Relatório de Gestão 2008

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1 1 BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Análise - Demonstração de Resultados De acordo com as demonstrações financeiras verifica-se que o resultado liquido do exercício, é de cerca de 0,5M, que tendo em conta o valor do ano transacto, este é significativamente inferior. Na análise comparativa com o exercício de 2007, constata-se um aumento de proveitos na ordem de 0,5M e de custos na ordem de 1,7M. Este aumento de custos apresentou um crescimento de 2,3% justificado essencialmente pelo aumento dos Custos com o Pessoal e dos Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas. Custos Nos Custos com o Pessoal, nomeadamente nas Remunerações, a variação foi a mais significativa, na ordem do 1M, sendo esta, resultado da actualização da Tabela salarial para os funcionários públicos e das promoções e actualizações na carreira. Relativamente aos Encargos Sociais a variação rondou os 0,8M que se justifica essencialmente pela reclassificação das despesas inerentes à Assistência na doença aos funcionários públicos - ADSE, anteriormente classificada noutra rubrica. A rubrica Matérias-primas, subsidiárias e de consumo também sofreu uma variação significativa face ao ano anterior na ordem dos 0,8M. O aumento registado a este nível é justificado pelos combustíveis que anteriormente estavam classificados na conta 62 Fornecimento e Serviços Externos passando a ser classificados, em 2008, nesta a rubrica. Este incremento é reflexo do aumento dos preços, sendo que cerca de 75% refere-se a gasóleo e os restantes 25% dizem respeito a outros combustíveis. O custo com mercadorias cresceu 0,4M fruto do aumento da facturação da IGA, no Município do Funchal 28/1

2 entanto este aumento não reflecte a realidade sendo que esta rubrica sofreu uma diminuição referente à quebra na facturação dos outros municípios ao Município do Funchal, no âmbito das contrapartidas financeiras pela retoma dos resíduos de embalagem. Os Fornecimentos e Serviços Externos apresentaram uma variação inferior a 0,4M, não sendo relevante, se tivermos em linha de conta o aumento da inflação de 2007 para 2008, o que vem corroborar a política de contenção deste executivo em reduzir as despesas de bens de serviços correntes. As Amortizações cresceram 0,3M comparativamente ao ano 2007, fruto da conclusão e entrada em funcionamento de novos equipamentos colectivos, designadamente arruamentos e redes de águas e saneamento. Os Custos financeiros registaram um aumento de 0,3M, de 2007 para 2008, resultante de uma subida acentuada das taxas de juros indexadas à Euribor. No ano em apreço, as Provisões do Exercício registaram um valor de 0,5M, sendo este relativamente inferior ao do ano anterior, em cerca de 1,3M, principalmente pelo facto de em 2007 termos considerado provisões para riscos e encargos relacionados com acções judiciais em curso, não tendo havido necessidade de em 2008 proceder a um reforço destes. Proveitos A actividade desenvolvida no ano económico de 2008 originou um total de Proveitos, no valor de 78,6M, valor muito semelhante ao do ano 2007 que rondou os 78,1M, apresentando uma redução inferior a 1%. Município do Funchal 28/2

3 A Venda de Bens e Prestações de Serviços representam 29,9% do total dos proveitos, com um valor de 23,4M. Para este valor contribuíram, essencialmente, a venda de água e recolha de resíduos sólidos. Comparativamente ao ano anterior a Venda de Bens e Prestações de Serviços registou um acréscimo de 9,5%. No entanto e da leitura do quadro abaixo, verifica-se que este aumento tão expressivo, resultante da rubrica de Outros Serviços, prende-se apenas com a reclassificação de proveitos, não sendo reflexo de um verdadeiro aumento. O aumento dos proveitos neste agrupamento é, efectivamente, justificado pelas Rendas e Alugueres e Resíduos Sólidos, cujo crescimento foi de 36,3% e 13,4%, respectivamente. A venda de Resíduos para reciclar, teve um crescimento de 2006 para 2007 na ordem dos 10,3%, tendo de 2007 para 2008 registado uma diminuição de 13,2%. Esta situação deveuse essencialmente ao Município do Funchal, ter deixado de receber os resíduos dos outros municípios da Região, à excepção do de Câmara de Lobos, deixando assim de facturar à Ponto Verde Sociedade de Gestão de Resíduos de Embalagens, S.A. QUADRO 1 VENDA DE BENS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS (euros) Variação 2008 Variação Água % % Tarifa de disponibilidade % % Resíduos para reciclar % % Resíduos sólidos % % Rendas e alugueres % % Parques de estacionamento % % Outros Serviços % % TOTAL % % No total dos proveitos, os Impostos e Taxas representam 37,6%, isto é 29,6M, contrariando o sucedido no ano transacto ao registar uma quebra na ordem dos 6%. A diminuição que maior impacto apresentou foi a dos Impostos Directos com 1,5M Município do Funchal 28/3

4 justificado pela quebra acentuada a nível do Imposto Municipal sobre Transmissões Imóveis IMT com 2,5M. Em contrapartida, o Imposto Municipal sobre Imóveis aumentou 1,2M decorrente da actualização progressiva destas contribuições. No entanto, este aumento foi manifestamente insuficiente para cobrir a redução no IMT. QUADRO 2 IMPOSTOS E TAXAS (euro) Variação 2008 Variação Directos % % Indirectos % % Taxas % % Reembolsos % % Outros % % TOTAL % % Os Impostos Directos contribuem com cerca de 74,3% do total dos Impostos e Taxas, seguindo-se os Impostos Indirectos com 22%. Os Impostos Indirectos, à semelhança do que aconteceu nos Impostos Directos, evidenciaram um decréscimo de 2% quando comparados a A rubrica responsável por esta redução foi a Ocupação da via pública que sofreu uma quebra de 0,5M. Este facto, explica-se pelas obras realizadas em 2007 aquando da construção do empreendimento Dolce Vita, sendo que em 2008 não se registou nenhum proveito tão elevado nesta componente. QUADRO 3 IMPOSTOS INDIRECTOS (euro) Variação 2008 Variação Loteamentos e obras % % Ocupação da via pública % % Publicidade % % Saneamento % % Outros % % TOTAL % % Município do Funchal 28/4

