmita Subterrânea (Reticulitermes grassei) Reticulitermes grassei concelho da Horta (Angústias, Matriz e Conceição) Reticulitermes flavipes concelho da Praia da Vitória (Lajes e Sta. Cruz B.º de Sta Rita). Térmita da Madeira Viva (Kalotermes flavicollis) Ataca as árvores vivas e depende de níveis elevados de humidade na madeira, penetra no lenho através de pequenas fendas e avança para o cerne da planta, local onde instala as suas colónias. É comum em árvores ou arbustos das zonas costeiras (pés de vinha, árvores de fruto, etc.) Angra do Heroísmo: 5 Ribeiras, Conceição, Porto Judeu, Sta. Luzia, S. Bartolomeu, S. Bento, S. Pedro, S. Mateus, Sé, Terra Chã. Praia da Vitória: Cabo da Praia, Porto Martins, Sta. Cruz. Ponta Delgada: Fajã de Baixo, Sta. Clara, S. José, S. Pedro, S. Roque, S. Sebastião. Horta: Feteira, Angústias, Matriz, Conceição, Flamengos. 2

3 3

4 COMBATE À INFESTAÇÃO POR TÉRMITAS Medidas de controlo e combate à infestação por térmitas Apoios financeiros para a desinfestação e obras de reparação de imóveis danificados pelas térmitas Transporte e destino final de resíduos contendo térmitas vivas ou os seus ovos viáveis (RCD s provenientes de imóveis com térmitas e os restos lenhosos provenientes de áreas infestadas por térmita da madeira viva) Térmita da Madeira Seca Cryptotermes brevis Terceira Angra do Heroísmo: Conceição, Sta. Luzia, S. Bento, S. Pedro, Sé. S. Miguel Ponta Delgada: Fajã de Baixo, Sta. Clara, S. José, S. Pedro, S. Roque, S. Sebastião. Faial Horta: Angústias, Matriz, Conceição. Sta. Maria S. Jorge Vila do Porto: S. Lourenço (Sta. Bárbara), Vila do Porto, Santo Espírito. Calheta 4

5 Térmita Subterrânea Reticulitermes grassei Cléments Térmita Subterrânea Reticulitermes Flavipes Faial Horta: Angústias, Matriz, Conceição. Terceira Praia da Vitória: Sta. Rita (Sta. Cruz), base aérea n.º 4 (Lajes e Sta. Cruz). Térmita da Madeira Viva Kalotermes flavicollis Terceira Angra do Heroísmo: 5 Ribeiras, Conceição, Porto Judeu, Sta. Luzia, S. Bartolomeu, S. Bento, S. Pedro, S. Mateus, Sé, Terra Chã. Praia da Vitória: Cabo da Praia, Porto Martins, Sta. Cruz. S. Miguel Ponta Delgada: Fajã de Baixo, Sta. Clara, S. José, S. Pedro, S. Roque, S. Sebastião. Faial Horta: Feteira, Angústias, Matriz, Conceição, Flamengos. Proibida a introdução nos Açores de térmitas vivas ou seus ovos viáveis (madeiras, plantas e suas partes, mobiliário e outros materiais que contenham madeira ou material celulósico) Excepção para o caso da introdução de térmitas para fins de investigação científica ou desenvolvimento tecnológico carece de autorização prévia a conceder por despacho conjunto dos membros do governo competentes em matéria de ciência, tecnologia, agricultura e ambiente 5

