PDDE PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO

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1 PDDE PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO 2010

2 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA PDDE MAIS EDUCAÇÃO/ EDUCAÇÃO INTEGRAL MANUAL DE OPERACIONALIZAÇÃO CURITIBA, 2010 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Avenida Água Verde CEP Curitiba/PR Tel.: (41) Fax: (41) me page:

3 GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ Orlando Pessuti SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde DIRETOR GERAL Altevir Rocha de Andrade DIRETORA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS Fátima IkikoYokorama COORDENAÇÃO DE INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES CURRICULARES Ademir Aparecido Pinhelli Mendes COORDENADORIA DE APOIO FINANCEIRO À REDE ESCOLAR Manoel José Vicente EQUIPE TÉCNICA FINANCEIRA Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar - CAF Angela Aparecida Kubersky Diego Denizar de Melo Edirlei Cristina Colleone Haroldo Alfredo Alferes Gelson Alves da Silva Isabel Cristina Reis Luzia Candida Pereira Manoel José Vicente Marcelo Adriano Amaral Márcia de Oliveira Santos Rosélia Maria Soares Loch Rossana Dayse Melo Santos Silmara de Lima Matioski Thiago Lima Teixeira Vera Lúcia Müller EQUIPE TÉCNICA PEDAGÓGICA Coordenação de Integração das Atividades Curriculares - CIAC Ademir Aparecido Pinhelli Mendes Darlan França Ciesielki Francisco Wojeichowski Josemary Moreno Delgado Rech Letícia Perez da Costa Liane Inês Muller Pereira Luciane Cortiano Liotti Maria Aparecida Silva Araujo Marinalva Cardoso Marlene Aparecida Comin de Araújo Martha Joara Claudino Abicalaf Lakoski Melissa de Melo Wakim Regina Célis Weber Ribas Roberta Bonilauri Paula Oliveira Baggio Sérgio Luis do Nascimento

4 APRESENTAÇÃO O presente MANUAL tem como objetivo auxiliar e orientar os Gestores quanto à distribuição, liberação, execução e prestação de contas dos recursos repassados pelo Ministério da Educação - MEC e executados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE por meio do Programa PDDE - MAIS EDUCAÇÃO/EDUCAÇÃO INTEGRAL. Este documento contribui para orientar os procedimentos operacionais de execução do Programa, o emprego do recurso no atendimento das necessidades das unidades educacionais, o fortalecimento da autonomia escolar. Como também, irá estimular a participação da comunidade escolar nas decisões da escola, no que se refere ao levantamento das necessidades, definição de prioridades e controle social dos recursos recebidos. 2. OBJETIVO O objetivo do Programa é atender as Escolas Estaduais com alunos matriculados no Ensino Fundamental e Médio, localizadas em regiões metropolitanas com alto índice de vulnerabilidade social e selecionadas pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade SECAD do MEC e, ratificadas pela Secretaria de Estado da Educação. O Programa tem também como objetivo formular uma Política Nacional de Educação Básica em tempo integral. As Escolas contempladas oferecerão carga horária de no mínimo 7 horas diárias durante o período letivo. Esta jornada diária terá como objetivo o acompanhamento pedagógico, a experimentação e investigação científica, cultura e artes, esporte e lazer, cultura digital, educação econômica, comunicação e uso de mídias, meio ambiente, direitos humanos, saúde, entre outras atividades. 3. DESTINAÇÃO DOS RECURSOS Os recursos destinados a cada Escola será repassado por intermédio do Programa, em conta corrente em nome da Unidade Executora (APMF), entidade representativa da Unidade Escolar, liberado em parcela única, considerando as necessidades de 10 (dez) meses letivos para a realização das atividades, sendo: o recebimento dos recursos do PDDE - Mais Educação/Educação Integral está condicionado á realização de prestação de contas pela Unidade Executora (APMF), à situação de adimplência da entidade executora, e à atualização cadastral da Uex e adesão da EEx no PDDE web; as Escolas que não receberam recursos e encontram-se em situação regular junto ao FNDE, receberão recursos para dez meses de atividade, contemplando o pagamento de custeio/capital, ressarcimento de transporte e alimentação de monitores e aquisição de materiais; para as Escolas que não iniciaram as atividades em 2009 e receberam recursos PDDE/Integral, será feito um repasse relativo a 4 (quatro) meses, que complementará os seis meses recebidos no ano de Este repasse refere-se ao pagamento de custeio, ressarcimento de transporte e alimentação de monitores e, garante a realização dos dez meses letivos de atividades preconizadas pelo Programa. Entende-se que os recursos relativos à aquisição de materiais já foram repassados em 2009;

