O INVERNO e a. Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
|
|
- David Diogo Canedo Pinheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo O INVERNO e a SAÚDE PÚBLICAP António Tavares, Ph.D., M.D. Delegado Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Professor da Escola Nacional de Saúde Pública Carlos Silva Santos, Ph.D., M.D. Médico Especialista em Saúde Pública Departamento de Saúde Pública da ARSLVT Professor da Escola Nacional de Saúde Pública
2 Enquadramento Baixa Temperatura ÍNDICE Lesões provocadas pelo frio Hipotermia Fenómeno e Doença a de Raynaud Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros Ventilação Constipações, Gripe e Agudizações dos Problemas Respiratórios rios Meios de Aquecimento Recomendações Gerais
3 Enquadramento
4 Enquadramento Época com características ambientais que afectam directa e/ou indirectamente a saúde: 1 das populações em geral; 2 de alguns grupos vulneráveis: veis: crianças, as, idosos, doentes crónicos, sem abrigo.
5 Enquadramento Os grupos mais vulneráveis veis ao frio são os das faixas etárias extremas: 1 Crianças, as, particularmente os recém- nascidos Perdem muito calor em virtude da maior proporção entre superfície e massa, bem como da ausência de respostas comportamentais adaptativas e tremores eficazes.
6 Enquadramento Os grupos mais vulneráveis veis ao frio são os das faixas etárias extremas: 2 Idosos Têm uma percepção térmica t reduzida e são mais susceptíveis à imobilidade, desnutrição e doenças sistémicas que interferem na produção ou conservação do calor.
7 Enquadramento Estão também m muito vulneráveis veis as pessoas que (I): 1) Têm doenças crónicas: cardiovasculares, respiratórias, rias, reumáticas, diabetes e doenças da tiróide; ide; 2) Têm problemas de saúde mental, perturbações da memória, demência, alcoolismo; 3) Tomam certos medicamentos: psicotrópicos picos ou anti- inflamatórios; 4) Têm redução da mobilidade;
8 Enquadramento Estão também m muito vulneráveis veis as pessoas que (II): 5) Têm dificuldades na realização das actividades da vida diária; 6) Estão mais isoladas; 7) Estão em situação de exclusão social; 8) Têm ocupações ou hobbies que implicam uma exposição prolongada ao frio.
9 Enquadramento Efeitos resultantes de factores e situações de risco ambientais, como: - temperaturas baixas, - aumento da humidade, - aumento da pluviosidade, - neve e nevoeiros, - maior queima de combustíveis sólidos s ou líquidos, l para produção de calor aquecimento doméstico.
10 Enquadramento Riscos mais comuns: - doenças agudas do aparelho respiratório rio (resfriados e gripes), - agudizações das doenças crónicas do aparelho respiratório rio (asma, bronquites e outras dificuldades ventilatórias), - agudizações das doenças crónicas do foro musculo- esquelético, - agudizações das doenças crónicas do foro mental.
11 Enquadramento Face mais preocupante dos problemas de saúde próprios prios desta época: - lesões directas provocadas pelo frio associado a maior humidade e ao vento, - doenças ou sintomas resultantes da exposição a poluentes químicos presentes nas habitações e locais de trabalho devidos às s condições impostas pelo Inverno.
12 Baixa Temperatura
13 Baixa Temperatura As baixas temperaturas ambientais são responsáveis por: - perdas de calor do organismo humano. Em condições normais estas perdas são compensadas por: - produção interna de calor, - retenção interna de calor.
14 Baixa Temperatura A perda de calor pelo organismo dá-se d por 5 mecanismos: - Radiação (55 a 65 % do calor perdido), - Condução (10 a 15 % da perda de calor, com percentagens muito mais elevadas na água fria), - Convecção (ventos fortes), - Respiração e evaporação (ambas influenciadas pela temperatura e humidade relativa do ambiente).
15 Baixa Temperatura O gradiente térmico t entre a temperatura corporal e a temperatura ambiente, associado a: - humidade, - vento, São os factores que podem levar a: - desequilíbrio térmico, t - lesões provocadas pelo frio, incluindo a hipotermia.
16 Baixa Temperatura O centro de regulação da temperatura (situado no hipotálamo): - tem uma sensibilidade para diferenças de temperatura inferiores a 0,5 º Celsius; - reage aos estímulos enviados pela pele (principal elemento de contacto e de troca de calor).
17 Baixa Temperatura A temperatura interna normal do corpo humano é essencial para o metabolismo. A temperatura periférica rica não é tão importante.
18 Baixa Temperatura A defesa contra o frio faz-se, em primeiro lugar, por vasoconstrição, o que diminui a circulação cutânea. São os termoreceptores cutâneos para o frio que induzem essa vasoconstrição reflexa directa, para conservar o calor. A vasoconstrição é seguida de calafrio ou arrepio, que produzem calor por reacções químicas necessárias à actividade muscular. Este mecanismo é limitado leva ao consumo da glucose muscular e à fadiga.
19 Baixa Temperatura Outras duas componentes para o equilíbrio térmico: t - actividade física, f - vestuário. O conforto térmico t é o estado em que não é imposta qualquer sobrecarga significativa aos mecanismos termoreguladores do corpo, permitindo assim condições óptimas de todos os sistemas funcionais do organismo.
20 Baixa Temperatura Lesões provocadas pelo frio
21 Baixa Temperatura Lesões provocadas pelo frio As lesões são devidas à baixa temperatura periférica rica associada à vasoconstrição redução da circulação de sangue. Localizam-se preferencialmente nas mãos e nos pés p s e na pele exposta do nariz, das orelhas e face.