6 Resíduos que contenham térmitas vivas ou os seus ovos viáveis resíduos especiais, com normas de tratamento e destino final específicas!!! Presumem-se resíduos infestados: As madeiras removidas de edifícios infestados e RCD s em que as mesmas estejam incorporadas Materiais lenhosos (sobrantes de exploração provenientes de podas e cortes de plantas, incluindo as videiras, provenientes de áreas infestadas por térmitas de madeira viva) Não sendo possível a identificação do produtor do resíduo responsabilidade recai sobre o seu detentor. Detentor - Responsabilidade pela desinfestação ou pela destruição imediata de bens ou resíduos contaminados por térmitas ou os seus ovos viáveis Quando se trate de resíduos, o período mínimo não pode exceder 5 dias úteis. Após os 5 dias, pode a autarquia respectiva ou os serviços de ambiente, silvicultura ou de agricultura proceder à desinfestação ou destruição dos materiais infestados. As despesas para estas operações serão indemnizadas pelo detentor ou proprietário. Caso não sejam pagas voluntariamente, no prazo de 20 dias a contar da notificação, os documentos que titulam as mesmas servem de título executivo. Certificado fitossanitário (CF) deverá: acompanhar o transporte de plantas lenhosas ou suas partes destinadas a propagação ou enxertia, para fora das áreas infestadas por térmitas de madeira viva; acompanhar as madeiras, os sobrantes de exploração, as lenhas e os restos de serração provenientes de áreas infestadas por térmitas subterrâneas; atestar a ausência de térmitas vivas ou dos seus ovos viáveis e será emitido pelos Serviços de Desenvolvimento Agrário. Na ausência de CF, só podem ser transportados para fora da área infestada: Quando transportados por uma entidade certificada para tratamento e destino final de resíduos infestados com térmitas com o objectivo de proceder ao seu tratamento ou destruição; Para investigação ou desenvolvimento tecnológico e sejam transportados por entidade autorizada pelo Serviço de Desenvolvimento Agrário (existência de condições de segurança biológica que garanta a não infestação e não libertação de quaisquer animais vivos ou dos seus ovos viáveis). 6

7 Proibido o transporte, para fora das áreas infestadas, de mobiliário ou outros bens móveis contendo madeiras quando se mostrem infestados por térmitas; Desembarque nos portos dos Açores - não havendo CF ou outro doc. equivalente, há obrigatoriedade de uma inspecção por PQ antes da sua entrega ao destinatário. Com emissão de Certificado de Ausência de Infestação de Térmitas no Mobiliário (CAITM); Detectada a infestação ou a presença de ovos viáveis, os bens são obrigatoriamente sujeitos a desinfestação por método aprovado pelo SCIT ou tratados como resíduos infestados e encaminhados para destino final. Assegurar a aplicação e conformidade das inspecções dos edifícios: Determinação da existência de infestação ; Determinação da vulnerabilidade do edifício e da eficácia das operações de desinfestação. Certificar o desempenho dos processos e dos operadores de desinfestação de edifícios; Identificar as medidas correctivas ou de redução da vulnerabilidade à infestação aplicáveis aos edifícios e seu recheio e aos materiais que os compõem; Certificar como isentos de térmitas, madeiras, mobiliário ou outros bens móveis contendo madeiras. Supervisão global e gestão do SCIT Fiscalização do trabalho de certificação dos peritos qualificados pelo menos uma vez em cada 5 anos. Quando detectados erros ou omissões na acção do PQ, pode determinar a suspensão temporária ou definitiva da qualificação. Fiscalização extraordinária de edifícios Certificação de operadores de desinfestação Certificação de tecnologias de desinfestação de edifícios e de madeiras Estatística do volume de resíduos produzido infestado com térmitas e do respectivo destino final 7

