Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio de Janeiro. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 29/2014 Rio de Janeiro Aviso Importante Este fascículo contém folha extra do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas IOB referente ao mês de Julho/2014. // Federal IPI Industrialização - Renovação ou recondicionamento // Estadual ICMS Aquisição de mercadoria sujeita a substituição tributária de outra Unidade da Federação não signatária de convênio, protocolo ou termo de acordo // IOB Setorial Federal Automotivo - Incentivo regional - Crédito presumido - Indústria automotiva // IOB Comenta Estadual ICMS - Anulação do ato que fixou entendimento sobre a transferência interestadual de mercadoria industrializada // IOB Perguntas e Respostas ITR Cafir - Inscrição - Hipóteses Cafir - Inscrição - Imóvel desapropriado Cafir - Inscrição - Procedimento ICMS/RJ Substituição tributária - Normas gerais - Recolhimento por substituto de outro Estado Substituição tributária - Normas gerais - Fato gerador presumido Substituição tributária - Normas gerais - Inaplicabilidade Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Recolhimento espontâneo em atraso a ICMS - Venda de mercadoria realizada a bordo de aeronaves em voos domésticos

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : industrialização : renovação ou recondicionamento ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário EXTRA RIO DE JANEIRO Mantenha esta folha encartada no Calendário Tributário Estadual para Julho/2014 RJ - Folha extra - Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas para os meses de Junho e Julho/ Alterações Posteriormente ao envio do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas Tributário Estadual do Rio de Janeiro para os meses de junho e julho/2014, foi publicada no DOE RJ de a Resolução Sefaz nº 756/2014, que prorrogou o prazo de entrega do Documento Único de Benefícios Fiscais (DUB-ICMS), relativo ao 2º semestre/2013, do dia para o dia Assim, solicitamos que: a) desconsiderem a seguinte obrigação publicada na Agenda de Obrigações Estaduais para Junho/2014: 30 Segunda- -feira ICMS 2º Semestre/ 2013 Apresentação do Documento de Utilização de Benefícios Fiscais do ICMS (DUB-ICMS) pelos contribuintes que usufruem de qualquer tipo de benefício fiscal (isenção, crédito presumido, diferimento etc., informando os valores não pagos do imposto, de cada período, ou sua não fruição. Nota Os contribuintes que não estão obrigados a entregar a DUB-ICMS são os seguintes: a) os estabelecimentos de empresa optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), a partir da data de ingresso nesse regime; b) as pessoas físicas contribuintes do ICMS inscritas no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CAD- Internet -ICMS), de que trata o Título I do Livro V do Regulamento do ICMS (RICMS-RJ/2000); c) os estabelecimentos de inscrição facultativa (faixa de inscrição estadual de nº a ); d) os estabelecimentos de inscrição especial (faixa de inscrição estadual de nº a ); e) os estabelecimentos inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CAD-ICMS) com a atividade econômica de empresa seguradora e financeira, que não exerçam outras atividades sujeitas à inscrição obrigatória; f) os produtores agropecuários, pessoas jurídicas, que não utilizem a Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, em substituição à Nota Fiscal do Produtor, modelo 4; g) as microempresas não enquadradas no Simples Nacional. Resolução Sefaz nº 720/2014, Parte II, Anexo XII, arts. 1º a 4º Nota A Resolução Sefaz nº 731/2014 prorrogou de para o prazo de entrega do DUB-ICMS referente ao 2º semestre de Anexo à Edição nº 29/2014 RJ 1

4 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário b) considerem a seguinte obrigação na Agenda de Obrigações Estaduais para Julho/2014: 31 Quinta- -feira ICMS Apresentação do Documento de Utilização de Benefícios Fiscais do ICMS (DUB-ICMS) pelos contribuintes que usufruem de qualquer tipo de benefício fiscal (isenção, crédito presumido, diferimento etc., informando os valores não pagos do imposto, de cada período, ou sua não fruição. Nota Os contribuintes que não estão obrigados a entregar a DUB- -ICMS são os seguintes: a) os estabelecimentos de empresa optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), a partir da data de ingresso nesse regime; b) as pessoas físicas contribuintes do ICMS inscritas no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CAD-ICMS), de que trata o 2º Semestre/ 2013 Título I do Livro V do Regulamento do ICMS (RICMS-RJ/2000); c) os estabelecimentos de inscrição facultativa (faixa de inscrição estadual de nº a ); d) os estabelecimentos de inscrição especial (faixa de inscrição estadual de nº a ); e) os estabelecimentos inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CAD-ICMS) com a atividade econômica de empresa seguradora e financeira, que não exerçam outras atividades sujeitas à inscrição obrigatória; f) os produtores agropecuários, pessoas jurídicas, que não utilizem a Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, em substituição à Nota Fiscal do Produtor, modelo 4; g) as microempresas não enquadradas no Simples Nacional. Internet Resolução Sefaz nº 720/2014, Parte II, Anexo XII, arts. 1º a 4º Nota A Resolução Sefaz nº 731/2014 prorrogou de para o prazo de entrega do DUB- -ICMS referente ao 2º semestre de 2013; posteriormente, a Resolução Sefaz nº 756/2014 prorrogou o prazo de para RJ Anexo à Edição nº 29/2014

