Plano de Contingência Local
|
|
- Daniel Salvado Cruz
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Temperaturas Extremas Adversas Módulo de Inverno -2017
2 Índice Pág. 1. para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Inverno Efeitos do frio na saúde Grupos vulneráveis Objetivos 5 3. Níveis de alerta Comunicação dos níveis de alerta Medidas de intervenção Medidas de Saúde Pública Prestação de cuidados de saúde Atividades da USP 9 6. Avaliação 9 7. Anexos 10 2/17
3 Lista de Abreviaturas Abreviatura Significado ACES ARS DGS ECL HGO SNS UCC USP Agrupamento de Centros de Saúde Administração Regional de Saúde Direção Geral de Saúde Equipas Coordenadoras Locais Hospital Garcia D Orta Serviço Nacional de Saúde Unidade Cuidados Comunidade Unidade Saúde Pública 3/17
4 1. para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Inverno No âmbito da Saúde Sazonal é ativado anualmente, o para Temperaturas Extremas Adversas módulo Inverno com o objetivo de prevenir e minimizar os efeitos negativos do frio extremo e das infeções respiratórias, nomeadamente da gripe, na saúde da população em geral e dos grupos de risco em particular. O Plano apresenta as orientações que permitem comunicar o risco e a gestão desse risco à população e aos parceiros do setor da saúde, capacitar os cidadãos para a sua proteção individual (literacia) e promover a prontidão dos serviços de saúde para a resposta ao aumento da procura ou a uma procura diferente da esperada. Este plano tem como documentos orientadores os Planos de Contingência para as temperaturas extremas adversas - módulo inverno da Direção Geral de Saúde e da ARSLVT,IP, O Plano é ativado em Portugal Continental, entre 1 de novembro e 31 de março de 2017 e, eventualmente, noutros períodos em função das condições meteorológicas. 1.1 Efeitos do Frio na Saúde As épocas frias do ano estão associadas a níveis de mortalidade mais elevados e à ocorrência mais frequente de doenças ou agravamento de algumas patologias pré-existentes. As consequências diretas da exposição prolongada ao frio intenso são o enregelamento (lesão da pele e dos tecidos subjacentes, normalmente no nariz, orelhas, dedos ou pés), onde nos casos mais graves pode provocar danos permanentes no corpo e até a amputação e a hipotermia que ocorre quando a temperatura corporal cai significativamente abaixo do normal (<35ºC) e afeta o funcionamento do organismo. O frio é também responsável pelo agravamento de várias doenças, sobretudo do foro respiratório e cardiovasculares. Em resumo, o frio pode provocar/agravar: - Doenças agudas, em especial do aparelho respiratório; - Síndrome de Raynaud; - Doenças cardiovasculares; - Doenças crónicas do foro músculo-esquelético e metabólico; - Doenças crónicas do foro psiquiátrico. 4/17
5 Associados aos fenómenos de frio intenso, decorrem outras situações nomeadamente alteração da qualidade do ar interior nas habitações e nos estabelecimentos por necessidade de diminuir a entrada de ar frio e consequente menor arejamento dos espaços. A utilização de sistemas de aquecimento com recurso à combustão aumenta o perigo de intoxicação por monóxido de carbono e acidentes domésticos com queimaduras provocadas pelos equipamentos de aquecimento (por ex. lareiras, braseiras). A falta de condições das habitações e a deficiência do isolamento térmico favorecem o aparecimento de fungos e bolores que podem agravar situações do foro alérgico. Nas vias de circulação automóvel, a chuva, o gelo, a neve e os nevoeiros podem representar um perigo para a circulação rodoviária, podendo fazer aumentar a sinistralidade. 1.2 Grupos Vulneráveis - Indivíduos que vivem sem abrigo e em situações de exclusão social - Crianças, particularmente os recém-nascidos - Idosos, em especial os que vivem isolados - Indivíduos acamados ou dependentes - Indivíduos com patologias específicas: portadores de doenças crónicas, doenças metabólicas, cardiovasculares, respiratórias - Trabalhadores de setores de atividades desenvolvidas ao ar livre 2. Objetivos Prevenir e minimizar os efeitos negativos do frio extremo e das infeções respiratórias, nomeadamente da gripe, na saúde da população em geral e dos grupos de risco em particular. Minimizar a ocorrência de outros acontecimentos com impacto na saúde, nomeadamente, as intoxicações por monóxido de carbono e os acidentes. 3. Níveis de Alerta A decisão do nível de alerta é da responsabilidade do Delegado de Saúde Regional em coordenação com os elementos do Grupo Técnico Regional da ARSLVT. São definidos quatro níveis de alerta, considerando os possíveis efeitos sobre a saúde da população originados pela ocorrência de Vagas de Frio. A cada nível de alerta corresponde o desenvolvimento de medidas adequadas aos grupos de população vulnerável e respetivas necessidades. 5/17
