Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de Setembro. Entrada em vigor: 29 de Outubro de 2009 (artigo 30.º)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de Setembro. Entrada em vigor: 29 de Outubro de 2009 (artigo 30.º)"

Transcrição

1 Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de Setembro Entrada em vigor: 29 de Outubro de 2009 (artigo 30.º) O presente decreto-lei estabelece o regime do licenciamento dos recintos itinerantes e improvisados, bem como as normas técnicas e de segurança aplicáveis à instalação e funcionamento dos equipamentos de diversão instalados nesses recintos, procedendo à terceira alteração do Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16 de Dezembro, que regula a instalação e o funcionamento dos recintos de espectáculos e divertimentos públicos. 1. Conceitos (Artigo 2.º) 1.1. Definição de recintos itinerantes e improvisados O presente diploma mantém as definições de recintos itinerantes e improvisados que já constavam do D.L. 309/2002, de 16 de Dezembro. Assim, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 2.º, consideram-se recintos itinerantes os que possuem área delimitada, coberta ou não, onde sejam instalados equipamentos de diversão com características amovíveis, e que, pelos seus aspectos de construção, podem fazer-se deslocar e instalar, nomeadamente, circos ambulantes, praças de touros ambulantes, pavilhões de diversão, carrosséis, pistas de carros de diversão e outros divertimentos mecanizados. Consideram-se recintos improvisados os que têm características construtivas ou adaptações precárias, sendo montados temporariamente para um espectáculo ou divertimento público específico, quer em lugares públicos quer privados, com ou sem delimitação de espaço, cobertos ou descobertos, nomeadamente, tendas, barracões, palanques, estrados e palcos e bancadas provisórias (cfr. n.º 3). 1

2 1.2. Definição de promotor e administrador do evento de diversão e de equipamento de diversão O novo regime introduz as definições de promotor do evento de diversão, administrador do evento de diversão e equipamentos de diversão. Por promotor do evento de diversão entendese a pessoa, singular ou colectiva, pública ou privada, que promove o evento e que é responsável pelo pedido de licenciamento e funcionamento do recinto itinerante ou improvisado, e por administrador do equipamento de diversão, nos termos da NP EN 13814, o proprietário, locatário ou concessionário do equipamento (cfr. n.ºs 3 e 4) Consideram-se equipamentos de diversão, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 2.º, os equipamentos definidos na NP EN 13814, bem como todos aqueles que venham a ser definidos por normas que venham a ser editadas ou adoptadas pelo Instituto Português da Qualidade, I. P. (IPQ, I. P.). 2. Entidade licenciadora (Artigo 3.º) A Câmara Municipal mantém-se como entidade licenciadora da instalação dos recintos itinerantes e improvisados. 3. Licenciamento de recintos itinerantes (Artigos 5.º a 13.º) 3.1. Do procedimento de licenciamento O procedimento de licenciamento da instalação dos recintos de diversão itinerantes obedece ao disposto nos artigos 5.º a 13.º. Como principais alterações introduzidas pelo presente diploma, destacam-se: 2

3 a) A previsão expressa de rejeição liminar do pedido sempre que este não seja acompanhado de todos os elementos instrutórios previstos no presente decreto-lei (cfr. n.º 2 do artigo 5.º) e b) a exigência, como elementos de junção obrigatória, do último certificado de inspecção de cada equipamento, quando o mesmo já tenha sido objecto de inspecção e de um plano de evacuação em situações de emergência (cfr. alíneas e) e f) do n.º 3 do artigo 5.º). No entanto, a principal novidade introduzida pelo novo quadro legal ao nível do procedimento licenciamento da instalação dos recintos itinerantes consiste na sua articulação com a certificação exigida para os equipamentos de diversão, matéria que até à publicação do presente decreto-lei vinha suscitando as maiores dúvidas na aplicação do D.L. n.º 309/2002, de 16 de Dezembro. Assim, clarifica-se que compete à Câmara Municipal, nos termos previstos no artigo 6.º, autorizar a instalação do recinto itinerante uma vez efectuado o pagamento da taxa devida para o período de duração do evento e verificada a conformidade do pedido de instalação com as normas legais e regulamentares em vigor, designadamente no que respeita a condições higieno-sanitárias, podendo para o efeito ser ordenada a realização de uma vistoria. Mais se esclarece que a verificação do cumprimento das normas técnicas e de segurança aplicáveis aos equipamentos de diversão será realizada através de inspecções a efectuar por organismo de inspecção acreditado para o efeito pelo Instituto Português de Acreditação, I. P. (IPAC, I. P.), no âmbito do Sistema Português da Qualidade (SPQ) devendo para o efeito o IPAC, I. P. disponibilizar, no respectivo sítio na Internet, informação sobre as entidades acreditadas existentes (cfr. artigos 7.º e 8.º). As normas técnicas e de segurança aplicáveis aos equipamentos de diversão são as NP EN e 13784, sem prejuízo das demais que venham a ser adoptadas pelo IPQ, IP. (cfr. artigo 8.º). 3