5 os dez meses de financiamento, correspondente a dez meses letivos de atividades, não corresponde necessariamente, ao ano civil; no caso de não utilização total dos recursos, os mesmos poderão ser reprogramados para o exercício seguinte (ver item 14). Os recursos transferidos para implementação da Educação Integral, destinam-se: a) Custeio, para ressarcimento de despesas de alimentação e transporte dos monitores responsáveis pelo desenvolvimento de atividades. b) Custeio, para aquisição de materiais de consumo e contratação de serviços. c) Capital, para aquisição de KITS de materiais, conforme as atividades selecionadas no Plano de Atendimento de cada Escola. d) Consumo, para aquisição de KITS de materiais, conforme as atividades selecionadas no Plano de Atendimento de cada Escola. As despesas de Custeio que tratam do ressarcimento de alimentação e transporte dos monitores responsáveis pelo desenvolvimento de atividades de acompanhamento pedagógico, atividades culturais, artísticas, esportivas, de lazer, de direitos humanos, de meio ambiente, de cultura digital, de saúde, de comunicação e uso de mídias e outras previstas no Manual de O monitor deverá ser considerado de natureza voluntária, na forma definida pela Lei nº de 18 de fevereiro de 1998, e o ressarcimento das despesas deverá ser calculado de acordo com o número de turmas monitoradas e limitado a R$ 300,00 (trezentos reais) mensais, conforme a tabela a seguir: QUANTIDADE DE TURMAS VALOR (R$) 1 R$ 60,00 2 R$ 120,00 3 R$ 180,00 4 R$ 240,00 5 R$ 300,00 Os valores liberados em Custeio, para a aquisição de materiais de consumo ou contratação de serviços, correspondem à quantidade de alunos inscritos no Programa. N.º DE ESTUDANTES VALOR MENSAL VALOR TOTAL ATÉ , ,00 DE 501 A , ,00 MAIS DE , ,00 ATENÇÃO: O SALDO PROVENIENTE DA NÃO UTILIZAÇÃO TOTAL DOS RECURSOS REPASSADOS NA FORMA DO ANEXO II DO MANUAL MAIS EDUCAÇÃO, PODERÁ SER APLICADO, OBSERVADO A CATEGORIA ECONÔMICA, NA AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE CONSUMO OU PERMANENTE, DESTINADO EXCLUSIVAMENTE À IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES ESPORTIVAS, RECREATIVAS E DE LAZER, CONFORME O ART. 19-3º DA RESOLUÇÃO Nº 3, DE 01/04/2010. NESTE CASO, DEVERÁ SER ELABORADO O PLANO DE APLICAÇÃO (ANEXO 19 II), DEVIDAMENTE APRECIADO E APROVADO PELA DIRETORIA DA APMF E CONSELHO ESCOLAR.

