Auditoria energética à escola noções teóricas
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- Ana Beatriz di Castro Bergmann
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1 Auditoria energética à escola noções teóricas O consumo de energia é diferente de escola para escola dependendo da eficiência da gestão e do clima na zona onde a escola está inserida. Se compararmos os gastos em aquecimento de uma escola no norte do país, onde o clima é mais frio, com uma escola no sul do país, onde o clima é mais ameno, os gastos inerentes à climatização serão bem distintos, e a factura energética da escola do norte será certamente mais elevada. Assim, desafiamos todos os twisters a fazerem uma auditoria energética à sua escola, a apresentarem os resultados obtidos e, após a análise, pensar num plano de acção onde listem possíveis medidas a implementar, a curto e longo prazo, que visem uma melhoria da eficiência energética na sua escola. As acções devem contemplar: 1. Medidas que possam ser implementadas no imediato pelos alunos. Neste caso, os alunos devem realizar 3 tarefas: a. realizar uma auditoria que permita avaliar as necessidades em termos energéticos; b. desenhar um plano de boas práticas e medidas a implementar; c. implementar todas as medidas e boas práticas possíveis que resolvam todos, parte ou alguns dos problemas identificados na auditoria. 1. Ponto de Partida Os monitores devem rever com os twisters os conceitos básicos em matéria de geração de energia: energias não renováveis, energias renováveis, tipo de energia utilizada (gás, electricidade, carvão ) para os diferentes fins (aquecimento, arrefecimento, iluminação ). 2. Tipos de Consumo Energético e Finalidades Os twisters deverão identificar os diferentes tipos de consumo de energia e fazer um levantamento dos respectivos equipamentos, da sua escola. Por exemplo: Ao nível do Conforto/Climatização: tipo de aquecimento e arrefecimento ambiente, aquecimento de água. 1
2 Ao nível do Ensino/Formação: computador, laboratórios, DVD/Vídeo, etc. Ao nível do Entretenimento: TV, rádio, aparelhagem, computador, etc. Ao nível da Limpeza: máquinas de lavar roupa e loiça, aspirador, etc. Ao nível da Cozinha/Bar: forno, fogão, microondas, torradeira, congelador, frigorífico, etc. 3. Auditar Consumos Leitura de contadores de electricidade, gás e água O consumo de energia e água é parte essencial da inventariação de emissões de CO 2 da escola. Avaliar cada situação/zona da escola Devem avaliar cada situação/zona da escola: ginásio, salas de aula, cantina, bar, biblioteca etc., em quatro vertentes: aquecimento, iluminação, equipamentos e água. 4. Situações a Ter em Conta Isolamento O isolamento dos edifícios é muito importante para uma boa performance energética. Um bom isolamento reduz as perdas de calor para o exterior durante o Inverno e evita o sobreaquecimento durante o Verão. Estima-se que cerca de 60% da energia usada para aquecimento se escape através de zonas que podem ser isoladas, como janelas, paredes, tecto e soalho. o Vidros Duplos Além de permitirem a entrada de luz nos edifícios, as janelas também deixam entrar o calor no Verão e o frio no Inverno. São responsáveis por 30% das perdas de calor, na maioria das vezes devido a folgas nos materiais e à fraca capacidade térmica do vidro simples. Nestes casos, o vidro duplo é uma excelente solução porque possui uma camada entre os dois vidros que gera um bom isolamento térmico e acústico, conservando duas vezes mais calor que o vidro simples. 2
3 o Calafetagem Cerca de 15% da energia utilizada para aquecimento ou arrefecimento de um edifício, é perdida através de frinchas nas janelas e nas portas. A solução é simples, isolar as caixilharias com fita adesiva de espuma, em todo o seu perímetro. o Estores e Cortinas São uma forma simples e barata de controlar a temperatura interior de uma divisão, ajudando a evitar perdas de calor ou frio. Aquecimento do Espaço Os tipos de energia mais utilizados para o aquecimento de um espaço são o gás natural, a electricidade ou a biomassa. Existem outras soluções como energia solar ou geotérmica, sendo que estas implicam um investimento inicial elevado. Um bom isolamento é fundamental para o bom rendimento destes sistemas. Em situações de fraco isolamento o sistema não irá gerar a poupança adequada. o Radiadores a Óleo São os equipamentos mais comuns quando toca a escolhas para aquecimento. Possuem um termóstato que regula a temperatura ambiente, liga ou desliga o aparelho quando este atinge a temperatura desejada, promovendo a poupança. o Aquecedores a Gás São uma escolha bastante comum porque são uma solução de conforto de baixo custo de aquisição e aquecem quase instantaneamente. No entanto, devem possuir um sistema de segurança que desligue o aparelho no caso de detectar concentrações elevadas de gás no ambiente ou no caso da chama se apagar acidentalmente. o Aquecimento Central Constituído por um gerador de calor, a caldeira, que pode ser alimentado por diferentes fontes, terminais ou emissões (os radiadores), e um sistema de transporte de energia (tubos). A maioria das caldeiras também faz o aquecimento das águas quentes sanitárias, tendo dupla função e permitindo reduções no custo de investimento, por se tratar de um aparelho único. As águas sanitárias podem ser aquecidas directamente (a água entra da rede de abastecimento para a caldeira) ou indirectamente (a água entra do acumulador, onde é aquecida em contacto com o permutador do acumulador). 3