5 Os proveitos Venda de Bens e Serviços e os Impostos e Taxas poderão apresentar grandes oscilações de valores, pelo facto de estarem condicionadas a factores externos ao controlo do Município. As Transferências e Subsídios Obtidos contribuem com 21,3% para o total dos proveitos, tendo estas apresentado um aumento de 5%, face a 2007, resultante das transferências do Orçamento de Estado de 2007 para No entanto, esta percentagem parece ser muito significativa se tivermos em conta que entre 2005 e 2007 o aumento foi de apenas 1%, não compensando na verdade o aumento da inflação registada entre 2005 e Nas Outras transferências está incluído 1,2M respeitante a um montante pago pela IPM-Iluminação Pública da Madeira, no âmbito da cooperação intermunicipal na liquidação e cobrança de uma taxa única anual do domínio público municipal. QUADRO 4 TRANSFERÊNCIAS (euro) Variação 2008 Variação Estado: Transferências OE % % Outras transferências do Estado % % Outras Transferências % % TOTAL % % Os Proveitos Financeiros têm pouca expressão no total dos proveitos, representando apenas 1,3%, sendo o seu crescimento de 2007 para 2008 na ordem dos 0,1 M. Contudo, tal não significa que mais dinheiro tivesse entrado nos cofres do Município, tão somente traduz o reconhecimento contabilístico das bonificações de juros, pagos pelo Governo Regional e pelo Instituto de Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. Município do Funchal 28/5

6 Análise - Balanço A elaboração do Balanço tem por base o princípio do acréscimo, e evidencia os direitos e as obrigações a receber e a pagar em exercícios futuros. Da análise ao Balanço de 2008 releva-se a excelente autonomia financeira do Município do Funchal, que apresenta um grau de cobertura de 80% mantendo-se estável nos últimos três anos. O valor deste indicador, que corresponde ao rácio entre o total da situação líquida e o total do activo, afasta qualquer ideia de ruptura financeira ou de falência técnica. A situação líquida ou fundos próprios elevam-se ao montante de 0,8M e o passivo a 92,8M. Ainda no lado do passivo com grande relevância temos os Acréscimos e diferimentos onde se destacam os subsídios aos investimentos, nomeadamente as verbas recebidas dos fundos comunitários e do Governo Regional para os investimentos públicos que ainda não foram realizados. O total dos fundos próprios registou uma descida de 0,7% face ao ano anterior, que se deve ao reconhecimento na contabilidade de importantes parcelas de subsídios para investimento que até então não estavam relevadas. Tratam-se de transferências recebidas do Governo Regional e dos fundos comunitários, para a construção de infra-estruturas rodoviárias e outras, cujo prazo de vida útil ainda não se esgotou. No Activo destaca-se, pela sua grande relevância o Imobilizado com um valor superior a 1.700M. A principal componente do Imobilizado são os Bens do domínio público onde se enquadram os equipamentos colectivos públicos, como as estradas, praças, jardins ou redes de água e saneamento básico. Os bens do domínio público sob gestão e administração do Município do Funchal encontram-se valorizados, em termos líquidos, em 709M. Município do Funchal 28/6

7 Nas Imobilizações corpóreas encontram-se contabilizados os edifícios ao serviço da CMF e os equipamentos operacionais e administrativos. Esta rubrica apresentou um crescimento de 1M que espelha o investimento efectuado em equipamentos e na beneficiação dos edifícios e instalações. Os Investimentos financeiros dizem respeito às participações no capital social do Município em outras empresas, sendo o seu valor de 0,8M As Existências registaram um aumento de cerca de 1M. De salientar o grande esforço do Município em apresentar a informação mais fidedigna relativa às existências nos seus armazéns. Para tal, recorreu a uma entidade externa que conjuntamente com os funcionários, de diversos serviços, desenvolveram um trabalho exaustivo (cerca de 50 pessoas em equipas de 3 elementos) de inventariação e valorização de todas os artigos existentes nos diversos armazéns da autarquia. Quanto à valorização dos referidos artigos foi atribuído valor nulo aos bens que foram impossíveis de identificar, e aos que tinham sido adquiridos recentemente, foi imputado o valor da última compra constante nos documentos comprovativos da sua aquisição. Alguns artigos dos armazéns foram valorizados ao valor de mercado, consultando para tal os fornecedores daqueles equipamentos. Acresce referir que algumas matérias subsidiárias e de consumo, face ao grau de obsolescência técnica, encontram-se em muito mau estado de utilização pelo que foram constituídas as respectivas provisões. Município do Funchal 28/7

8 Análise à evolução do Balanço No gráfico que se segue evidencia-se a evolução do balanço de 31 de Dezembro 2005 até 31 de Dezembro GRÁFICO 1 EVOLUÇÃO DO BALANÇO Milhões Passivo Activo Cap. Próprio No total do Imobilizado líquido, verificou-se que em 4 anos, o aumento foi de 3,4%, o que traduz e reflecte o investimento efectuado no domínio público e obras públicas. As Existências, de 2005 para 2008, registaram uma diminuição de 27,6%, tendo sido regularizados os níveis de stocks para níveis mais aceitáveis em termos de gestão, resultado de um trabalho efectuado com a KPMG, e melhor eficiência de stocks, efeito da política de concursos anuais e redução/poupança dos níveis de stocks médios. Foi efectuado um grande esforço no recebimento das Dívidas de terceiros ao Município, Município do Funchal 28/8