4 As inspecções dos equipamentos de diversão são efectuadas com a periodicidade prevista no artigo 10.º, isto é, os equipamentos ficam sujeitos a uma inspecção aquando da sua primeira instalação e entrada em funcionamento e, após esta, a inspecções periódicas anuais obrigatórias e a inspecções extraordinárias, sempre que se verifiquem reparações, modificações ou alterações susceptíveis de afectar a integridade dos equipamentos de diversão, bem como avarias de origem desconhecida, os equipamentos são sujeitos a inspecções. As inspecções são requeridas pelo proprietário, locatário ou concessionário do equipamento, e serão efectuadas até três dias após a montagem de cada equipamento, salvo prazo diverso estabelecido contratualmente. O certificado de inspecção é emitido para cada equipamento de diversão sempre que o mesmo esteja em conformidade com as normas técnicas e de segurança aplicáveis (cfr. artigo 11.º). Nos termos do disposto no artigo 12.º, quando se proceda a montagens subsequentes do equipamento de diversão no período que decorre entre as inspecções referidas no artigo 10.º, o administrador do equipamento de diversão deve, após a referida montagem, apresentar junto da entidade licenciadora um termo de responsabilidade, a anexar ao certificado de inspecção entregue aquando do pedido de licenciamento. O termo de responsabilidade deve atestar a conformidade dos equipamentos, bem como a sua correcta instalação e colocação em funcionamento de acordo com as normas técnicas e de segurança aplicáveis, e ser elaborado nos termos previstos no anexo I ao presente decreto -lei, do qual faz parte integrante. Uma vez entregue, pelo requerente, o certificado de inspecção do equipamento de diversão é emitida, no prazo de três dias, pelo presidente da câmara municipal, a licença de 4

5 funcionamento do recinto. A licença de funcionamento é válida pelo período requerido para a duração do evento e só pode ser objecto de renovação por uma vez e pelo mesmo período (cfr. artigo 13.º). 4. Licenciamento de recintos improvisados (Artigos 14.º a 16.º) O licenciamento de recintos improvisados obedece ao regime de aprovação previsto nos artigos 14.º. a 16.º. O regime consagrado é em tudo semelhante ao procedimento de licenciamento da instalação dos recintos itinerantes, designadamente no que respeita à previsão de rejeição liminar do pedido sempre que este não seja acompanhado dos elementos instrutórios elencados no n.º 3 do artigo 15.º e à verificação da conformidade do pedido com as disposições legais e regulamentares em vigor, sendo que aqui o despacho de aprovação da instalação do recinto consubstancia a licença de funcionamento. Mais se prevê que, nas situações em que existam equipamentos de diversão a instalar em recintos improvisados, a entidade licenciadora possa, em substituição da vistoria, solicitar a entrega do respectivo certificado ou termo de responsabilidade, previsto no n.º 1 do artigo 12.º 5. Disposições comuns (Artigos 17.º a 19.º) 5.1. Deferimento tácito Nos termos do disposto no artigo 17.º, decorridos os prazos para a conclusão dos procedimentos, de autorização, no caso do licenciamento de recintos itinerantes, ou de aprovação de instalação, no caso do licenciamento de recintos improvisados, de inspecção dos equipamentos e de realização de vistorias, considera-se tacitamente deferida a pretensão do requerente. 5

6 5.2. Afixação obrigatória e segurança do evento Nos termos do disposto no artigo 18.º, para os equipamentos de diversão instalados nos recintos itinerantes e improvisados, é obrigatória a afixação, em local visível pelo público, do último certificado de inspecção e termo de responsabilidade, se aplicável, bem como da respectiva licença de funcionamento. O promotor do evento de diversão deve, ainda, assegurar, nos termos da legislação aplicável à segurança privada, as medidas necessárias à manutenção da ordem no respectivo recinto e informar a força policial competente na zona onde se situe o recinto do evento da realização do mesmo e dos respectivos período de funcionamento e duração, com a antecedência adequada tendo em vista a necessidade de articulação para manutenção da ordem pública (cfr. artigo 19.º). 6. Regime sancionatório (Artigos 20.º a 23.º) 6.1. Competência para a fiscalização Transfere-se para a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) a fiscalização do disposto no presente decreto-lei, bem como a competência para a instrução dos processos de contra-ordenação e aplicação das coimas previstas no artigo 21.º Medidas cautelares Nos termos do disposto no artigo 23.º sempre que seja detectada uma situação de perigo grave para a segurança dos utilizadores dos equipamentos de diversão, em especial na ausência do devido certificado de inspecção e do termo de responsabilidade, quando aplicável, a entidade competente para a fiscalização deve tomar, de imediato, as medidas cautelares adequadas a 6