8 Visa: Assegurar o funcionamento regular do sistema no que diz respeito à supervisão dos PQ e dos processos de certificação e a emissão dos respectivos certificados a DRA já possui peritos qualificados; Aprovar o modelo dos certificados e os formulários necessários para a sua emissão e controlo estão no DO.IT; Criar uma bolsa de PQ e manter informação actualizada sobre a mesma encontra-se no portal da DRA/SCIT; Facultar acesso dos PQ à informação relativa aos processos de certificação que acompanham. Efectuam de forma independente a certificação dos edifícios e a elaboração das recomendações de acompanhamento, bem como a inspecção dos resultados das operações de desinfestação; PQ pode ser exercido por: Peritos que estejam qualificados para os mesmos fins na UE; Arquitectos, Engenheiros ou Engenheiros Técnicos, desde que reconhecidos pelas respectivas ordens, ou por licenciados nas áreas da Biologia, Silvicultura, Tecnologia das Madeiras ou das Ciências do Ambiente, desde que possuam qualificação específica que lhes permita: Determinar a presença de infestação por térmitas, avaliação da sua extensão e identificação da espécie envolvida; Avaliar a vulnerabilidade dos edifícios à infestação por térmitas; Certificar as operações de desinfestação. A qualificação específica dos PQ é dada pela aprovação num curso, cuja estrutura e avaliação se encontra definida na Portaria n.º 86/2010, 30/08 curso ministrado pela Universidade dos Açores; PQ é considerado certificado quando tenha sido aprovado no curso a que se refere a Portaria 86/2010 e esteja registado pela DRA, enquanto entidade gestora do SCIT. 8

9 Os PQ conduzem o processo de certificação dos edifícios e de madeiras, mobiliário ou outros bens móveis contendo madeiras articulando a sua acção directamente com a DRA; Avaliam a presença de térmitas e a extensão da infestação ; Procedem à análise da vulnerabilidade dos edifícios à infestação por térmitas, com menção das medidas de melhoria identificadas, assumindo a responsabilidade do seu conteúdo técnico; Realizam as operações de monitorização de edifícios após desinfestação com emissão do respectivo certificado; Realizam operações de vistoria a materiais susceptíveis de infestação, tais como madeiras, mobiliário ou outros bens móveis contendo madeiras susceptíveis de ataque por térmitas. A DRA fiscaliza o trabalho de certificação do PQ com base em critérios de amostragem; A fiscalização pode ser contratada a organismos públicos ou privados. Fiscalização extraordinária, quando: O edifício representa perigo para a segurança dos seus utilizadores ou para terceiros ou ainda para os prédios vizinhos ou serventias públicas; O edifício seja um potencial foco de disseminação de térmitas, sendo necessário proceder a operações de erradicação ou de controlo. As actividades de fiscalização podem ser contratadas pela DRA a organismos públicos ou privados. Apenas fracções autónomas de edifícios que podem ser objecto de venda, locação, arrendamento ou outra forma de cedência contratual de espaço; Totalidade do edifício, composto pelo conjunto das respectivas fracções autónomas, cumulativamente ou não com essas fracções ou unidades do edifício; No caso de edifícios compostos por mais de um corpo, mediante consulta à DRA, pode ser objecto da certificação cada corpo individual ou o conjunto de corpos que compõem o edifício ou a fracção autónoma. 9

10 CIIT [5 anos] Certificado de Ausência de Infestação, emitido quando a vistoria por PQ comprove a ausência de infestação do edifício ou após uma operação de desinfestação realizada por operador certificado; Certificado de Vistoria, emitido quando após a vistoria por PQ não seja possível certificar a ausência de infestação ou quando uma acção de fiscalização detecte a infestação (art. 17.º). A validade do certificado cessa quando seja realizada nova inspecção ou acção de fiscalização emissão de novo certificado! [180 dias] Certificado de Ausência de Infestação para madeiras, móveis e outros bens contendo madeiras. Autorizar a realização das inspecções que sejam determinadas (art. 17.º) e de realização de acções de desinfestação; Sempre que um edifício se encontre infestado cabe ao proprietário/usufrutuário o dever de proceder à sua desinfestação no período mín. possível a fixar pela CM, não podendo exceder 180 dias após a constatação que se encontram reunidas as condições técnicas para a operação. Facultar ao PQ, à CM ou à DRA, sempre que solicitado, a consulta dos elementos necessários à realização de acções de auditoria ou de validação dos certificados. Aquando da venda ou do arrendamento de um edifício é obrigatório que seja fornecido ao potencial comprador ou arrendatário um CIIT (ausência ou vistoria); Obrigatória a exibição junto dos serviços autárquicos competentes para licenciamento de obras de um CIIT sempre que se dê por concluída uma obra qualificável como de grande intervenção de reabilitação; Os certificados têm o objectivo atestar sobre a existência ou ausência de infestação por térmitas e caso exista: da espécie presente, do grau de infestação, avaliação do grau de vulnerabilidade do edifício à infestação por térmitas medidas que devem ser tomadas para controlo da infestação ou redução da vulnerabilidade do edifício. 10