9 tendo também, por outro lado, sido realizadas correcções à forma contabilística do reconhecimento dos subsídios. Assim, ao longo dos últimos quatro anos registou-se uma diminuição de 30M, cerca de 71%. Os Depósitos bancários e caixa reflectem uma redução de 2,1M (2005) para 0,7M (2008), pois é política desta autarquia finalizar o ano civil com o menor valor monetário possível em bancos, priviligiando o pagamento a fornecedores. O total dos Fundos Próprios e Passivo, manifestam uma excelente cobertura dos Passivos pelos Fundos Próprios em cerca de 80%, aproveitando para fazer correcções relativas a exercícios anteriores (sugeridas pelos auditores) e desta forma aproximar cada vez mais, estas Demonstrações Financeiras à realidade do Município. As Dívidas a Médio e Longo Prazos aumentaram, de 2005 a 2008, apenas 6,3M, essencialmente justificado pela contracção do Empréstimo de 10M, em 2008, para fazer face a pagamentos a fornecedores, no âmbito do programa Pagar a Tempo e Horas o que se traduz numa diminuição real de 3,7M. Ao nível das Dívidas a Curto Prazo verificou-se uma redução de cerca de 1M, nos últimos quatro anos, mesmo tendo em conta a política de amortização das dívidas de anos anteriores e o forte nível de investimento público registado (mais de 200M ). 2 - SÍNTESE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA A rubrica Resultados Transitados sofreu uma grande variação de 2007 para 2008 justificado essencialmente pelo reconhecimento das dívidas ao IGA, à data da sua transformação em sociedade anónima, que foram assumidas pelo Governo Regional. O pagamento desta dívida só foi reclamado em 2008, situação que deu origem a uma regularização de 5,6 M. Município do Funchal 28/9

10 Os Bens de domínio público são a principal rubrica do activo evidenciando um valor de 709 M. Nesta componente as outras construções e infra-estruturas representam cerca de 85% do total do imobilizado. Estão aqui enquadradas as infra-estruturas colectivas como os arruamentos, praças, parques e jardins que pela sua natureza e enquadramento legal, encontram-se em geral indisponíveis para venda ou para serem onerados como garantia de financiamento. Os Indicadores Financeiros abaixo apresentados reflectem a situação económicofinanceira do Município no ano em análise: Autonomia Financeira 80% 80% 80% Cobertura de Imobilizado 88% 86% 86% Liquidez Geral 111% 70% 43% Da análise à estrutura do balanço e pelos rácios anteriormente expostos, podemos concluir que o Município do Funchal tem vindo ao longo dos últimos três anos a manter praticamente inalterado o seu rácio de autonomia financeira, na ordem dos 80%, o que significa que a capacidade para este Município solver os seus compromissos a médio e longo prazo é manifestamente positiva. À semelhança do que acontece com a autonomia financeira, o grau de cobertura do imobilizado manteve-se estável, o que significa que os activos fixos estão cobertos pelos capitais próprios e alheios. Outro rácio revelador da boa situação financeira do Município é o da liquidez geral, isto é, o Activo circulante sobre o Passivo circulante, que em 2008 ascendeu a 43%. Município do Funchal 28/10

11 As Dívidas de Terceiros têm vindo a decrescer ao longo dos últimos três anos, apresentando a 31 de Dezembro de 2008 um saldo de 12,5M. Esta redução, na ordem dos 22,4, explica-se pelo facto de termos reconhecido os valores a receber pelo montante das candidaturas aprovadas, no início do III Quadro Comunitário de Apoio. À medida que os projectos foram executados e os apoios foram recebidos pelo Município, consequentemente os saldos pendentes foram baixando. Em 2008, o III QCA acabou e os valores que estavam pendentes foram recebidos ou anulados, dado que houve aprovação de candidaturas para além do valor disponível. QUADRO 5 DÍVIDAS DE TERCEIROS (euro) Clientes e utentes c/c Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa Outros devedores TOTAL As Dívidas a Terceiros de 2006 para 2007 apresentaram uma diminuição, resultante sobretudo da redução da dívida a fornecedores de imobilizado e da dívida relacionada com o protocolo do IGA. De 2007 para 2008, a dívida de terceiros teve um movimento inverso e aumentou 11,4M, sendo este resultante do aumento dos Empréstimos de Médio e Longo prazos, no âmbito do Programa Pagar a Tempo e Horas. Excluindo os Empréstimos, a dívida a terceiros diminuiu em 1M. No entanto, esta diminuição não reflecte a realidade, uma vez que no ano 2008 o Município do Funchal veio a reconhecer uma dívida à Secretaria Regional do Plano e Finanças, anterior à constituição da IGA, relativa à compra de água, no valor de 5,5M. Acresce referir que, a dívida a fornecedores de imobilizado teve um incremento na ordem dos 2,3M, devido ao investimento realizado em diversas obras. Município do Funchal 28/11

12 QUADRO 6 - DÍVIDAS A TERCEIROS (euro) Banca: Empréstimos a curto prazo* Empréstimos de Médio e Longo prazo TOTAL Outros Devedores e Credores: Fornecedores a curto prazo Fornecedores de imobilizado Fornecedores a Médio e Longo Prazos Outros Credores TOTAL Notas: * Esta conta não reflecte efectivamente a dívida de Empréstimos de curto prazo, mas sim a parte da dívida de empréstimos que é considerada exigível nos próximos 12 meses. No exercício de 2008, o Empréstimo de curto prazo de 3,5M não foi utilizado. As empresas públicas tuteladas pelo Governo Regional detêm 58% do total dos créditos a fornecedores, sendo a dívida a privados apenas de 42%, no valor de 16,6M QUADRO 7 - PRINCIPAIS CREDORES 2008 Peso (euro) Secretaria Regional do Plano e Finanças (dívida água) % IGA % EEM % Valor Ambiente % Outros % TOTAL % Município do Funchal 28/12

13 3 - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL O princípio da transparência orçamental traduz-se na existência de um dever de informação entre o Estado e as autarquias locais, e no dever de estas prestarem aos seus munícipes informação sobre a sua situação financeira. A análise da contabilidade orçamental, permite-nos acompanhar todo o processo de arrecadação de receitas e realização de despesas, face ao orçamentado, com o objectivo de avaliar a capacidade da sua execução. No ano de 2008, a execução orçamental, quer da receita, quer da despesa foi de 91,2M, com uma taxa de execução de 70,1%, o que permite concluir que o Município do Funchal manteve uma excelente taxa de execução, a exemplo de anos anteriores. 3.1 Recebimentos/Receitas QUADRO 8 RECEBIMENTOS/RECEITAS RECEITAS/RECEBIMENTOS ( ) % RECEITAS CORRENTES Impostos directos ,2% Impostos indirectos ,4% Taxas, multas e outras penalidades ,8% Rendimentos da propriedade ,1% Transferências correntes ,2% Venda de bens e serviços correntes ,9% Outras receitas correntes ,1% TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES ,7% RECEITAS DE CAPITAL Venda de bens de investimento ,1% Transferências de capital ,0% Passivos financeiros ,2% Outras receitas de capital 0 0,0% Reposições não abatidas nos pagamentos 318 0,0% TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL ,3% TOTAL DAS RECEITAS ,0% Município do Funchal 28/13

