4ª edição do Think Tank Saúde-em-Rede reflecte sobre a política do medicamento nos últimos 10 anos em Portugal

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1 Estudo do Professor Pita Barros 10 anos de Politica do Medicamento em Portugal 4ª edição do Think Tank Saúde-em-Rede reflecte sobre a política do medicamento nos últimos 10 anos em Portugal 4 de Maio de 2011 A 4ª edição do Think Tank Saúde-em-Rede é uma iniciativa promovida pelos Laboratórios Pfizer, que pretende afirmar-se como um fórum de debate público nacional, assumindo um discurso aberto à reflexão plural e livre, contribuindo para a partilha de conhecimento em Política de Saúde. A reflexão do painel multidisciplinar, composto por 24 peritos nacionais, centrou-se, este ano, no estudo desenvolvido pelo Professor Pedro Pita Barros e pelo Professor Luís Catela Nunes sobre os 10 anos de Política do Medicamento em Portugal, e da qual resultaram um conjunto de recomendações, que procuraram dar resposta a duas questões centrais: 1. Política do medicamento: Qual a principal barreira que em Portugal impede que se tenha uma política do medicamento seguindo os objectivos e processo indicados pela Organização Mundial de Saúde? 2. Desenvolvimento da indústria farmacêutica: com que objectivos deve fazer parte da Política do Medicamento, ou deverá ser deixado para a Política Industrial? Relativamente à primeira questão, a grande conclusão a que este painel de peritos, que integrou a 4ª edição do Saúde-em-Rede, chegou é que não tem existido em Portugal, nos últimos 10 anos, uma Política do Medicamento, nem a mesma tem sido considerada uma prioridade no que respeita à Política de Saúde. Os sucessivos Governos têm actuado no sector sem critério nem convergência estratégica, optando por medidas avulsas - 56 medidas legislativas nos últimos 10 anos, de curto prazo e.g. medidas restritas aos ciclos políticos, e eleitoralistas - cortes administrativos nos preços dos medicamentos, cuja despesa representa menos de 30% do total dos gastos em saúde. Outros grandes motores geradores de despesa não têm sido alvo de medidas, inviabilizando-se assim o desejável efeito sobre a qualidade e a racionalidade da prescrição e qualidade da despesa em saúde. Por outro lado, o excessivo peso dos Cuidados Hospitalares em prejuízo dos Cuidados de Saúde Primários, bem como a ausência de um modelo integrado de prestação, conduziram ao actual nível de desperdício e ineficiência da gestão dos recursos disponíveis. Para estes especialistas, as principais recomendações apontadas para o futuro centram-se na utilização de uma base científica robusta e o uso de ferramentas de avaliação validadas, que assistam à decisão política informada, e ao acompanhamento e avaliação do impacto das políticas e medidas na sustentabilidade financeira do Serviço Nacional de Saúde e sobre a saúde das populações. Perante a questão Deve a politica de desenvolvimento da Indústria Farmacêutica ser incluída na Política do Medicamento, a resposta do painel é peremptória: Não. Deve ser a política económica do país a promotora da Política do Medicamento, quer ao nível da Investigação e Desenvolvimento, quer ao nível das actividades industriais de grande volume, baixo custo e baixa diferenciação. Estas resultariam no aumento da competitividade e das exportações nacionais, concluíram os peritos. 1

2 Estas são, em linhas gerais, as grandes conclusões e recomendações da 4ª edição do Think Tank Saúde-em- Rede, apresentadas esta manhã no Pólo Tecnológico da Universidade Nova de Lisboa, e que contou com a presença de Fernand Sauer, ex-director Executivo da Agência Europeia de Medicamentos, Panos Kanavos, da London School of Economics, Francisco Ramos, da Escola Nacional de Saúde Pública, Pedro Pita Barros, da Faculdade de Economia da UNL, Manuel Delgado, da Associação Portuguesa Administradores Hospitalares, Jorge Torgal, do INFARMED, Batel Marques, da Universidade de Coimbra, Ana Paula Carvalho, Managing Director dos Laboratórios Pfizer, João Sequeira Carlos, da Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral João Pereira, da Escola Nacional de Saúde Pública e de Ana Escoval, da Escola Nacional de Saúde Pública. Principais conclusões do estudo 10 anos de Politica do Medicamento em Portugal Política do Medicamento nacional longe das boas práticas identificadas pela OMS De acordo com a investigação do Professor Pita Barros, existe uma clara distância entre o que são identificadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como boas práticas para a política do medicamento e as diferentes medidas adoptadas em Portugal nesta matéria. A eficácia das políticas adoptadas por Portugal na área do medicamento foi analisada e comparada com os objectivos identificados pela OMS, como parte da política do medicamento. Como metas, a OMS definiu o acesso a medicamentos, a garantia de eficácia, segurança e a qualidade dos medicamentos, a melhoria da prescrição e dispensa e a sustentabilidade do sistema através de uma maior racionalidade e eficiência na gestão do medicamento. Pode ler-se no estudo que a despesa farmacêutica em Portugal aumentou de forma importante nos últimos 10 anos em termos de valores absolutos per capita, em proporção à despesa total em saúde e em proporção do PIB, o que motivou uma intervenção intensa em termos de medidas políticas introduzidas no sector do medicamento. Todavia, uma das principais conclusões deste estudo, refere que o elevado número de medidas que foram adoptadas em tão pouco tempo foram, na sua maioria, ineficazes. O preço de venda dos medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias aumentou menos O estudo 10 anos de Política do Medicamento em Portugal, conclui que as várias medidas que visaram melhorar o acesso aos medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) em Portugal, levaram a um aumento da acessibilidade geográfica, através da abertura de pontos de venda e a uma maior acessibilidade via preço. Apesar de não se ter registado um aumento ou diminuição sustentado do preço destes após a liberalização de venda, verificou-se que o aumento do preço de venda fora das farmácias foi menor. No geral, as parafarmácias apresentam preços cerca de 6% inferiores às farmácias e as farmácias que na sua proximidade contam com parafarmácias tendem também a apresentar preços mais baixos, na ordem dos 1,4%. Redução do preço dos medicamentos não altera tendência de crescimento O objectivo das inúmeras medidas da Política do Medicamento é a contenção dos encargos do Serviço Nacional de Saúde com os medicamentos, quer em ambulatório quer em ambiente hospitalar. No entanto, segundo a investigação, no campo da sustentabilidade a despesa com medicamentos, em termos globais, mostrou-se independente das medidas adoptadas em Portugal. As reduções administrativas de preços dos medicamentos reduzem a despesa por efeito mecânico, não alterando, no entanto, a tendência de crescimento. 2

