LEVANTAMENTO SOBRE A SEPARAÇÃO DE LIXO NA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS

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1 LEVANTAMENTO SOBRE A SEPARAÇÃO DE LIXO NA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS G. Bertoldo*; D. M. de Lima** *Acadêmica do Curso de Engenharia Florestal/UTFPR, Dois Vizinhos, Brasil **Coordenação de Licenciatura em Ciências Biológicas/UTFPR, Dois Vizinhos, Brasil danielamlima@utfpr.edu.br Resumo: Este trabalho teve por objetivo levantar, por meio de pesquisa quantitativa, informações sobre os conhecimentos dos alunos em relação aos materiais recicláveis e à separação do lixo na UTFPR-DV. Conclui-se que a maioria dos alunos considerou importante a separação de lixo, mas muitos não conhecem as cores padrão para a separação de materiais e se confundiram ao reconhecer o lixo reciclável e o orgânico. A UTFPR-DV deve investir em iniciativas direcionadas à reciclagem, como panfletos, palestras e colocação de lixeiras com as cores padronizadas. Palavras-chaves: reutilização, preservação, coleta seletiva. Abstract: This work aimed to raise, through quantitative research, information about students' knowledge in relation to the separation of recyclables and trash in the DV- UTFPR. It is concluded that most students considered it important to separate garbage, but many do not know the default colors for the separation of materials and were confused by recognizing recyclables and organic. The DV-UTFPR should invest in initiatives aimed at recycling, such as pamphlets, lectures and placement of bins with standard colors. Keywords: reuse, preservation, selective collection. Introdução A Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Dois Vizinhos (UTFPR-DV) apresenta uma área de 191,3 ha, localizada nas proximidades da área urbana do município de Dois Vizinhos- PR, na comunidade São Cristovão. Neste Câmpus são ofertados os cursos: Técnico em Agropecuária, Tecnologia em Horticultura, Zootecnia, Engenharia Florestal, Licenciatura em Educação do Campo, Licenciatura em Ciências Biológicas e Agronomia, os quais contam atualmente com cerca de 800 acadêmicos. A UTFPR-DV, assim como as demais instituições de ensino desempenha um papel essencial na formação de profissionais, mas acima de tudo possui a missão de formar cidadãos. Nesse contexto, a preocupação com a degradação e poluição ambiental causada pelo lixo é uma das questões relacionadas à cidadania e que atualmente está presente nas mais variadas discussões. 1/11

2 Em contrapartida, a reciclagem vem a ser uma das soluções para diminuir a quantidade de resíduos descartados no ambiente, uma vez que ela consiste na modificação de materiais usados em novos produtos para o consumo, além de preservar o meio ambiente, esse processo diminui a poluição do solo, da água e do ar [1]. A UTFPR-DV tem enorme apreensão em relação ao lixo e incentiva a separação deste, disponibilizando em seus ambientes várias lixeiras apropriadas para o lixo reciclável e não reciclável, e em determinados locais também para o lixo orgânico. As lixeiras são dispostas em pares e encontradas no Câmpus todo, como uma forma de incentivar a separação do lixo para o reaproveitamento, facilitando, consequentemente, a coleta seletiva. Assim, o lixo que pode ser reutilizado é destinado à reciclagem e o orgânico é utilizado na compostagem. Com a coleta seletiva, recuperase o lixo, e o mesmo é transformado novamente em matéria-prima. Desse modo não há necessidade de retirar do meio ambiente mais matéria-prima para a fabricação de plástico, papel, vidro, dentre outros. Desse modo, há uma redução no esgotamento de recursos naturais não renováveis. Além disso, existem muitas outras vantagens no reaproveitamento, como a redução do consumo de energia, diminuição da poluição tanto do solo como da água e do ar, aumento da vida útil dos aterros sanitários, diminuição do desperdício e dos gastos com limpeza pública, entre muitas outras vantagens [2]. Diante do exposto, o presente trabalho teve por objetivo levantar informações sobre os conhecimentos dos acadêmicos a respeito de materiais recicláveis e da separação do lixo na UTFPR-DV. Materiais e Métodos Para a realização do presente trabalho utilizou-se a pesquisa quantitativa, tendo como ferramenta o questionário. Para a realização da pesquisa foi feita uma amostragem da população de alunos matriculados nos cursos técnico e de graduação do Câmpus, de acordo com as informações existentes no Sistema Corporativo da UTFPR, ou seja, 777 alunos. Esta incluiu alunos de todos os cursos, portanto, obteve-se o número de alunos a serem entrevistados por curso: 93 acadêmicos de Zootecnia, 91 de Engenharia Florestal, 28 de Agronomia, 24 de Licenciatura em Ciências Biológicas, 12 de Licenciatura em Educação do Campo, 2 de 2/11