14 GRÁFICO 2 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS/RECEBIMENTOS Transferências de capital 11,0% Passivos financeiros 14,2% Impostos directos 24,2% Venda de bens de investimento 0,1% Outras receitas correntes 0,1% Venda de bens e serviços correntes 25,9% Transferências correntes 13,2% Impostos indirectos 8,4% Taxas, multas e outras penalidades 2,8% Rendimentos da propriedade 0,1% Em 2008, a receita total ascendeu a 91,2M, sendo 68,2M (74,7%) receita corrente e 23,1M (25,3%) receita de capital. As Receitas Correntes, pela sua natureza, desempenham um papel importante no financiamento de um conjunto de despesas de funcionamento da autarquia. Destas receitas, a Venda de Bens e Serviços Correntes é a que mais contribui para o total da receita com 25,9%, seguindo-se os Impostos Directos com 24,2%. À semelhança do que tem vindo a acontecer nos últimos anos, na Venda de Bens e Serviços Correntes destaca-se o fornecimento de água potável com 10,6M, sendo que nos Impostos Directos destaca-se o IMI Imposto Municipal sobre Imóveis com 11,9M. Das Receitas de Capital, no ano de 2008, o maior contributo foi dado pelos Passivos Financeiros com 14,2%, facto este justificado pelo empréstimo, no valor de 10M, contraído no âmbito do Programa Pagar a Tempo e Horas, seguindo-se as Transferências Município do Funchal 28/14

15 de Capital, com uma participação de 11%. Relatório de Gestão 2008 Resumidamente, as principais fontes de recursos desta Autarquia, no ano em análise, foram as Vendas de Bens e Serviços com 25,9%, os Impostos Directos com 24,2% e, por último, os Passivos Financeiros com 14,2% Receitas Próprias QUADRO 9 - RECEITAS/RECEBIMENTOS PRÓPRIOS RECEITAS PRÓPRIAS ( ) % Impostos directos ,8% Impostos indirectos, taxas, multas e outras penalidades ,4% Rendimentos da propriedade ,1% Venda de bens e serviços correntes ,5% Outras receitas ,2% Venda de bens de investimento ,2% Encargos de cobrança ,3% TOTAL DAS RECEITAS PRÓPRIAS ,0% RÁCIOS DA RECEITA PRÓPRIA RECEITA PRÓPRIA 60,8% RECEITA TOTAL REC. PRÓPRIA CORRENTE 82,3% RECEITA CORRENTE REC. PRÓPRIA CAPITAL 0,5% RECEITA CAPITAL IMPOSTOS LOCAIS 34,6% RECEITA TOTAL IMPOSTOS LOCAIS 46,3% RECEITA CORRENTE Município do Funchal 28/15

16 As Receitas Próprias do Município ascenderam, no ano em apreço, a 55,4M, representando cerca de 60,8% do total das receitas. Estas receitas cresceram de 2007 para 2008 cerca de 2,3%, o que demonstra um esforço do Município na adopção de um conjunto de medidas organizativas e administrativas para promover a melhoria na arrecadação das receitas municipais. A análise ao quadro das receitas próprias, deu-nos a possibilidade de proceder a alguns indicadores orçamentais que nos permitem tirar algumas conclusões: 1 - As Receitas Próprias Correntes representam 82,3% do total dos Recebimentos Correntes. 2 Do total da Receita 34,6% são receitas provenientes dos impostos locais. 3 - Do total da Receita Corrente 46,3% são receitas referentes a impostos locais. O grau de independência financeira da Autarquia, como podemos acima verificar, é superior a 60% o que revela que este Município apresenta recursos próprios significativos, sendo a sua dependência financeira a outras fontes de financiamento reduzida. Os Impostos Directos compreendem os recebimentos provenientes da tributação do património imobiliário e veículos automóveis, ou seja, o IMI, o IMT e o Imposto Municipal sobre Veículos, sendo que os Impostos Directos contribuem com quase uma quarta parte do total de receitas do município. Município do Funchal 28/16

17 QUADRO 10 - IMPOSTOS DIRECTOS IMPOSTOS DIRECTOS ( ) % Imposto municipal sobre imóveis ,1% Imposto municipal sobre veículos ,0% Imposto municipal sobre transmissões ,9% TOTAL DOS IMPOSTOS DIRECTOS ,0% O IMI e o IMT, são as principais fontes de receita fiscal atingindo 54,1% e 38,9% respectivamente, do total dos recebimentos fiscais, num valor absoluto que ascende a 22M. O Imposto Municipal sobre Veículos representa 7% do total dos Impostos Directos. O agrupamento Venda de Bens e Serviços é o mais significativo em termos do total da receita com 25,9%, sendo que as receitas arrecadadas com o fornecimento de água e a tarifa de recolha de lixo as que mais contribuem para o total deste agrupamento com 15,9M, representando em termos percentuais 67,4. QUADRO 11 VENDA DE BENS E SERVIÇOS VENDA BENS E SERVIÇOS ( ) % Venda de bens ,4% Serviços ,8% Rendas ,8% TOTAL VENDAS BENS E SERVIÇOS CORRENTES ,0% Município do Funchal 28/17

18 Da observação ao quadro anterior podemos constatar que a Venda de bens e a Venda de Serviços assumem quase a totalidade deste agrupamento com cerca de 84,2%, representando em termos absolutos um valor de 19,8M. Com menor expressão, as Rendas têm um peso de 15,8% no total das Vendas de Bens e Serviços Correntes Transferências As Transferências Correntes e de Capital constituem recursos financeiros auferidos sem qualquer contrapartida, tendo a sua origem em verbas transferidas directamente do Orçamento de Estado (FEF, FSM e Participação variável no IRS), em verbas provenientes do Orçamento Regional (Contratos-Programa) e de Fundos Comunitários. As Transferências Correntes e Transferências de Capital representam 24,2% das receitas totais. QUADRO 12 - TRANSFERÊNCIAS TRANSFERÊNCIAS ( ) % ADMINISTRAÇÃO CENTRAL - OE ,2% CORRENTE ,6% CAPITAL ,6% OUTRAS ,8% CORRENTE ,1% CAPITAL ,7% TOTAL DAS TRANSFERÊNCIAS ,0% Município do Funchal 28/18