3 Quota de mercado dos genéricos A quota de mercado e o consumo de genéricos em Portugal também aumentou, embora de forma largamente independente das medidas adoptadas para a sua promoção, uma vez que as campanhas de divulgação dos genéricos tiveram efeitos circunscritos no consumo durante o seu período de duração. Já a introdução de preços de referência esteve associado a uma redução dos preços dos medicamentos de marca, e em menor grau dos medicamentos genéricos, em grande medida em antecipação à entrada em vigor do sistema de preços de referência. Em termos agregados da despesa, houve um efeito meramente temporário, de cerca de nove meses, até se retomar a evolução histórica da despesa com medicamentos. Redução racional de medicamentos No que diz respeito à Melhoria da Prescrição, o relatório conclui que Portugal não evoluiu. Ainda assim, reduziu-se o consumo não racional em algumas áreas, embora não se possa atribuir esse efeito a medidas de âmbito generalizado, passíveis de serem qualificadas como pertencendo a uma Política do Medicamento globalmente definida. Existe evidência de que a prescrição racional do medicamento é um problema cuja solução não se encontra ainda em marcha. Para resolver este problema há essencialmente duas vias: a informação à decisão médica e a utilização de sistemas com incentivos monetários, explica Pedro Pita Barros, autor do estudo. Portugal adoptou medidas conflituantes com a promoção do desenvolvimento do sector farmacêutico A maioria dos aspectos identificados com o desenvolvimento da indústria farmacêutica é independente da Política do Medicamento adoptada em Portugal. O estudo refere aliás, que Portugal adoptou medidas conflituantes com a promoção do desenvolvimento do sector farmacêutico, concretamente políticas que têm como objectivo a contenção da despesa com medicamentos. Apesar da investigação referir que não é claro em que medida a promoção do desenvolvimento do sector farmacêutico pertence à Política do Medicamento, os investigadores concluem que em Portugal não existe uma preocupação específica com medidas que apoiem a indústria farmacêutica nacional, nem uma explicitação do que deverá ser e quais os objectivos de um eventual apoio através da Política do Medicamento. Inexistência de um plano a longo prazo nos incentivos à Investigação e Desenvolvimento Desde 2001, que as entidades legislativas nacionais têm tentado criar incentivos à Investigação e Desenvolvimento (I&D) na Indústria Farmacêutica, tendo o Governo aprovado em 2002 a dedução das contribuições devidas pelas empresas, desde que 60% fossem alocadas a I&D, medidas que visavam tornar Portugal competitivo no âmbito da União Europeia quer na Indústria Farmacêutica quer no Plano Tecnológico. Desde então, poucas medidas foram tomadas, indicando que pode não existir um plano a longo prazo mas sim uma política de tomar medidas quando necessárias, lê-se nas conclusões no estudo. Relativamente aos subsídios dados à I&D na Indústria Farmacêutica, são os programas do QREN que mais peso têm quando é efectuada a análise de subsídios por programa. Os programas em co-promoção apresentam um peso inferior aos concretizados por empresas individuais. 1,81% é o valor do total de subsídios do QREN a esta indústria em relação ao total de subsídios. A BIAL é identificada no estudo como a maior empresa farmacêutica portuguesa recebendo dois terços dos subsídios desde o início do QREN. As políticas de investimento em I&D na área da saúde variam de país para país, estando directamente ligadas ao país em causa. Os países do norte da Europa como a Noruega e a Dinamarca registam maiores percentagens do seu PIB afectas a I&D, quando comparados com os países do sul da Europa, como Portugal. Este facto deriva essencialmente do apoio governamental e da qualidade e abundância de infra-estruturas. 3

