O INVERNO e a. Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

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1 Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo O INVERNO e a SAÚDE PÚBLICAP António Tavares, Ph.D., M.D. Delegado Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Professor da Escola Nacional de Saúde Pública Carlos Silva Santos, Ph.D., M.D. Médico Especialista em Saúde Pública Departamento de Saúde Pública da ARSLVT Professor da Escola Nacional de Saúde Pública

2 Enquadramento Baixa Temperatura ÍNDICE Lesões provocadas pelo frio Hipotermia Fenómeno e Doença a de Raynaud Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros Ventilação Constipações, Gripe e Agudizações dos Problemas Respiratórios rios Meios de Aquecimento Recomendações Gerais

3 Enquadramento

4 Enquadramento Época com características ambientais que afectam directa e/ou indirectamente a saúde: 1 das populações em geral; 2 de alguns grupos vulneráveis: veis: crianças, as, idosos, doentes crónicos, sem abrigo.

5 Enquadramento Os grupos mais vulneráveis veis ao frio são os das faixas etárias extremas: 1 Crianças, as, particularmente os recém- nascidos Perdem muito calor em virtude da maior proporção entre superfície e massa, bem como da ausência de respostas comportamentais adaptativas e tremores eficazes.

6 Enquadramento Os grupos mais vulneráveis veis ao frio são os das faixas etárias extremas: 2 Idosos Têm uma percepção térmica t reduzida e são mais susceptíveis à imobilidade, desnutrição e doenças sistémicas que interferem na produção ou conservação do calor.

7 Enquadramento Estão também m muito vulneráveis veis as pessoas que (I): 1) Têm doenças crónicas: cardiovasculares, respiratórias, rias, reumáticas, diabetes e doenças da tiróide; ide; 2) Têm problemas de saúde mental, perturbações da memória, demência, alcoolismo; 3) Tomam certos medicamentos: psicotrópicos picos ou anti- inflamatórios; 4) Têm redução da mobilidade;

8 Enquadramento Estão também m muito vulneráveis veis as pessoas que (II): 5) Têm dificuldades na realização das actividades da vida diária; 6) Estão mais isoladas; 7) Estão em situação de exclusão social; 8) Têm ocupações ou hobbies que implicam uma exposição prolongada ao frio.

9 Enquadramento Efeitos resultantes de factores e situações de risco ambientais, como: - temperaturas baixas, - aumento da humidade, - aumento da pluviosidade, - neve e nevoeiros, - maior queima de combustíveis sólidos s ou líquidos, l para produção de calor aquecimento doméstico.

10 Enquadramento Riscos mais comuns: - doenças agudas do aparelho respiratório rio (resfriados e gripes), - agudizações das doenças crónicas do aparelho respiratório rio (asma, bronquites e outras dificuldades ventilatórias), - agudizações das doenças crónicas do foro musculo- esquelético, - agudizações das doenças crónicas do foro mental.

11 Enquadramento Face mais preocupante dos problemas de saúde próprios prios desta época: - lesões directas provocadas pelo frio associado a maior humidade e ao vento, - doenças ou sintomas resultantes da exposição a poluentes químicos presentes nas habitações e locais de trabalho devidos às s condições impostas pelo Inverno.

12 Baixa Temperatura

13 Baixa Temperatura As baixas temperaturas ambientais são responsáveis por: - perdas de calor do organismo humano. Em condições normais estas perdas são compensadas por: - produção interna de calor, - retenção interna de calor.

14 Baixa Temperatura A perda de calor pelo organismo dá-se d por 5 mecanismos: - Radiação (55 a 65 % do calor perdido), - Condução (10 a 15 % da perda de calor, com percentagens muito mais elevadas na água fria), - Convecção (ventos fortes), - Respiração e evaporação (ambas influenciadas pela temperatura e humidade relativa do ambiente).

15 Baixa Temperatura O gradiente térmico t entre a temperatura corporal e a temperatura ambiente, associado a: - humidade, - vento, São os factores que podem levar a: - desequilíbrio térmico, t - lesões provocadas pelo frio, incluindo a hipotermia.

16 Baixa Temperatura O centro de regulação da temperatura (situado no hipotálamo): - tem uma sensibilidade para diferenças de temperatura inferiores a 0,5 º Celsius; - reage aos estímulos enviados pela pele (principal elemento de contacto e de troca de calor).

17 Baixa Temperatura A temperatura interna normal do corpo humano é essencial para o metabolismo. A temperatura periférica rica não é tão importante.