5 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Industrialização - Renovação ou recondicionamento SUMÁRIO 1. Hipótese de incidência 2. Operações não sujeitas à incidência do imposto 3. Base de cálculo 4. Documentação fiscal (operações sob encomenda) 5. CFOP 6. Solução de consulta 1. Hipótese de incidência As operações consideradas pela legislação do IPI como industrialização (transformação, beneficiamento, montagem etc.) estão expressamente indicadas no art. 4º do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. Entre as referidas operações figuram as de renovação ou recondicionamento, ou seja, aquelas que, exercidas sobre produtos usados ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renovem ou restaurem o produto para a sua utilização. operação ou daquele que a tenha encomendado), a operação estará fora do campo de incidência do IPI, conforme veremos no item seguinte. Analisando essa questão, a Terceira Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda decidiu que a substituição de peças desgastadas (esferas, agulhas e roletes) em rolamentos usados indica a renovação ou restauração do produto e o sujeita à incidência do imposto. Nota A recauchutagem de pneus, operação que consiste em restaurá-los ou recapeá-los de forma que restabeleça a sua utilização, é um caso típico de renovação, que se insere, portanto, no campo de incidência do IPI O Primeiro, o Segundo e o Terceiro Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, além da Câmara Superior de Recursos Fiscais, foram unificados em um órgão, denominado Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), com competência para julgar recursos de ofício e voluntários de decisão de primeira instância, bem como recursos especiais, sobre a aplicação da legislação referente a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB - (Lei nº /2009, art. 49). Transcrevemos, a seguir, a ementa da referida decisão (divulgada no DOU 1 de ) e, logo depois, as considerações de maior interesse à matéria contidas no voto do conselheiro-relator: Acórdão: DOU de Processo: /92-18 Assim, os produtos resultantes da operação de renovação ou recondicionamento poderão estar sujeitos à incidência do tributo. Contudo, a incidência em causa só alcança a operação cujos produtos renovados ou recondicionados se destinem à comercialização (pelo próprio executor da operação ou por aquele que a tenha encomendado). Caso contrário, isto é, se os produtos forem destinados a uso próprio (daquele que executou a Sessão: 12 de maio de 1998 Recurso: Recorrente:... Recorrida: DRF em Vitória - ES IPI - a) Rolamentos Usados - Renovação ou Restauração - Incidência do Imposto - A substituição de peças desgastadas (esferas, agulhas e roletes), indica a renovação ou restauração do produto e sujeita-o a incidência do imposto. b) [...] Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 RJ 29-01

6 Voto do Conselheiro-Relator Mauro Wasilewski O cerne da questão é saber se a atividade consiste na mera limpeza (lavagem) e engraxamento dos rolamentos usados ou renova os rolamentos colocando roletes, esferas e agulhas, que se desgastam com a utilização. Ocorre que a empresa não mais opera no endereço, sendo impossível a realização de nova verificação in loco. Todavia, depreende-se dos autos, máxime do termo de verificação de atividade, item 4 (fls. 01), que foi lavrado no próprio estabelecimento, que é feita a desmontagem, selecionadas as partes, limpeza, polimento com recuperação das partes boas e posterior montagem dos rolamentos. Obviamente, se são recuperados (sic) apenas as partes boas, as desgastadas são substituídas e, assim sendo, ocorre renovação ou restauração dos rolamentos, atividade que é gravada pelo IPI. (RIPI/2010, art. 4º) 2. Operações não sujeitas à incidência do imposto Não são considerados industrialização o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações forem executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio desses produtos, bem como o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações. Diante da mencionada disposição regulamentar, conclui-se que: a) haverá incidência do IPI quando o produto usado, submetido a qualquer das operações citadas (conserto, restauração ou recondicionamento), se destinar à comercialização pelo próprio executor ou quando essas operações forem executadas em produtos usados de terceiros e estes os destinarem (consertados, restaurados ou recondicionados) à comercialização; b) se o produto for destinado a uso próprio do encomendante, a operação estará fora do campo de incidência do IPI, sujeitando-se apenas à incidência do ISS, de competência dos municípios, e à do ICMS, que recairá sobre o valor de partes e peças eventualmente empregadas. (RIPI/2010, art. 5º, XI) 2.1 Recauchutagem de pneus para usuário final A recauchutagem de pneus, operação que consiste em restaurá-los ou recapeá-los de forma que restabeleça a sua utilização, é um caso típico de renovação, que se insere, portanto, no campo de incidência do IPI. Entretanto, como já dissemos, a operação somente será gravada pela incidência do imposto