22 Baixa Temperatura Lesões provocadas pelo frio Factores que podem influenciar as lesões pelo frio: - baixas temperaturas, - vento e humidade, - exposição da pele ao frio, - contacto com metais, - vasoconstrição - desidratação, - déficit alimentar, - álcool, cafeína e nicotina, - algumas doenças (ex.: diabetes mellitus).
23 Baixa Temperatura Lesões provocadas pelo frio Primeira resposta ao frio sensação dolorosa. Segue-se a vasoconstrição a área exposta fica pálida e fria, com perda progressiva da sensibilidade. Nos casos graves existe congelação das camadas superficiais, sobretudo das extremidades (dedos, nariz) podendo atingir as mais profundas.
24 Para REAQUECER: O INVERNO e a SAÚDE PÚBLICAP Baixa Temperatura Lesões provocadas pelo frio NUNCA ESFREGAR AS PARTES ATINGIDAS Casos ligeiros deve-se soprar ar quente ou colocar essa parte do corpo junto de outra parte quente. Casos mais graves colocar essa parte do corpo em água quente, à temperatura do banho. NÃO SE DEVE AQUECER A SECO
25 Baixa Temperatura Lesões provocadas pelo frio Caso particular dos pés: p Assegurar que se mantêm secos, em meias quentes e permeáveis, com calçado ado isolante e impermeável, mas que facilite o arejamento interno. No caso de REAQUECIMENTO DOS PÉS: P DEVEM SER MANTIDOS EM REPOUSO, SEM ANDAR
26 Baixa Temperatura Hipotermia
27 Baixa Temperatura Hipotermia Hipotermia baixa da temperatura central, pondo em causa a função muscular e cerebral normal. Casos em que acontece: - ambientes excessivamente frios, - uso inapropriado de vestuário ou equipamento, - elevada humidade, - fadiga ou exaustão, - desidratação, - fraca ingestão calórica, - inconsciência da hipotermia, - abuso do álcool, - funções termo-reguladoras reguladoras diminuídas. das.
28 Baixa Temperatura Hipotermia Primeiro sinal de hipotermia arrepio espontâneo, não controlado voluntariamente, aumento da função cardíaca aca e respiratória ria e vasoconstrição periférica. rica. Não sendo reposto o equilíbrio térmico: t - agravamento dos arrepios, - perda da coordenação motora fina das mãos, - discurso arrastado, - atitude de indiferença, com comportamentos irracionais, como tirar a roupa. A morte ocorre por falência cardio-respirat respiratória. ria.
29 Baixa Temperatura Hipotermia Prevenção da hipotermia grave: - conservar o calor do corpo, - substituir quaisquer líquidos l por ingestão de água, devendo o líquido l ser quente e açucarado, a - devem usar-se se 2 a 3 camadas de vestuário seco, em vez de 1 sós peça a de roupa grossa, - deve aumentar-se a actividade física, f - evitar o álcool (vasodilatador), o café (diurético) e o tabaco (vasoconstrictor).
30 Baixa Temperatura Hipotermia Prevenção da hipotermia grave outros aspectos: - o arrepio de frio ou calafrio reaquece o próprio prio até ao ritmo de 2 º Celsius por hora, - a subida da temperatura ambiente deve ser cautelosa: O uso de outras fontes directas de calor pode provocar vasodilatação súbita s numa situação em que háh redução do volume de sangue na circulação periférica rica e provocar a falência cardíaca. aca.
31 Baixa Temperatura Hipotermia A hipotermia associa-se se frequentemente com as seguintes condicionantes (sobretudo nos idosos): - baixas temperaturas do ar, nas salas e quartos de dormir, - pobreza e isolamento social, - deterioração geral da globalidade das funções orgânicas. Um grande número n de idosos morre de hipotermia durante os períodos frios. A OMS refere que a inexistência de aquecimento nas casas em Portugal é uma das principais causas de morte dos idosos na época do Inverno.
32 Baixa Temperatura Hipotermia A ingestão de álcool pode agravar o risco de hipotermia provocado pelo frio, porque: - interfere na capacidade termo-reguladora reguladora do corpo humano, - perturba a decisão relativa à protecção adequada contra o frio (necessidade de usar vestuário adicional), - provoca vasodilatação periférica, rica, o que aumenta a perda de calor pela pele, - reduz a capacidade de sentir o frio, visto que deprime o sistema nervoso central.
33 Baixa Temperatura Fenómeno e Doença a de Raynaud
34 Baixa Temperatura Fenómeno e Doença a de Raynaud Conjunto de sintomas e sinais resultantes de episódios de constrição das pequenas artérias rias das extremidades, o que provoca palidez, seguida de cianose (pele roxa), podendo levar a hiperémia reaccional (vermelhidão) e inchaço. - É mais frequente nos dedos das mãos do que nos dos pés, p - Pode ser provocado ou agravado pelo frio, ainda que não seja a única causa, - A maior incidência é nas mulheres jovens, - Recomenda-se: protecção contra o frio, usando luvas e meias adequadas e evitando tocar em objectos frios ou água fria.
35 Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros
36 Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros A água, nos seus diversos estados, quando em contacto com o corpo, é um factor de agravamento dos efeitos do frio, dado favorecer a perda de calor (bom condutor) e dificultar o auto aquecimento. Associada ao vento aumenta ainda mais o perigo do frio devido ao fenómeno de arrefecimento por evaporação da água. O frio húmido h produz efeitos adversos no sistema respiratório, rio, podendo agravar dificuldades jáj existentes. A transpiração por exercício cio físico f ou por vestuário muito pesado e/ou apertado é um factor que aumenta o perigo das baixas temperaturas.