18 Baixa Temperatura A defesa contra o frio faz-se, em primeiro lugar, por vasoconstrição, o que diminui a circulação cutânea. São os termoreceptores cutâneos para o frio que induzem essa vasoconstrição reflexa directa, para conservar o calor. A vasoconstrição é seguida de calafrio ou arrepio, que produzem calor por reacções químicas necessárias à actividade muscular. Este mecanismo é limitado leva ao consumo da glucose muscular e à fadiga.

19 Baixa Temperatura Outras duas componentes para o equilíbrio térmico: t - actividade física, f - vestuário. O conforto térmico t é o estado em que não é imposta qualquer sobrecarga significativa aos mecanismos termoreguladores do corpo, permitindo assim condições óptimas de todos os sistemas funcionais do organismo.

20 Baixa Temperatura Lesões provocadas pelo frio

21 Baixa Temperatura Lesões provocadas pelo frio As lesões são devidas à baixa temperatura periférica rica associada à vasoconstrição redução da circulação de sangue. Localizam-se preferencialmente nas mãos e nos pés p s e na pele exposta do nariz, das orelhas e face.

22 Baixa Temperatura Lesões provocadas pelo frio Factores que podem influenciar as lesões pelo frio: - baixas temperaturas, - vento e humidade, - exposição da pele ao frio, - contacto com metais, - vasoconstrição - desidratação, - déficit alimentar, - álcool, cafeína e nicotina, - algumas doenças (ex.: diabetes mellitus).

23 Baixa Temperatura Lesões provocadas pelo frio Primeira resposta ao frio sensação dolorosa. Segue-se a vasoconstrição a área exposta fica pálida e fria, com perda progressiva da sensibilidade. Nos casos graves existe congelação das camadas superficiais, sobretudo das extremidades (dedos, nariz) podendo atingir as mais profundas.

24 Para REAQUECER: O INVERNO e a SAÚDE PÚBLICAP Baixa Temperatura Lesões provocadas pelo frio NUNCA ESFREGAR AS PARTES ATINGIDAS Casos ligeiros deve-se soprar ar quente ou colocar essa parte do corpo junto de outra parte quente. Casos mais graves colocar essa parte do corpo em água quente, à temperatura do banho. NÃO SE DEVE AQUECER A SECO

25 Baixa Temperatura Lesões provocadas pelo frio Caso particular dos pés: p Assegurar que se mantêm secos, em meias quentes e permeáveis, com calçado ado isolante e impermeável, mas que facilite o arejamento interno. No caso de REAQUECIMENTO DOS PÉS: P DEVEM SER MANTIDOS EM REPOUSO, SEM ANDAR

26 Baixa Temperatura Hipotermia

27 Baixa Temperatura Hipotermia Hipotermia baixa da temperatura central, pondo em causa a função muscular e cerebral normal. Casos em que acontece: - ambientes excessivamente frios, - uso inapropriado de vestuário ou equipamento, - elevada humidade, - fadiga ou exaustão, - desidratação, - fraca ingestão calórica, - inconsciência da hipotermia, - abuso do álcool, - funções termo-reguladoras reguladoras diminuídas. das.

28 Baixa Temperatura Hipotermia Primeiro sinal de hipotermia arrepio espontâneo, não controlado voluntariamente, aumento da função cardíaca aca e respiratória ria e vasoconstrição periférica. rica. Não sendo reposto o equilíbrio térmico: t - agravamento dos arrepios, - perda da coordenação motora fina das mãos, - discurso arrastado, - atitude de indiferença, com comportamentos irracionais, como tirar a roupa. A morte ocorre por falência cardio-respirat respiratória. ria.

29 Baixa Temperatura Hipotermia Prevenção da hipotermia grave: - conservar o calor do corpo, - substituir quaisquer líquidos l por ingestão de água, devendo o líquido l ser quente e açucarado, a - devem usar-se se 2 a 3 camadas de vestuário seco, em vez de 1 sós peça a de roupa grossa, - deve aumentar-se a actividade física, f - evitar o álcool (vasodilatador), o café (diurético) e o tabaco (vasoconstrictor).

30 Baixa Temperatura Hipotermia Prevenção da hipotermia grave outros aspectos: - o arrepio de frio ou calafrio reaquece o próprio prio até ao ritmo de 2 º Celsius por hora, - a subida da temperatura ambiente deve ser cautelosa: O uso de outras fontes directas de calor pode provocar vasodilatação súbita s numa situação em que háh redução do volume de sangue na circulação periférica rica e provocar a falência cardíaca. aca.