19 RÁCIOS - TRANSFERÊNCIAS TRANSFERÊNCIAS 24,2% RECEITA TOTAL FUNDOS OE 17,0% RECEITA TOTAL OUTRAS TRANSFERÊNCIAS 7,2% RECEITA TOTAL FUNDOS OE CORRENTE 17,7% RECEITA CORRENTE FUNDOS OE CAPITAL 14,9% RECEITA CAPITAL OUTRAS T. CAPITAL 28,4% RECEITA CAPITAL A análise ao quadro das transferências, deu-nos a possibilidade de proceder a alguns indicadores orçamentais que nos permitem tirar algumas conclusões: 1 As Transferências representam 24,2% da receita total. 2 As Transferências provenientes do Orçamento Geral do Estado têm um peso de 17% na receita total. 3 As Outras Transferências representam 7,2% da receita total. Município do Funchal 28/19

20 GRÁFICO 3 TRANSFERÊNCIAS OE OUTRAS Com um valor de 15,5M, as transferências do Orçamento do Estado, representam 17% do total dos Recebimentos, sendo a sua componente Corrente superior à de Capital em 8,6M. As restantes transferências, com um valor de 6,5M, representam 7,2% do total dos recebimentos. Estas transferências são constituídas pelas Receitas Consignadas, destinadas a financiar determinados projectos, dos quais se destacam os Contratos- Programa e o POP, com 2,8M e 2,6M, respectivamente. Do total das transferências, as Transferências do Orçamento de Estado representam 70,2% e as Outras transferências 29,8%, contrariando o sucedido no ano de 2007, em que o maior peso era dado pelas Outras transferências (Contratos Programa, POP, Investimentos Habitacionais da Madeira, entre outras) Quando comparado com o ano anterior, o valor global das transferências regista uma diminuição de 29%. Esta situação deve-se, essencialmente, a uma redução ao nível das Município do Funchal 28/20

21 transferências de Fundos Comunitários, nomeadamente do POP, e dos Contratos-Programa na ordem dos 5,7M e 2,7M, respectivamente. A redução nas transferências provenientes do POP justifica-se, pelo facto, do III Quadro Comunitário de Apoio ter tido o seu desfecho em Evolução dos Recebimentos Apresentamos em seguida o quadro que evidencia a evolução dos Recebimentos de 2006 a 2008: QUADRO 13 - EVOLUÇÃO DAS RECEITAS/RECEBIMENTOS Descrição Taxa de crescimento 2008 (euro) Taxa de crescimento Impostos directos ,5% ,3% 24,2% Impostos indirectos ,4% ,6% 8,4% Taxas, multas e outras penalidades ,0% ,0% 2,8% Rendimentos da propriedade ,6% ,2% 0,1% Transferências correntes ,0% ,8% 13,2% Venda de bens e serviços correntes ,8% ,5% 25,9% Outras receitas correntes ,0% ,3% 0,1% RECEITAS CORRENTES ,9% ,5% 74,7% Venda de bens de investimento ,8% ,2% 0,1% Transferências de capital ,0% ,9% 11,0% Passivos financeiros ,3% ,0% 14,2% Reposições não abatidas nos pagamentos ,6% ,9% 0,0% RECEITAS DE CAPITAL ,6% ,9% 25,3% TOTAL DAS RECEITAS ,4% ,2% 100,0% Peso Município do Funchal 28/21

22 GRÁFICO 4 EVOLUÇÃO DAS RECEITAS/RECEBIMENTOS Receitas correntes Receitas de capital Da comparação feita aos recebimentos nos últimos três anos, constata-se que de 2006 para 2007 a receita aumentou 16,4%. No entanto, de 2007 para 2008, a receita sofreu uma redução de 3,2%, que se justifica pela diminuição de 48,9% (10M ) nas Transferências de Capital conforme foi referido anteriormente, aquando da análise às Transferências. As Receitas Correntes, de 2006 para 2007 aumentaram 12,9%, sendo que de 2007 para 2008 esse crescimento foi de apenas 2,5%. Apesar da taxa de crescimento das receitas correntes apresentar-se positiva, houve uma quebra de cerca de 1M nas receitas oriundas de Impostos Directos, nomeadamente de IMT e IMV. No entanto, as rubricas que mais contribuíram para o aumento das Receitas Correntes foram a Venda de Bens e Serviços Correntes e os Impostos Indirectos. Município do Funchal 28/22

23 Em relação às Receitas de Capital, de 2006 para 2007 houve um aumento de 25,6%, e de 2007 para 2008 registou-se uma redução de 16,9%. Esta redução é justificada pela diminuição nas Transferências de Capital, nomeadamente nas transferências do POP. 3.2 Pagamentos/Despesas A Resolução do Conselho de Ministros nº34/2008, veio instruir o Programa Pagar a Tempo e Horas que teve como principal objectivo a redução dos prazos de pagamento a fornecedores de bens e serviços praticados por entidades públicas. Para os Municípios que decidiram aderir a este programa foi autorizada a contratação de empréstimos de médio e longo prazos para fazer face a pagamentos de dívidas a fornecedores, desde que estes não ultrapassassem os níveis de endividamento impostos por lei. Atendendo que o Município do Funchal apresentava, a 31 de Dezembro de 2007, uma capacidade de endividamento líquido na ordem dos 18,7M e de endividamento de médio e longo prazos de 15,8M, candidatou-se a este Programa com um valor de 10M. De destacar que apenas 35 dos 308 Municípios do país concorreram ao referido Programa, sendo o Município do Funchal o que obteve o maior valor. O financiamento foi composto por dois empréstimos de médio e longo prazos, tal como previsto no nº25 da RCM nº34/2008, sendo 60% do total do financiamento concedido por uma Instituição de Crédito (6M ) e 40% concedido pela Direcção Geral do Tesouro e Finanças (4M ). No âmbito da análise a este ponto, convém referir que a execução da despesa reporta-se a pagamentos realizados, e não a despesa traduzida em obrigações assumidas para com terceiros (despesa facturada). Município do Funchal 28/23