6 Os níveis de alerta serão definidos, diariamente com base: Nas condições meteorológicas: - Temperatura máxima e temperatura mínima previstas e observadas; - Aviso meteorológico para temperaturas mínimas. Outra informação de carácter ambiental Na procura de serviços: - Serviços de Urgência; - Consultas de Cuidados de Saúde Primários. Níveis de Alerta Nível 1 Verde Situação de Vigilância Nível 2 Amarelo São previsíveis efeitos sobre a saúde Nível 3 Laranja São esperadas consequências graves em termos de saúde Nível 4 Vermelho São esperadas consequências graves em termos de saúde e mortalidade 3.1 Comunicação dos Níveis de Alerta Nível de Alerta Forma de Comunicação Os coordenadores das USP devem comunicar o nível de alerta ao respetivo Diretor Executivo do ACES e às instituições da área de influência: - Direção Clínica do Hospital Garcia D Orta - Responsáveis locais dos Serviços de Segurança Social 6/17
7 - Coordenadores dos Serviços Municipais de Proteção Civil A informação será divulgada através de correio eletrónico e no nível de alerta vermelho também será reforçada por fax. 4. Medidas de Intervenção 4.1 Medidas de Saúde Pública - Comunicar ao ACES Almada Seixal, Hospital Garcia D Orta e aos parceiros - Proteção Civil Municipal de Almada e do Seixal, Segurança Social de Almada e do Seixal - sobre o início do Plano de contingência para temperaturas extremas adversas Módulo Inverno. - Divulgar os níveis de alerta aos parceiros e ajustar as medidas preconizadas. - Articular com as entidades locais de saúde, proteção civil e serviços sociais, quando necessário. - Promover a literacia: divulgação e reforço das recomendações para a população em geral e grupos de risco em particular, sobre as medidas preventivas dos efeitos do frio extremo na saúde e de outros acontecimentos, nomeadamente infeções respiratórias, intoxicações por monóxido de carbono, acidentes e promoção da linha Saúde 24 ( ) como primeiro contato com o sistema de saúde. - Promover articulação com as UCC e Equipas Coordenadoras Locais das Unidades de Cuidados Continuados Integrados. - Promover a adoção de medidas de higiene respiratória e de controlo de infeção: Reforço das medidas de higiene das mãos Informação sobre medidas de etiqueta respiratória e adoção de medidas de distanciamento social. Promoção da utilização de equipamentos de proteção individual (EPI), quando aplicável. - Promover a vacinação contra a gripe de acordo com a Orientação anual da DGS. 7/17
8 4.2 Prestação de Cuidados de Saúde Com base na informação disponível a nível nacional, regional e local, as ARS e as instituições de saúde do SNS devem organizar-se, em cada momento, antecipando as necessidades de resposta face à procura (aumento da procura ou procura diferente da esperada) com o objetivo de minimizar os efeitos do frio extremo na saúde e nos serviços. Cada instituição e serviço do SNS em ambulatório ou em internamento, de acordo com a sua tipologia, deve: - Implementar o respectivo Plano; - Promover a utilização da Saúde 24 ( ) como primeiro ponto de contacto com o sistema de saúde; - Garantir a articulação interinstitucional dentro e fora do setor da saúde; - Identificar previamente e gerir as necessidades em estruturas, equipamentos e recursos humanos; - Garantir a existência de salas climatizadas e verificar a adequação dos equipamentos de climatização e seu funcionamento. - Identificar as pessoas mais vulneráveis (idade, isolamento social, comorbilidades, condições da habitação, outros); - Garantir a adequação de cuidados; - Informar os profissionais de saúde e a população, em especial os grupos de risco, sobre medidas preventivas para evitar o efeito do frio extremo na saúde e as infeções respiratórias: Aconselhar os doentes com infeções respiratórias, nomeadamente com síndrome gripal, a adotar medidas de distanciamento social ; Disponibilizar máscaras a doentes com sintomatologia respiratória; Distribuir informação (cartazes, folhetos, outra) nas unidades de saúde sobre prevenção dos efeitos do frio extremo e das infeções respiratórias, nomeadamente da gripe; Recomendar a vacinação contra a gripe de acordo com a Orientação anual da DGS; Informar sobre vestuário e alimentação adequados; Informar os doentes sobre adequação da terapêutica crónica. - Adequar a oferta de consultas e de recursos: Adequar os horários da consulta aberta ou de recurso; Adequar o número de consultas para pedidos no próprio dia; Participar na identificação de pessoas em risco acrescido (idade/isolamento social/comorbilidades/condições da habitação, outros) e promover medidas de acompanhamento, em colaboração com os parceiros na comunidade; 8/17