31 Baixa Temperatura Hipotermia A hipotermia associa-se se frequentemente com as seguintes condicionantes (sobretudo nos idosos): - baixas temperaturas do ar, nas salas e quartos de dormir, - pobreza e isolamento social, - deterioração geral da globalidade das funções orgânicas. Um grande número n de idosos morre de hipotermia durante os períodos frios. A OMS refere que a inexistência de aquecimento nas casas em Portugal é uma das principais causas de morte dos idosos na época do Inverno.

32 Baixa Temperatura Hipotermia A ingestão de álcool pode agravar o risco de hipotermia provocado pelo frio, porque: - interfere na capacidade termo-reguladora reguladora do corpo humano, - perturba a decisão relativa à protecção adequada contra o frio (necessidade de usar vestuário adicional), - provoca vasodilatação periférica, rica, o que aumenta a perda de calor pela pele, - reduz a capacidade de sentir o frio, visto que deprime o sistema nervoso central.

33 Baixa Temperatura Fenómeno e Doença a de Raynaud

34 Baixa Temperatura Fenómeno e Doença a de Raynaud Conjunto de sintomas e sinais resultantes de episódios de constrição das pequenas artérias rias das extremidades, o que provoca palidez, seguida de cianose (pele roxa), podendo levar a hiperémia reaccional (vermelhidão) e inchaço. - É mais frequente nos dedos das mãos do que nos dos pés, p - Pode ser provocado ou agravado pelo frio, ainda que não seja a única causa, - A maior incidência é nas mulheres jovens, - Recomenda-se: protecção contra o frio, usando luvas e meias adequadas e evitando tocar em objectos frios ou água fria.

35 Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros

36 Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros A água, nos seus diversos estados, quando em contacto com o corpo, é um factor de agravamento dos efeitos do frio, dado favorecer a perda de calor (bom condutor) e dificultar o auto aquecimento. Associada ao vento aumenta ainda mais o perigo do frio devido ao fenómeno de arrefecimento por evaporação da água. O frio húmido h produz efeitos adversos no sistema respiratório, rio, podendo agravar dificuldades jáj existentes. A transpiração por exercício cio físico f ou por vestuário muito pesado e/ou apertado é um factor que aumenta o perigo das baixas temperaturas.

37 Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros As infiltrações e as humidades apresentam outro grave perigo para a saúde de: É o resultante da proliferação de fungos e bolores e outras bactérias no interior das habitações. A produção de micotoxinas e de outros microrganismos são factores de risco de alergias, irritações e mesmo infecções, particularmente nos indivíduos duos imunocomprometidos. Esta exposição doméstica pode ser agravada se combinada com outros contaminantes, como o tabaco e outros produtos.

38 Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros A retenção de água em contacto com produtos orgânicos, como os resíduos, detritos alimentares e folhas, favorece a proliferação de mosquitos e de outros vectores causadores de picadas, alergias e transmissores de doenças. O controlo da humidade no interior tem de ser feito: - pelo arranjo ou eliminação das roturas e das infiltrações, - pela desumidificação através s de aparelhos apropriados. A remoção de fungos e bolores deve ser feita com água e lixívia.

39 Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros A chuva, o gelo, a neve e os nevoeiros representam também m um perigo para a circulação rodoviária, ria, sendo numerosas vezes agentes causais de uma sinistralidade acrescida.

40 Ventilação

41 Ventilação Quando sobrevêm o frio, é através s da ventilação que se consegue limitar a perda de energia, afim de obter um ambiente térmico t mais favorável. vel. A necessidade de poupança a de energia nos estabelecimentos comerciais, industriais e de escritórios rios e mesmo nas novas habitações (janelas e portas estanques) faz-se muitas vezes através s da redução da renovação do ar, o que conduz a a Deterioração da qualidade do ar interior

42 Ventilação Os objectivos de uma adequada ventilação são: - evacuar o ar viciado por diversos poluentes e poeiras e remover os cheiros, - trazer ar novo que dilua os contaminantes, - lutar contra a humidade (a qual favorece o desenvolvimento de microrganismos: bolores, fungos, leveduras e ácaros origem de alergias e de afecções respiratórias) rias) e as condensações.