37 Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros As infiltrações e as humidades apresentam outro grave perigo para a saúde de: É o resultante da proliferação de fungos e bolores e outras bactérias no interior das habitações. A produção de micotoxinas e de outros microrganismos são factores de risco de alergias, irritações e mesmo infecções, particularmente nos indivíduos duos imunocomprometidos. Esta exposição doméstica pode ser agravada se combinada com outros contaminantes, como o tabaco e outros produtos.
38 Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros A retenção de água em contacto com produtos orgânicos, como os resíduos, detritos alimentares e folhas, favorece a proliferação de mosquitos e de outros vectores causadores de picadas, alergias e transmissores de doenças. O controlo da humidade no interior tem de ser feito: - pelo arranjo ou eliminação das roturas e das infiltrações, - pela desumidificação através s de aparelhos apropriados. A remoção de fungos e bolores deve ser feita com água e lixívia.
39 Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros A chuva, o gelo, a neve e os nevoeiros representam também m um perigo para a circulação rodoviária, ria, sendo numerosas vezes agentes causais de uma sinistralidade acrescida.
40 Ventilação
41 Ventilação Quando sobrevêm o frio, é através s da ventilação que se consegue limitar a perda de energia, afim de obter um ambiente térmico t mais favorável. vel. A necessidade de poupança a de energia nos estabelecimentos comerciais, industriais e de escritórios rios e mesmo nas novas habitações (janelas e portas estanques) faz-se muitas vezes através s da redução da renovação do ar, o que conduz a a Deterioração da qualidade do ar interior
42 Ventilação Os objectivos de uma adequada ventilação são: - evacuar o ar viciado por diversos poluentes e poeiras e remover os cheiros, - trazer ar novo que dilua os contaminantes, - lutar contra a humidade (a qual favorece o desenvolvimento de microrganismos: bolores, fungos, leveduras e ácaros origem de alergias e de afecções respiratórias) rias) e as condensações.
43 Ventilação É necessário conciliar 2 objectivos: - a ventilação, - o isolamento térmico t e sonoro. O ar condicionado proporciona um microclima confortável, desde que sejam regulados diversos parâmetros: velocidade de renovação do ar, taxa de humidade e temperatura, tendo em conta a realidade da d ocupação do espaço o e as diversas fontes de poluição pessoais ou artificiais. Estes equipamentos exigem manutenção regular afim de evitar a proliferação de fungos e bactérias e a sua disseminação no ar interior (ex.: Aspergillus e Legionella). Os meios de aquecimento que impliquem combustão necessitam de uma ventilação mais rigorosa que garanta a eliminação dos poluentes potencialmente perigosos.
44 Constipações, Gripe e Agudizações dos Problemas Respiratórios rios
45 Constipações, Gripe e Agudizações dos Problemas Respiratórios rios As mudanças as súbitas s de temperatura, a inalação de ar frio e a convivência mais prolongada em ambientes fechados são condições favoráveis veis à irritação e inflamação das mucosas das vias aéreas a superiores e à transmissão de vírus v causadores de constipações, da gripe e de outras afecções respiratórias. rias. No Inverno são frequentes as agudizações de alergias, incluindo a asma e de outras doenças respiratórias rias crónicas. O frio agudiza as doenças de evolução prolongada, as musculo-esquel esqueléticas (artrites) e a saúde mental.
46 Constipações, Gripe e Agudizações dos Problemas Respiratórios rios A gripe: - infecção respiratória ria provocada pelo vírus v influenza, - com forte sintomatologia de febre, dores musculares e tosse, - sendo de evolução geralmente benigna e autolimitada, tem muita importância nos grupos mais susceptíveis, como os idosos,, as crianças as e os doentes crónicos em geral, sendo recomendada a sua vacinação ão.
47 Meios de Aquecimento
48 Meios de Aquecimento As lareiras, recuperadores de calor, salamandras e aquecedores eléctricos de filamento, podem provocar acidentes por acção directa, com queimadura, por contacto com partes aquecidas dos meios de queima. Os riscos de incêndio e explosão devem ser tidos em atenção. Acidentes com acendalhas líquidas l são frequentes foram retiradas do mercado decisão da Comissão de Segurança a do Instituto do Consumidor.
49 Meios de Aquecimento Este tipo de meios de aquecimento libertam produtos químicos resultantes da combustão, como o monóxido de carbono e o dióxido de azoto, poluentes com graves implicações na saúde, podendo provocar a morte. Estes tóxicos t devem ser captados e eliminados para o exterior. A perigosidade deste tipo de equipamentos inclui deficiências de instalação e de funcionamento assegurar as normas do fabricante, manter os equipamentos, não os usar indevidamente. O seu funcionamento exige a vigilância permanente de adultos. De noite, devem ser desligados ou apagados.