9 Promover o aconselhamento dos doentes com infeções respiratórias, nomeadamente com síndrome gripal, para a adoção de medidas de distanciamento social ; Adequar a capacidade do Atendimento Complementar de fim de semana (AC). Criar atendimento dedicado a doentes com sintomatologia respiratória/síndrome gripal, se necessário e adequado. - Quimioprofilaxia e Terapêutica: Divulgar e cumprir as orientações da DGS sobre quimioprofilaxia e terapêutica para a gripe; Promover a elaboração de protocolos internos dos serviços sobre quimioprofilaxia e terapêutica da gripe, se aplicável. Cada instituição e serviço do SNS devem garantir a mais ampla divulgação das medidas a implementar e promover o seu cumprimento. 5. Atividades da USP 1) Atualização de listagem de contactos de parceiros e abrigos (Anexos 1 e 2) 2) Articulação com as UCC e ECL locais no sentido de recomendar medidas específicas de prevenção sobre a temática a divulgar na população em geral incluindo em meio escolar, e junto dos grupos vulneráveis. 3) Visitas aos estabelecimentos de apoio social aos idosos para promover: a vacinação; as medidas de higiene respiratória, de controlo de infeção, de higiene das mãos bem como do reforço das medidas de renovação do ar dos locais interiores. 4) Literacia e comunicação em saúde (Anexo 3): a. Elaboração de material informativo. b. Divulgação de informação e recomendações de medidas preventivas sobre a temática prevista à população em geral e vulnerável, unidades funcionais, órgãos autárquicos, rádio do seixal e centros comerciais: Rio Sul Shoping e Almada Fórum 5) Monitorização das medidas tomadas pela USP (Anexo 4). 6. Avaliação Até 30 de Abril de 2017 será elaborado um relatório síntese sobre as ações desenvolvidas localmente mencionando facilidades e/ou constrangimentos no desenvolvimento do Plano de Contingência e indicando medidas que visem a melhoria ou eficácia de intervenções futuras. 9/17
10 7. Anexos 10/17
11 Anexo 1 Contactos de entidades ENTIDADE REPRESENTANTE Tel Fax ACES Diretor Executivo Dr. Luís Amaro luis.amaro@arslvt.min-saude.pt Presidente do Conselho Clínico Dr.ª Maria da Luz mluzpereira@csamora.min-saude.pt Unidade de Saúde Pública Almada Seixal Serviços de Segurança Social Dr.ª Margarida Cosme margarida.cosme@arslvt.min-saude.pt Almada Dr.ª Dolores Amador / dolores.e.amador@seg-social.pt Seixal Dr.ª Isabel Antas isabel.c.antas@seg-social.pt Representantes dos Serviços Municipais de Protecção Civil Seixal Dr. Rui Pablo rui.pablo@cm-seixal.pt Almada Dr. Godinho aggodinho@cma.m-almada.pt Hospital Garcia D Orta Diretora Clínica Dr.ª Paula Breia secretariado.ca@hgo.min-saude.pt 11/17
12 Anexo 2 Locais de Abrigo Temporários Abrigos Seixal A ZCAP (zonas de concentração e apoio à população) encontram-se definidas no plano prévio de intervenção PPI FREGUESIA ABRIGO Seixal Pavilhão da União Seixalense União de freguesias Seixal, Arrentela e Aldeia de Paio Pires Freguesia Amora Freguesia Corroios Freguesia Fernão Ferro Aldeia de Paio Pires Escola Básica do Casal do Marco Sala de Desporto Arrentela Escola Básica Dr. António Augusto Louro Polidesportivo Escola Básica Pedro Eanes Lobato Polidesportivo Pavilhão Alto do Moinho Associação de moradores dos Redondos Polidesportivo Informações complementares em Abrigos Almada A ZCAP (zonas de concentração e apoio à população) encontram-se definidas no Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Almada. 12/17
13 Anexo 3 Poster informativo 13/17
14 Posters informativos 14/17
15 15/17
16 Comunicação Social 16/17
17 Anexo 4 Monitorização de medidas tomadas dias de Alerta USP Nível de Alerta: Dia do Alerta: Medidas Previstas Sim / Não Outras medidas / Observações Divulgação dos níveis de alerta Entidades: Reforço da informação / Divulgação de medidas de proteção Comunicação social Unidades Funcionais ACES Entidades Parceiras Articulação com entidades Monitorização das medidas tomadas 17/17
ACES Almada Seixal Plano de Contingência local para Vagas de Frio 2015-2016
ACES Almada Seixal Plano de Contingência local para Vagas de Frio 2015-2016 Índice Pág 1. Plano de Contingência para Vagas de Frio (PCVF)... 4 2. Grupos Vulneráveis. 4 3. Objetivos. 5 3.1 Objetivos gerais.