24 Em 2008 o Município do Funchal apresentou 91,2M de despesa total, sendo 65,5M (71,8%) de despesa corrente e 25,7M (28,2%) de capital. QUADRO 14 - COMPOSIÇÃO DAS DESPESAS/PAGAMENTOS PAGAMENTOS ( ) % DESPESAS CORRENTES Despesas com o pessoal ,7% Aquisição de bens e serviços ,0% Juros e outros encargos ,7% Transferências correntes ,7% Subsídios ,9% Outras despesas correntes ,9% TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES ,8% DESPESAS DE CAPITAL Aquisição de bens de investimento ,9% Aquisição de bens de domínio público ,7% Transferências de capital ,8% Passivos financeiros ,8% Outras despesas de capital 0 0,0% TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL ,2% TOTAL DAS DESPESAS ,0% Município do Funchal 28/24

25 GRÁFICO 5 COMPOSIÇÃO DAS DESPESAS/PAGAMENTOS A quisição de bens de investimento 20,6% Passivos financeiros 2,8% Transferências de capital 4,8% Despesas co m o pesso al 31,7% Outras Despesas Co rrentes 7,1% A quisição de bens e serviço s 33,0% As Despesas Correntes representam 71,8% do total das despesas, sendo a rubrica Aquisição de Bens e Serviços a que mais se destaca, com 33%. Ao contrário dos outros anos, em que as Despesas com Pessoal lideravam as despesas correntes, os pagamentos relativos à Aquisição de Bens e Serviços assumiram, em 2008, uma posição de destaque no total destes pagamentos. Esta situação aconteceu devido à participação no Programa Pagar a Tempo & Horas que em muito contribuiu para o elevado grau de execução desta rubrica. As Despesas de Capital representam 28,2% do total dos pagamentos, sendo essencialmente constituídas por Aquisição de Bens de Domínio Público, com 15,7%, (investimento realizado pelo Município) o que reflecte o grande investimento que o Município faz na construção/recuperação das estradas, caminhos, veredas e becos municipais, e ainda, o investimento realizado no saneamento básico. Município do Funchal 28/25

26 Resumidamente, os principais pagamentos ocorridos em 2008 foram nas rubricas de Aquisição de Bens e Serviços com 33% e na Aquisição de Bens de Capital com 20,6% Despesas de Funcionamento O quadro apresentado em seguida, evidencia os pagamentos relativos a Despesas de Funcionamento do ano de Estas despesas representam 66,6% do total de pagamentos. A rubrica Aquisição de Bens e Serviços é responsável por 49,6% do total das despesas de funcionamento sendo que as Despesas com o Pessoal representam 47,6% do total das mesmas. QUADRO 15 - DESPESAS DE FUNCIONAMENTO DESPESAS DE FUNCIONAMENTO ( ) % Despesas com o pessoal ,6% Aquisição de bens e serviços ,6% Outras despesas correntes ,8% TOTAL DAS DESPESAS ,0% Município do Funchal 28/26

27 GRÁFICO 6 DESPESAS DE FUNCIONAMENTO Outras despesas correntes 2,8% Aquisição de bens e serviços 49,6% Despesas com o pessoal 47,6% A Aquisição de Bens e Serviços representa cerca de 50% do total das despesas de funcionamento. Para esta elevada percentagem contribuem os pagamentos relativos à compra de água à IGA, aos serviços de transferência, triagem, valorização e tratamento final dos resíduos sólidos à empresa Valor Ambiente, e ainda ao fornecimento de iluminação pública paga à EEM. O pagamento a estas três entidades EEM, IGA e Valor Ambiente representam 51% das despesas em Aquisição de Bens e Serviços, num valor absoluto de 15,2M. Estes pagamentos, não poderão, no entanto, ser considerados verdadeiras despesas de funcionamento, na medida em que as empresas fornecem bens e serviços que a Câmara posteriormente obtém contrapartidas financeiras - proveitos (recebimentos). QUADRO 16 PRINCIPAIS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS AQUISIÇÃO BENS E SERVIÇOS - PRINCIPAIS FORNECEDORES ( ) IGA EEM Valor Ambiente Município do Funchal 28/27

28 As Despesas com o Pessoal representam 47,6% do total das despesas de funcionamento, sendo o Município do Funchal, um dos municípios a nível nacional, que apresenta menor peso das despesas com o pessoal no total das despesas. Convém referir que os principais limites legalmente instituídos em matéria de despesas municipais com o pessoal, estão definidos no art.10º do Dec-Lei nº116/84, de 6 de Abril, alterado pela lei nº44/85, de 13 de Setembro. Estas despesas, nos termos legais, não podem exceder 60% das Receitas Correntes do ano anterior. E as despesas com Pessoal fora do Quadro não podem ser superiores a 25%. Este Município encontra-se muito aquém dos limites impostos pela legislação em vigor, uma vez que as Despesas com Pessoal, já incluindo o pessoal além do quadro, representam apenas 43,5% da receita corrente do ano anterior, sendo que as despesas com pessoal fora do quadro são irrelevantes. RÁCIOS - DESPESAS DE FUNCIONAMENTO DESPESAS DE FUNCIONAMENTO 92,7% DESPESA CORRENTE DESPESAS DE FUNCIONAMENTO 66,6% DESPESA TOTAL DESPESAS COM O PESSOAL Nº EFECTIVOS (1811) ,43 ANO 1.141,46 MÊS PESSOAL 31,7% DESPESA TOTAL PESSOAL 44,1% DESPESA CORRENTE Município do Funchal 28/28

29 Da análise aos rácios podemos constatar o seguinte: 1 - As despesas de funcionamento representam cerca de 92,7% do total da despesa corrente e 66,6% do total da despesa. 2 As Despesas com o pessoal representam 44,1% do total das despesas correntes, e 31,7% do total da despesa. 3 - Sendo o número de efectivos 1.811, o custo mensal por funcionário é de 1.112, Transferências para Freguesias No ano de 2008, as transferências para as Freguesias ascenderam a 1,4M, 2,1% do total das despesas correntes, sendo 1,1M transferido a título de Contrato-Programa (montante igual ao transferido do Orçamento de Estado) e 0,3M a título de Protocolos celebrados para a limpeza urbana e cobrança de água. Estas transferências representam 57,1% no total das Transferências Correntes. QUADRO 17 TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS PARA AS FREGUESIAS Freguesias C.P. Outros Protocolos (euros) Total Freguesia do Imaculado Coração de Maria Freguesia do Monte Freguesia da Sé Freguesia de Santa Maria Maior Freguesia de S. Gonçalo Freguesia de S. Martinho Freguesia de S. Roque Freguesia de S. Pedro Freguesia de Santo António Freguesia de Santa Luzia TOTAL Município do Funchal 28/29