3 Tecnologia em Horticulfrutura, e 14 do curso Técnico em Agropecuária. O questionário foi aplicado a 264 alunos no período de 10 a 21 de maio de 2012 no Câmpus da UTFPR-DV. O questionário foi constituído de 11 perguntas, dez de múltipla escolha, e uma aberta, de opinião em relação à separação de lixo no Câmpus. As perguntas realizadas foram as seguintes: 1. Você acha que as lixeiras da UTFPR- DV são adequadas para a separação do lixo (lixo reciclável e lixo orgânico)? 2. Você sabe separar o lixo corretamente de acordo com as cores? 3. Assinale as opções consideradas embalagens recicláveis. 4. Você reaproveita o lixo reciclável em geral (garrafa PET, potes de margarina, etc.)? 5. Você concorda que cada pessoa deve separar o lixo? 6. Você sabe como dar fins adequados ao lixo reciclável e orgânico corretamente? 7. Há necessidade de ter mais tipos de lixeiras para melhor separação do lixo na UTFPR-DV? 8. Que nota (de zero a dez) você daria a UTFPR-DV pela iniciativa de tentar separar o lixo? 9. Você costuma separar o lixo em sua casa? 10. Além das lixeiras, a UTFPR- DV deveria ter outras iniciativas direcionadas à reciclagem? Quais? 11. Em sua opinião, as atitudes da UTFPR- DV em relação à separação do lixo têm participação na formação social dos acadêmicos? Os acadêmicos foram abordados nas salas de aula, cantina e corredores do Câmpus. Ao término das entrevistas os resultados foram tabulados para a obtenção das porcentagens das respostas de cada uma das perguntas realizadas durante a pesquisa. Resultados Na primeira pergunta foi questionado se a forma de separação de lixo reciclável e orgânico na universidade é adequada. Verificou-se que 86,74% dos alunos concordam que a separação do lixo nas atuais lixeiras é adequada e 13,26% responderam que não é adequada, conforme apresentado na Figura 1. Figura 1: Adequação das lixeiras do Câmpus DV para a separação do lixo. Para a segunda pergunta o questionamento foi se o próprio acadêmico sabia separar o lixo conforme as cores das lixeiras. Dos 3/11

4 entrevistados 68,56% sabiam separar o lixo conforme as cores das lixeiras, enquanto que 31,44% não sabiam separar o lixo corretamente (Figura 2). Figura 2: Conhecimento das cores para a separação correta do lixo. A terceira pergunta apresentava uma lista com várias opções de materiais recicláveis e não recicláveis. Desse modo, solicitou-se, conforme o conhecimento pessoal de cada acadêmico, que fossem assinalados os materiais recicláveis. Os resultados demonstram que os materiais recicláveis mais citados pelos alunos foram garrafas PET (98,86%), sacolas rasgadas (82,95%), garrafas de vidro (82,20%), copos descartáveis (80,68%), saco de papel para pão (78,41%) e embalagens tetrapak para leite (78,03%) (Figura 3). No entanto, ressalta-se que alguns materiais, como por exemplo, os sacos de papel para pão (78,41%) e os guardanapos usados (53,03%), foram considerados como material reciclável por mais da metade dos entrevistados. Figura 3: Reconhecimento de materiais considerados recicláveis. Em relação à quarta pergunta o acadêmico foi interrogado quanto ao reaproveitamento do lixo reciclável gerado por ele mesmo. Dos alunos entrevistados, 64,02% responderam que reaproveitam o lixo reciclável, e 35,98% informaram não reaproveitá-lo (Figura 4). 4/11