Leia maisPlano de Contingência Saúde Sazonal. Módulo Inverno
Plano de Contingência Saúde Sazonal Módulo Inverno 2018/2019 Unidade de Saúde Pública Setembro de 2018 1. Introdução As alterações climáticas - designadamente os fenómenos climáticos extremos - constituem
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA SAUDE SAZONAL MÓDULO INVERNO
PLANO DE CONTINGÊNCIA SAUDE SAZONAL MÓDULO INVERNO 2018 / 2019 Departamento de Saúde Pública Agosto 2018 1. INTRODUÇÃO No Outono/Inverno com frequência as temperaturas apresentam valores baixos. Durante
Leia maisPlano de Contingência para as Temperaturas Extremas Adversas Módulo Inverno 2015
Índice Introdução... 3 Objetivos... 4 Efeitos do frio extremo na saúde...5 Grupos vulneráveis.6 Informação... 8 Medidas de prevenção, proteção e controlo 8 Prestação de cuidados de saúde.....9 Cuidados
Leia maisVersão SAUDE SAZONAL: PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA O INVERNO
Versão 1.0 www.iasaude.pt SAUDE SAZONAL: PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA O INVERNO Ficha Técnica Região Autónoma da Madeira. Secretaria Regional da Saúde. Instituto de Administração da Saúde, IP-RAM. SAÚDE
Leia maisPlano de Contingência Específico da. Unidade de Cuidados Continuados de Longa. Duração e Manutenção da Santa Casa da. Misericórdia de Cinfães
Plano de Contingência Específico da Unidade de Cuidados Continuados de Longa Duração e Manutenção da Santa Casa da Misericórdia de Cinfães para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Inverno 2016 1 O Plano
Leia maisINFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno GRAÇA FREITAS
INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno GRAÇA FREITAS Direção-Geral da Saúde 17/12/2014 1 INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno Plano:
Leia maisPlano Contingência Saúde Sazonal 1
Plano Contingência Saúde Sazonal 1 Inverno 2017-2018 Índice 1.INTRODUÇÃO... 3 2.EFEITOS DO FRIO NA SAÚDE... 3 3.FINALIDADE... 4 4.Eixos e Medidas do Plano... 4 4.1. INFORMAÇÂO... 4 4.2. Prevenção, Contenção
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL MÓDULO INVERNO REFERENCIAIS
PLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL MÓDULO INVERNO REFERENCIAIS 31.07.2018 FICHA TÉCNICA Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde. PLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL MÓDULO INVERNO Lisboa:
Leia maisSAUDE SAZONAL: INVERNO E SAÚDE PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS
SAUDE SAZONAL: INVERNO E SAÚDE PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS Versão 29.08.2016 Ficha Técnica: Portugal. Direção-Geral da Saúde. Título Saúde Sazonal: Inverno e Saúde. Plano
Leia maisAdministração Regional de Saúde Conselho Diretivo
ANEXO IV - CHECKLIST DE INTERVENÇÕES ENTIDADES DA SAÚDE A NÍVEL REGIONAL E LOCAL Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo Constituir o Grupo Operativo Regional. Garantir a elaboração e implementação
Leia maisPLANO DE CONTIGÊNCIA SAÚDE SAZONAL
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DA GUARDA, E.P.E. Unidade de Saúde Pública PLANO DE CONTIGÊNCIA SAÚDE SAZONAL MÓDULO VERÃO 2017 ULSG.USP.Mod.001.00 Página 1 de 7 1. INTRODUÇÃO A exposição ao calor intenso, em especial
Leia maisMódulo Inverno 2018/2019
PLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL Departamento de Saúde Pública Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Lisboa, setembro de 2018 PLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL Departamento
Leia maisMinistério da Saúde. Ondas de Calor. Plano de Contingência DGS - Plano Contingência Calor 1
Ministério da Saúde Ondas de Calor Plano de Contingência 2004 4.5.2004 DGS - Plano Contingência Calor 1 Portugal Características das ondas de calor Ano Data Nº dias > 32ºC Temperatura máxima Local 1981
Leia maisPLANO DE CONTIGÊNCIA PARA AS TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS SAUDE SAZONAL: VERÃO E SAUDE
PLANO DE CONTIGÊNCIA PARA AS TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS SAUDE SAZONAL: VERÃO E SAUDE - 2016 1. INTRODUÇÃO A exposição ao calor intenso, em especial durante vários dias consecutivos, pode provocar graves
Leia maisPLANO de CONTINGÊNCIA para as TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO FRIO 2011/2012
PLANO de CONTINGÊNCIA para as TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO FRIO 2011/2012 18-10-2011 DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 15 de Novembro 31 de Março ÍNDICE 1.INTRODUÇÃO... 2 2.EFEITOS DO FRIO NA SAÚDE...
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL SAÚDE SAZONAL
Departamento de Saúde Pública PLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL SAÚDE SAZONAL MÓDULO INVERNO 2018-2019 setembro 2018 Plano de Contingência Saúde Sazonal Módulo Inverno 2018-2019 setembro 2018 Ficha Técnica
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL SAÚDE SAZONAL
Departamento de Saúde Pública PLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL SAÚDE SAZONAL MÓDULO INVERNO 2017-2018 setembro 2017 Plano de Contingência Saúde Sazonal Módulo Inverno 2017-2018 setembro 2017 Ficha Técnica
Leia maisÍndice. pág INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. EIXOS PRIORITÁRIOS 3.1 INFORMAÇÃO FONTES DE INFORMAÇÃO
Departamento de Saúde Pública Março 2018 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. EIXOS PRIORITÁRIOS 3.1 INFORMAÇÃO 3.1.1 FONTES DE INFORMAÇÃO Índice pág. 4 5 5 6 6 3.1.2 IDENTIFICAÇÃO, AVALIAÇÃO E COMUNICAÇÃO DO
Leia maisMÓDULO FRIO 2014/2015
PLANO de CONTINGÊNCIA para as TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO FRIO 2014/2015 15-11-2014 DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA e PLANEAMENTO 15 de Novembro 31 de Março ÍNDICE 1.INTRODUÇÃO... 2 2.EFEITOS DO
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL Temperaturas Extremas Adversas Módulo de Inverno
PLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL Temperaturas Extremas Adversas Módulo de Inverno 2016 2017 Departamento de Saúde Pública Lisboa, Setembro de 2016 Plano de Contingência Regional Temperaturas Extremas Adversas
Leia maisDireção-Geral da Saúde. 15 maio 2018
Direção-Geral da Saúde 15 maio 2018 Plano de Contingência Saúde Sazonal Módulo Inverno Módulo Verão NACIONAL REGIONAL LOCAL 1 outubro a 30 abril 1 maio a 30 setembro SAÚDE & INVERNO 2017/2018 Vacinação
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL Temperaturas Extremas Adversas Módulo de Inverno
PLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL Temperaturas Extremas Adversas Módulo de Inverno 2016 2017 Lisboa, Setembro de 2016 Plano de Contingência Regional Temperaturas Extremas Adversas - Módulo de Inverno Ficha
Leia mais7º Seminário Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas
Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro 2016 Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas ACES Loures/Odivelas Unidade de Saúde Pública Médicos de Saúde Pública / Autoridades de
Leia maisAgrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte. Unidade de Saúde Publica Zé Povinho
Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte Unidade de Saúde Publica Zé Povinho PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS VAGAS DE FRIO 2014 / 2015 Índice 1. Título do Programa. 2 2. Equipa Responsável 2 3. Introdução
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL Temperaturas Extremas Adversas Módulo FRIO
Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P. Departamento de Saúde Pública PLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL Temperaturas Extremas Adversas Módulo FRIO 2013-2014 Lisboa, Outubro de 2013
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS
Departamento de Saúde Pública PLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO INVERNO outubro 2015 Ficha Técnica Título Plano de Contingência Regional para as Temperaturas Extremas
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. Módulo Inverno PLANO REGIONAL DE AÇÃO 2015/2016
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS Módulo Inverno PLANO REGIONAL DE AÇÃO 2015/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALENTEJO, I.P. Documento escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico
Leia maisSaúde Sazonal. PLANO REGIONAL DE AÇÃO Módulo de Verão Módulo de Inverno ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALENTEJO, I.P.
Saúde Sazonal PLANO REGIONAL DE AÇÃO Módulo de Verão Módulo de Inverno ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALENTEJO, I.P. Documento escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico Coordenação: Conselho Diretivo
Leia maisFrio Intenso. Autoprotecção
Qualidade Vida C Â M A R A M U N I C I P A L Frio Intenso Autoprotecção Frio Intenso AUTOPROTECÇÃO Reduções significativas da temperatura, por vezes repentinas, podem afectar a saúde de qualquer pessoa,
Leia maisSAUDE SAZONAL: VERÃO E SAÚDE PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS
SAUDE SAZONAL: VERÃO E SAÚDE PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS Ficha Técnica: Portugal. Direção-Geral da Saúde. Título Saúde Sazonal: Verão e Saúde. Plano de Contingência para Temperaturas
Leia maisÍndice 1. INTRODUÇÃO 4 2. OBJETIVOS 5 3. EIXOS E MEDIDAS DO PLANO 5
DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA ABRIL 2019 Índice 1. INTRODUÇÃO 4 2. OBJETIVOS 5 3. EIXOS E MEDIDAS DO PLANO 5 3.1. INFORMAÇÃO 6 3.1.1.FONTES DE INFORMAÇÃO 6 3.1.2. IDENTIFICAÇÃO, AVALIAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Projeto de Resolução nº 595/XIII/2ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Resolução nº 595/XIII/2ª Recomenda ao Governo a tomada de medidas que resolvam os problemas com que estão confrontados os Serviços de Urgência De
Leia maisSEGURANÇA E EMERGÊNCIA VAGAS DE FRIO PROTEÇÃO CIVIL E SAÚDE DO TRABALHO
SEGURANÇA E EMERGÊNCIA VAGAS DE FRIO PROTEÇÃO CIVIL E SAÚDE DO TRABALHO O QUE SÃO VAGAS DE FRIO? As Vagas ou Ondas de Frio são fenómenos meteorológicos extremos, ocasionados por massas de ar frio e geralmente
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL Módulo de Inverno
PLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL 2017 2018 www.arslvt.min-saude.pt Agosto de 2017 Ficha Técnica Título Plano de Contingência Saúde Sazonal 2017-2018 Presidente do Conselho Diretivo Dr.ª Rosa Valente
Leia maisNos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emitese a Norma seguinte:
NÚMERO: 012/2014 DATA: 13/08/2014 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor Calor; Informação de Retorno; Planos de Contingência Específicos
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO 2013 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 1 e 31 de AGOSTO
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR - 2008 APRESENTAÇÃO PÚBLICA 5 DE MAIO DE 2008 JUSTIFICAÇÃO/ NECESSIDADE As alterações climáticas, designadamente os fenómenos climáticos extremos, constituem
Leia maisRELATÓRIO 2017/2018 INVERNO E SAÚDE OESTE PLANO DE CONTINGÊNCIA ELABORADO POR
INVERNO E SAÚDE PLANO DE CONTINGÊNCIA OESTE RELATÓRIO 2017/2018 ELABORADO POR UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA ZÉ POVINHO ACES OESTE NORTE UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA MOINHOS ACES OESTE SUL ÍNDICE LISTA DE SIGLAS
Leia maisPelas suas características fisiológicas e outras, são particularmente vulneráveis ao frio:
A DIVULGAR ÀS POPULAÇÕES EM SITUAÇÕES DE ALERTA DE FRIO INTENSO: A exposição ao frio intenso, particularmente durante vários dias consecutivos, pode provocar lesões relacionadas com o frio, como o enregelamento
Leia maisvigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados:
