Disciplina de Odontologia em Saúde Coletiva I
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- Bento Bicalho Almada
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1 Disciplina de Odontologia em Saúde Coletiva I Roteiro Hierarquia dos Problemas de Saúde Pública em Odontologia / Etiologia da Cárie Dentária / Fatores determinantes e modificadores da doença cárie / Substitutos do Açúcar 1. Hierarquia dos Problemas de Saúde Pública em Odontologia 1.1 Problemas de saúde pública Hierarquização dos problemas é a determinação inicial de prioridades para futura solução, como consequência imediata da opinião crítica da realidade. Critérios para estabelecer prioridade em Odontologia número de pessoas atingidas seriedade do dano possibilidade de atuação custo per capita grau de interesse da comunidade Escala para determinação de prioridades com 4 elementos (Morley, 1978): conhecimento da comunidade (C) atitudes sentimentos grau de urgência reconhecida preocupação com o problema prevalência (P) gravidade (G) suscetibilidade (S) 1.2 Hierarquia Cárie Doença Periodontal Maloclusão Fissuras labiopalatais Câncer Fluorose (?)
2 CÁRIE É a mais prevalente das doenças crônicas, afeta todas as raças e faixas etárias, ambos os sexos e todos os níveis socioeconômicos; seus sinais são indeléveis. DOENÇA PERIODONTAL É um conjunto de condições inflamatórias, de caráter crônico e de origem bacteriana que começa afetando o tecido gengival e pode levar, com o tempo, à perda dos tecidos de suporte dos dentes. MALOCLUSÕES Representam desvios de normalidade das arcadas dentárias, do esqueleto facial ou de ambos, com reflexos variados, tanto nas funções do sistema estomatognático quanto na aparência e auto-estima dos indivíduos afetados. FISSURAS LABIOPALATAIS Englobam os defeitos congênitos resultantes da falta de fusão entre os processos faciais embrionários e entre os processos palatinos, ainda no primeiro trimestre de vida intrauterina. CÂNCER BUCAL Inclui, do ponto de vista anatômico, qualquer alteração maligna localizada no lábio, língua, glândulas salivares, gengiva, assoalho da boca, mucosa da bochecha, palato e úvula. CÂNCER BUCAL grupo de risco idade superior a 40 anos sexo masculino tabagistas etilistas pessoas com má higiene bucal desnutridos e imunodeprimidos exposição rotineira ao sol irritações crônicas da mucosa bucal FLUOROSE Caracteriza-se clinicamente pela detecção de estrias esbranquiçadas, em geral horizontais, no esmalte, sendo uma hipoplasia causada pela ingestão excessiva de flúor no período de mineralização dos dentes. 2 Etiologia da Cárie Dental A cárie dental é reconhecida como uma doença, resultante de uma perda mineral localizada, cuja causa são os ácidos orgânicos provenientes da fermentação microbiana dos carboidratos da dieta (Loesche, 1993)
3 HISTÓRICO Antigos babilônios: beliscada dos vermes nos dentes Séc. XVIII-XIX: origem nas porções internas do dente (Teoria Vital) Leeuwenhoek: presença de animalículos sobre os dentes A partir de 1820:origem de fora para dentro alimentos em putrefação (teoria Química). Por volta 1845: teoria séptica Miller: teoria quimioparasitária Black: denominou o acúmulo de material sobre os dentes de placa microbiana Bunting: lactobacilo causava a cárie Clarke: isolou um tipo de microrganismo da cárie - Streptococcus mutans McClure e Hewitt: inibição de cárie com antibiótico Orland e cols: ratos livres de germes não desenvolviam doença 1970 Löe et al.: cárie experimental no homem Cárie Dental Processo dinâmico Multifatorial Pode ser interrompida Deixa sequelas Doença bacteriana Relacionamento estreito com biofilme Dependente da presença e frequência de açúcares simples na dieta Modificada pela presença de fluoretos e pela qualidade da composição salivar. (Hume,W.R,1997) Doença resultante do desequilíbrio entre os processos dinâmicos de desmineralização e remineralização, com predominância do primeiro. (Thylstrup & Fejerskov,1995) Doença multifatorial Coleção de fatores que contribuem para instalação e progressão Interagem modificando o equilíbrio existente entre elementos do esmalte dentário e o meio ambiente bucal, modulado pela saliva.