5 Figura 4: Reaproveitamento de lixo reciclável gerado pelos próprios alunos. A quinta pergunta questionou se o entrevistado concordava que cada pessoa deve fazer a separação do lixo. Nesse caso, 96,59% afirmaram que a separação é necessária e deve ser realizada por todos, enquanto que, somente 3,41% disseram que ela não é necessária (Figura 5). Figura 5: Necessidade de separação do lixo pela comunidade. Figura 6: Acadêmicos que sabem destinar corretamente aos lixos reciclável e orgânico. Na sétima pergunta questionouse a necessidade de colocação de mais lixeiras para melhorar a separação do lixo na UTFPR-DV. Constatou-se que 54,55% afirmaram que há necessidade de instalação de mais lixeiras na universidade e 45,45% acreditam que não há necessidade (Figura 7). Para a sexta pergunta foi realizado o questionamento referente ao conhecimento do acadêmico sobre como dar fins ao lixo reciclável e orgânico corretamente. Por meio dos resultados obtidos verificou-se que 60,23% sabem dar um destino correto a ambos os tipos de lixo e que 39,77% não sabem destinar corretamente (Figura 6). Figura 7: Necessidade da colocação de lixeiras para a melhoria na separação do lixo gerado na UTFPR-DV. Na oitava pergunta solicitou-se a atribuição de uma nota de 0 a 10 pela iniciativa da UTFPR-DV em relação à separação do lixo. Pelos resultados percebeu-se que a maioria dos entrevistados (44,70%) atribuiu notas de 7 a 8 para a UTFPR-DV, 37,50% conferiram notas de 9 a 10 e 15,15% 5/11

6 consideraram que a nota da instituição era de 5 a 6 (Figura 8). relatou que é necessário incentivar ainda mais os acadêmicos para a prática da reciclagem, 35,98% responderam que não há a necessidade de mais incentivo (Figura 10). Figura 8: Notas atribuídas à UTFPR- DV em relação à inciativa de separação do lixo. Para a nona questão os acadêmicos foram indagados se costumavam separar o lixo em suas residências. Os resultados indicaram que 70,45% dos alunos separam o lixo em casa, contudo, 29,55% ainda não a realizam (Figura 9). Figura 10: Necessidade de iniciativas e eventos relacionados ao tema para maior incentivo à reciclagem. Na mesma questão foram solicitadas sugestões de atividades a serem realizadas. As mais citadas foram panfletos (39,64%), banners (34,32%) e palestras (32,54%) (Figura 11). Figura 9: Acadêmicos que realizam a separação do lixo em suas residências. Na décima pergunta foi questionado se além das lixeiras, a UTFPR-DV deveria ter outras iniciativas direcionadas à reciclagem. A maioria dos entrevistados (64,02%) Figura 11: Sugestões de inciativas a serem realizadas para o esclarecimento de dúvidas dos acadêmicos em relação à separação do lixo. Na décima primeira pergunta questionou-se as atitudes da UTFPR- 6/11