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 4 a 49 de 217 (2 de outubro a 1 de dezembro de 217) 1. Nota metodológica Este relatório, com dados de vigilância epidemiológica
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos
Leia maisNos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Norma seguinte:
NORMA NÚMERO: 005/2017 DATA: 28/04/2017 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Plano de Contingência Saúde Sazonal Módulo Verão Calor; Plano de contingência Sistema de Saúde Direção de Serviços de Prevenção
Leia maisvigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados:
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 4 a 5 de 27 (2 de outubro a 24 de dezembro de 27). Nota metodológica Este relatório, com dados de vigilância epidemiológica da
Leia mais- Procura dos serviços de urgência hospitalares por síndrome gripal, tendo como fonte a pasta
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 40 a 45 de 2017 (2 de outubro a 12 de novembro de 2017) 1. Nota metodológica Este é o primeiro relatório com dados de vigilância
Leia maisInfeções Associadas aos Cuidados de Saúde e articulação entre as várias Unidades de Saúde. Isabel Neves S. Infeciologia e GCL-PPCIRA ULS Matosinhos
Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde e articulação entre as várias Unidades de Saúde Isabel Neves S. Infeciologia e GCL-PPCIRA ULS Matosinhos Circulação dos doentes nos níveis de cuidados Estrutura
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA SAUDE SAZONAL MÓDULO VERÃO REFERENCIAIS
PLANO DE CONTINGÊNCIA SAUDE SAZONAL MÓDULO VERÃO REFERENCIAIS 2 FICHA TÉCNICA Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde. PLANO DE CONTINGÊNCIA SAUDE SAZONAL MÓDULO VERÃO Lisboa: Direção-Geral
Leia maisDIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE
ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 017/2012 DATA: 25/10/2012 Recomendações Gerais para a População em Períodos de Frio Intenso Frio intenso Todos os Estabelecimentos de Saúde Divisão de
Leia maisSAUDE SAZONAL: VERÃO E SAÚDE PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS
- SAUDE SAZONAL: VERÃO E SAÚDE PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS Ficha Técnica: Portugal. Direção-Geral da Saúde. Título Saúde Sazonal: Verão e Saúde. Plano de Contingência para
Leia maisRegião de Lisboa e Vale do Tejo
Região de Lisboa e Vale do Tejo ONDAS DE CALOR RELATÓRIO 2009 Lisboa, Dezembro de 2009 ÍNDICE 1. Introdução... 1 2. Actividades desenvolvidas... 2 2.1. Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale
Leia maisPlano de Contingência Específico Saúde Sazonal. Módulo Inverno
Plano de Contingência Específico Saúde Sazonal Módulo Inverno 2017-2018 Aces Entre Douro e Vouga II - Aveiro Norte (Outubro 2017) Aces Aveiro Norte Unidade de Saúde Pública Plano de Contingência Específico
Leia maisvigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados e respetivas fontes de informação:
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 4 de 27 a semanaa 3 de 28 (2 de outubro de 27 a 2 de janeiro de 28). Nota metodológica Este relatório, com dados de vigilância
Leia maisvigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados e respetivas fontes de informação:
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 4 de 27 a semanaa 2 de 28 (2 de outubro de 27 a 4 de janeiro de 28). Nota metodológica Este relatório, com dados de vigilância
Leia maisdomiciliário e comunitário mais vulneráveis dependência física e funcional acompanhamento próximo
Um dia com O que é? A UCC de Paranhos é uma unidade funcional que presta cuidados de saúde e apoio psicológico e social de âmbito domiciliário e comunitário, especialmente às pessoas, famílias e grupos
Leia maisEste relatório, com dados de vigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados:
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 40 a 50 de 2017 (2 de outubro a 17 de dezembro de 2017) 1. Nota metodológica Este relatório, com dados de vigilância epidemiológica
Leia maisPlano Nacional para a Segurança dos Doentes ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde
Plano Nacional para a Segurança dos Doentes 2015-2020 ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde 2015 2020 Despacho
Leia maisPlano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas. Módulo Calor
2017 Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor (PCTEA MC) Unidade de Saúde Pública ACES Médio Tejo Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas - Módulo Calor
Leia maisPlano de Contingência
Plano de Contingência Gripe A (H1N1)v 1. Introdução A Direcção Regional de Educação do Norte, face aos contornos que uma pandemia de Gripe A (H1N1)v pode vir a assumir e respondendo, de forma pró-activa,
Leia maisADESÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE À ESTRATÉGIA MUILTIMODAL DE PROMOÇÃO DAS PRECAUÇÕES BÁSICAS DE CONTROLO DE INFEÇÃO (PBCI)
ADESÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE À ESTRATÉGIA MUILTIMODAL DE PROMOÇÃO DAS PRECAUÇÕES BÁSICAS DE CONTROLO DE INFEÇÃO (PBCI) De: Direção do PPCIRA, DGS. Informação aos Órgãos de Gestão das Unidades de Saúde
Leia maisInfecções Associadas aos cuidados de Saude na Beira Interior
Infecções Associadas aos cuidados de Saude na Beira Interior As Infeções Associadas aos Cuidados de Saude e a Articulação entre as várias Unidades de Saude -A propósito de um caso- Alcina Tavares/ GCLPPCIRA
Leia maisAGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE OESTE NORTE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA ZÉ POVINHO
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE OESTE NORTE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA ZÉ POVINHO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR 2015 Índice página Título do programa... 1 Equipa responsável... 1 Nota introdutória...