6 4. ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS 4.1. ADMINISTRAÇÃO Os recursos liberados pelo Programa serão administrados pela APMF, sendo o Presidente, o GESTOR responsável pelos pagamentos e prestação de contas CONTA BANCÁRIA Os recursos serão disponibilizados em conta corrente exclusiva para este Programa, em nome da APMF, na agência bancária do Banco do Brasil indicada para o recebimento do recurso. 5. LIBERAÇÃO DOS RECURSOS Os recursos são transferidos para a conta corrente da APMF da Escola que esteja devidamente regularizada. As liberações de recursos as Unidades Executoras (APMF) estarão condicionadas à inexistência de prestação de contas junto ao NRE, SEED ou FNDE, assim como a outras situações que caracterizem algum tipo de inadimplência. 6. MOVIMENTAÇÃO DOS RECURSOS A APMF, com protestos sob o CNPJ e/ou possuindo qualquer tipo de restrição bancária, estará impedida de retirar Talão de cheque, o que impossibilita a movimentação de recursos do PDDE/Mais Educação. Neste caso, o responsável pela APMF deverá dirigir-se ao Banco e providenciar a regularização da pendência. Para obter informações sobre as liberações a UEx ( APMF) deverá manter contato com a agência do banco que ela indicou (Banco do Brasil), objetivando verificar o recebimento do recurso. A SEED, por intermédio da CAF, informará sobre as liberações, em sua página WEB no link - A movimentação da conta bancária pelo Presidente da Unidade Executora (APMF) far-se-á por meio de CHEQUE NOMINAL, sendo a guarda e zelo do talão de inteira responsabilidade do Gestor da conta. Os recursos, enquanto não utilizados na sua finalidade, deverão ser, obrigatoriamente, aplicados em caderneta de poupança, quando a previsão do seu uso for igual ou superior a um mês, ou seja, 30 (trinta) dias. As receitas obtidas em função das aplicações efetuadas serão, obrigatoriamente, computadas à crédito da conta bancária do Programa e ser aplicada no objeto de sua finalidade, obedecendo os percentuais das categorias econômicas (custeio e capital), devendo os documentos e demonstrativos integrarem a prestação de contas. ATENÇÃO: A CONTA BANCÁRIA É EXCLUSIVA PARA A MOVIMENTAÇÃO DOS RECURSOS LIBERADOS PELO FNDE, FICANDO EXPRESSAMENTE PROIBIDO DEPÓSITOS NA REFERIDA CONTA.

7 7. PLANO DE APLICAÇÃO O Plano de Aplicação deverá considerar as metas e ações contidas no Plano de Atendimento da escola. Deverá registrar as ações financeiras indicando a fonte e a classificação de despesas de custeio e capital. As ações previstas deverão ser detalhadas para despesas de custeio e despesas de capital, devendo ser elaborado e aprovado pela Diretoria da APMF e Conselho Escolar, antes da execução das despesas PLANO DE APLICAÇÃO RENDIMENTOS O resultado dos rendimentos obtidos no mercado financeiro deverá ser elaborado no Plano de Aplicação Rendimentos, no objeto de sua finalidade mediante a aprovação pela Diretoria da APMF e Conselho Escolar. Se houver a utilização de saldos provenientes da não utilização do total dos recursos repassados, deverá ser elaborado um novo Plano de Aplicação. 8. COMO REALIZAR AS DESPESAS Os recursos deverão ser utilizados de acordo com a categoria econômica à qual são destinados, ou seja, custeio/capital e ressarcimento de monitores. ATENÇÃO - Os recursos liberados para atender despesas de custeio (material de consumo e outros serviços de terceiros), não poderão ser utilizados para adquirir material permanente e vice-versa. - Caso a APMF utilize recursos, indevidamente, terá que fazer devolução dos valores com recursos próprios, mediante a utilização da Guia de Recolhimento da União (GRU), disponível no site - A execução das despesas pelo Gestor do recurso, deverá obedecer os quantitativos e os materiais/serviços, descritos no Anexo II do Manual da Educação Integral (ver item 19 - XIII). - Toda despesa que envolver contratação de serviços, esta deverá ser realizada por empresas do ramo, devidamente constituída (CNPJ), mediante a celebração de TERMO DE CONTRATO entre as partes. - A retenção e recolhimento dos encargos sociais, é obrigatória pelo tomador do serviço (ver item 11 Impostos e Contribuições) PESQUISA DE PREÇOS Após a definição das prioridades estabelecidas no Plano de Aplicação, a APMF deverá realizar pesquisas de preços com o maior número possível de firmas, fornecedores ou prestadores de serviços, que atuem nos ramos relacionados com a