7 eliminar a situação de perigo, designadamente através da selagem ou da apreensão de parte ou da totalidade do equipamento que ofereça perigo. 7. Disposições complementares, transitórias e finais (Artigos 24.º a 30.º) O presente diploma altera os artigos 2.º, 8.º e 21.º e revoga as alíneas e) e f) do artigo 2.º, os artigos 6.º e 7.º, o n.º 2 do artigo 8.º e os artigos 18.º e 19.º, todos do Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16 de Dezembro. É ainda aditado ao Decreto -Lei n.º 309/2002, de 16 de Dezembro, o artigo 7.º -A, com a seguinte redacção: «Artigo 7.º -A Recintos de diversão provisória 1 São considerados recintos de diversão provisória os espaços vocacionados e licenciados para outros fins que, acidentalmente, sejam utilizados para a realização de espectáculos e de divertimentos públicos, independentemente da necessidade de adaptação, nomeadamente: a) Estádios e pavilhões desportivos, quando utilizados para espectáculos de natureza artística ou outra; b) Garagens; c) Armazéns; d) Estabelecimentos de restauração e bebidas. 2 A realização de espectáculos e de divertimentos públicos, com carácter de continuidade, em recintos de diversão provisória, fica sujeita ao regime da licença de utilização prevista nos artigos 9.º a 15.º» A consultora jurídica (Anabela Moutinho Monteiro) 7

REGULAMENTO MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO DOS RECINTOS ITINERANTES, IMPROVISADOS E DE DIVERSÃO PROVISÓRIA. Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO DOS RECINTOS ITINERANTES, IMPROVISADOS E DE DIVERSÃO PROVISÓRIA. Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO DOS RECINTOS ITINERANTES, IMPROVISADOS E DE DIVERSÃO PROVISÓRIA Preâmbulo O Decreto-Lei nº 268/2009, de 29 de Setembro, veio reger o licenciamento dos recintos itinerantes

Leia mais

Versão consolidada do Regime do Licenciamento dos Recintos Itinerantes e Improvisados Não dispensa a consulta dos documentos oficiais que

Versão consolidada do Regime do Licenciamento dos Recintos Itinerantes e Improvisados Não dispensa a consulta dos documentos oficiais que REGIME DO LICENCIAMENTO DOS RECINTOS ITINERANTES E IMPROVISADOS APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 268/2009, DE 29 DE SETEMBRO ALTERADO PELOS SEGUINTES DIPLOMAS: - outubro de 2017 Índice Índice... 2 Preâmbulo

Leia mais

LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE CONDIÇÕES DE SCI EM ALOJAMENTO LOCAL E EVENTOS. 27/05/2016 Eng.º Estevão Duarte

LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE CONDIÇÕES DE SCI EM ALOJAMENTO LOCAL E EVENTOS. 27/05/2016 Eng.º Estevão Duarte Título 1 27/05/2016 2 LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE CONDIÇÕES DE SCI EM ALOJAMENTO LOCAL Lei habilitante Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de Abril,

Leia mais

LICENCIAMENTO DE RECINTOS

LICENCIAMENTO DE RECINTOS A segurança do público depende, principalmente, de 6 factores: Tipo de evento Condições do recinto e edifícios Condições dos equipamentos Gestão do público Planeamento de segurança Planeamento de emergência

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 315/95, de 28 de Novembro e o Decreto Regulamentar n.º 34/95, de 16 de Dezembro

Leia mais

Recinto improvisado (especificar a tipologia)

Recinto improvisado (especificar a tipologia) GABINETE DE ATENDIMENTO REQº LIVº DATA / / O FUNCIONÁRIO SERVIÇOS ADM. DUAQ REQº PROCº CLASSIF. O FUNCIONÁRIO EXMO. SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE SOUSEL OUTROS DIVERTIMENTOS PÚBLICOS AO AR LIVRE

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE A INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPETÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO SOBRE A INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPETÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA NOTA JUSTIFICATIVA Página 1 de 18 REGULAMENTO SOBRE A INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPETÁCULOS E DIVERTIMENTOS NOTA JUSTIFICATIVA O regime jurídico dos espetáculos de natureza artística e não artística que transferiu

Leia mais

GED Gestão Documental Recintos Itinerantes e Improvisados

GED Gestão Documental Recintos Itinerantes e Improvisados Informação dos Serviços Despacho Registo de Entrada A preencher pelos serviços A preencher pelos serviços Recintos Itinerantes e Improvisados Exm.º Sr. Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz

Leia mais

Câmara Municipal de Beja. Regulamento Municipal. de Instalação e. Funcionamento de Recintos. Espectáculos e Divertimentos Públicos

Câmara Municipal de Beja. Regulamento Municipal. de Instalação e. Funcionamento de Recintos. Espectáculos e Divertimentos Públicos Câmara Municipal de Beja Regulamento Municipal de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos 2 José Manuel da Costa Carreira Marques, presidente da Câmara Municipal

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS Nota Justificativa Considerando não existir na Câmara Municipal da Batalha regulamentação sobre instalação e funcionamento de

Leia mais

Regulamento sobre Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos no Concelho de Aljezur. Nota Justificativa