30 3.2.3 Evolução dos Pagamentos O quadro que se segue apresenta a evolução dos Pagamentos de 2006 a 2008: QUADRO 18 EVOLUÇÃO DAS DESPESAS/PAGAMENTOS (euro) Descrição Taxa de 2008 Taxa de Peso crescimento crescimento Despesas com o pessoal ,6% ,3% 31,7% Aquisição de bens ,3% ,4% 14,3% Aquisição de serviços ,0% ,9% 18,7% Juros e outros encargos ,9% ,5% 1,7% Transferências correntes ,0% ,9% 2,7% Subsídios ,2% ,1% 0,9% Outras despesas correntes ,8% ,5% 1,9% DESPESAS CORRENTES ,2% ,3% 71,8% Aquisição de bens de capital ,5% ,7% 20,6% Transferências de capital ,8% ,1% 4,8% Activos financeiros ,0% 0 0,0% Passivos financeiros ,5% ,5% 2,8% Outras despesas de capital ,0% 0,0% DESPESAS CAPITAL ,6% ,1% 28,2% TOTAL DAS DESPESAS ,6% ,7% 100,0% Município do Funchal 28/30

31 GRÁFICO 7 EVOLUÇÃO DAS DESPESAS/PAGAMENTOS Despesas correntes Despesas de capital Da comparação feita aos pagamentos nos últimos três anos, constata-se que de 2006 para 2007 a despesa aumentou 15,6%, tendo de 2007 para 2008 diminuído 3,7%. Esta leitura relativamente à evolução dos pagamentos de 2007 para 2008 deve ser analisada de uma forma cuidada, uma vez os principais agrupamentos a contribuir para a redução da despesa foram a Aquisição de Bens de Capital e os Passivos Financeiros. As Despesas Correntes de 2006 para 2007 aumentaram 2,2% e de 2007 para 2008 aumentaram 20,3%. Não obstante a redução no total da despesa, o aumento das despesas correntes é reflexo dos pagamentos na rubrica Aquisição de Bens e Serviços que em 2008 ascendeu a 30M, tendo em 2007 atingido apenas 20M. Sublinha-se que, este aumento, nos pagamentos, é fruto da adesão do Município ao Programa Pagar a Tempo e Horas, não reflectindo, portanto, um aumento efectivo de despesa realizada pelo Município ao nível das Aquisições de Bens e Serviços. Município do Funchal 28/31

32 No que se refere às Despesas de Capital, de 2006 para 2007 verificou-se um aumento de 40,6%, tendo de 2007 para 2008 diminuído 36,1%. Esta redução justifica-se, como referido anteriormente, pela Aquisição de Bens de Capital cujos pagamentos diminuíram em termos absolutos de 14M, representando só nesta rubrica uma redução de 42,7%. Com o encerramento do III Quadro Comunitário de Apoio no de 2008, os valores pendentes para pagamento, no âmbito do POP III, não foram tão significativos como em anos anteriores, facto este que teve como consequência esta grande quebra na Aquisição de Bens de Capital. De 2007 para 2008, foi também notória uma redução nos Passivos Financeiros representando em termos absolutos 3,1M, isto é, -54,5%, devido à não utilização do empréstimo de curto prazo, factor este que se revela positivo pois o Município não necessitou de recorrer a este tipo de financiamento para fazer face a eventuais dificuldades de tesouraria. O quadro abaixo refere-se, em colunas diferentes, aos pagamentos das facturas emitidas em 2008 e das facturas emitidas em anos anteriores. QUADRO 19 PAGAMENTOS (euro) Descrição Pagamento 2008 Anos anteriores 2008 TOTAL Despesas com Pessoal Aquisição de Bens e Serviços Juros e Outros Encargos Transferências Correntes Subsídios Outras Despesas Correntes Aquisição de Bens de Capital Transferências de Capital Passivos Financeiros TOTAL Município do Funchal 28/32

33 Do total de pagamentos efectuados pelo Município no ano 2008, 18,1M referem-se a dívidas de anos anteriores e 73,1M dizem respeito a dívidas do próprio ano. O agrupamento Aquisição de Bens e Serviços toma uma posição de liderança no total dos pagamentos representando um peso de 33%, sendo que 42,7% dos mesmos refere-se a pagamentos de encargos assumidos em anos anteriores, o que revela a contínua preocupação deste executivo em regularizar a divida a terceiros. O segundo agrupamento que mais influencia o total de pagamentos é a Aquisição de Bens de Capital com 20,6%. Do total deste, 24,9% referem-se a dívidas de anos anteriores. QUADRO 20 - DÍVIDA DE 2006 E ANOS ANTERIORES QUE TRANSITARAM PARA 2009 Descrição Divida anterior a 2008 Pago em 2008 referente a 2007 e anos anteriores (euro) Transitada para 2009 referente a 2007 e anos anteriores Despesas com Pessoal Aquisição de Bens e Serviços Juros e Outros Encargos Transferências Correntes Subsídios Outras Despesas Correntes Aquisição de Bens de Capital Transferências de Capital Passivos Financeiros TOTAL O passivo assumido de anos anteriores a 2008 foi de 34,1M tendo sido pago no ano em análise 18,1M, o que representa 53,3% desse total. Deste modo, a dívida transitada para o ano 2009 referente a 2007 e anos anteriores traduz-se apenas em 15,9M, cerca de 46, 7% do total da dívida a 1 de Janeiro É de salientar que destes 15,9M que transitaram para 2009, 12,3M são da Empresa de Electricidade da Madeira os quais não foram incluídos no programa pagar a Tempo e Horas, pelo facto destes pagamentos estarem assegurados através da I.P.M Iluminação Pública da Madeira. Município do Funchal 28/33