11 As operações de desinfestação apenas podem ser efectuadas por operadores certificados; Requisitos: Director técnico habilitado como PQ; Utilização de tecnologias de desinfestação aprovadas; Condições técnicas financeiras necessárias para garantir a qualidade dos serviços prestados; Aceitação do acompanhamento e auditorias que a DRA determinar. Normas técnicas para o processo de certificação; Validade: 5 anos Apenas são consideradas aquelas que forem aprovadas pela DRA; Podem ser aprovadas tecnologias de desinfestação que estejam certificadas por autoridades competentes de outros Estados apresentação de certificado técnico emitido pela entidade certificadora do outro Estado e certificada pela entidade consular portuguesa competente. 11

12 Concluídas as operações de desinfestação de um edifício ou fracção autónoma de edifício, é obrigatória a vistoria por um perito qualificado emissão certificado de ausência de infestação (CAI); Quando os resultados da vistoria não permitam a emissão de CAI, o operador de desinfestação é obrigado a repetir total ou parcialmente a operação de desinfestação, sem custos adicionais para o cliente e a promover nova vistoria; O custo da vistoria é obrigatoriamente incluído no preço da desinfestação, sendo da responsabilidade do operador de desinfestação a realização de todas as operações necessárias à emissão do CAI. Requisitos: A triagem e o acondicionamento devem ter lugar junto ao local de produção; Os resíduos infestados não devem ser misturados nem acondicionados com outros resíduos; O produtor de resíduos deve assegurar a existência, antes do início da obra, de um sistema de acondicionamento adequado aos resíduos que estime serem produzidos; Os resíduos devem ser acondicionados em contentores construídos em material que não seja madeira; Os contentores devem ser fechados ou cobertos de modo a evitar a dispersão dos resíduos; Os resíduos devem permanecer acondicionados nos contentores o menor tempo possível, devendo ser dada prioridade à sua desinfestação ou destruição. 15 de Maio a 31 Out. não é permitida a manutenção a descoberto por tempo superior a 6 horas de madeiras contaminadas por C. brevis (térmita de madeira seca) ou K. flavicollis (térmita de madeira viva). 1 de Março e 30 de Maio não é permitida a manutenção a descoberto por tempo superior a seis horas de madeiras contaminadas por Reticulitermes spp (térmita subterrânea). Os resíduos infestados por térmitas estão sujeitos às obrigações de registo legalmente estabelecidas para os resíduos perigosos. O produtor de resíduos deve proceder à identificação e quantificação dos resíduos efectivamente produzidos e proceder ao seu registo - DO.IT Quando devidamente preenchido serve de guia de transporte dos resíduos. Depois de validado pela entidade que recebe os resíduos ou descrito o seu destino final, o formulário é enviado, no prazo de 5 dias úteis, à DRA A DRA deverá manter estatísticas do volume de resíduos produzido e do respectivo destino final. 12