Regulamento sobre Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos no Concelho de Aljezur. Nota Justificativa Regulamento sobre Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos no Concelho de Aljezur Nota Justificativa O Decreto-Lei nº. 315/95, de 28 de Novembro e o Decreto Regulamentar

Leia mais

CAPÍTULO I OBJETO Artigo 1.º Objeto

CAPÍTULO I OBJETO Artigo 1.º Objeto Preâmbulo A Constituição da República Portuguesa consagra no seu capítulo III (Direitos e deveres culturais), artigo 73.º (Educação, cultura e ciência), artigo 78.º (Fruição e criação cultural), o direito

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O presente Regulamento visa disciplinar os procedimentos necessários do licenciamento

Leia mais

NSEL140 DE NUNISTR. da SeaMola 41 -anal. 4 deisiaama. 0 President, C ft do Gabinete do Ptesidente da Assembleia L lativa da Regiio AutOnoma dos Acores

NSEL140 DE NUNISTR. da SeaMola 41 -anal. 4 deisiaama. 0 President, C ft do Gabinete do Ptesidente da Assembleia L lativa da Regiio AutOnoma dos Acores ASSEMBLEIA LEG ISLATIVA DA REC'.1.40 ADIONOMA 00S ACORES ADMITIDO, MMERE-SE E PUBLIOUE-SE pi:lear EN out DO Baixa a Comissio: NSEL140 DE NUNISTR. apisca,t, ABBENELEAU3NSIAtuA AUTENCIMA CO' /COME 064a onhaomentaao

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO REGULAMENTO MUNICIPAL DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O Decreto-Lei 315/95, de 28 de Novembro e o Decreto Regulamentar 34/95, de 16 de Dezembro vieram estabelecer uma nova

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS 1 - Preâmbulo O Decreto-Lei 315/95, de 28 de Novembro, e o Decreto Regulamentar 34/95, de 16 de Dezembro,

Leia mais

Legislação Consolidada. Diploma

Legislação Consolidada. Diploma Diploma Regula a instalação e o financiamento de recintos de espectáculos, no âmbito das competências das câmaras municipais, em desenvolvimento do regime previsto na alínea s) do n.º 1 do artigo 13.º

Leia mais

Instalação e Funcionamento dos Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos

Instalação e Funcionamento dos Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Instalação e Funcionamento dos Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos Todos os direitos reservados à DATAJURIS,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO Aviso - Engenheiro Vítor Manuel Pires Carmona, Presidente da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão, torna público, o Regulamento Municipal sobre a Instalação e

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE N. o 290 16 de Dezembro de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 7855 MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Decreto-Lei n. o 309/2002 de 16 de Dezembro A Lei n. o 159/99, de 14 de Setembro,

Leia mais

Boletim Municipal das Deliberações e Decisões Regulamento de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos

Boletim Municipal das Deliberações e Decisões Regulamento de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos Regulamento de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos Ano V - N.º 1 13 de Janeiro de 2004 Regulamento de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos

Leia mais

Regulamento Municipal de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e de Divertimentos Públicos

Regulamento Municipal de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e de Divertimentos Públicos Regulamento Municipal de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e de Divertimentos Públicos CML 012.000 1 Regulamento Municipal de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS (Aprovado na 17ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 9 de Setembro de 2003, na 24ª

Leia mais

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica Concordo. Envie-se a presente informação ao Sr. Chefe da Divisão Municipal de Obras Particulares, Arq. Duarte Lema Anabela Moutinho Monteiro Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 17.06.2011

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS ÍNDICE Regulamento Municipal Sobre a Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos

Leia mais

BOLETIM- MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL DA AMADORA. Edição Especial 21 de Fevereiro de 2011 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA. (Deliberação da CMA de

BOLETIM- MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL DA AMADORA. Edição Especial 21 de Fevereiro de 2011 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA. (Deliberação da CMA de - Edição Especial Regulamento Municipal Sobre a Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e de Divertimentos Públicos, de Recintos Itinerantes e de Recintos Improvisados (Deliberação da CMA

Leia mais

MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março

MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE Portaria n. 174/97 de 10 de Março A implementação de uma nova política de gestão de resíduos que, de forma integrada, perspective este desafio das sociedades contemporâneas

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo O Decreto-lei nº 295/98, de 22 de Setembro, que transpôs para o direito interno a Directiva

Leia mais

Gabinete de Auditoria e Qualidade APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 8 DE FEVEREIRO DE 2008

Gabinete de Auditoria e Qualidade APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 8 DE FEVEREIRO DE 2008 REGULAMENTO MUNICIPAL PARA O LICENCIAMENTO DAS ACTIVIDADES DE VENDA AMBULANTE DE LOTARIAS, DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA E DE REALIZAÇÃO

Leia mais

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica Concordo. Envie-se a presente informação ao Sr. Director Municipal do Departamento de Gestão Urbanística, Arq. Aníbal caldas. Anabela Moutinho Monteiro Chefe da 111.02.2011 N/Inf.: (...) N/Ref.ª: (...)