caso o produto (pneu recauchutado) seja destinado à comercialização pelo próprio estabelecimento que executou a recauchutagem ou por aquele que a tenha encomendado. Não se verificando tal hipótese, a operação estará sujeita à incidência do ISS, de competência dos municípios. (Parecer Normativo CST nº 299/1970; Parecer Normativo CST nº 437/1970) 2.2 Realização de pequenos consertos, limpeza etc. A realização de pequenos consertos, mesmo com substituição de peças, limpeza, revisão etc., não caracteriza o recondicionamento ou a renovação. Nesse sentido, o item 3 do Parecer Normativo CST nº 214/1972 esclarece que: Para que se caracterize o recondicionamento ou a renovação não basta que sejam efetuados pequenos consertos, mesmo com substituição de peças, mas é necessário que a operação restitua ao produto condições de funcionamento como se fosse novo. Assim, a desmontagem, limpeza e lubrificação, a eventual substituição de peças e a restauração da pintura não caracterizam o recondicionamento. Ainda a respeito do assunto, vejamos, a seguir, a ementa da decisão proferida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em , no julgamento da Apelação Cível nº MG: Apelação Cível nº MG Relator: O Exmº Sr. Juiz Tourinho Neto Apelante: Fazenda Nacional Procurador: Dr. André Luiz da Silva Cristino Apelada: Advogada: Dra. Mara Rúbia Pedrosa Remetente: Juízo Federal da 5ª Vara-MG Ementa Tributário. Industrialização. Inocorrência. Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

7 A simples manutenção, reforma parcial, pintura, troca de peças gastas, não caracterizam industrialização, para efeito de incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados. Acórdão Decide a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação e à remessa. Brasília - DF, 30 de outubro de 1995 (data do julgamento). Tourinho Neto Juiz Presidente e Relator (Parecer Normativo CST nº 214/1972, item 3) 3. Base de cálculo Para determinação da base de cálculo (valor tributável do IPI), o contribuinte deverá atentar para as regras constantes dos subitens seguintes. 3.1 Renovação para revenda Na hipótese de produtos usados, adquiridos de particulares ou não, que sofrerem o processo de industrialização de que trata o art. 4º, V, do RIPI/2010 (renovação ou recondicionamento), o imposto será calculado sobre a diferença de preço entre a aquisição e a revenda. É oportuno ressaltar, ainda, que o critério de fixação do valor tributável previsto no art. 194 do RIPI/2010 é aplicável apenas no caso de produto resultante do processo de industrialização de que trata o art. 4º, V, do RIPI/2010, ou seja, renovação ou recondicionamento, não sendo extensivo à hipótese em que se obtém o produto por meio de outros processos descritos no referido dispositivo (transformação, por exemplo). (RIPI/2010, art. 4º, V, e art. 194) 3.2 Renovação de produtos locados ou arrendados As saídas de produtos, fabricados pelo próprio estabelecimento ou importados diretamente, destinados à locação ou ao arrendamento, estão sujeitas à incidência do IPI. Todavia, a saída subsequente à primeira não se sujeita à incidência do imposto, salvo se o produto tiver sido submetido a nova industrialização. Verifica-se, assim, que, se o produto recebido após o término da locação ou do arrendamento for submetido a nova industrialização, sua saída subsequente estará sujeita à incidência do IPI (com direito ao crédito pela reentrada), cuja base de cálculo deverá corresponder ao preço corrente do produto, ou seu similar, no mercado atacadista da praça do remetente. (RIPI/2010, art. 192) 3.3 Renovação sob encomenda de terceiros Se o retorno do produto ficar sujeito à incidência do IPI, isto é, quando o encomendante o destinar à comercialização, constituirão valor tributável, para fins de lançamento do imposto pelo estabelecimento industrializador, o preço da operação, compreendidos os produtos tributados de sua industrialização ou importação, utilizados na respectiva operação, e o valor da mão de obra cobrado. (RIPI/2010, art. 492, II) 4. Documentação fiscal (operações sob encomenda) 4.1 Nota fiscal relativa à entrada O contribuinte deve emitir nota fiscal relativa à entrada (modelo 1 ou 1-A), ou Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), se for o caso, na hipótese de o remetente dos objetos destinados a conserto, restauração ou recondicionamento não estar obrigado à emissão de documentos fiscais. Se o remetente for contribuinte regularmente inscrito, os objetos serão acompanhados da nota fiscal por ele emitida, não se cogitando, portanto, da emissão de nota fiscal relativa à entrada. (RIPI/2010, art. 407, IV, art. 429, art. 434, caput, IV; Ajuste Sinief nº 7/2005) Registro de Entradas O lançamento no livro Registro de Entradas será feito com base na nota fiscal emitida pelo remetente ou no documento fiscal relativo à entrada, conforme o caso. Nota A contar de 1º , todos os estabelecimentos dos contribuintes do ICMS/IPI estão obrigados a adotar a Escrituração Fiscal Digital (ICMS/IPI) e, em função disto, devem observar as regras de preenchimento previstas no Ato Cotepe nº 9/2008 e no Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital. Esta obrigatoriedade não se aplica ao microempreendedor individual (MEI) sujeito ao Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional (Simei) e a microempresa (ME) e empresa Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 RJ 29-03