Leia maisvigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados e respetivas fontes de informação:
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 4 de 27 a semanaa 4 de 28 (2 de outubro de 27 a 28 de janeiro de 28). Nota metodológica Este relatório, com dados de vigilância
Leia maisGRUPO COORDENADOR REGIONAL ARSC Coimbra 9 Maio 2013
SEMINÁRIO INFECÇÃO ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SAÚDE GRUPO COORDENADOR REGIONAL ARSC Coimbra 9 Maio 2013 Anunciação Costa GCR PCI COMPOSIÇÃO E ARTICULAÇÃO COM AS CCI SUMÁRIO - Enquadramento legal do GCRPCI
Leia maisACES ALMADA - SEIXAL. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento
ACES ALMADA - SEIXAL Caracterização e Propostas de Reestruturação Núcleo de Estudos e Planeamento 20-07-205 Índice. Introdução... 2 2. ACES 9 Almada - Seixal... 2 2.. População Residente... 2 2.2. Indicadores
Leia maisHospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro
Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Porque surgiu a hospitalização domiciliária?...os serviços de internamento deverão aumentar a sua dinâmica... para acrescentar
Leia maisPlano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas 2011 Módulo Calor Relatório Mensal AGOSTO 2011
Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas 211 Módulo Calor Relatório Mensal AGOSTO 211 - Este documento foi redigido ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico ÍNDICE Síntese da Informação do
Leia maisDIVULGAR E INFORMAR CONSULTA PÚBLICA. Local: A.H.B.M.C.S. SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DO SEIXAL
DIVULGAR E INFORMAR CONSULTA PÚBLICA Local: A.H.B.M.C.S. Data: 10 Fevereiro de 2014 CONSULTA PÚBLICA - O QUE SE ESPERA? O processo de consulta pública permite o acesso público ao plano de emergência e
Leia maisMódulo de Verão 2019
PLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL Módulo de Verão 2019 Departamento de Saúde Pública Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Lisboa, abril de 2019 PLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE FERIDAS
Índice Artigo 1.º... 2 (Disposições Gerais)... 2 Artigo 2.º... 2 (Objetivos)... 2 Artigo 3.º... 3 (Constituição e Nomeação)... 3 Artigo 4.º... 5 (Competências)... 5 Artigo 5.º... 6 (Reuniões e Funcionamento)...
Leia maisMÓDULO VERÃO PLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL SAÚDE SAZONAL. Plano de Contingência Regional Saúde Sazonal Modulo Verão abril de 2017
Plano de Contingência Regional Saúde Sazonal Modulo Verão abril de 2017 Departamento de Saúde Pública PLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL SAÚDE SAZONAL 2017 MÓDULO VERÃO ABRIL 2017 Plano de Contingência Regional
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR 2009 PROCEDIMENTOS Nº: 08/DA DATA: 09/07/09 Para: Contacto na DGS: Administrações Regionais de Saúde Divisão de Saúde Ambiental No âmbito do Plano
Leia maisPlano de Emergência Externo de Ílhavo
Plano de Emergência Externo de Ílhavo 2010 Conteúdo Parte I Enquadramento Geral do Plano... 10 1. Introdução... 10 2. Âmbito de aplicação... 12 3. Objectivos gerais... 13 4. Enquadramento legal... 14 5.
Leia maisPLANO REGIONAL DE ACÇÃO CALOR 2011 Relatório Final
PLANO REGIONAL DE ACÇÃO CALOR 2011 Relatório Final ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALENTEJO LENTEJO, I.P. DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA DEZEMBRO 2011 I.P. ÍNDICE RESUMO DO RELATÓRIO 4 AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO
Leia maisEspaço Saúde FEBRE NA CRIANÇA INVERNO E SAÚDE. Nesta Edição: Recomendações da Direção Geral da Saúde. Saiba como se proteger do frio! PÁG. 2 PÁG.