7 DV em relação a separação do lixo, e se elas têm participação na formação social dos acadêmicos. Os resultados demonstraram que 85,23% concordaram que a separação contribui com a formação social de alunos, todavia, 14,77%, declararam que ela não influencia nessa formação (Figura 12). Figura 12: Relação das iniciativas de separação do lixo da UTFPR-DV com a formação social dos acadêmicos. Discussão Em relação à primeira questão, a maioria dos acadêmicos concorda que a separação do lixo na UTFPR-DV é adequada, pois ela facilita a coleta seletiva do lixo, a qual possui um papel fundamental para o meio ambiente. A coleta seletiva propicia a recuperação de matérias-primas que seriam retiradas do meio ambiente. Com as ameaças de término dos recursos naturais não renováveis, aumenta a necessidade de reaproveitamento dos materiais recicláveis, os quais são separados na coleta seletiva, e, consequentemente, facilitam o processo de reciclagem [3]. Já na segunda questão percebeuse que a maioria dos alunos sabe como separar o lixo conforme a cores padrão das lixeiras, como por exemplo azul para papel, vermelho para plástico, amarelo para metal, verde para vidro e marrom para lixo orgânico. Com a separação desses tipos de resíduos, a cada 1000 kg de papel reciclado reduzse o corte de 20 árvores, para 1000 kg de vidro reciclado evita-se a extração de 1300kg de areia e para 1000 kg de plástico reciclado poupa-se milhares de litros de petróleo, e assim por diante [4]. Entretanto, ainda é necessário investir na divulgação de informações sobre a separação de lixo no Câmpus DV, uma vez que 31,44% dos alunos, ainda não consegue realizá-la com base nas cores padrão. Os resultados da terceira questão revelaram que muitos acadêmicos se confudem no momento de separar materiais recicláveis de orgânicos, como por exemplo, pacotes de papel para pães e guardanapos usados, considerados recicláveis. Além de terem sido considerados materiais como pilhas e baterias, dentre outros, simplesmente como recicláveis, os quais são coletados separadamente devido aos riscos de contaminação ambiental. Desse modo, 7/11

8 verificou-se que as campanhas educativas para alunos e servidores devem ser realizadas constantemente para ampliar os conhecimentos sobre materiais recicláveis, orgânicos e não recicláveis. Esses resultados também permitem questionar a não padronização de lixeiras nos ambientes do Câmpus, o que pode levar à confusão no momento de descarte e colocação do lixo nas lixeiras adequadas. As informações obtidas na quarta pergunta mostraram que os acadêmicos reaproveitam o lixo reciclável, o que contribui para a redução da poluição ambiental. Demonstra ainda que essas gerações podem contribuir e muito com a constante busca da sustentabilidade do planeta [5]. Os resultados obtidos na quinta pergunta revelaram que a maioria dos acadêmicos concorda que a separação do lixo deve ser feita pela comunidade universitária e municipal. Essa informação é importante para que se invista cada vez mais em projetos de Educação Ambiental para os alunos em idade escolar e também para os jovens que ingressam na Universidade, fazendo com que a separação se torne parte de suas rotinas, contribuindo assim, com a reciclagem e a diminuição de resíduos responsáveis pela degradação ambiental [6]. Na sexta pergunta a maioria dos acadêmicos informou saber destinar os lixos reciclável e orgânico corretamente, o que contribui para a coleta seletiva, pois a separação de materiais orgânicos reduz a contaminação dos materiais recicláveis, um dos maiores problemas enfrentados nas Cooperativas de reciclagem atualmente [7]. Entretanto, quase 40% dos entrevistados informou não saber destinar corretamente esses tipos de resíduos, o que precisa ser trabalhado, pois essa porcentagem abrange quase metade dos alunos do Câmpus DV. A partir dos dados levantados na sétima pergunta verificou-se que a maioria dos acadêmicos relatou a necessidade de colocação de mais lixeiras no Câmpus para facilitar a separação do lixo e possibilitar a melhoria da coleta seletiva na UTFPR- DV, além de contribuir com coleta no município de Dois Vizinhos. O investimento na colocação de um maior número de lixeiras com as cores padrão de cada material a ser separado, certamente auxiliaria nas campanhas a serem realizadas com os alunos do Câmpus, conforme os resultados obtidos acima, nas questões dois e três. 8/11