Leia mais

Procedimento. P.5.3 Funcionamento de Recintos e Licença Especial de Ruído LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data

Procedimento. P.5.3 Funcionamento de Recintos e Licença Especial de Ruído LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE O LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DAS ESPLANADAS

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE O LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DAS ESPLANADAS REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE O LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DAS ESPLANADAS Num concelho e numa cidade com reconhecidas aptidões para a actividade turística como é Macedo de Cavaleiros, a existência de

Leia mais

Regulamento de Licenciamento de Actividades Diversas CAPITULO I ÂMBITO E OBJECTO. Artigo 1.º. Âmbito e objecto. Artigo 2.º

Regulamento de Licenciamento de Actividades Diversas CAPITULO I ÂMBITO E OBJECTO. Artigo 1.º. Âmbito e objecto. Artigo 2.º Regulamento de Licenciamento de Actividades Diversas O nº 3 do artigo 16º do anexo I da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, passou a prever competências de licenciamento de actividades até então cometidas

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA

REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 137/2006 de 26 de Julho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 137/2006 de 26 de Julho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 137/2006 de 26 de Julho O gás natural comprimido, designado por GNC, é um combustível alternativo, que pode ser utilizado na alimentação dos motores

Leia mais

Lei n.º 44/2004, de 19 de Agosto

Lei n.º 44/2004, de 19 de Agosto Lei n.º 44/2004, de 19 de Agosto (Define o regime jurídico da assistência nos locais destinados a banhistas) A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,

Leia mais

OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar

OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar 1. Requerimento 2. Cópia do documento de identificação do requerente (em função da qualidade) Pessoas singulares: cartão de cidadão

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo O Decreto Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido na

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 34/2004

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 34/2004 DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 34/2004 REGULAMENTA A INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS E O REGIME DOS ESPECTÁCULOS DE NATUREZA ARTÍSTICA A instalação e

Leia mais

Licenciamento de Instalações Desportivas

Licenciamento de Instalações Desportivas Licenciamento de Instalações Desportivas 1. FINALIDADE O licenciamento dos projetos de Instalações Desportivas Especializadas e Especiais para o Espetáculo Desportivo (artigos 8.º e 9.º do Decreto-Lei

Leia mais

APÊNDICE N.º 56 II SÉRIE N.º de Abril de 2005

APÊNDICE N.º 56 II SÉRIE N.º de Abril de 2005 63 de Madalena, mediante requerimento escrito, dirigido ao presidente da Câmara Municipal, contendo a sua identificação completa e morada da residência, e ainda acompanhado dos seguintes elementos documentais:

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE ALJEZUR APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014

REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE ALJEZUR APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014 APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014 APROVADO POR MAIORIA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 30/04/2014 REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE

Leia mais

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE O início e a realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento

Leia mais

PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA

PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA (Art.º 63 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001

Leia mais

Regulamento de Licenciamento de Atividades Diversas-2015

Regulamento de Licenciamento de Atividades Diversas-2015 Regulamento de Licenciamento de Atividades Diversas-2015 Regulamento de Licenciamento de Atividades Diversas Aprovado em reunião da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Carragozela e Várzea de

Leia mais

9608 Diário da República, 2.ª série N.º de abril de 2015

9608 Diário da República, 2.ª série N.º de abril de 2015 9608 Diário da República, 2.ª série N.º 76 20 de abril de 2015 em sessão realizada no dia 25 de Fevereiro de 2015, deliberou nos termos do n.º 1 do artigo 13.º do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana,

Leia mais

REGULAMENTO DE PUBLICIDADE

REGULAMENTO DE PUBLICIDADE REGULAMENTO DE PUBLICIDADE CAPÍTULO I ÂMBITO Artigo 1.º (Lei ambulante) O processo de licenciamento de mensagens publicitárias previstas na Lei n.º 97/88 de 17 de Agosto, rege-se na área do Concelho de

Leia mais

REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DA FREGUESIA DE ULME. Nota justificativa

REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DA FREGUESIA DE ULME. Nota justificativa REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DA FREGUESIA DE ULME Nota justificativa Com a publicação da Lei 75/2013, de 12 de setembro, foram transferidas para as Juntas de Freguesia competências de licenciamento

Leia mais

REGULAMENTO DE CIRCULAÇÃO E OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGAS NA CIDADE DE VILA NOVA DE GAIA

REGULAMENTO DE CIRCULAÇÃO E OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGAS NA CIDADE DE VILA NOVA DE GAIA REGULAMENTO DE CIRCULAÇÃO E OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGAS NA CIDADE DE VILA NOVA DE GAIA 2 NOTA JUSTIFICATIVA Com a publicação da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, as relações jurídico-tributárias

Leia mais

OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar

OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar 1. Requerimento 2. Cópia do documento de identificação do requerente (em função da qualidade) Pessoas singulares: cartão de cidadão

