Prezados Coordenadores, Orientadores e Estudantes.

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1 Prezados Coordenadores, Orientadores e Estudantes. Consideramos que, no mês de abril, as pesquisas e levantamentos de dados já foram efetuados. Iniciaremos uma nova fase, em que o conceito já está se delineando e então começam a aparecer os primeiros rascunhos e estudos bidimensionais. Afim de estabelecermos alguns parâmetros na terminologia empregada pelos jovens designers, estamos disponibilizando um pequeno glossário, com o objetivo de facilitar a compreensão e entendimento do vocabulário técnico. Apesar de sabermos que todos os estudantes atuam no ramo da representação visual, temos consciência de que existem diferenças marcantes entre as terminologias na área do Design de Produto, do Design de Interiores e da Arquitetura. Vamos estabelecer a terminologia técnica a partir do livro Diseño de Producto, da Promopress, escrito por Paul Rodgers e Alex Milton. Tão importante quanto o desenvolvimento da forma, a materialidade e o processo de fabricação do produto também influenciam muito enquanto projetamos. Assim, é de extrema importância analisar as opções disponíveis e definir quais são as melhores opções. Recomendamos dois livros para auxiliá-los nessa pesquisa: Materiologia O guia criativo de materiais e tecnologias, escrito por Daniel Kula e Elodie Ternaux, associado com Quentin Hirsinger; e Como se faz 82 técnicas de fabricação para design de produtos, escrito por Chris Lefteri. Atenciosamente, Comissão Organizadora do Prêmio Tok&Stok de Design Universitário

2 DESENHO PARA O DESIGN DE PRODUTOS A capacidade de converter os seus pensamentos na superfície do papel para explorar conceitos alternativos é essencial no início de um projeto de design. Com isso, é possível comunicar rapidamente sua intenção e dar formas às ideias que serão apresentadas ao cliente ou a outros designers. Desenho à mão Quando falamos de saber desenhar, geralmente estamos nos referindo a habilidade de expressar suas ideias através de imagens. Para um designer que deseja dominar as formas tridimensionais e visualizar com precisão os produtos que imagina, é essencial conhecer dois princípios. Perspectiva Proporção O desenho permite que os designers desenvolvam e avaliem suas ideias no papel, definindo conceitos para posteriores discussões e revisões: é um meio de reafirmar as ideias, ajudar a enumerar as possibilidades do design e dar-lhes forma e significado. Durante esta etapa de conceituação os designers precisam visualizar por meio de diversas técnicas produtos não existentes. Vamos exemplificar as etapas do desenho no desenvolvimento de uma ideia. Esboços conceituais Esses primeiros estudos são chamados de esboço, quando ainda não tem uma forma definitiva; ou croquis/sketch, um desenho inicial e simples em que faltam medidas e detalhes. Útil para comunicar rapidamente sua intenção e dar formas às suas ideias, que serão apresentadas ao cliente ou a outros designers. link da imagem: Esboços temáticos São as visões exploratórias iniciais do aspecto que definirá a proposta do design. Esboços esquemáticos Estes desenhos apresentam menos ênfase no estilo e na estética do projeto e se concentram em definir e trabalhar o universo dimensional do produto, incluindo os dados vitais. Este é o momento de começar a detalhar encaixes, definir furações, colagens e a forma de montagem. link da imagem:

3 DESENHO PARA O DESIGN DE PRODUTOS link da imagem: Cor e rendering A coloração é a arte de dar cor a um croquis. Desde a origem do design na década de 1920, o colorido converteu-se em uma disciplina plena de técnicas e de convenções próprias. Mais do que oferecer um retrato fiel da realidade, o colorido busca criar uma impressão (sensação). O segredo do colorido é que deve ser o mais econômico possível com as manchas sobre o papel, mas, ao mesmo tempo, conseguir uma imagem com clareza que informe objetivamente o observador. Lápis e marcadores coloridos, guache, aquarela são os materiais mais utilizados. Desenho com o computador Desde seu aparecimento, o CAD tridimensional permitiu aos designers produzir imagens com um realismo fotográfico sedutor. A modelagem precisa e o desenvolvimento de animações possibilitou uma nova forma de visualização dos objetos em três dimensões. Apesar disso, o CAD não é um substituto das maquetes física, visto que estas cumprem importantes funções para avaliações físicas do projeto. link da imagem: Recomendações para o desenvolvimento dos desenhos Visualize desde a etapa inicial Revise os detalhes Não se encante pela ilustração Visualização Leve em conta as interpretações Não empregue a visualização só como ferramenta de apresentação, mas como um sistema de geração de conceitos prático que dialoga de forma clara e concisa para um grande público (engenheiros, projetistas, departamento de marketing). Nas etapas iniciais de concepção é fundamental rever detalhes conceituais e técnicos da proposta.o julgamento dos conceitos agora materializados pelo desenho evitará que você seja levado pelo atrativo superficial de uma imagem. O objetivo da ilustração é produzir a maior quantidade possível de conceitos viáveis de forma dinâmica. As maquetes ou croquis rápidos e aproximados fomentam o debate, e tornam-se mais úteis que as técnicas mais sofisticadas. Para julgar alternativas de design é muito útil manter uniforme a qualidade e estilo das imagens. Ao apresentar os desenhos de uma forma neutra cria-se um sentimento de propriedade comum. Faça uma análise com relação às mensagens que o desenho vai passar e suas múltiplas interpretações. Por exemplo, um croquis a lápis pode ser interpretado como um conceito pouco desenvolvido, enquanto que um render foto-realista pode fazer pensar que a imagem já não admite críticas nem mudanças.

