Biofilmes bucais. Biofilmes bucais/placa bacteriana. Hipótese ecológica da placa. Colonização. microflora. hospedeiro. ambiente

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Heloísa Barreto Casqueira
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1 Biofilmes bucais/placa bacteriana Biofilmes bucais Transmissão Pressão ecológica saúde saúde doença Profa. Simone Tetu Moyses, PhD Hipótese ecológica da placa Colonização microflora ambiente hospedeiro Transporte para habitat objeto mãe Aderência às superfícies ambiente favorável Interação, crescimento e sobrevivência adaptação às alterações do ambiente diversidade genética produção de mutantes para sobreviver 1

Simone Tetu Moyses, PhD Hipótese ecológica da placa Colonização microflora ambiente hospedeiro

2 sacarose Crescimento Placa específica condições nutricionais locais agentes antibacterianos salivares elementos do sistema imune dieta higiene oral presença de flúor controle de ph pela saliva definição de microambientes sobre os dentes + sacarose ph ácido placa dental cariogênica desmineralização do esmalte-dentina lesões de cárie S. mutans S. sobrinus Lactobacillus A.viscosus na saliva sobre os dentes baixa oxigenação ph alcalino exacerbação da inflamação placa periodontopatogênica catabólitos tóxicos, proteases gengivite,periodontite halitose Actinomyces, P.gingivalis, P.intermedia, E.corrodens, A.a, F.nucleatum, B.forsythus Placa cariogênica Ca 10 (PO 4 ) 6 OH 2 saliva CO2 etanol H + desmineralização Ca++ P -- H 2 O dente 20 minutos 48 horas 2

viscosus na saliva sobre os dentes baixa oxigenação ph alcalino exacerbação da inflamação placa periodontopatogênica catabólitos tóxicos, proteases gengivite,periodontite halitose

3 Microorganismos específicos associados à doença cárie Associação com a doença Eliminação do organismo Resposta do hospedeiro Patogenicidade Transmissibilidade EMILSON, KRASSE Associação com a doença / Eliminação do organismo Lactobacilos associado com atividade de cárie desde a década de 20 Estreptococos mutans CLARK, 1924 McCLURE e HEWITT, 1946 inibição cárie em ratos que receberam penicilina Associação com a doença / Eliminação do organismo ORLAND e col., 1954 essencialidade das Colônia ratos assépticos Dieta cariogênica Colônia ratos convencionais Nenhuma cárie Tempo (50 dias) 3

de 20 Estreptococos mutans CLARK, 1924 McCLURE e HEWITT, 1946 inibição cárie em ratos que receberam penicilina Associação com a doença /

4 Associação com a doença / Eliminação do organismo KEYES, 1960 flora especifica/transmissibilidade Hamsters assépticos Nenhuma cárie Dieta cariogênica Tempo (50 dias) Hamsters cárie-suscetíveis Associação com a doença / Eliminação do organismo FITZGERALD e KEYES, 1960 identificação estreptococos mutans como CLARK, 1924 GIBBONS, 1966; LINNER e col., 1969; KRASSE, 1966 similares em humanos Transmissibilidade em humanos KÖHLER, BRATTHALL, KRASSE, 1983 muito S.mutans pouco S.mutans Grupo controle Grupo teste Contagem S.mutans após nascimento 23 meses 45% G.C. infectado 11% G.T. infectado 36 meses 63% G.C. infectado 19% G.T. infectado Transmissibilidade em humanos KÖHLER, 1988 efeito da infecção precoce contaminação até 2 anos 89% cárie aos 4 anos 10% livres de cárie CAUFIELD, 1989 DNA S.mutans recém-nascido carrega amostra de S.mutans da mãe 4

, 1969; KRASSE, 1966 similares em humanos Transmissibilidade em humanos KÖHLER, BRATTHALL, KRASSE, 1983 muito S.mutans pouco S.mutans Grupo controle Grupo teste Contagem S.

5 Transmissibilidade em humanos Patogenicidade CAUFIELD, 1993 Janela de infectividade ph 7 1a 1b a janela de infectividade - inicio da erupção até 25 meses 2 a janela de infectividade erupção do primeiro molar permanente ph crítico desmineralização número de Principais espécies envolvidas com cárie Patogenicidade ph final < cresce e produz ácido S.mutans S.sanguis Lactobacillus + + Lactobacillus Compõem pequena parcela da placa Aumenta durante desenvolvimento da lesão Necessita sítios retentivos para colonizar Aumento mais conseqüência que causa da lesão Espécies casei, salivarius, acidophilos, plentarum, fermentum, brevis, buchneri, cellobiosus L.casei predomina em dentina cariada 5

0 cresce e produz ácido S.mutans + + ++ S.

6 Principais espécies envolvidas com cárie Metabolização de sacarose pelo S.mutans S.mutans Produzem glucanos placa aderente Toleram altas doses de sacarose Produzem PIC e PEC Associados ao início da lesão 7 espécies mutans, sobrinus, cricetus, rathus, ferus, macaccae, downei S.mutans e sobrinus cárie em humanos Acidogênicos e acidúricos Sacarose glicose frutose Glicose Fosfoenolpiruvato Piruvato O2 Acetil-CoA ácido lático (H+) etanol PIC PEC H+ etanol Onde obter mais informações Bowen, William H., & Lawrence A. Tabak. Cariologia para a década de 90. 1a. ed. São Paulo: Ed. Santos, Buischi, Yvonne de Paiva, ed. Promoção de saúde bucal na clinica odontológica. São Paulo: Artes Medicas/APCD, Guggenheim, B., ed. Cariology today Zurich: Karger, Basel, Kriger, Leo, ed. Promoção de saúde bucal. São Paulo: Artes Medicas/ABOPREV, Newbrun, E. Cariology. Chicago: Quintessence Publishing Co.,

mutans e sobrinus cárie em humanos Acidogênicos e acidúricos Sacarose glicose frutose Glicose Fosfoenolpiruvato Piruvato O2 Acetil-CoA ácido lático (H+) etanol PIC PEC H+ etanol Onde obter mais

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