50 Recomendações Gerais
51 Recomendações Gerais 1 Manter abertas as entradas e saídas de ar, particularmente nas cozinhas e nas casas de banho; 2 Desobstruir e limpar as condutas ou chaminés s dos meios de queima antes de iniciar a época do seu funcionamento; 3 Ventilar os espaços de maior e mais prolongada presença humana ou de animais de estimação; 4 Usar vestuário adequado à protecção contra o frio e a chuva, preferencialmente através s do uso de várias v camadas de roupa mais ligeira em vez de um abrigo muito pesado;
52 Recomendações Gerais 5 Manter o vestuário seco e trocá-lo, quando molhado ou transpirado; 6 Em situações de frio intenso abster de ingerir bebidas alcoólicas licas e praticar uma alimentação saudável, caloricamente adaptada (reforço o com hidratos de carbono); 7 Na rua, usar calçado ado isolante que limite a perda de calor e evitar molhar os pés p s e consequentemente o seu arrefecimento; 8 Conduzir tendo em atenção o estado de piso molhado e o grau de visibilidade diminuído, do, devido a nevoeiros e neblinas;
53 Recomendações Gerais 9 Colaborar nas medidas ambientais de controlo da proliferação de mosquitos evitar águas estagnadas com a presença a de detritos orgânicos; 10 Respeitar as normas e instruções na instalação dos equipamentos de queima para aquecimento lareiras, recuperadores de calor, salamandras e outros; 11 Garantir uma boa manutenção desses equipamentos e usá-los correctamente.
54 Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Proteja-se do Frio António Tavares, Ph.D., M.D. Delegado Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Professor da Escola Nacional de Saúde Pública Carlos Silva Santos, Ph.D., M.D. Médico Especialista em Saúde Pública Departamento de Saúde Pública da ARSLVT Professor da Escola Nacional de Saúde Pública
Frio Intenso. Autoprotecção
Qualidade Vida C Â M A R A M U N I C I P A L Frio Intenso Autoprotecção Frio Intenso AUTOPROTECÇÃO Reduções significativas da temperatura, por vezes repentinas, podem afectar a saúde de qualquer pessoa,
Leia maisAvaliação de Episódios de Poluição Atmosférica de Curta Duração
Avaliação de Episódios de Poluição Atmosférica de Curta Duração H. C. G. LAMEIRAS Divisão de Avaliação Ambiental Direcção de Serviços de Ambiente Introdução O desenvolvimento industrial e urbano tem originado
Leia maisHot Yoga : Questões fisiológicas na pratica de Yoga em sala aquecida
Hot Yoga : Questões fisiológicas na pratica de Yoga em sala aquecida Sumário Ao aumentar o conhecimento de como o corpo regula a temperatura interna, e de uma correcta hidratação e aclimatização apropriada,
Leia maisTT-EEFEUSP TT-EEFEUSP
emergências ambientais Exposição a condições extremas de temperatura Calor EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS Frio Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência queimadura solar Eritema e dor na pele que se inicia
Leia maisSEGURANÇA E EMERGÊNCIA VAGAS DE FRIO PROTEÇÃO CIVIL E SAÚDE DO TRABALHO
SEGURANÇA E EMERGÊNCIA VAGAS DE FRIO PROTEÇÃO CIVIL E SAÚDE DO TRABALHO O QUE SÃO VAGAS DE FRIO? As Vagas ou Ondas de Frio são fenómenos meteorológicos extremos, ocasionados por massas de ar frio e geralmente
Leia maisII encontro nacional universitário de neve 06
Informações Gerais 2.1 Verificação da Bagagem Não esquecer Creme protector com índice elevado Óculos de sol próprios para a neve Gorro e cachecol, dependendo das condições climatéricas Luvas adequadas
Leia maisCondensação nos edifícios e nas janelas. Prevenção e reparação dos danos.
Janelas de Sótão Condensação nos edifícios e nas janelas. Prevenção e reparação dos danos. 1. As exigências de isolamento nas nossas casas tem vindo a aumentar nos últimos 50 anos. Casas mais antigas não
Leia maisEspaço Saúde FEBRE NA CRIANÇA INVERNO E SAÚDE. Nesta Edição: Recomendações da Direção Geral da Saúde. Saiba como se proteger do frio! PÁG. 2 PÁG.
Espaço Saúde N º 1 9 O U T U B R O A D E Z E M B R O DE 2 0 1 7 Nesta Edição: Recomendações da Direção Geral da Saúde INVERNO E SAÚDE Saiba como se proteger do frio! PÁG. 2 FEBRE NA CRIANÇA PÁG. 6 P Á
Leia maisDIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE
ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 017/2012 DATA: 25/10/2012 Recomendações Gerais para a População em Períodos de Frio Intenso Frio intenso Todos os Estabelecimentos de Saúde Divisão de
Leia maisZika vírus. Confira todos os sintomas para saber se está com Zika vírus
Zika vírus Os sintomas da Zika incluem febre baixa, dor nos músculos e articulações, além de vermelhidão nos olhos e manchas vermelhas na pele. A doença é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, e os
Leia maisAbril de 2008. Daniela Alexandra Diogo
O Abril de 2008 Daniela Alexandra Diogo 16 1 Ambos os métodos podem criar severos danos ambientais, portanto, devem ser muito bem controlados. Conclusão Com este trabalho aprendemos que a água é muito
Leia maisPelas suas características fisiológicas e outras, são particularmente vulneráveis ao frio:
A DIVULGAR ÀS POPULAÇÕES EM SITUAÇÕES DE ALERTA DE FRIO INTENSO: A exposição ao frio intenso, particularmente durante vários dias consecutivos, pode provocar lesões relacionadas com o frio, como o enregelamento
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR TERMOVENTILADOR AQC418 AQC419
MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR TERMOVENTILADOR AQC418 AQC419 Obrigado por adquirir o Aquecedor Termoventilador Cadence AQC418 AQC419, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante
Leia maisAdministração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P. Departamento de Saúde Pública. Saúde e Segurança no Inverno: O Frio
Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P. Departamento de Saúde Pública Saúde e Segurança no Inverno: O Frio Outubro de 2013 1 Recomendações As temperaturas baixas e as tempestades
Leia maisSINALMAX COML E INDL DE SINALIZAÇÃO LTDA. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ
1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: SOLVEMAX Código interno: SSU 200 Empresa: Sinalmax Comercial e Industrial de Sinalização Ltda. e-mail: contato@sinalmaxsinalizacao.com.br Endereço:
Leia maisNa sociedade moderna as as pessoas passam a maior parte do do tempo em ambientes iluminados artificialmente.