4 MAQUETES Maquetes servem para que o designer visualize em três dimensões seus desenhos bidimensionais. Quase sempre são desenvolvidas em escala (1:5, 1:10, 1:20 e 1:50), pois são as primeiras materializações das ideias que foram desenvolvidas. Através da análise dessa representação tridimensional é possível comprovar: funcionalidade usabilidade ergonomia proporção simetria forma do conceito equilibrio formal As maquetes também ajudam na comunicação com os outros membros da equipe, e servem como representações tridimensionais para o cliente. Os materiais mais utilizados para a produção de maquetes são: papéis de gramaturas variadas, papel cartão, papelão, lâminas de espuma, madeira, argila, acrílico, styrofoam, entre outros. Existem diversos métodos para apresentar e pôr em prática as ideias que o designer desenvolve utilizando maquetes, que podem ser divididas em quatro tipos: MAQUETE PRELIMINAR MAQUETE DE TRABALHO MAQUETE FINALIZADA MAQUETE DE PROVA Maquete em escala que capta as idéias embrionárias surgidas a partir do desenvolvimento do conceito inicial. Estas maquetes, expressivas e de rápida elaboração, ajudam os designers no entendimento do seu projeto. Também chamado de Mock-up, é um modelo de tamanho natural construído com materiais como cartão rígido, madeira, entre outros, para valorizar a interação física, a escala e as proporções dos conceitos do design do produto durante as primeiras etapas do processo. Modelo em tamanho real cuja finalidade principal é avaliar a forma e o equilíbrio estético do projeto, além de demonstrar o nível de acabamento e dos detalhes externos (encaixes, vincos, relevos). Modelo em tamanho real ou em escala que permite provar a resistência, rigidez ou durabilidade do item, analisando sua forma e função. PROTÓTIPOS Em design de produtos, a palavra protótipo é utilizada como nome, verbo ou adjetivo. Podemos classificá-los segundo alguns critérios: protótipo físico protótipo analítico protótipo orientado protótipo completo É uma aproximação tangível ao futuro produto. Representam o produto no formato matemático abstrato. Tende a concentrar-se em um ou poucos atributos do produto. É uma versão em tamanho real e completamente operativo.

5 PROTÓTIPOS Os designers contemporâneos empregam a terminologia para referir-se a qualquer tipo de representação criada para ajudar outros designers, usuários e aos clientes a entender, explorar e comunicar as qualidades de um produto e a forma que o usuário se relacionará com ele. Contribui nos processos de concepção e desenvolvimento do projeto, permitindo compreender as experiências e contextos reais do usuário, explorar e avaliar idéias e comunicá-las ao público. É um recurso essencial para a resolução de um produto. O número de protótipos necessários depende da complexidade do projeto. MATÉRIA-PRIMA A escolha do material utilizado no projeto de um produto é muito importante. Alguns fatores devem ser considerados durante essa análise: sua finalidade no ambiente aspecto físico do produto sensações que causará no usuário impacto no meio ambiente qualidades técnicas do material qualidades tácteis (textura, dureza, etc.) Quais são as principais características que devem ser avaliadas para definir a matéria-prima mais adequadao ao produto? Estabilidade do material Resistência Impermeabilidade Possibilidade de encaixes e fixações Flexibilidade Durabilidade Estética Preço A matéria-prima em foco para esta edição será a madeira. Temos uma enorme variedade de espécies de madeira, com diversidade estética, densidades e emprego de inúmeros processos de produção industrial.

6 MADEIRA MADEIRA MACIÇA BAMBU MADEIRA PROCESSADA Oferece grande variedade de espécies e categorias. Exemplos: Pinheiro/Teca/Abeto/Carvalho/ Freixo Apesar de ser um membro da família das gramíneas (como o trigo), é muito utilizado em produtos finais, graças a sua alta resistência à abrasão, boa estabilidade dimensional, flexibilidade e preço. A fabricação de móveis em madeira foi aprimorada com o passar dos anos. A combinação desse material com metais, plásticos e fibras sintéticas ou naturais possibilita a criação de peças únicas e diferenciadas. Pesquise por referências de cadeiras de madeira produzidas industrialmente. Observe como alguns profissionais, como Fernando Jaeger, Carlos Motta e Sergio Rodrigues aproveitaram esse material! Mas lembre-se: seu produto deve respeitar a proporção de, no mínimo, 80% madeira. A indústria madeireira experimentou uma revolução na década de 1960 com o desenvolvimento dos painéis de chapa, feitos de madeira moída e recomposta em foram de materiais homogêneos e isotrópicos. Esses derivados são classificados como EWP (Engineered Wood Products) e permitiram que a madeira se adaptasse aos requisitos industriais, dando origem a um material reproduzível. Cada um deles tem vantagens e desvantagens. Exemplos: Aglomerado, Compensado, Cortiça, Laminados, MDF, MDP, OSB, etc... PROCESSOS DE FABRICAÇÃO A maneira a qual a matéria-prima será manipulada para a construção do móvel também é muito importante. O tempo gasto em máquinas industriais e a agilidade que ela trabalha influencia muito no tempo de produção e, consequentemente, no preço final do produto. A madeira pode ser manipulada de várias formas. As principais são: O corte: pode ser feito através de serras de fita, serras circulares, serras oscilatórias, a laser, jato de água, guilhotina, etc. A usinagem: essa técnica permite realizar procedimentos muito precisos. Os processos de fresagem, torneamento e perfuração são alguns exemplos. CURIOSIDADE Michael Thonet inovou através de experiências com a madeira laminada. Utilizando o vapor, ele conseguiu arquear a madeira e produzir o modelo mais conhecido de sua coleção, a cadeira nº14. Foi uma das primeiras peças a serem produzidas em série, e é referência no quesito simplificação, graças ao molde em metal desenvolvido e à técnica que tornava a madeira mais flexível com o vapor.

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