8 de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, salvo o que estiver impedido de recolher o ICMS por este regime na forma da Lei Complementar n 123/2006, art. 20, 1º. No tocante às empresas optantes pelo Simples Nacional, a obrigatoriedade iniciará em 1º , podendo esta data ser antecipada a critério de cada Unidade da Federação (Protocolo ICMS nº 3/2011). (Lei Complementar nº 123/2006, art. 20, 1º; RIPI/2010, art. 456 e art. 457; Ato Cotepe nº 9/2008) 4.2 Retorno ao encomendante O produto consertado, restaurado ou recondicionado, quando restituído, será acompanhado de nota fiscal com lançamento do IPI, se devido, na qual serão mencionados os dados do documento fiscal de que trata o subitem 4.1. (RIPI/2010, art. 392, I, art. 396, I, e art. 407, IV) 5. CFOP Nos termos da Segunda Nota Genérica do Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP), do Convênio Sinief s/nº de , o vocábulo Industrialização, constante da Codificação de Entradas e Saídas de Mercadorias, compreende também as operações de beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, acondicionamento, confecção, pintura, lustração e similares, bem como as de conserto e restauração de máquinas e aparelhos e a de recondicionamento de motores, quando estiverem, parcial ou totalmente, sujeitas ao Imposto de Circulação de Mercadorias, ainda que ao abrigo de suspensão ou diferimento. Reproduzimos, a seguir, quadro sinótico com os CFOP relacionados à remessa e ao retorno de bens objeto de industrialização por encomenda, nas modalidades de renovação ou recondicionamento. Entradas Saídas CFOP Descrição CFOP Descrição 1.901/2.901 Entrada para industrialização por encomenda 5.901/6.901 Remessa para industrialização por encomenda 1.902/2.902 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda 1.903/2.903 Retorno de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo 1.915/2.915 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo 1.916/2.916 Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para conserto ou reparo 5.902/6.902 Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda 5.903/6.903 Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo (devolução dos insumos remetidos pelo autor da encomenda) 5.915/6.915 Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para conserto ou reparo 5.916/6.916 Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo (Convênio Sinief s/nº, de ) RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

9 6. Solução de Consulta Por meio da Solução de Consulta Cosit nº 17/2014, da Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), foi dado o entendimento de que o estabelecimento que importar tubo de aço para submetê-lo, no próprio estabelecimento importador, à operação de corte para redução de tamanho do produto, sem modificar a espessura, e mantida a forma original, não constitui operação de industrialização, uma vez que não aperfeiçoa ou altera a utilização ou funcionamento do produto. O executante da operação não se caracteriza como industrial e o produto resultante da operação não é considerado, para os efeitos da legislação do IPI, industrializado no País. Todavia, o estabelecimento ao dar saída a esse produto de procedência estrangeira que importou é considerado, obrigatoriamente, estabelecimento equiparado a industrial, contribuinte do IPI, incidindo o imposto na saída do produto. Veja, a seguir, a íntegra dessa Solução de Consulta: SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 17, DE DOU 1 DE Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Ementa: INDUSTRIALIZAÇÃO - CORTE DE PRODUTO - REDUÇÃO DE TAMANHO. a Estadual ICMS Aquisição de mercadoria sujeita a substituição tributária de outra Unidade da Federação não signatária de convênio, protocolo ou termo de acordo SUMÁRIO 1. Introdução 2. Responsabilidade tributária 3. Fato gerador 4. Base de cálculo e alíquota 5. Recolhimento do imposto 6. Comprovação do recolhimento O estabelecimento que importar tubo de aço para submetê- -lo, no próprio estabelecimento importador, à operação de corte de produto para reduzi-lo de tamanho, sem modificar a espessura e mantida a forma original, com o objetivo de fornecer a metragem solicitada pelo adquirente, quando da sua comercialização, não constitui operação de industrialização (beneficiamento), uma vez que não aperfeiçoa ou altera a utilização ou funcionamento do produto. O executante da operação não se caracteriza como industrial e o produto resultante da operação não é considerado, para os efeitos da legislação do IPI, industrializado no País. Todavia, o estabelecimento ao dar saída a esse produto de procedência estrangeira que importou é considerado, obrigatoriamente, estabelecimento equiparado a industrial, contribuinte do IPI, incidindo o IPI na saída do produto. Dispositivos Legais: Decreto nº 7.212, de 2010 (Ripi/2010), art. 3º, art. 4º, inciso II, art. 9º, inciso I, art. 35 e art. 39; PN CST nº 154, de 1971; PN CST nº 369, de 1971; E PN CST nº 398, de 1971 Ementa: CONSULTA - INEFICÁCIA PARCIAL - CLASSIFI- CAÇÃO FISCAL - TUBOS DE AÇO. É ineficaz a consulta formulada na parte em que não se refira à interpretação da legislação tributária, não atendendo ao art. 3º, inciso