Boa iluminação aumenta a produtividade gera um ambiente mais prazeroso reduz os acidentes. AMBIENTE LUMÍNICO Na sociedade moderna as as pessoas passam a maior parte do do tempo em ambientes iluminados
Leia mais12 Meses 12 Temas. QAI - Qualidade do Ar Interior. SST Junho de 2018
12 Meses 12 Temas QAI - Qualidade do Ar Interior SST Junho de 2018 Qualidade do Ar Interior o que é? A qualidade do ar interior é a qualidade do ambiente no interior dos edifícios e locais de trabalho
Leia maisManual de Instruções
Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se
Leia maisAPROVADO EM 19-07-2015 INFARMED
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. Denominação do Medicamento ALOSPRAY 2. Composição Qualitativa e Quantitativa Digluconato de Cloro-hexidina 10 mg/ml Excipientes: ver 6.1 3. Forma Farmacêutica
Leia maisCapítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS
Capítulo Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Conhecer os tipos de diabetes mellitus. Descrever os mecanismos de descompensação
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Data de emissão: Dez. 2010 Revisão: 2 Revisado em: 14/05/12 Pagina de 1 a 5
1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: POLIFIX RBE FABRICANTE: POLIPISO DO BRASIL ENDEREÇO: AVENIDA GERALDO ANTÔNIO TRALDI, Nº 400. DISTRITO INDUSTRIAL COSMO FUZARO DESCALVADO SP CEP:
Leia mais7º-Curso de Licenciatura em Enfermagem. Nutrição. Crisanta Portugal 11-ÁLCOOL
7º-Curso de Licenciatura em Enfermagem Nutrição Crisanta Portugal 11-ÁLCOOL 1 ÁLCOOL As bebidas alcoólicas são as que contem álcool na sua composição. O álcool das bebidas alcoólicas é o álcool ordinário
Leia maisACES Almada Seixal Plano de Contingência local para Vagas de Frio 2015-2016
ACES Almada Seixal Plano de Contingência local para Vagas de Frio 2015-2016 Índice Pág 1. Plano de Contingência para Vagas de Frio (PCVF)... 4 2. Grupos Vulneráveis. 4 3. Objetivos. 5 3.1 Objetivos gerais.
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico
1. Identificação do Produto e da Empresa. Nome comercial: Sal de Cromo Chromacid (BR). Código do produto: 1673923 Atotech do Brasil Galvanotécnica Ltda Rua Maria Patrícia da Silva, 205 - Jardim Isabela
Leia maisProcedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira
Procedimentos de Emergência Obstrução das Vias Aéreas MANOBRA DE HEIMLICH Obstrução das Vias Aéreas Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo
Leia maisPlano de Contingência Local
Temperaturas Extremas Adversas Módulo de Inverno -2017 Índice Pág. 1. para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Inverno 4 1.1. Efeitos do frio na saúde 4 1.2. Grupos vulneráveis... 5 2. Objetivos 5 3.
Leia maisFicamos mais sonolentos no inverno? Veja mitos e verdades sobre esta estação do ano
Uol - SP 28/04/2015-12:43 Ficamos mais sonolentos no inverno? Veja mitos e verdades sobre esta estação do ano Da Redação Tomar sorvete dá resfriado. MITO: apesar do clima não ser muito favorável para se
Leia maisINSOLAÇÃO VOCÊ SABE O QUE FAZER?
INSOLAÇÃO VOCÊ SABE O QUE FAZER? O QUE É A INSOLAÇÃO? A insolação é uma condição séria e fatal causada pelo excesso de exposição ao sol e ao calor intenso. Ela acontece quando a temperatura corporal ultrapassa
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [CINOMOSE]
www.drapriscilaalves.com.br [CINOMOSE] 2 cinomose A cinomose é uma doença viral altamente contagiosa que afeta os cães e todos os animais da família Canidae (Dingo, raposa, coiote, lobo), da família Mustelidae
Leia maisR2200P. Fluidos Dielétricos
Fluidos Dielétricos Guia para Reparo de Transformadores com Fluido Envirotemp FR3 Informação de Referência R2200P IMPORTANTE: Este guia de referência aplica-se a reparo de transformadores em geral e não
Leia maisNa ESGB, os testes utilizados para avaliar a força são: força abdominal; flexões/extensões de braços.
Agrupamento de Escolas D. Maria II Escola Básica e Secundária de Gama Barros Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 10º Ano Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO. TAGAMET 400 mg pó para suspensão oral Cimetidina
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. -
Leia maisEQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO
EQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO Conforto térmico conforto térmico de um ambiente pode ser definido como a sensação de bem-estar experimentada por uma e/ou pela maioria das pessoas. Está relacionada
Leia mais7as JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Lisboa, 8 de Novembro de 2007
7as JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Lisboa, 8 de Novembro de 2007 1 Se se fecham cozinhas e restaurantes por falta de limpeza, como nos podemos permitir essa falta de limpeza no ar que respiramos todos os dias
Leia maisRiscos Específicos e Conselhos de Segurança
Riscos Específicos e Conselhos de Segurança Perigos Específicos (Risk Phrases) R1 Explosivo no estado seco R2 Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou fontes de ignição R3 Grande risco de explosão
Leia maisGastrium (omeprazol) Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. cápsulas 20 mg
Gastrium (omeprazol) Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. cápsulas 20 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO GASTRIUM (omeprazol) APRESENTAÇÕES
Leia maisFicha de Dados de Segurança. Eugenol. 1.2 Utilização da substância/preparação: Para utilizações de laboratório, análise, pesquisa e química fina.