43 Ventilação É necessário conciliar 2 objectivos: - a ventilação, - o isolamento térmico t e sonoro. O ar condicionado proporciona um microclima confortável, desde que sejam regulados diversos parâmetros: velocidade de renovação do ar, taxa de humidade e temperatura, tendo em conta a realidade da d ocupação do espaço o e as diversas fontes de poluição pessoais ou artificiais. Estes equipamentos exigem manutenção regular afim de evitar a proliferação de fungos e bactérias e a sua disseminação no ar interior (ex.: Aspergillus e Legionella). Os meios de aquecimento que impliquem combustão necessitam de uma ventilação mais rigorosa que garanta a eliminação dos poluentes potencialmente perigosos.

44 Constipações, Gripe e Agudizações dos Problemas Respiratórios rios

45 Constipações, Gripe e Agudizações dos Problemas Respiratórios rios As mudanças as súbitas s de temperatura, a inalação de ar frio e a convivência mais prolongada em ambientes fechados são condições favoráveis veis à irritação e inflamação das mucosas das vias aéreas a superiores e à transmissão de vírus v causadores de constipações, da gripe e de outras afecções respiratórias. rias. No Inverno são frequentes as agudizações de alergias, incluindo a asma e de outras doenças respiratórias rias crónicas. O frio agudiza as doenças de evolução prolongada, as musculo-esquel esqueléticas (artrites) e a saúde mental.

46 Constipações, Gripe e Agudizações dos Problemas Respiratórios rios A gripe: - infecção respiratória ria provocada pelo vírus v influenza, - com forte sintomatologia de febre, dores musculares e tosse, - sendo de evolução geralmente benigna e autolimitada, tem muita importância nos grupos mais susceptíveis, como os idosos,, as crianças as e os doentes crónicos em geral, sendo recomendada a sua vacinação ão.

47 Meios de Aquecimento

48 Meios de Aquecimento As lareiras, recuperadores de calor, salamandras e aquecedores eléctricos de filamento, podem provocar acidentes por acção directa, com queimadura, por contacto com partes aquecidas dos meios de queima. Os riscos de incêndio e explosão devem ser tidos em atenção. Acidentes com acendalhas líquidas l são frequentes foram retiradas do mercado decisão da Comissão de Segurança a do Instituto do Consumidor.

49 Meios de Aquecimento Este tipo de meios de aquecimento libertam produtos químicos resultantes da combustão, como o monóxido de carbono e o dióxido de azoto, poluentes com graves implicações na saúde, podendo provocar a morte. Estes tóxicos t devem ser captados e eliminados para o exterior. A perigosidade deste tipo de equipamentos inclui deficiências de instalação e de funcionamento assegurar as normas do fabricante, manter os equipamentos, não os usar indevidamente. O seu funcionamento exige a vigilância permanente de adultos. De noite, devem ser desligados ou apagados.

50 Recomendações Gerais

51 Recomendações Gerais 1 Manter abertas as entradas e saídas de ar, particularmente nas cozinhas e nas casas de banho; 2 Desobstruir e limpar as condutas ou chaminés s dos meios de queima antes de iniciar a época do seu funcionamento; 3 Ventilar os espaços de maior e mais prolongada presença humana ou de animais de estimação; 4 Usar vestuário adequado à protecção contra o frio e a chuva, preferencialmente através s do uso de várias v camadas de roupa mais ligeira em vez de um abrigo muito pesado;

52 Recomendações Gerais 5 Manter o vestuário seco e trocá-lo, quando molhado ou transpirado; 6 Em situações de frio intenso abster de ingerir bebidas alcoólicas licas e praticar uma alimentação saudável, caloricamente adaptada (reforço o com hidratos de carbono); 7 Na rua, usar calçado ado isolante que limite a perda de calor e evitar molhar os pés p s e consequentemente o seu arrefecimento; 8 Conduzir tendo em atenção o estado de piso molhado e o grau de visibilidade diminuído, do, devido a nevoeiros e neblinas;

53 Recomendações Gerais 9 Colaborar nas medidas ambientais de controlo da proliferação de mosquitos evitar águas estagnadas com a presença a de detritos orgânicos; 10 Respeitar as normas e instruções na instalação dos equipamentos de queima para aquecimento lareiras, recuperadores de calor, salamandras e outros; 11 Garantir uma boa manutenção desses equipamentos e usá-los correctamente.

54 Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Proteja-se do Frio António Tavares, Ph.D., M.D. Delegado Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Professor da Escola Nacional de Saúde Pública Carlos Silva Santos, Ph.D., M.D. Médico Especialista em Saúde Pública Departamento de Saúde Pública da ARSLVT Professor da Escola Nacional de Saúde Pública

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