4 O estudo conclui que, em termos mundiais, o mercado farmacêutico está em forte expansão, prevendo-se mesmo um crescimento continuado nos próximos anos. Todavia, antevê-se uma alteração nos actuais líderes de mercado. As economias emergentes estão a ganhar quota de mercado aos actuais líderes: EUA, UE e Japão. Burocracia excessiva limita realização de Ensaios Clínicos em Portugal Desde 2009 que muitas farmacêuticas decidiram abandonar a realização de ensaios clínicos em Portugal devido à excessiva burocracia. Os Estados Unidos da América, Canadá, Alemanha, França e Reino Unido continuam a ser os países com maior quota de mercado. Para conhecer a versão integral do estudo 10 anos de Politica do Medicamento em Portugal aceda a Sobre Think Tank Saúde-em-Rede: O Think Tank Saúde-em-Rede, iniciativa promovida pela Pfizer pelo quarto ano consecutivo, resulta de uma parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública, a Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar, a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares e a Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral e com o apoio do Fórum Hospital do Futuro. Este ano a reflexão centrou-se no estudo desenvolvido pelo Professor Pedro Pita Barros e Luís Catela Nunes, da Nova School of Business & Economics para os Laboratórios Pfizer, no âmbito da 4ª edição do Think Tank Saúde-em-Rede. Um estudo que teve como objectivo realizar uma apreciação à política do medicamento nacional nos últimos 10 anos. Composição do Painel Multidisciplinar de Especialistas da 4ª edição do Think Tank Saúde-em-Rede: Adalberto Campos Fernandes, Professor, Escola Nacional de Saúde Pública; Aida Batista, Presidente, Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares; Alexandre Lourenço, Director Coordenador Financiamento e Contratualização, ACSS - Administração Central Sistema Saúde; António Hipólito de Aguiar, Presidente da Secção Regional de Lisboa, Membro da Direcção Nacional da Ordem dos Farmacêuticos; António Luís Castelo-Branco, Farmacêutico, Presidente da Assembleia Geral da Associação Portuguesa dos Jovens Farmacêuticos, Presidente Núcleo de Estudantes de Medicina do Algarve, Universidade do Algarve; Carlos Gouveia Pinto, Professor, Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade Técnica de Lisboa; Clara Carneiro, Deputada, Assembleia da República; Francisco Batel Marques, Professor, Universidade de Coimbra/AIBILI; Francisco Ramos, Presidente, Instituto Nacional de Administração; Luís Catela Nunes, Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa; Jacinto Oliveira, Vice- Presidente do Conselho Directivo, Ordem Enfermeiros; João Semedo, Deputado, Assembleia da República; Jorge Espírito Santo, Director da Unidade de Oncologia, Centro Hospitalar Barreiro Montijo; José António Aranda da Silva, FORMIFARMA; José Carpinteiro, Departamento de Auditoria VI, Tribunal de Contas; José Manuel Boavida, Coordenador do Programa Nacional Prevenção e controlo da Diabetes, Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal; Manuel Delgado, Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares; Paula Brito e Costa, Presidente, Raríssimas; Paula Broeiro, Medicina Geral e Familiar, Centro de Saúde do Lumiar; Pedro Lopes, Presidente, Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares; Pedro Pita Barros, Presidente, Associação Portuguesa Economia Saúde; Rogério Gaspar, Professor, Membro Comité EUFEPS, FFUL / imed.ul; Rosa Gallego, Grupo de Trabalho de Estudos da Diabetes, APMCG; Rui Santos Ivo, Director Executivo, APIFARMA; Teresa Caeiro, Deputada, Assembleia da República; Moderadora: Ana Escoval, Professora Auxiliar, Escola Nacional de Saúde Pública. Para saber mais sobre a iniciativa visite o website: 4

5 Sobre a Pfizer: A Trabalhar em conjunto para um Mundo mais SaudávelTM Na Pfizer, aplicamos a ciência e os nossos recursos globais para melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas em todas as fases da vida. A cada dia, trabalhamos nos países desenvolvidos e em desenvolvimento para conseguir a prevenção e o tratamento das doenças mais temidas do nosso tempo e responder de forma mais eficaz às necessidades médicas não atendidas. O nosso diversificado portfolio inclui medicamentos de uso humano, de uso veterinário, biológicos, pequenas moléculas e vacinas, assim como produtos de nutrição, e muitos dos produtos de consumo mais conhecidos a nível mundial. Colaboramos com profissionais e autoridades de saúde por forma a garantir o acesso aos nossos medicamentos, procurando assumir uma voz activa no desenvolvimento e na prestação de cuidados de saúde de qualidade e acessíveis a todos. Na Pfizer, trabalhamos há mais de 150 anos para fazer a diferença na vida de todos os que confiam em nós. Para saber mais visite Para mais informações: Lift Consulting Anabela Pereira - anabela.pereira@lift.com.pt / Joana Branquinho Joana.branquinho@lift.com.pt / Laboratórios Pfizer Helena Novais - helena.novais@pfizer.com /

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