III e IV, ex vi do art. 1º, da IN RFB nº 1.396, de Os processos de consulta sobre interpretação da legislação tributária e sobre classificação fiscal de mercadorias, são espécies distintas, que atendem a propósitos específicos e não se confundem. Questões envolvendo a determinação do correto enquadramento fiscal de um produto na Tipi, não podem ser abordadas teoricamente, em processo de interpretação da legislação tributária. Ao contrário, havendo dúvidas sobre o enquadramento, só cabe dirimi-las apreciando-se o bem concreto, sobre o qual residem as dúvidas, de forma a determinar-se sua correta classificação fiscal. Essa análise só pode ser realizada por meio da consulta específica de classificação fiscal de mercadorias, corretamente instruída para tanto, observando-se, em particular, o disposto nos arts. 4º e 5º da Instrução Normativa RFB nº 740, de Dispositivos Legais: Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 2013, art. 18, inciso I, c/c art. 1º. Fernando Mombelli - Coordenador-Geral (Solução de Consulta Cosit nº 17/2014) 7. Ciência do auto 8. Falta de recolhimento ou recolhimento a menor 9. Escrituração fiscal 10. Escrituração Fiscal Digital 11. Devolução de mercadoria 12. Inaplicabilidade do regime 13. Relação de mercadorias sujeitas a substituição tributária no Estado do Rio de Janeiro 1. Introdução O regime da substituição tributária é um instituto criado e implementado pelas Unidades da Federação antes do advento da atual Constituição Federal, por intermédio de legislação infraconstitucional, ou seja, convênios e protocolos celebrados entre os secretários de fazenda dos Estados. N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 RJ 29-05

10 O regime de substituição tributária está consagrado na Constituição Federal de 1988 no seu art. 150, 7º, e as normas gerais de sua aplicação estão dispostas no Convênio ICMS nº 81/1993. No Estado do Rio de Janeiro, as disposições legais da aplicação do regime de substituição tributária estão dispostas na Lei nº 2.657/1996, no Livro II do RICMS-RJ/2000, aprovado pelo Decreto nº /2000 e na Resolução Sefaz nº 537/2012. De acordo com as normas que regem o regime da substituição tributária, a sua aplicação em operações interestaduais fica condicionada a previsão em convênio ou protocolo que os Estados envolvidos sejam signatários. A despeito da disposição anterior, o Fisco fluminense exige o pagamento do imposto na entrada de mercadorias submetidas ao citado regime, oriundas de Unidade da Federação não signatária de convênio ou protocolo, ou quando não exista termo de acordo pactuado entre remetente estabelecido em outra Unidade da Federação com o Estado do Rio de Janeiro. Diante do exposto, serão apresentados, neste texto, os procedimentos que devem ser adotados nas operações sujeitas ao regime de substituição tributária de mercadorias adquiridas de outra Unidade da Federação, sem que haja previsão de sua aplicação mediante convênio, protocolo ou termo de acordo. 2. Responsabilidade tributária Em operação com mercadoria proveniente de outra Unidade da Federação, sujeita ao regime de substituição tributária, em que não há convênio, protocolo ou termo de acordo atribuindo a qualidade de contribuinte substituto ao remetente, fica atribuído ao contribuinte fluminense destinatário a condição de substituto, responsável pela retenção e pelo pagamento do ICMS devido nas saídas internas subsequentes àquela interestadual, nos termos da Lei nº 2.657/96, art. 21, VI. (Resolução Sefaz nº 537/2012, art. 4º) 3. Fato gerador O fato gerador do imposto no caso de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, sem amparo em convênio ou protocolo entre os Estados ou sem que haja termo de acordo entre o estabelecimento remetente localizado em outra Unidade da Federação com o Estado do Rio de Janeiro, ocorre no momento da entrada da mercadoria ou bem no território deste Estado, inclusive na hipótese de destinatário varejista fluminense, devendo a autoridade fiscal exigir neste momento a apresentação do comprovante de pagamento do ICMS devido. A forma prática para identificar se a operação está sujeita ao recolhimento do imposto na entrada da mercadoria no território fluminense obtém-se por meio dos seguintes questionamentos, aos quais todas as respostas deverão ser positivas: a) a mercadoria está na relação de produtos sujeitos ao regime de ST? b) o adquirente fluminense é o destinatário no documento fiscal? c) o remetente está localizado em outro Estado? d) o remetente esta dispensado de recolher o imposto por substituição tributária? (Resolução Sefaz nº 537/2012, art. 4º, 1º) 4. Base de cálculo e alíquota A base de cálculo do imposto devido por substituição tributária é o preço máximo, ou único, de venda a varejo fixado pela autoridade competente ou o preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador. Inexistindo os preços mencionados, será utilizado como base de cálculo o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF), quando expressamente adotado pela legislação estadual, ou, na sua falta, alternativamente, a margem de valor agregado (MVA) aplicável às operações interestaduais (MVA ajustada). O valor do ICMS devido por substituição tributária será obtido por meio da multiplicação da alíquota aplicável às operações internas pela base de cálculo deduzido do imposto destacado pelo remetente em sua nota fiscal. (Resolução Sefaz nº 537/2012, art. 4º, 2º, 3º e 4º) 4.1 Base de cálculo - MVA A margem de valor agregado (MVA) será estabelecida com base em preços usualmente praticados no mercado, obtidos por levantamento, ainda que RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