Espaço Saúde N º 1 9 O U T U B R O A D E Z E M B R O DE 2 0 1 7 Nesta Edição: Recomendações da Direção Geral da Saúde INVERNO E SAÚDE Saiba como se proteger do frio! PÁG. 2 FEBRE NA CRIANÇA PÁG. 6 P Á
Leia maisvigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados e respetivas fontes de informação:
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 4 de 217 a semanaa 7 de 218 (2 de outubro de 217 a 18 de fevereiro de 218) 1. Nota metodológica Este relatório, com dados de vigilância
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e Controlo da Dor
Programa Nacional para a Prevenção e Controlo da Dor 2 FICHA TÉCNICA Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde. Programa Nacional para a Prevenção e Controlo da Dor Lisboa: Direção-Geral da
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL MÓDULO VERÃO E INVERNO ULSBA, EPE
0 PLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL MÓDULO VERÃO E INVERNO ULSBA, EPE 1 Coordenação Iliete Ramos Coordenadora da Unidade de Saúde Pública Elaboração Cláudia Castelo Diretora do Departamento de Cuidados
Leia maisGRUPO TÉCNICO DE FERIDAS
Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Algarve, IP GRUPO TÉCNICO DE FERIDAS grupotecnicodeferidas@arsalgarve.min-saude.pt Estudos Estudo realizado na Região em 2005 (CC Infecção/Centro
Leia maisACES ALMADA-SEIXAL UCSP Amora e Corroios
ACES ALMADA-SEIXAL UCSP e Planeamento do ACES de -Seixal ARSLVT Núcleo de Estudos e Planeamento 0-0 ACES ALMADA - SEIXAL 0 Índice. Introdução.... ACES 9 - Seixal..... Direção de ACES..... Locais de prestação
Leia maisData: Jul-10 PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO FLEXIPOL Pág. i
PLANO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL PARA RISCOS QUÍMICOS GRAVES EM S. JOÃO DA MADEIRA PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO DA FLEXIPOL Serviço Municipal de Protecção Civil Julho 2010 Plano de Emergência
Leia maisCOMO É CONSTITUIDA A USF A QUE PERTENCE
Este guia tem como objectivo Fornecer aos utentes informações sobre os serviços disponíveis na Unidade Saúde Familiar Rainha D. Tereza, para que possam ser utilizados de forma racional e equilibrada. OBJECTIVOS
Leia maisOrganograma. Mapa de Pessoal. Precários. Organograma
Organograma Organograma Mapa de Pessoal Mapa de pessoal do Município de Torres Novas - 2019 Orçamentação e gestão das despesas com pessoal - 2019 Postos de trabalho permanentes disponíveis para o ano 2019
Leia maisMÓDULO VERÃO PLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL SAÚDE SAZONAL. Plano de Contingência Regional Saúde Sazonal Modulo Verão Abril de 2019
Plano de Contingência Regional Saúde Sazonal Modulo Verão Abril de 2019 Departamento de Saúde Pública PLANO DE CONTINGÊNCIA REGIONAL SAÚDE SAZONAL 2019 MÓDULO VERÃO Abril 2019 Plano de Contingência Regional
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL 2017-2025 Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados Coordenador da Estratégia SNS+ Proximidade
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES Preenchimento do Relatório de Atividades concluído? Sim Não
Página 1 de 9 Ano 2018 Entidade: * Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE Morada: Código Postal - N.º de camas: ARS: Tipologia: * ACES Hospital/Centro Hospitalar Unidade Local de Saúde PLANO
Leia maisNOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013
NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 Tipologias de Intervenção 3.6, 8.3.6 e 9.3.6 Qualificação dos Profissionais da Saúde I Prioridades a considerar na seleção de candidaturas para 2013 Concurso n.º13/2013
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL
PLANO DE CONTINGÊNCIA SAÚDE SAZONAL MÓDULO VERÃO 2017 Lisboa, março de 2017 Departamento de Saúde Pública Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. FICHA TÉCNICA Plano de Contingência
Leia maisSAÚDE SAZONAL: VERÃO E SAÚDE
SAÚDE SAZONAL: VERÃO E SAÚDE PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS PLANO REGIONAL DE AÇÃO 2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALENTEJO, I.P. Coordenação: Conselho Diretivo da ARS
Leia maisSAÚDE SAZONAL PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS PLANO REGIONAL AVALIAÇÃO VERÃO 2018
SAÚDE SAZONAL PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS PLANO REGIONAL AVALIAÇÃO VERÃO 2018 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALENTEJO, I.P. DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA E PLANEAMENTO
Leia maisEste relatório de vigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2016/2017 foi construído com base nos seguintes dados:
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica e vacinação Semana 40 a 51 de 2016 (3 de outubro a 25 de dezembro de 2016) 1. Nota metodológica Este relatório de vigilância epidemiológica
Leia maisAssunto: BIOTERRORISMO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A SAÚDE
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: BIOTERRORISMO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A SAÚDE Nº 12/DT Data: 02/09/2002 Para: Serviço Nacional de Saúde. Todos os profissionais
Leia maisSemana 40 a 45 de 2016 (3 de outubro a 13 de novembro de 2016)
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica e vacinação Semana 40 a 45 de 2016 (3 de outubro a 13 de novembro de 2016) 1. Nota metodológica Este é o primeiro relatório com dados
Leia maisPREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS
INFEÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 12 DE NOVEMBRO DE 2013 CRISTINA SOUSA ECR ALENTEJO REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS
Leia maise172c9b4b5ab493c9662ea79550ae2b4
DL 409/2018 2018.10.29 A proteção, socorro e assistência das populações face a riscos coletivos são direitos que se revestem de particular importância perante a dimensão das catástrofes e o número de vítimas
Leia maisa) Emitir normas e orientações, quer clínicas quer organizacionais, desenvolver e promover a
CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Direção-Geral da Saúde Cargo: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 8-. Missão do Organismo A Direção-Geral da Saúde (DGS) tem por missão
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 30 de JUNHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 3 de JUNHO 213 SÍNTESE do período entre 16 e 3 de JUNHO de 213 As temperaturas observadas nos últimos quinze dias
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013 SÍNTESE do período entre 1 e 30 de JUNHO de 2013 As temperaturas observadas no mês de junho apresentaram-se
Leia mais