4 Conseqüências macroscópicas iniciam-se com a mancha branca não cavitada e podem terminar com a perda do elemento dentário. Conceitos sobre a etiologia da doença DOENÇA MULTIFATORIAL: Âmbito social Âmbito biológico Paul H. Keyes (1962) Para o início e desenvolvimento de um processo carioso é necessário a interação simultânea de 3 fatores: a) Presença de hospedeiro apresentando dentes b) Existência de dieta cariogênica (rica em carboidratos) c) Ação de microrganismos fermentadores Âmbito social Exemplos: - Renda - Educação, escolaridade - Comportamento, atitude Associações da condição socio econômica e aspectos comportamentais com a saúde bucal têm sido relatadas DESENVOLVIMENTO DE CÁRIE DENTAL Bactérias- metabolizam carboidratos fermentáveis Ácidos - queda de ph Difusão pelo fluido da placa até a superfície do esmalte Dissolução de minerais (Ca, P e F) - DES Revertido RE Composição química do esmalte/dentina Físico-química do esmalte/dentina/placa/saliva Dinâmica do desenvolvimento da lesão cárie 2.1 Composição Química do Esmalte e Dentina
5 Esmalte - poroso, composto por minerais a base de apatita (sais contendo cálcio e fosfato) Os elementos da apatita formam cristais-ha Espaços intercristalinos-água e material orgânico - permite a difusão dos ácidos, minerais e flúor durante a DES e RE Carbonato Apatitacarbonatada mais reativo ao ácido do que a hidroxiapatita Dentina: composta por minerais a base de apatita > concentração de carbonato do que o esmalte cárie desenvolve mais rapidamente na dentina (Ögaard & cols, 1988) Flúor e carbonato São incorporados à estrutura mineral do esmalte durante a mineralização do dente propriedades antagônicas 2.2 FÍSICO-QUÍMICA DO ESMALTE/DENTINA/PLACA/SALIVA ph crítico ph crítico para esmalte é 5,5 e para dentina 6,5 Flúor na saliva altera as propriedades fisico-químicas com relação ao ph crítico (esmalte, ph=4,5)
6 2.3 DINÂMICA DO DESENVOLVIMENTO DA LESÃO DE CÁRIE Cárie Dentária: processo dinâmico que ocorre nos depósitos bacterianos (placa bacteriana) sobre a superfície dos dentes, resultando em alterações do equilíbrio entre o a superfície dentária e o fluido da placa, que com o passar do tempo, leva à perda de minerais. EQUILÍBRIO DINÂMICO Condições fisiológicas normais Saliva: supersaturada em relação à apatita do esmalte Sem deposição mineral macromoléculas salivares inibem a precipitação de cálcio e fosfato Diminuição do ph: Tampões salivares Dieta ou açúcar - ácido (fermentação bacteriana) Neutralização das macromoléculas pelos tampões salivares e da placa ph crítico da solubilidade da apatita do esmalte perda de Ca e P DES A saliva manutenção do ph da cavidade bucal, contribuindo para a regulação do ph da placa Corrige mudanças de ph Biofilme produção de ácidos -tampões Sistema carbonato e fosfato Retorno a valores acima do ph crítico Saliva- tentativa de repor os minerais perdidos- RE Reposição não é TOTAL Perda mineral na superfície do dente Estágio clínico visível Placa bacteriana ou Biofilme dentário Formação de película adquirida Aderência dos microrganismos Película adquirida CONCEITO Camada acelular, fina (2 a 10m), constituída principalmente por proteínas salivares adsorvidas, que separa a saliva das superfícies dentárias.
7 Formação hidroxiapatita + glicoproteínas Funções proteção do esmalte aderência dos microrganismos Biofilme dental CONCEITO Massa bacteriana mole e aderente que se deposita continuamente sobre a superfície dentária, não sendo eliminada através de bochecho com água, jatos fortes de ar ou mastigação de alimentos duros ou fibrosos. Início: minutos após limpeza 4 h: 10 3 a 10 4 bactérias/mm 2 24 h: 100 a 1000 x mais bactérias 3 a 7 dias: biofilme estabelecido Cálculo dental ou Tártaro Placa mineralizada. Depósito mineralizado com conteúdo inorgânico similar ao osso, dentina ou cemento, e um componente orgânico constituído de uma mistura de complexos proteico-polissacarídios, células epiteliais descamadas, leucócitos e diversos microrganismos. 2.4 Microrganismos e Cárie Biofilme Dental Cárie
8 3. Dieta e Cárie Todos os alimentos que contêm carboidratos fermentáveis, podem ser utilizados pelas bactérias para produzir ÁCIDOS. Influência vai depender composição química consistência física frequência de ingestão Cariogenicidade dos açúcares Sacarose é o mais cariogênico. Açúcar mascavo e mel têm mesma cariogenicidade do açúcar branco. Glicose, frutose e maltose mesma cariogenicidade da sacarose. Lactose é o açúcar menos cariogênico. Por que a sacarose é considerada tão cariogênica? Sacarose e cárie Consumo de sacarose X prevalência de cárie: Importante: Adesividade e freqüência 4. Substitutos do Açúcar Desenvolvidos para controle do Diabetes e da obesidade Substitutos do Açúcar - Características Xilitol Não Cariogênico Gosto Agradável A microbiota da placa não fermenta o xilitol e nem o usa como substrato para seu crescimento. Sorbitol Não Cariogênico É fermentado pela maioria dos estreptococos Mutans Produtos finais do catabolismo são etanol (não causa desmineralização) e ácido fórmico (substitui parcialmente o ácido lático). Aspartame
9 Não Cariogênico Poder adoçante 200x > Sacarose Paladar semelhante à Sacarose Conseqüências do declínio da cárie 1. Muitas pessoas ainda apresentam cáries 2. Maior parte das lesões cariosas cavitadas se concentra numa minoria de crianças e jovens grupos de polarização 3. Número menor de cavidades cariosas e aumento do número de lesões não cavitadas 4. A maioria das lesões agora se concentram nas superfícies oclusais 5. Progressão mais lenta das lesões cariosas 6. Muitas lesões iniciais não progridem Maior número de pessoas necessitando de apenas tratamentos de pouca complexidade Desigualdades sociais significativas na ocorrência da cárie dentária ainda permanecem Conclusões Carie é uma doença não passível de ser erradicada porque ela é provocada por bacterias naturais da boca de todos quando da exposição à açucares da dieta. Lesões de cárie se formam e progridem na boca de todos durante toda a vida, porém essas podem ser paralizadasa ou parcialmente revertidas Cárie é uma doença biofilme açúcar dependente, assim escovando os dentes com dentifrícios fluoretados o controle da doença e da progressão das lesões podem ser simultaneamente feitos Para um efeito máximo do controle de cárie é imprescindível que haja um controle dietético do consumo de produtos açucarados Escovação como medida isolada tem limitações no controle da cárie Açúcares especialmente a sacarose é o fator etiológico mais importante da causa da cárie Referência bibliográfica Pereira, A.C. Odontologia em Saúde Coletiva: Planejando ações e promovendo saúde cap.11 Fejerskov & Kidd. Cárie dentária. Cap.5
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