8 natureza do produto a ser adquirido ou do serviço a ser contratado. Com o objetivo de garantir à Escola bens e serviços de qualidade e com o menor preço, sendo que o mínimo é de 03 (três) pesquisas. Estes documentos deverão permanecer arquivados na Escola. 9. ONDE OS RECURSOS NÃO PODEM SER APLICADOS Na compra de bens e na contratação de serviços que individualizem sua utilização ou doação (a exemplo de material escolar e uniformes para distribuição aos alunos), ou que concorram com o objeto de programas instituídos (como o da alimentação escolar, do livro didático e outros) financiados pelo FNDE. Transferência dos recursos do PDDE para qualquer outra conta, bem como alteração de Banco e/ou Agência; No pagamento de: servidores da administração pública federal, estadual distrital ou municipal e da Unidade Executora (APMF); gêneros alimentícios; festividades e comemorações (coquetéis, recepções, etc.); água, energia elétrica e taxas de qualquer natureza; combustíveis ( gás de cozinha, gasolina, diesel, etc) materiais para manutenção de veículos, transportes para desenvolver ações administrativas; tarifas bancárias como: cheque, extrato bancário, encargo por devolução de cheque, além de outros; obras e instalações / melhorias: construções, ampliações de escolas e de salas de aula, adaptações e instalações de laboratórios; pessoa física, mediante recibo, exceto o pagamento de monitores. 10. COMPROVANTES DE DESPESAS As despesas serão comprovadas por documentos fiscais originais (Nota Fiscal de Venda ao Consumidor, Nota Fiscal Eletrônica, Cupom Fiscal discriminado e Nota Fiscal de Prestação de Serviço.) de empresas devidamente constituídas e serão emitidas em nome da Unidade Executora ( APMF) e identificadas com os nomes FNDE/Mais Educação/Educação Integral. O pagamento referente ao ressarcimento de monitores, deverá ser mediante RECIBO, conforme modelo anexo, devidamente acompanhado do relatório mensal de atividades. Os documentos fiscais, notas fiscais/recibos, deverão ser emitidos em nome e CNPJ da APMF. Exemplo: APMF/Colégio Estadual /MAIS EDUCAÇÃO/Educação Integra/FNDE Os documentos fiscais deverão conter a Declaração de que o material foi recebido e/ou o serviço foi realizado, assinado pelo servido publico que acompanhou, no estabelecimento de Ensino. O recebimento do material e/ou a realização do serviço, não podendo ser atestada pelo Presidente da UEX e Diretor da Unidade Escolar. Todos os documentos fiscais deverão conter a informação: PAGO COM RECURSO DO PDDE/Mais Educação.

9 ATESTADO Atesto para os devidos fins que recebi os materiais e/ou a realização dos serviços, constante do presente documento. PAGO COM RECURSO DO PDDE/Mais Educação Data: / / Nome: Função: Assinatura: 11. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A contratação de prestação de serviço por empresas devidamente constituídas poderá gerar ao gestor, a obrigatoriedade de retenção e recolhimento de impostos e contribuições, tais como: Imposto de Renda - IR Estão sujeitas a incidência do imposto na fonte, a alíquota de 1,5%, as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, pela prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional. O recolhimento deverá ser efetuado se for o caso, em nome da APMF em guia própria - DARF utilizando o código da receita Imposto Sobre Serviço - ISS Incide sobre a prestação de serviços executados por Pessoa Jurídica. Por se tratar de Legislação Municipal, cabe a cada Prefeitura a definição dos percentuais a serem recolhidos, bem como dos procedimentos a serem adotados. O recolhimento deverá ser efetuado se for o caso, em nome da Empresa contratada. Alertamos aos gestores que havendo dúvidas, consultem a Prefeitura Municipal sobre os procedimentos de preenchimento e recolhimento Contribuição da Previdência Social - INSS Incide sobre o valor total pago a pessoa jurídica (11%), referente a prestação de serviços. O recolhimento deverá ser efetuado em guia própria GPS, código 2631, em nome da Empresa contratada. Alertamos aos gestores que havendo dúvidas, consultem a Agência local do INSS sobre os procedimentos de preenchimento e recolhimento COFINS/CSLL/PIS/PASEP Incide sobre serviços prestados por empresas devidamente constituídas, quando o valor acumulado no mês for superior a R$ 5.000,00. Para micro e pequenas empresas há isenção da retenção, porém a mesma deverá apresentar ao Gestor Declaração conforme Instrução Normativa da Receita Federal em vigor. A alíquota a ser retida e recolhida é de 4,65%, conforme legislação vigente, assim distribuída: CSLL 1%, COFINS 3% e PIS/PASEP 0,65%. Os valores retidos em função das contribuições COFINS/CSLL/PIS-PASEP deverão