11 por amostragem ou através de informações e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados, observado ainda os seguintes parâmetros: a) o levantamento de preços efetuado por órgão oficial de pesquisa ou pela Secretaria de Estado de Fazenda; b) o levantamento deverá abranger um conjunto de municípios que represente pelo menos 40% do valor adicionado fiscal previsto na legislação que define o índice de participação dos municípios na arrecadação do imposto; c) as informações resultantes da pesquisa deverão conter os dados cadastrais dos estabelecimentos pesquisados, as respectivas datas das coletas de preços e demais elementos suficientes para demonstrar a veracidade dos valores obtidos. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 7º) MVA - Operações interestaduais Na hipótese de aquisições realizadas em operações provenientes de outra Unidade da Federação por contribuinte do imposto localizado neste Estado, com mercadoria sujeita à substituição tributária, a MVA a ser adotada será a ajustada constante no Anexo I do Livro II do RICMS-RJ/2000, ainda que a Unidade da Federação do remetente não seja signatária do convênio ou protocolo que dispõe sobre a aplicação do regime. Nas operações interestaduais destinadas ao Estado do Rio de Janeiro com a adoção de alíquota de 4%, os sujeitos passivos por substituição deverão observar a MVA ajustada prevista na coluna do Anexo I a partir da referida alíquota. A MVA ajustada constante do Anexo I do Livro II do RICMS-RJ/2000 será aplicada, também, caso o estabelecimento do remetente localizado em outra Unidade da Federação não tenha pactuado termo de acordo com o Estado do Rio de Janeiro. Aplica-se a MVA original nas operações interestaduais destinadas ao território fluminense quando não houver previsão de ajuste no Anexo I do Livro II do RICMS-RJ/2000 ou em instrumentos normativos de que o Estado do Rio de Janeiro seja signatário. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art.13-a, II, a e b, 1º e 2º) MVA ajustada nas operações com mercadorias com alíquota inferior a 19% Na hipótese de operação interestadual destinada ao Estado do Rio de Janeiro com os produtos relacionados nos itens 6 a 25 e 28 a 35 do Anexo I do Livro II do RICMS-RJ/2000, em que a alíquota interna aplicável, nominal ou efetiva decorrente de redução de base de cálculo, seja inferior ao percentual de 19%, já considerado o Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP), em substituição às margens de valor adicionado ajustadas constantes no citado Anexo, o contribuinte substituto deve adotar a margem obtida com a aplicação da fórmula a seguir, para adequar a margem de valor adicionado ajustada: MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1, em que: I) MVA ST original é a margem de valor agregado fixada para as operações internas no Anexo I; II) ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III) ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota interna (nominal ou efetiva decorrente de redução de base de cálculo) aplicável às operações realizadas pelo contribuinte substituto industrial localizado no Estado do Rio de Janeiro com as mesmas mercadorias. Na hipótese de alíquota efetiva inferior ao percentual de 19%, o ajuste da MVA somente se aplica caso a redução de base de cálculo seja concedida em caráter geral, independentemente de termo de acordo ou da prática de ato administrativo de enquadramento do contribuinte. A MVA ajustada e adequada na hipótese anterior não poderá ser inferior à MVA original aplicada às operações internas. Digamos que determinado produto tem o MVA original de 38,58% e alíquota interna de 13%. [(1 + 38,58%) x (1-12%) / (1-13%)] -1= [ x 0,88/0,87] -1 = [ x ] -1= = 0,4017 MVA ajustada = 40,17% Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 RJ 29-07

12 A MVA ajustada obtida conforme o cálculo anterior não poderá ser inferior a MVA original prevista no respectivo protocolo ou convênio. O contribuinte substituto deverá declarar no documento fiscal, no campo Informações Complementares, o dispositivo normativo que fundamenta a aplicação da alíquota interna incidente nominal ou efetiva inferior a 19%, a alíquota respectiva e a MVA ajustada utilizada no cálculo. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art.13-b) Exemplo de cálculo do IVA-ST ajustado Para efetuar o cálculo do MVA ajustado, o contribuinte poderá ainda utilizar uma fórmula no Excel. Para elaborar a sua própria planilha, basta digitar na célula desejada o resultado da fórmula destacada a seguir, devendo-se considerar a possibilidade de alteração das colunas e linhas: EXEMPLO DE CÁLCULO 4.2 Remetente optante pelo Simples Nacional Quando o remetente localizado em outra Unidade da Federação estiver sujeito ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), o imposto cobrado na operação anterior será: a) deduzido como crédito do imposto pelo contribuinte enquadrado no Regime Periódico de Apuração (RPA), desde que indicado no campo Informações Complementares ou no corpo do documento fiscal relativo a entrada; e b) no caso de contribuinte optante pelo Simples Nacional, deduzido como crédito do valor resultante da aplicação da alíquota interestadual sobre o valor da operação ou da prestação própria do remetente. Nota O Convênio ICMS nº 35/2011 estabelece que o contribuinte optante pelo Simples Nacional, que recolhe o ICMS nos termos da Lei Complementar nº 123/2006, na condição de substituto tributário, não aplicará MVA ajustada prevista em convênio ou protocolo, que instituir a substituição tributária nas operações interestaduais com relação as mercadorias que mencionam. Para efeitos de determinação da base de cálculo da substituição tributária, o percentual de MVA adotado será aquele estabelecido a título de MVA ST original em convênio ou protocolo ou pela Unidade da Federação destinatária da mercadoria. Nas operações interestaduais promovidas por contribuinte optante pelo Simples Nacional, em que o adquirente da mercadoria, optante ou não pelo regime simplificado, seja o responsável pelo recolhimento do imposto devido por substituição tributária, na determinação da base de cálculo será adotado o procedimento anteriormente mencionado. (Convênio ICMS nº 35/2011) 5. Recolhimento do Imposto O imposto devido por substituição na entrada da mercadoria no território fluminense será pago em Documento de Arrecadação do Estado do Rio de Janeiro (DARJ) único em separado, gerado pelo Portal de Pagamentos da Sefaz-RJ, na Internet ( em nome do destinatário, utilizando-se a natureza Substituição Tributária por Responsabilidade, englobando o ICMS incidente nas saídas internas subsequentes àquela interestadual, inclusive o percentual relativo ao FECP, apurado, separadamente, pela aplicação da alíquota de 1% sobre a base de cálculo. A responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido por substituição tributária no caso em pauta será atribuída, também, ao estabelecimento depositário, na operação de remessa de mercadoria para depósito neste Estado. (Resolução Sefaz nº 537/2012, art. 4º, 5º e 6º, art. 5º, II, b, e art. 6º, III, b ) 6. Comprovação do recolhimento A comprovação do pagamento do ICMS devido por substituição tributária, inclusive o percentual relativo ao FECP, devido na entrada da mercadoria no território fluminense será efetuado no posto de fiscalização interestadual, devendo uma das vias do comprovante de recolhimento, junto com o Documento RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

13 Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) de remessa, acompanhar o transporte da mercadoria, exceto se o remetente firmar termo de acordo com o Estado, cujo prazo de recolhimento será no dia 9 de mês subsequente à saída da mercadoria. Caso a comprovação do recolhimento não seja efetuada, a autoridade fiscal deverá lavrar auto de infração exigindo o total do imposto devido e demais acréscimos legais do contribuinte inscrito neste Estado, destinatário da mercadoria ou bem sujeitos à substituição tributária. (Resolução Sefaz nº 537/2012, art. 4º, 7º e 8º, e art. 10) 7. Ciência do auto A ciência da exigência do crédito tributário deverá ser realizada: a) pessoalmente, no próprio local da lavratura do auto de infração, por pessoa habilitada nos termos do ato constitutivo da sociedade e alterações contratuais; b) por meio de procurador, no próprio local da lavratura do auto de infração, exclusivamente na hipótese em que o instrumento de mandato atribua de forma expressa esta possibilidade; c) por via postal, com prova de recebimento no domicílio tributário do sujeito passivo, ou por meio eletrônico, nos termos previstos na legislação tributária. (Resolução Sefaz nº 537/2012, art. 4º, 9º) 8. Falta de recolhimento ou recolhimento a menor No caso de, por qualquer motivo, não ser efetuada a retenção e o recolhimento do imposto ou quando houver retenção a menor, a responsabilidade pelo pagamento do imposto que deixou de ser retido, e demais acréscimos legais, caberá ao contribuinte destinatário da mercadoria ou do bem proveniente de outra Unidade da Federação. (Resolução Sefaz nº 537/2012, art. 13) 9. Escrituração fiscal Observado o disposto nos Capítulos II e III do Título V Livro II do RICMS-RJ/2000 e da disciplina específica de que trata o art. 17 da Resolução Sefaz nº 537/2012, o contribuinte que receber de dentro ou de fora do Estado mercadoria sujeita à substituição tributária, sem que a retenção ou o pagamento antecipado do imposto tenha sido feito, deve, na qualidade de responsável pelo pagamento do imposto relativo às operações subsequentes, escriturar o livro Registro de Entradas da seguinte forma: a) a nota fiscal relativa à aquisição deve ser escriturada na coluna Outras de Operações sem Crédito do Imposto ; b) a base de cálculo e o valor do ICMS relativo à substituição tributária devida pelo responsável devem ser escriturados na coluna Observações, utilizando-se colunas distintas para tais indicações, sob o título comum Substituição Tributária, na mesma linha do lançamento da nota fiscal correspondente à aquisição e totalizados no último dia do período previsto para apuração do ICMS substituição tributária. Caso o contribuinte utilize o sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e a