Ficha de Dados de Segurança Eugenol 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Eugenol Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1.2 Utilização da
Leia maisAPROVADO EM 26-09-2005 INFARMED
FOLHETO INFORMATIVO URALYT-U Granulado Leia atentamente este folheto informativo antes de tomar o medicamento - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. - Caso tenha dúvidas, consulte
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Vibrocil Actilong, 0,5 mg/ml, gotas nasais, solução Vibrocil Actilong, 1 mg/ml, gotas nasais, solução Vibrocil Actilong, 1 mg/ml, solução para inalação
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA COMO ACTUAR EM CASO DE ACIDENTE ELÉCTRICO 2 DESCRIÇÃO A sobrevivência da vítima de um acidente de origem eléctrica depende muitas vezes da actuação
Leia maisUNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA PLANO DE CONTINGÊNCIA LOCAL PARA AS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS E GRIPE. Época 2015/2016 IRATÓRIAS
UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA PLANO DE CONTINGÊNCIA LOCAL PARA AS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS E GRIPE Época 2015/2016 IRATÓRIAS Agosto 2015 1 Índice Introdução...3 Estratégias de Intervenção......4 1. Informação
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Página 1 de 5 Produto: Utilização: CLORO BECKER SPUMA Desinfetante de uso geral alcalino clorado de alta espuma indicado para a remoção de gordura em paredes pisos
Leia maisATENÇÃO INTEGRADA, COMPONENTE FAMILIAR E COMUNITÁRIO PARA MULHER GRÁVIDA E NO PÓS PARTO
ATENÇÃO INTEGRADA, COMPONENTE FAMILIAR E COMUNITÁRIO PARA MULHER GRÁVIDA E NO PÓS PARTO Febre ou aquecimento do corpo. Perda de sangue ou outros líquidos através da vagina. Ataques, desmaios ou convulsões.
Leia maisÍNDICE DE FIGURAS. Pág.
Índice de Figuras ÍNDICE DE FIGURAS Pág. Figura 3.1 - Sexo dos inquiridos..... Figura 3.2 - Existência de seguro de saúde dos inquiridos. Figura 3.3 - Inquiridos com o hábito de fumar... Figura 3.4 - Inquiridos
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ Produto AGUARRÁZ Elaboração 17 07 2012 Última Revisão ---------- 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto : Nome da Empresa :
Leia maisPrevenção das Alergias Respiratórias
Prevenção das Alergias Respiratórias As alergias respiratórias são doenças crónicas que alteram o dia-a-dia das crianças e respectivas famílias. Podem provocar perturbações sociais e psicológicas e perturbam
Leia maisR 2 Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição
Texto de Apoio Data: 26 de Setembro 2010 Formador[a]: Mª Filipa Castanheira UC/UFCD: 3778 Agentes Químicos e Biológicos 1.Lista de frases de risco usadas com substâncias perigosas Códigos: Frases de Risco
Leia maisAumento da Temperatura Corporal / Febre
Aumento da Temperatura Corporal / Febre FAQ s (Questões mais frequentes) O que é febre? É o aumento da temperatura corporal Considera-se febre - temperatura axilar superior ou igual a 38ºC É um importante
Leia maisDepartamento de Puericultura e Pediatria Setor de Imunologia e Alergia Pediátrica. Orientações Gerais sobre Alergia
Departamento de Puericultura e Pediatria Setor de Imunologia e Alergia Pediátrica Orientações Gerais sobre Alergia 1. O que é alergia? Alergia caracteriza-se por uma hipersensibilidade do sistema imunológico,
Leia maisBenefícios gerais da actividade física
Organização e Desenvolvimento Desportivo 2010/2011 Carmen Pereira Benefícios gerais da actividade física Introdução Benefícios gerais da actividade física Um dos principais aspectos que aumentou consideravelmente
Leia maisSinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência:
Kit informativo Gripe Sazonal A gripe Sazonal é uma doença respiratória infeciosa aguda e contagiosa, provocada pelo vírus Influenza. É uma doença sazonal benigna e ocorre em todo o mundo, em especial,
Leia maisFISPQ- FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
1- Identificação do Produto e da Empresa Produto: Imperlider emborrachamento Empresa: LIDERLUX QUIMICA IND E COM LTDA EPP Estrada Municipal Fazenda Itapeva, 155 Distrito Industrial Fone: (019) 3496-1578.
Leia maissabe o que é a DPOC?
sabe o que é a DPOC? Doença quer dizer mal estar Pulmonar quer dizer que se localiza nos pulmões Obstrutiva quer dizer brônquios parcialmente danificados Crónica quer dizer que é para sempre DPOC o que
Leia maisNão fique desligado! - Está ao seu alcance poupar energia
Frigorífico / arca congeladora / combinado l Coloque o equipamento afastado de fontes de calor (ex.: forno, aquecedor, janela, etc.). l Afaste o equipamento da parede de modo a permitir a ventilação da
Leia maisGripe H1N1, o que os Pais precisam saber!