4 o Lareira A presença de um recuperador de calor torna o uso da lareira mais racional permitindo uma queima controlada, poupando matéria-prima e oferecendo uma irradiação de calor superior às lareiras abertas. o Controlos Uma boa parcela da factura energética é a do aquecimento ou arrefecimento central. Com um manuseamento adequado dos controlos, pode poupar-se bastante energia. Por exemplo: um controlo com programador permite accionar o sistema separadamente para aquecimento de água ou aquecimento ambiente, a horas distintas, em dias distintos (dias úteis ou fim-de-semana). O termóstato deve estar colocado num local onde não incida radiação directa do sol e deve ser programado para 21 C. As válvulas dos radiadores permitem concentrar o calor apenas onde é necessário. Se existir um espaço vazio que não necessite de ser mantido quente, a válvula deve estar mínimo. o Sistemas de Arrefecimento São grandes responsáveis pelo aumento do consumo eléctrico quando as temperaturas sobem. Os sistemas split e multi-split são os mais eficientes em termos de consumo de energia. Os sistemas evaporativos não têm circuito refrigerante e por isso consomem menos 75% de energia eléctrica que os sistemas convencionais, dado que o único elemento que consome energia é o ventilador. Nos sistemas de arrefecimento o termóstato deve estar regulado para uma temperatura interior de 24 C de Verão e 20 C de Inverno. Não se devem deixar portas nem janelas abertas quando o sistema estiver em funcionamento. Aquecimento de água O aquecimento é um processo onde se gasta cerca de 50% da energia consumida. o Esquentador Usualmente são alimentados a gás butano, propano ou natural, sendo o último o mais barato que gera maior poupança. o Termoacumulador Funcionam com energia eléctrica e tornam-se dispendiosos. São constituídos por um depósito que armazena água aquecida e por uma resistência eléctrica. 4
5 o Colector solar É a solução mais sustentável do ponto de vista ambiental e da preservação dos recursos naturais porque utiliza uma fonte de energia renovável (sol). Do ponto de vista económico é um investimento interessante sendo que apresenta um retorno que ronda os 7 anos, e já é obrigatória em novas construções ou obras de recuperação. Ainda beneficia de deduções no IRS, IRC e IVA. Consumo de água A água é um bem essencial à vida e por isso o seu uso deve ser consciente e responsável. O consumo de água também tem implícito um consumo de electricidade pois é necessária energia para captar, tratar e distribuir água. o Torneiras Uma torneira que pinga 60 gotas por minuto desperdiça 720 litros de água e 48 kwh de electricidade por mês. Uma forma de minimizar estas perdas é através da instalação de temporizadores e redutores de caudal nas torneiras. o Autoclismos A instalação de autoclismos com dupla descarga ajuda a controlar a quantidade de água a utilizar e ajuda a reduzir entre 15 a 35% o consumo. No caso de não possuírem este dispositivo, sugere-se a colocação de um tijolo no reservatório que ajuda a poupar até 2 litros de água a cada descarga. o Rega Uma rega comum com torniquete gasta em média 540 litros de água. Segundo os especialistas, é suficiente regar a relva 1 vez por semana, e, preferencialmente, de manhã ou ao fim da tarde para a água ser melhor absorvida e sofrer menos perdas com a evaporação. Iluminação Os custos de iluminação representam cerca de 40% do consumo energético nas escolas, segundo um estudo realizado na Califórnia. Na maior parte dos casos, uma parte considerável dos custos pode ser evitada através de tecnologias e da promoção da iluminação natural, sempre que possível. 5
6 o Lâmpadas Existem quatro tipos principais de lâmpadas no mercado: as incandescentes, halogéneo, fluorescentes normais e fluorescentes compactas. As primeiras e as segundas serão gradualmente retiradas do mercado europeu até finais de 2012, por não terem rendimentos interessantes quando comparadas com as fluorescentes compactas, que gastam menos 80% de energia e têm um tempo de vida maior, acabando por custar três vezes menos. Incandescente Fluorescente Compacta Potência (W) Tempo de vida (h) Preço da Lâmpada ( ) 1,15 6,79 Horas de utilização 4 4 Consumo de electricidade em 5 anos (kwh) Factura eléctrica de 5 anos (kwh a 0,12 ) ( ) 52,56 9,64 Número de lâmpadas necessárias em 5 anos 8 (com mais 700 h de uso) 1 (com mais h de uso) Custo total em 5 anos (factura eléctrica + lâmpada) Emissão de CO 2 em 5 anos (factor de emissão de CO 2 da rede eléctrica nacional = 0,373 ton/mwh) 61,76 16,43 163,4 kg CO 2 29,84 kg CO 2 (fonte: adaptado de Aparelhos/Equipamento o Electrodomésticos Os aparelhos que geram frio (frigoríficos, máquinas de gelo, arcas congeladoras, ar condicionado) são responsáveis por uma grande fatia do consumo energético. Assim, devem ter-se em atenção algumas práticas no sentido de promover a melhor performance do equipamento: 1. Não guardar alimentos quentes. O diferencial da temperatura provoca um aumento no consumo de energia no sentido de manter a temperatura constante no interior do equipamento. 6
7 2. Não deixar acumular gelo nas paredes. 3. Regular o termóstato de acordo com a utilização do aparelho. o Etiqueta Energética A etiqueta energética, obrigatória em diversos equipamentos eléctricos, informa sobre a eficiência energética, os consumos, os rendimentos, a capacidade, o ruído, etc. Existem 7 classes de eficiência sendo a mais elevada a A. No caso das etiquetas de frio, existem duas classes suplementares (A++ e A+) que são ainda mais eficientes. o Aparelhos em Stand-by A luz vermelha que indica que os aparelhos estão em modo de espera (stand by) ou mesmo os carregadores de telemóvel deixados na tomada, geram um aumento de 15% a 20% no valor da factura energética. 7
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