13 Apenas podem ter um dos seguintes destinos finais: Depósito em aterro para resíduos de construção e demolição que esteja especificamente licenciado para receber resíduos infestados por térmitas; Entrega a um operador licenciado para o transporte e tratamento de resíduos infestados por térmitas; Valorização energética em instalação licenciada para o aproveitamento de resíduos que contém térmitas; Queima num raio de 500 m do local de produção ou em local adequado sito no interior de área que tenha sido identificada área infestada. Licenciamento de aterro destinado à recepção de resíduos infestados com térmitas, o mesmo deverá satisfazer, concomitantemente, as seguintes condições: Situar -se a mais de 500 m de qualquer habitação e a mais de 300 m de construções vulneráveis à infestação; Estar isolado de áreas florestadas ou de estruturas que permitam a fácil instalação de térmitas subterrâneas ou da madeira viva; Demonstrar seguir procedimentos que garantam a destruição das madeiras infestadas, e das térmitas e seus ovos viáveis que eventualmente contenham, num prazo máximo de 24 horas após a entrada no recinto dos materiais infestados. A queima de resíduos infestados por térmitas apenas pode ser realizada no respeito pelo disposto no artigo 35.º do Decreto Legislativo Regional n.º 37/2008/A, de 5 de Agosto, alterado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 12/2010/A, de 30 de Março, não sendo contudo obrigatória a notificação dos bombeiros quando feita no período de 1 de Outubro a 30 de Maio. Funcionamento do SCIT + operações de desinfestação DRA; Introdução de térmitas e seus ovos viáveis, remoção, encaminhamento e eliminação dos resíduos infestados DRA + CM +IRA + GNR; Entrada nos Açores e o encaminhamento e destino final de plantas, madeiras e suas partes e resíduos DAS + GNR; Decurso das obras apoiadas, certificando que decorrem de acordo com o projecto, aprovando as alterações que sejam necessárias e diligenciar a realização da vistoria final conjunta DRH; Sempre que o beneficiário comunique a conclusão das obras objecto de apoio ou decorridos 12 meses sobre o início das mesmas, será promovida uma vistoria final ao edifício. A vistoria final destina-se a verificar a conformidade da intervenção realizada e será realizada por: DRH + CM A instauração de processo de contra-ordenação e a aplicação de coimas cabe à IRA e CM; Quando uma entidade tenha iniciado um processo contraordenacional em matéria de competência comum, notifica a outra, ficando a entidade notificada impedida de iniciar processo pela mesma violação. 13

14 Transporte de mobiliário para fora das áreas infestadas, quando os mesmos se mostrem infestados por térmitas, bem como nos casos em que é exigido certificado (CF ou CAITM); Recusa da consulta da documentação necessária aquando da realização de acções de auditoria ou de validação dos CIIT; Não apresentação de CAIT sempre que seja concluída uma obra qualificada como de grande intervenção de reabilitação; Violação das normas constantes nos art. 28.º e 29.º (certificação das operações de desinfestação e acondicionamento dos resíduos). Introdução nos Açores de térmitas vivas ou seus ovos viáveis; Introdução de madeiras, plantas e suas partes, mobiliário e similares quando infestados com térmitas; Violação da obrigatoriedade de desinfestação (detentor de materiais, bens ou resíduos contaminados) Transporte de plantas lenhosas para fora das áreas infestadas por térmita de madeira viva sem CF que ateste a ausência de térmitas; Transporte de madeiras e lenhas contaminadas com térmitas subterrâneas para fora das áreas identificadas como infestadas e para fora da ilha de origem; Não autorização das inspecções extraordinárias e de realização de acções de desinfestação; A não desinfestação do edifício pelo seu proprietário/usufrutário no período mínimo possível; Não efectuar nova desinfestação por parte do operador, quando os resultados da vistoria não permitam a emissão de CAIT; Violação de qualquer das normas do art.º 31.º (destino final dos resíduos). As operações de desinfestação não serem efectuadas por operadores de desinfestação certificados; Utilizar biocidas como substâncias activas em preparações destinadas a utilização como termicidas no processo de desinfestação não homologadas em Portugal; Utilização de preparações contendo fluoreto de sulfurilo em concentrações superiores às recomendadas para fins fitofarmacêuticos em operações de desinfestação não respeitando a distância de segurança mín. de 10m e um período de ventilação de pelo menos 48h, após tratamento. 14

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