1 Gripe H1N1, o que os Pais precisam saber! O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1, também conhecida como gripe A, é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito,
Leia maisDirecção de Serviços de Medicamentos e Produtos de Uso Veterinário
BETELENE OX 150 Biocida de Uso Veterinário, Solução concentrada desinfectante com acção bactericida e fungicida para a indústria agro-alimentar. Composição: Peróxido de Hidrogénio. 25% Ácido Peracético..
Leia maisHALOTERAPIA Terapia do Sal
HALOTERAPIA Terapia do Sal Sendo mais conhecido como terapia de sal, este é um método totalmente natural com base em nebulização de micropartículas de sal cristalino, que reproduz as condições do ambiente
Leia maisDermatite de Contato. Tipos de Dermatite de Contato: Causada por Irritantes
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Dermatite de Contato O QUE É? A Dermatite de Contato é uma doença bastante comum, afetando a pele
Leia maisUnimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap.
Unimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap. 17 17.65) Suponha que a barra da figura seja feita de cobre, tenha 45,0
Leia maisAtitudes e Comportamentos dos Portugueses face às Infecções Respiratórias
Execução e responsabilidade técnica: Relatório Estudo Quantitativo Atitudes e Comportamentos dos Portugueses face às Infecções Respiratórias Sondagem à População Portuguesa Este documento foi elaborado
Leia maisSABER MAIS SOBRE ALERGIA OCULAR
SABER MAIS SOBRE ALERGIA OCULAR FICHA TÉCNICA EDIÇÃO Clínicas Leite, Lda Ver. 01 / Jan 2016 REDAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO Mariana Coimbra (Marketing e Comunicação) 1 ALERGIA OCULAR O que é a alergia ocular? A alergia
Leia maisGripes, Constipações e Vacinação. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela.
Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela. Gripes, Constipações e Vacinação 1 / 13 Muitas vezes confundidas, as gripes e as constipações
Leia mais1 Instituo da Mobilidade e dos Transportes - Questões de Exames de Condutores
Nesta situação, devo parar? a) Sim, para ceder passagem. b) Não, porque não tenho de ceder passagem. Nesta situação, não sou obrigado a assinalar a realização de manobras. Em viagens muito longas a fadiga
Leia maisURTICÁRIA E ANGIOEDEMA
URTICÁRIA E ANGIOEDEMA Quais são os objetivos deste folheto? Este folheto foi elaborado para o(a) ajudar a compreender melhor a urticária e o angioedema e informá-lo(a) sobre o que são, o que a provocam,
Leia maisAVALIAÇÃO QUALITATIVA
Frio Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br 1 FRIO DEFINIÇÕES: TEMPERATURA DO NÚCLEO DO
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 2 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.
Leia maisTemperaturas Extremas Adversa - Ondas de Calor
Temperaturas Extremas Adversa - Ondas de Calor - 2016 A Organização Mundial da Saúde (OMS) define Onda de Calor como um período que se caracteriza por temperaturas anormalmente elevadas ou um ar muito
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas as capacidades treináveis de um organismo. As qualidades são: resistência, força, velocidade,
Leia maisVocê sabe lavar as mãos? Introdução. Materiais Necessários
Intro 01 Introdução Será que quando você lava as mãos você consegue realmente eliminar os microorganismos presentes na pele? Veja a seguir como você pode conferir isso. Cadastrada por Raquel Silva Material
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Solúvel em: Benzeno, Tolueno e Tetra Cloreto de Carbono.
RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: ENXOFRE Sinônimo: Enxofre Sublimado, Flor de Enxofre, Enxofre Super Ventilado. Cuidados para conservação: Conservar o produto na embalagem original.
Leia maisPARASIL N100 SELANTE DE SILICONE NEUTRO 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA / PREPARAÇÃO E DA COMPANHIA / EMPRESA
PARASIL N100 SELANTE DE SILICONE NEUTRO 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA / PREPARAÇÃO E DA COMPANHIA / EMPRESA Nome do Produto: Nome da Companhia: PARASIL N100 MACROFLEX COMERCIAL LTDA. RUA DONA ALZIRA,
Leia maisDiprosalic pomada está indicada no tratamento inicial de psoríase em placas moderada a grave.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1.NOME DO MEDICAMENTO Diprosalic 0,5 mg/g + 30 mg/g Pomada 2.COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada grama de pomada contém 0,64 mg de dipropionato de betametasona,
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Lovastatina Jaba 20 mg comprimidos APROVADO EM Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento, pois contém informação importante
Leia maisLista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor
Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor 1. (Halliday) Suponha que a barra da figura seja de cobre e que L = 25 cm e A = 1,0 cm 2. Após ter sido alcançado o regime estacionário, T2 = 125 0 C e T1
Leia maisParacetamol Generis pertence a um grupo de medicamentos chamados analgésicos e antipiréticos que ajudam no combate à dor e febre.
Folheto informativo: Informação para o utilizador Paracetamol Generis 40 mg/ml Xarope Paracetamol Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação importante
Leia maisRecomendações Para Gestantes e Recém-natos
Recomendações Para Gestantes e Recém-natos Amamentar é um ato de amor e carinho Protege o bebê contra infecções, tanto por ser rico em fatores de defesa, como por não necessitar de bicos artificiais que
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. ph (Solução 0,2%) Aproximadamente 2,00. Ponto de Ebulição 110ºC Densidade 1,150 ( 20ºC ) Completamente solúvel em água.
RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: ÁCIDO CLORÍDRICO Estado Físico: Líquido Cuidados para conservação: Conservar o produto na embalagem original. Proteger do sol, do calor e da umidade.
Leia maisProduto: ZINCAGEM A FRIO
1. Identificação do produto e da empresa Produto: ZINCAGEM A FRIO Nome do produto: Zincagem a Frio Nome da empresa: COLORART Ind. e Com. Ltda. Endereço: Rua Solimões, 476 - Diadema, SP Telefone: 11 4053-2988
Leia maisEquipamento, Local de Prática e Segurança
Curso de Formação Equipamento, Local de Prática e Segurança Paulo Baptista 1.- Equipamento A escolha do equipamento completo ( ), para a prática dos vários tipos de atividade física, pode ser feita, on-line,
Leia maisAlcoolismo. Os problemas ligados ao álcool têm vindo a assumir uma gravidade crescente.
Clube da Alimentação Saudável Frutas e Companhia Alcoolismo Enviado por Administrador 30Jan2008 Actualizado em 06Feb2008 Os problemas ligados ao álcool têm vindo a assumir uma gravidade crescente. De acordo
Leia maisAuditoria energética à escola noções teóricas
Auditoria energética à escola noções teóricas O consumo de energia é diferente de escola para escola dependendo da eficiência da gestão e do clima na zona onde a escola está inserida. Se compararmos os
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Anti embaçante Código interno de identificação 00.00.000.000 Nome da empresa Endereço Aeroflex Indústria de Aerosol Ltda. Rod. BR 116 km 120 n 26640
Leia maisCapítulo V. Exercício e Capacidade Funcional
Escola Superior de Educação de Leiria Fisiologia do Esforço Curso Desporto e Bem-Estar 3º Semestre 2008/09 Capítulo V Exercício e Capacidade Funcional 1. Adaptações Metabólicas 2. Adaptações Metabólicas
Leia maisNome do produto: ARCÁDIA NEUTRO SIL FISPQ N.: 109/2013 Data da última revisão: Outubro/2013 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1 Identificação do produto e da empresa ARCÁDIA NEUTRO SIL Empresa: IBRATIN IND. & COM. LTDA Av. Sinato, 105 Chácara Maristela - Franco da Rocha -
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisANÁLISE E AVALIAÇÃO DO RISCO DIÁRIO
ESTADO DE ALERTA ESPECAL Nível de ALERTAS Verde Verde ENTDADES DOPS (Dispositivo ntegrado de Operação de Proteção e Socorro) DECF (Dispositivo Especial de Combate a ncêndios Florestais) DRECTVA/PLANO DON
Leia maisCALDEIRA DE CONDENSAÇÃO A GÁS
70 3 303-00.O CALDEIRA DE CONDENSAÇÃO A GÁS Instruções de utilização Lifestar Green PT ZWB 8-3 C... Índice Índice Esclarecimento dos símbolos e indicações de segurança....................................
Leia maisDISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO FITOFARMACÊUTICOS E APLICAÇÃO DE PRODUTOS. - BLOCO IV.2 - Acidentes com produtos fitofarmacêuticos -
DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS - BLOCO IV.2 - Acidentes com produtos fitofarmacêuticos - Formador: João Teixeira Prevenção de acidentes: A higiene pessoal é muito
Leia maisPelo exercício do Trabalho. A serviço da Empresa. Lesão Corporal Perturbação Funcional Redução da Capacidade e/ou Morte. Temporária ou Permanente
ACIDENTE DO TRABALHO CONCEITO LEGAL Pelo exercício do Trabalho. A serviço da Empresa. PROVOCANDO Lesão Corporal Perturbação Funcional Redução da Capacidade e/ou Morte Temporária ou Permanente ACIDENTE
Leia maisInstruções de segurança para os comandos WAREMA
Instruções de segurança para os comandos WAREMA Válido a partir de 01 Outubro de 2015 2014280_0 pt Instruções de segurança para os comandos WAREMA 1 Informações básicas Este documento é uma coleção importante
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
1 A Automedicação com Antibióticos é um dos maiores problemas de saúde em todo o mundo: Tomar antibióticos de forma repetida e inadequada contribui para o aumento das bactérias resistentes aos antibióticos.
Leia maisAF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia? A fisiologia = natureza, função ou funcionamento, ou seja, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas
Leia maisMÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE
MÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE REVISÕES Formas de manifestação da flexibilidade: CONCEITO: Flexibilidade pode ser definida como a capacidade dos tecidos corporais em permitir, sem danos
Leia maisEquilíbrio térmico durante o exercício
Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -
Leia maisExtremos térmicos e saúde humana em áreas urbanas. Henrique Andrade
Extremos térmicos e saúde humana em áreas urbanas Henrique Andrade A influência do clima sobre a saúde deve ser encarada numa perspectiva integrada e multifactorial Mas Esta relação é inegável! Temp. Média
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia mais12 Meses 12 Temas. Ondas de calor. SST Maio 2019
12 Meses 12 Temas Ondas de calor SST Maio 2019 Onda de Calor O que é? De acordo com a Organização Metereológica Mundial, considera-se que ocorre uma onda de calor quando, num intervalo de pelo menos 6
Leia maisTrabalho de biologia
Trabalho de biologia Grupo: Kaio Moraes(20) Leonardo Silveira(21) Matheus Ramôa(23) Paulo Reis(25) Pedro Guido(26) Pedro Neves(27) Raphael Barbosa(30) Índice : Histórico da doença Agente causador Ciclo
Leia mais