10 ser recolhidos em nome da APMF, em guia própria DARF, código Alertamos aos gestores que havendo dúvidas, consultem a Agência da Receita Federal na localidade, sobre os procedimentos de preenchimento e recolhimento. ATENÇÃO: Os prazos para recolhimento dos encargos deverão obedecer à legislação vigente. Em função dos prazos para a entrega da Prestação de Contas e execução de despesas, os valores retidos deverão ser imediatamente recolhidos. Gastos com encargos em função da perda de prazos, serão de inteira responsabilidade do gestor, devendo arcar inclusive, com despesas de multas e juros. Os comprovantes de recolhimentos deverão ser anexados à prestação de contas documental. 12. PRAZOS UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS Os recursos do PDDE-MAIS EDUCAÇÃO/EDUCAÇÃO INTEGRAL, devem ser executados até 15 de dezembro do ano da liberação do recurso PRESTAÇÃO DE CONTAS DOCUMENTAL NO NRE A Prestação de Contas Documental deverá ser encaminhada e protocolada pelo Estabelecimento de Ensino, no NRE até a data de 31 de janeiro do ano subsequente PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADA NA CAF/SEED. A Prestação de Contas Consolidada deverá ser encaminhada, pelo NRE, CAF/SEED até a data de 20 de fevereiro do ano subsequente. à PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADA DA CAF/SEED AO FNDE. Encaminhamento pela CAF/SEED ao FNDE, até a data de 28 de fevereiro do ano subsequente PRESTAÇÃO DE CONTAS DOCUMENTAL NA CAF/SEED A Prestação de Contas deverá ser encaminhada, pelo NRE, à CAF/SEED até a data de 15 de abril do ano subsequente. 13. RECOLHIMENTO DE SALDO O saldo resultante da não utilização do recurso até 15 de Dezembro, deverá ser recolhido aos cofres do Tesouro Geral da União, até 22 de Dezembro, nos códigos abaixo: As devoluções de recursos do PDDE, independentemente do fato gerador que lhes

11 deram origem, deverão ser efetuadas em Agência do Banco do Brasil S/A, mediante a utilização da Guia de Recolhimento da União (GRU), disponível no site na qual deverão ser indicados, além do nome e CNPJ da Entidade Executora (SEED) da Unidade Executora (APMF), os códigos: no campo Unidade Gestora, no campo gestão, no campo Código de Recolhimento e no campo numero de referência, se a devolução ocorrer no mesmo ano do repasse dos recursos e esta não for decorrente de Restos a Pagar inscritos pelo FNDE; no campo Unidade Gestora, no campo gestão, no campo Código de Recolhimento e no campo numero de referência, se a devolução for decorrente de restos a pagar inscritos no FNDE, ou cujo ano do repasse seja anterior ao do recolhimento por meio da GRU. 14. REPROGRAMAÇÃO A reprogramação de saldos para ser utilizado no exercício seguinte somente será permitida em casos excepcionais, tais como: problemas de inadimplência; valor recebido no final do exercício ou sem possibilidade de utilização nos 10 meses previstos pelo MEC; mudança e/ou término de mandato próximo ao prazo final para execução das despesas. 15. COMPOSIÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS A prestação de contas deverá ser elaborada em papel padrão A4, estar numerada e rubricada na parte superior direita das folhas e devidamente protocolada no NRE. Ofício de encaminhamento ao Secretário de Educação. Plano de Aplicação elaborado e aprovado pela Diretoria da APMF e Conselho Escolar. Plano de Aplicação Rendimentos - elaborado e aprovado pela Diretoria da APMF e Conselho Escolar. Plano de Atendimento da Escola (a escola deverá imprimir as atividades do SIMEC) Termo de Adesão e compromisso de voluntariado do monitor. Recibo de ressarcimento do monitor. Relatório Mensal de Atividades do Monitor. Extratos bancários originais deverão compreender a partir do saldo do ano anterior até o encerramento da execução. Conciliação Bancária, se houver Extratos de Aplicação Financeira apresentar o comprovante de aplicação financeira dos recursos recebidos, especificando os rendimentos auferidos, em cada mês de aplicação. Notas Fiscais de compras ou de prestação de serviços, apresentadas na via original, devidamente atestadas ou certificadas pela pessoa competente, com identificação funcional do responsável. Comprovantes de recolhimentos dos Encargos Sociais. Termo de Contrato, se for o caso. Quadro Demonstrativo da Execução da Receita e da Despesa e Relação de Pagamentos efetuados. Relação dos Bens Adquiridos - relacionar somente equipamentos e materiais