9 A oitava pergunta se referiu à satisfação dos acadêmicos em relação à iniciativa de separação do lixo da UTFPR-DV, avaliada por notas de zero a dez, na qual verificou-se que a maior parte dos acadêmicos atribuiu notas entre 7 e 10 para o Câmpus. Mesmo com notas elevadas, ainda assim existe uma parcela da comunidade acadêmica que considera importante a adequação para a correta separação de lixo. A nona pergunta permitiu constatar que a maioria dos alunos separa o lixo em casa, ou seja, cada um faz a sua parte para um mundo mais sustentável. No entanto, é importante investir em atividades que atinjam os cerca de 30% da população acadêmica que ainda não aderiram a essa prática. A décima questão revelou a necessidade de maiores incentivos a atividades direcionadas à separação de lixo e reciclagem na UTFPR-DV. Dentre as sugestões de campanhas sobre a separação de lixo foram citados panfletos explicativos para distribuição aos alunos, realização de palestras, maior número de lixeiras para a separação adequada no Câmpus, incluindo também os materiais que precisam de um lixo separado como pilhas, baterias, lâmpadas, etc. Além disso, é interessante incluir banners com informações sobre a caracterização dos tipos de lixo e a separação deles, principalmente em ambientes de maior circulação e permanência de alunos, como restaurante, cantina, biblioteca, saguão, corredores dos blocos de salas de aula e Centro de Eventos. Para a décima primeira pergunta os acadêmicos concordaram que a iniciativa de separação da UTFPR-DV tem uma grande participação na formação social dos acadêmicos, uma vez que a formação de cidadãos inclui a formação social, cultural e humana. Essa conscientização será cada vez mais importante, pois com o aumento da população mundial e da geração de resíduos, será preciso realizar a separação de lixo, investir na coleta seletiva e na reciclagem para a geração de empregos ou de alternativas de renda para a população e de sustentabilidade. Conclusão A comunidade acadêmica considerou que a separação de lixo nas lixeiras existentes na UTFPR é adequada. No entanto, concordou que a colocação de lixeiras facilitaria o processo de separação, uma vez que ainda existe uma boa parcela dos acadêmicos que não conhece as cores padrão para a separação de materiais. 9/11

10 Os acadêmicos encontraram dificuldade no reconhecimento do lixo reciclável e orgânico, e de outros materiais como pilhas e baterias. A maioria dos alunos considerou importante a separação de lixo e realiza esse processo, assim como reutiliza o lixo reciclável gerado em suas residências e sabe dar fim aos lixos reciclável e orgânico corretamente. Os alunos estão satisfeitos em relação à iniciativa de incentivo da UTFPR-DV para separação do lixo e consideraram que esse processo é importante para a formação social deles. A UTFPR-DV deve investir em iniciativas direcionadas à reciclagem, sendo necessária a confecção de panfletos explicativos e a realização de palestras para esclarecimento de dúvidas sobre separação, coleta seletiva e reaproveitamento de materiais recicláveis, bem como a colocação de um maior número de lixeiras com as cores padronizadas no Câmpus. Agradecimentos O presente trabalho foi realizado com o apoio da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Brasil. Referências [1] Felix, R.A.Z. (2007). Coleta Seletiva em Ambiente Escolar. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 18, p Disponível em: /art42v18a6.pdf. Acesso em 2 jul [2] Layrargues, P.P. (2005). O cinismo da reciclagem: o significado ideológico da reciclagem da lata de alumínio e suas implicações para a educação ambiental. In: Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. Loureiro, F.; Layrargues, P.; Castro, R. (Orgs.) São Paulo: Cortez, 2002, p [3] Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo (2001). "Coleta seletiva: na escola no condomínio na empresa na comunidade e no município.são Paulo: SMA/CEAM, 16 p. [4] Simonetto, E.O., Borenstein, D. (2006). Gestão operacional da Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos Urbanos: abordagem utilizando um sistema de apoio à decisão, Gestão & Produção, v.13, n.3, p , set.-dez. [5] Carvalho, I.C.M (2004). Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez. 10/11

11 [6] Vidal, L.P., Maia, J.S.S. (2006). A Importância da Coleta seletiva Para o Meio Ambiente, Revista Hórus Júnior, v. 1, n.1, jun. Ponta Grossa, 29 p. Disponível em ortals/pde/arquivos/448-4.pdf. Acesso em: 25 mai [7] Castro, M.A. (2007). A Reciclagem no Contexto escolar, 11/11

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