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Comércio precário Decreto Executivo n. 43/00 de 2 de Junho O Decreto n.º 29, de 2 de Junho de 2000, estabelece o comércio precário como uma das modalidades do exercício da actividade

Leia mais

Sistema da Indústria Responsável Entidades Acreditadas

Sistema da Indústria Responsável Entidades Acreditadas 2013-01-22 Sistema da Indústria Responsável Entidades Acreditadas DL 169/2012, de 1 de agosto Artº 10 - Entidades acreditadas 1 As entidades acreditadas pelo IPAC, I. P., podem, nos termos do disposto

Leia mais

MUNICÍPIO DE PENAMACOR REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DE ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Preâmbulo

MUNICÍPIO DE PENAMACOR REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DE ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Preâmbulo MUNICÍPIO DE PENAMACOR REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DE ACTIVIDADE INDUSTRIAL Preâmbulo O novo Regime de Exercício da Actividade Industrial, doravante REAI, aprovado pelo Decreto-Lei nº 209/2008,

Leia mais

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril Regime de intervenção das entidades acreditadas em acções ligadas ao processo de verificação das condições técnicas e de segurança a observar na instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol,

Leia mais

BOLETIM MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL DA AMADORA. Edição Especial 31 de Março de 2004

BOLETIM MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL DA AMADORA. Edição Especial 31 de Março de 2004 BOLETIM MUNICIPAL Edição Especial 31 de Março de 2004 Regulamento Municipal sobre a Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e de Divertimen- tos Públicos (Deliberações da CMA de 17 de Setembro

Leia mais

Ministérios da Economia e da Inovação

Ministérios da Economia e da Inovação Ministérios da Economia e da Inovação Decreto-Lei n.º 170/2005 de 10 de Outubro O presente decreto-lei tem por objectivo dar cumprimento à recomendação n.º 3/2004 da Autoridade da Concorrência no que à

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal,

Leia mais

DECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS. Artigo 1.º Objecto

DECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS. Artigo 1.º Objecto DECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como

Leia mais

PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)

PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007

Leia mais

Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007)

Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007) Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007) Aprova os regulamentos sobre áreas mínimas das farmácias de oficina e sobre os requisitos de funcionamento

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 35/2006

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 35/2006 DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 35/2006 TERCEIRA ALTERAÇÃO AO DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 28/2000/A, DE 10 DE AGOSTO, QUE ESTABELECE O REGIME DE LICENCIAMENTO DE EXPLORAÇÃO E REGISTO DE MÁQUINAS DE

Leia mais

MANUAL DE Data: 30/09/2009 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 LICENCIAMENTO

MANUAL DE Data: 30/09/2009 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 LICENCIAMENTO OBJECTIVO: DEPARTAMENTO DE URBANISMO Capítulo: II Secção: 3 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 Definir o modo de tratar o pedido de autorização de operação urbanística, ao abrigo do artigo 4.º e dos artigos

Leia mais

REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICIPIO DE GONDOMAR

REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICIPIO DE GONDOMAR REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICIPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA O Decreto-Lei nº 10/2015, de 16 de janeiro, aprovou o regime

Leia mais

REGULAMENTO DE INSPECÇÕES DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES

REGULAMENTO DE INSPECÇÕES DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES REGULAMENTO DE INSPECÇÕES DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, transferiu para as Câmaras Municipais a competência

Leia mais

DECRETO-LEI N.º 122/89, de 14 de Abril

DECRETO-LEI N.º 122/89, de 14 de Abril DECRETO-LEI N.º 122/89, de 14 de Abril O Decreto-Lei n.º 147/87, de 24 de Março, reformulou e actualizou as disposições legais básicas relativas às radiocomunicações. Nos termos do n.º 5 do artigo 9.º

Leia mais

Regulamento Específico de Licenciamento de Atividades Diversas

Regulamento Específico de Licenciamento de Atividades Diversas Regulamento Específico de Licenciamento de Atividades Diversas Largo Alexandre Herculano, 20 300 220 Lousã www.jf-lousanevilarinho.pt geral@jf-lousanevilarinho.pt O n.º 3 do artigo 16.º do anexo I da Lei

Leia mais

SEMINÁRIO Aplicação da engenharia de segurança contra incêndios no projecto de edifícios

SEMINÁRIO Aplicação da engenharia de segurança contra incêndios no projecto de edifícios DIFISEK SEMINÁRIO Aplicação da engenharia de segurança contra incêndios no projecto de edifícios (Lisboa, 05/12/2008) A REGULAMENTAÇÃO NACIONAL DE SEGURANÇA AO INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS 1 SÍNTESE DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO I ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

CAPÍTULO I ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS ARTIGO NÚMERO X X CAPÍTULO I ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS ARTIGO NÚMERO TAXA PROPOSTA 1 1.º Fotocópias de peças escritas dos processos, simples 2 1 Formato A4, por unidade 1,20 3 2 Formato A3, por unidade

Leia mais

DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A. EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.

DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A. EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n. DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 272/92 SUMÁRIO: Estabelece normas relativas às associações inspectoras

Leia mais

Em caso de impossibilidade de determinação do produtor do resíduo, a responsabilidade pela respectiva gestão recai sobre o seu detentor.

Em caso de impossibilidade de determinação do produtor do resíduo, a responsabilidade pela respectiva gestão recai sobre o seu detentor. Resíduos de construção e demolição O D.L. n.º 46/2008, de 12 de Março, alterado pelo D.L. n.º 73/2011, de 17 Junho, estabelece o regime das operações de gestão de resíduos resultantes de obras ou demolições

Leia mais

Empreendimentos Turísticos

Empreendimentos Turísticos Empreendimentos Turísticos Procedimentos associados ao processo de licenciamento Os conceitos e os requisitos mínimos de instalação e funcionamento dos vários grupos e categorias de cada um destes tipos

Leia mais

REGULAMENTO DAS INSTALAÇÕES DA PRAÇA MUNICIPAL DE TRANCOSO

REGULAMENTO DAS INSTALAÇÕES DA PRAÇA MUNICIPAL DE TRANCOSO REGULAMENTO DAS INSTALAÇÕES DA PRAÇA MUNICIPAL DE TRANCOSO ÍNDICE REGULAMENTO DAS INSTALAÇÕES DA PRAÇA MUNICIPAL DE TRANCOSO... 1 INTRODUÇÃO... 1 Artigo 1º... 2 Âmbito... 2 Artigo 2º... 2 Objecto... 2

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS DL 30/2009 O presente decreto-lei consagra o novo regime jurídico das instalações desportivas, procedendo à revogação do -Lei 317/97, de 25 de Novembro, fundamentalmente, pela necessidade de compatibilização

Leia mais

DECRETO N.º 210/IX REGULA A UTILIZAÇÃO DE CÂMARAS DE VÍDEO PELAS FORÇAS E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM LOCAIS PÚBLICOS DE UTILIZAÇÃO COMUM

DECRETO N.º 210/IX REGULA A UTILIZAÇÃO DE CÂMARAS DE VÍDEO PELAS FORÇAS E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM LOCAIS PÚBLICOS DE UTILIZAÇÃO COMUM DECRETO N.º 210/IX REGULA A UTILIZAÇÃO DE CÂMARAS DE VÍDEO PELAS FORÇAS E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM LOCAIS PÚBLICOS DE UTILIZAÇÃO COMUM A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL RECOMENDAÇÃO

DIREÇÃO NACIONAL RECOMENDAÇÃO MINISTERIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIREÇÃO NACIONAL UNIDADE ORGÂNICA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA DEPARTAMENTO DE ARMAS E EXPLOSIVOS RECOMENDAÇÃO Procedimentos a adotar para a

Leia mais

MUNICÍPIO DE BARRANCOS

MUNICÍPIO DE BARRANCOS MUNICÍPIO DE BARRANCOS REGULAMENTO MUNICIPAL DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS E DOS ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL. Nota Justificativa O novo Regime Jurídico de Instalação, Exploração e Funcionamento

Leia mais

Câmara Municipal de Fafe ÍNDICE REMISSIVO

Câmara Municipal de Fafe ÍNDICE REMISSIVO ÍNDICE REMISSIVO CAPÍTULO I ÂMBITO DE APLICAÇÃO. Artigo 1º - Objecto. Artigo 2º - Âmbito. Artigo 3º - Licenciamento do Exercício da Actividade CAPÍTULO II REGISTO E LICENÇA. Artigo 4º - Licenciamento e

Leia mais

REGULAMENTO PARA O LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES RUIDOSAS DE CARÁTER TEMPORÁRIO DA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE CELEIRÓS, AVELEDA E VIMIEIRO

REGULAMENTO PARA O LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES RUIDOSAS DE CARÁTER TEMPORÁRIO DA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE CELEIRÓS, AVELEDA E VIMIEIRO REGULAMENTO PARA O LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES RUIDOSAS DE CARÁTER TEMPORÁRIO DA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE CELEIRÓS, AVELEDA E VIMIEIRO PREÂMBULO Na sequência da publicação da Lei n 75/2013, de 12 de setembro,

Leia mais

6354 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Outubro de 2004 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

6354 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Outubro de 2004 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES 6354 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 247 20 de Outubro de 2004 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Assembleia Legislativa Regional Decreto Legislativo Regional n. o 36/2004/A Regulamenta a instalação e funcionamento

Leia mais

ADAPCDE. ADAPCDE Associação para o Desenvolvimento das Actividades em Portugal de Circos, Divertimentos e Espectáculos

ADAPCDE. ADAPCDE Associação para o Desenvolvimento das Actividades em Portugal de Circos, Divertimentos e Espectáculos Exmo. Sr. Primeiro-Ministro Eng.º José Sócrates A/C do Chefe de Gabinete Dr. Pedro Elourtie Rua da Estrela nº 4 1200-888 LISBOA Data: 27-10-2009 V/Tel.: 213 923 500 V/Fax: 213 951 616 Enviada por e-mail,