12 permanentes adquiridos, e preencher conforme as instruções do Manual de Procedimentos para Registros Patrimoniais/APMF. Entende-se por bens adquiridos, aqueles obtidos com os recursos de capital. Ofício informando o valor a ser reprogramado, acompanhado da cópia do extrato bancário. IMPORTANTE Uma cópia da Relação dos Bens Adquiridos deverá ser entregue SEPARADAMENTE do processo de Prestação de Contas, ao NRE, para o registro dos bens no Sistema de Administração de Bens Móveis da SEED. Termo de Cumprimento dos Objetivos - aprovado e assinado pelo Conselho Escolar, Conselho Fiscal e Deliberativo da APMF por no mínimo 02 (dois ) membros de cada instituição, devendo ter um representante de cada segmento, ou seja, da escola e da comunidade e pelo responsável no NRE. Termo de Doação assinado pelo Presidente da APMF. Parecer Contábil assinado por profissional habilitado com o n.º do registro no CRC. ATENÇÃO Após protocolar no NRE a Prestação de Contas, a APMF/Escola deverá ficar com uma cópia completa em seu poder, para acompanhamento e consulta de possível auditoria in loco. A ausência de qualquer dos documentos relacionados, também poderá caracterizar a prestação de contas como irregular, podendo acarretar problemas futuros para a Escola/APMF. APMF/Escola deve solicitar ao NRE de sua jurisdição as placas de identificação patrimonial para identificar os bens adquiridos ou produzidos com os recursos do PDDE, atendendo o que prevê a Resolução/FNDE/CD n.º 19 de 15 de maio de 2007, no seu Art. 32 e seus parágrafos. Art os bens patrimoniais adquiridos ou produzidos com recursos transferidos à conta do PDDE deverão ser tombados e incorporados ao patrimônio das EEX (Secretaria de Educação) e destinados a uso dos respectivos estabelecimentos de ensino beneficiados, cabendo a estes últimos a responsabilidade pela guarda e conservação dos bens ACOMPANHAMENTO, SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO DO PDDE/MAIS EDUCAÇÃO/EDUCAÇÃ INTEGRAL A SEED por meio da Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar CAF, acompanhará e supervisionará, direta ou indiretamente, a aplicação dos recursos repassados, devendo o NRE e as APMF s dos Estabelecimentos de Ensino manterem atualizados os registros, sem prejuízo dos poderes de inspeção do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO E AUDITORIAS DO GOVERNO FEDERAL.

13 17. ESCLARECIMENTOS GERAIS Caso ocorram problemas durante a execução do recurso pelo GESTOR do Programa, as irregularidades serão apuradas e tomadas as providências cabíveis junto à Assessoria Jurídica da SEED. Caberá a SEED, por intermédio da CAF, atuar como COORDENADOR DOS PROGRAMAS DESCENTRALIZADOS DE RECURSOS, promovendo a capacitação, treinamento e a orientação necessária. 18. SIGLAS APMF Associação de Pais, Mestres e Funcionários CAF Coordenadoria de Apoio à Rede Escolar CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido DARF - Documento de Arrecadação de Receitas Federais EEX - Entidade Executora FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação GRU Guia de Recolhimento da União INSS Instituto Nacional de Previdência Social ISS Imposto sobre Serviços MEC Ministério da Educação NRE Núcleo Regional da Educação PASEP - Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público PASEP - Programa de Integração Social PDDE Programa Dinheiro Direto na Escola SEED Secretaria de Estado da Educação UEX Unidade Executora 19. ANEXOS I Ofício de Encaminhamento II Plano de Aplicação III Plano de Aplicação de Rendimentos IV Demonstrativo de Execução da Receita, da Despesa e Pagamentos efetuados V Relação de Bens Adquiridos ou Produzidos VI Parecer Contábil VII Termo de Doação VIII Termo de Adesão e Compromisso do Monitor IX Recibo de Ressarcimento Mensal de Despesas com Transporte e Alimentação do Monitor X Relatório Mensal de Atividades Realizadas por Monitor XI Conciliação Bancária XII Termo de Cumprimento dos Objetivos

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