34 4 FLUXOS FINANCEIROS DE CAIXA Os fluxos financeiros de caixa, evidenciam todos os recebimentos e pagamentos ocorridos no exercício, quer se reportem à execução orçamental quer a operações de tesouraria, daí resultando o saldo que transita para o ano seguinte. Interessa, no âmbito da análise aos fluxos financeiros de caixa avaliar os componentes que detêm reflexos no saldo final da Conta de Gerência. O saldo que transita para a gerência do ano 2009 é de 0,7M, sendo este valor inferior ao do ano anterior que ascendia a 1M. No ano de 2008, o valor dos recebimentos foi muito semelhante ao dos pagamentos, ambos com 91,2M. Do montante das Operações de Tesouraria ocorreram mais pagamentos que recebimentos, sendo de salientar que alguns desses pagamentos eram relativos a retenções ocorridas em QUADRO 21 - RESUMO DOS FLUXOS FINANCEIROS Recebimentos Pagamentos (euro) Saldo da Gerência Anterior Despesas Orçamentais Execução Orçamental Correntes Operações de Tesouraria Capital Receitas Orçamentais Operações de Tesouraria Correntes Capital Saldo para a Gerência Seguinte Operações de Tesouraria Execução Orçamental Operações de Tesouraria Total Total Município do Funchal 28/34

35 As Contas de Ordem têm por finalidade contabilizar os factos possíveis de gerar modificações no património do Município. Conforme se pode verificar no mapa abaixo, as garantias e cauções tituladas a favor do Município no ano 2008 ascenderam a 1,8M sendo que foram devolvidas cerca de 1M e tendo em conta o saldo da gerência anterior, o valor a transitar para a gerência seguinte é de 12,2M. QUADRO 22 - RESUMO DOS FLUXOS FINANCEIROS (euro) Contas de Ordem Saldo da gerência anterior Garantias e cauções accionadas 0 Garantias e Cauções Garantias e cauções devolvidas Recibos para cobrança Receita virtual cobrada 0 Garantias e cauções prestadas Receita virtual anulada Saldo para a gerência seguinte Receita virtual liquidada 0 Garantias e Cauções Recibos para cobrança Total Total Equilíbrio entre Receitas e Despesas Determina o POCAL na alínea e) do ponto que o orçamento deve prever os recursos necessários para cobrir todas as despesas, e as receitas correntes devem ser pelo menos iguais às despesas correntes, reflectindo assim o princípio do equilíbrio orçamental. Este princípio esteve presente na execução orçamental desenvolvida ao longo do ano 2008, funcionando como forma de contenção do défice orçamental e de constituição da poupança corrente, com vista à sua aplicação na despesa de investimento. A Poupança Corrente no ano em apreço foi de 2,6M, valor este correspondente à diferença entre Receitas Correntes e Despesas Correntes. Esta poupança foi Município do Funchal 28/35

36 consideravelmente inferior à de 2007, em 9,3 M, facto este que se justifica pelo aumento dos pagamentos de despesa corrente resultante da utilização do empréstimo Pagar a Tempo e Horas. GRÁFICO 8 RECEITA VERSUS DESPESA Milhões ,09 25, ,15 65, RECEITA DESPESA CORRENTE CAPITAL Município do Funchal 28/36

37 5- SERVIÇO DA DÍVIDA Os quadros que se seguem apresentam-nos o Serviço da Dívida, isto é, os pagamentos efectuados a título de amortização de capital e juros, provenientes dos empréstimos obtidos, juntos das instituições bancárias, do Governo Regional e IHRU e a sua evolução. QUADRO 23 EVOLUÇÃO DO SERVIÇO DA DÍVIDA Mapa do Serviço da divida Taxa de Crescimento 2008 (euro) Taxa de Crescimento Capital em dívida no inicio ,2% ,5% Amortização do Capital ,1% ,4% Juros ,9% ,5% Capital em dívida no final ,5% ,9% MLP ,7% ,1% CP ,3% ,4% GRÁFICO 9 EVOLUÇÃO DO CAPITAL EM DÍVIDA DE EMPRÉSTIMOS M/L PRAZO Município do Funchal 28/37

38 QUADRO 24 SERVIÇO DA DÍVIDA SERVIÇO DA DÍVIDA ( ) % Juros ,8% Amortizações de capital ,2% TOTAL DO SERVIÇO DA DÍVIDA ,0% GRÁFICO 10 SERVIÇO DA DÍVIDA AMORTIZAÇÃO JUROS Na apresentação dos quadros supra apresentados podemos constatar que se verifica uma crescente evolução, nos últimos 3 anos, na amortização e nos juros. Município do Funchal 28/38

39 A amortização de 2006 para 2007 registou um aumento na ordem dos 0,2M e de 2007 para 2008 esse aumento foi cerca de 0,3M. Este incremento, deve-se essencialmente à amortização de um novo empréstimo contraído, em 2008, no âmbito do Programa Pagar a Tempo & Horas, o qual foi amortizado 0,2M, e ainda mas com menor relevância, à amortização extraordinária ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana - IHRU fruto de uma alienação de um fogo. Da análise aos juros nestes últimos 3 anos, verificou-se que de 2006 para 2007 o montante pouco oscilou, contrastando com o ano 2008 cujo aumento foi na ordem dos 0,2M. Esta situação deve-se essencialmente aos juros pagos relativamente ao novo empréstimo, acima mencionado, ao crescimento verificado ao nível das taxas de juro causado pelos indexantes de referência, e ainda pelo fim do período de carência de juros do empréstimo contraído com a Caixa Geral de Depósitos para financiamento de investimentos municipais. Em conclusão, de 2006 para 2007, o capital em divida passou de 39,5M para 41,6M, o que representa um crescimento de 5,5%. Em 31 de Dezembro de 2007, a dívida global do Município totalizava os 41,6M e em finais de ,9M. De notar, que este valor apresenta um crescimento de 24,9% em relação ao ano anterior, facto este que se deve ao já referido Empréstimo Pagar a Tempo e Horas. O montante contraído pelo Município do Funchal para este empréstimo foi de 10M, sendo 6M contraídos junto de uma Instituição Bancária e 4M junto da Direcção Geral do Tesouro de acordo com a Resolução de Conselho de Ministros nº Município do Funchal 28/39

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