Leia mais

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica Despacho: Despacho: Despacho: Concordo com a presente informação. À DMVP para actuar conforme proposto. Sofia Lobo Chefe da Divisão de Contencioso e Apoio à Contratação Pela Chefe de Divisão de Estudos

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto-Lei n.º /

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto-Lei n.º / MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Decreto-Lei n.º / Os equipamentos radioeléctricos emissores de bordo das aeronaves têm sofrido uma permanente evolução tecnológica e revelam-se

Leia mais

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE A realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento,

Leia mais

Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006

Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006 L 411/18 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.12.2006 Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho de 21 de Dezembro de 2006 que altera o Regulamento (CEE) n.º 2092/91 relativo ao modo de produção biológico

Leia mais

Alteração ao Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos. Decreto-Lei nº 15/2014, de 23 de janeiro

Alteração ao Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos. Decreto-Lei nº 15/2014, de 23 de janeiro Alteração ao Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos Decreto-Lei nº 15/2014, de 23 de janeiro OBJETIVOS Eficiência Simplificação Redução de custos de contexto Liberalização de procedimentos Principais

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO

CÂMARA MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO PREÂMBULO O licenciamento da afixação e inscrição de mensagens publicitárias no concelho da Póvoa de Varzim, tem-se regido pelas normas constantes da Lei n.º 97/88, de 17 de Agosto e, no tocante ás taxas

Leia mais

Assunto. Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma.

Assunto. Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma. Assunto Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma. Índice Artigo 1.º (Aprovação) Artigo 2.º (Revogação) Artigo

Leia mais

Processo de Urbanização da Área Residencial de Camama

Processo de Urbanização da Área Residencial de Camama Processo de Urbanização da Área Residencial de Camama Foi com a aprovação do Decreto Presidencial n.º 190/2011, de 30 de Junho, diploma que criou o Gabinete Técnico para a Implementação e Gestão do Plano

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,

Leia mais

Nota Justificativa. Município da Covilhã; Praça do Município; Covilhã

Nota Justificativa. Município da Covilhã; Praça do Município; Covilhã Nota Justificativa Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos O Decreto Lei n.º 10/2015, de 16 de Janeiro, que aprovou o Regime Jurídico do Acesso e Exercício de Atividades de Comércio,

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ACTIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE CASEGAS E OURONDO

REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ACTIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE CASEGAS E OURONDO REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ACTIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE CASEGAS E OURONDO Versão: Abril 2015 Nota justificativa Com a publicação da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, foram transferidas para

Leia mais

MARCAÇÃO CE VIGOTAS. Directiva 89/106/CEE

MARCAÇÃO CE VIGOTAS. Directiva 89/106/CEE MARCAÇÃO CE VIGOTAS Directiva 89/106/CEE Sessão ANIPB Coimbra 9 Dezembro 2010 1 Tópicos Legislação aplicável Definição de produtos de construção Marcação CE Certificação da conformidade Entidades públicas

Leia mais

REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDELA

REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDELA REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA AO PÚBLICO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDELA Nota Justificativa O Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro veio

Leia mais

Alteração do Regime Jurídico do Licenciamento das. Instalações de Gás de das Instalações Elétricas. Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto

Alteração do Regime Jurídico do Licenciamento das. Instalações de Gás de das Instalações Elétricas. Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto Alteração do Regime Jurídico do Licenciamento das Instalações de Gás de das Instalações Elétricas Decreto-Lei n.º 97/2017, de 10 de agosto Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto 1 As alterações ao DL

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES ÍNDICE REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS

Leia mais

EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa. DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M

EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa. DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M DATA: Sexta-feira, 25 de Junho de 2010 NÚMERO: 122 SÉRIE I EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M SUMÁRIO: Estabelece o

Leia mais

Catálogo de Licenças Online

Catálogo de Licenças Online Catálogo de Licenças Online Licença n.º 323 Licença de exploração de máquinas automáticas, mecânicas, eléctricas e www.cm-freixoespadacinta.pt Pág. 1 de 12 1. Qual a finalidade? (preencher só quando a

Leia mais

Portaria n.º 934/2006 de 8 de Setembro Publicado no DR 174, Série I de

Portaria n.º 934/2006 de 8 de Setembro Publicado no DR 174, Série I de Alterada pela Portaria n.º 256/2007, de 12-3. Alterada pela Portaria n.º 1165/2007, de 13-9. MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Portaria n.º 934/2006 de 8 de Setembro Publicado no DR 174, Série I de 2006-09-08

Leia mais

CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DA INSTALAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DOS RECINTOS COM DIVERSÕES AQUÁTICAS TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO

CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DA INSTALAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DOS RECINTOS COM DIVERSÕES AQUÁTICAS TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DA INSTALAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DOS RECINTOS COM DIVERSÕES AQUÁTICAS TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A seleção dos textos legislativos disponibilizados no sitio Home

Leia mais