respectiva base de cálculo devem ser escriturados na linha imediatamente abaixo a do lançamento da operação própria, sob o título comum Substituição Tributária ou o código ST. (Resolução Sefaz nº 537/2012, art. 14, 1º, I e II) 10. Escrituração Fiscal Digital Caso o contribuinte utilize a Escrituração Fiscal Digital (EFD), deverá informar: a) no registro C100, sem preenchimento dos campos 21 a 24, a nota fiscal relativa à aquisição; b) nos campos 05 e 07 do registro C197, a base de cálculo e o valor do ICMS relativo à substituição tributária devido pelo responsável; c) no campo 2 do registro C197, o código RJ (Resolução Sefaz nº 537/2012, art. 14, 2º) 10.1 Livro de Apuração O valor total do ICMS devido por substituição tributária e a respectiva base de cálculo devem ser escriturados no campo Observações do livro Registro de Apuração do ICMS, na mesma folha correspondente as da operação do próprio contribuinte, assim como a data de pagamento dos respectivos DARJ. Caso o contribuinte utilize a EFD, o valor total do ICMS devido por substituição tributária deverá ser informado no campo 15 do registro E110. (Resolução Sefaz nº 537/2012, art. 15, parágrafo único) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 RJ 29-09

14 11. Devolução de mercadoria No caso de devolução ou remessa interestadual de mercadoria, cujo imposto por substituição tributária tenha sido pago antecipadamente por DARJ pelo adquirente ou pelo remetente em seu nome, este deve adotar emitir nota fiscal com destaque do imposto, indicando no campo Informações Complementares : a) o número e a data da nota fiscal relativa à aquisição; b) no caso de devolução, as razões que deram causa; c) o valor do ICMS substituição tributária referente à entrada, calculado proporcionalmente à quantidade que está sendo devolvida ou remetida para outra Unidade da Federação; d) o valor e a data da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) ou do DARJ referente à aquisição original. A nota fiscal relativa a devolução ou remessa interestadual será lançada no livro Registro de Saídas em Operações com débito do ICMS, anotando na coluna Observações que se trata de devolução/st ou remessa interestadual/st ; O contribuinte deve utilizar como créditos fiscais, total ou proporcionalmente, conforme o caso, o imposto destacado na nota fiscal de aquisição da mercadoria e o pagamento antecipado constante no documento relativo ao pagamento do imposto, escriturando-os no quadro Crédito do Imposto - Outros Créditos do livro Registro de Apuração do ICMS, na mesma folha destinada à apuração relacionada com as suas próprias operações. (Resolução Sefaz nº 537/2012, art. 16, I, II e III) 11.1 Devolução de mercadoria - EFD Caso o contribuinte utilize a EFD, a nota fiscal de devolução ou remessa interestadual deverá ser informada no registro C100, sem o preenchimento dos campos 23 e 24, devendo ser informados: a) o registro C113 com o número e a data da nota fiscal relativa à aquisição; b) o registro C112 com o valor e a data da GNRE ou do DARJ referente à aquisição original; c) o registro C197 com código RJ Outros Créditos (devolução/st ou remessa interestadual/st), com o valor total ou proporcionalmente, conforme o caso, do imposto destacado na nota fiscal de aquisição da mercadoria e do pagamento antecipado constante no documento relativo ao pagamento do imposto. Quando for impossível determinar a correspondência do ICMS pago por substituição tributária no momento da aquisição da respectiva mercadoria, tomar-se-á o valor do imposto pago por ocasião da última aquisição do mesmo produto, proporcionalmente à quantidade saída. (Resolução Sefaz nº 537/2012, art. 16, 2º) 12. Inaplicabilidade do regime O regime de substituição tributária não se aplica: a) à operação que destine mercadoria a sujeito passivo por substituição da mesma mercadoria; b) à transferência para outro estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por substituição, hipótese em que a obrigação pela retenção e pelo recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a empresa diversa; c) à operação que destinar mercadoria para utilização em processo de industrialização. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 38) 13. Relação de mercadorias sujeitas a substituição tributária no Estado do Rio de Janeiro A relação das mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária no Estado do Rio de Janeiro, com as respectivas MVA, original e ajustada, bem como a indicação dos convênios e protocolos estão dispostas no Anexo I do Livro II do RICMS- -RJ/2000. N RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

15 a IOB Setorial Federal Automotivo - Incentivo regional - Crédito presumido - Indústria automotiva Os incentivos fiscais relacionados ao IPI, de acordo com o disposto no 1º do art. 1º da Lei nº 9.440/1997, são aplicados exclusivamente às empresas instaladas ou que venham a se instalar nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e que sejam montadoras e fabricantes de: a) veículos automotores terrestres de passageiros e de uso misto de duas rodas ou mais e jipes; b) caminhonetas, furgões, pick-ups e veículos automotores, de quatro rodas ou mais, para transporte de mercadorias de capacidade máxima de carga não superior a 4 toneladas; c) veículos automotores terrestres de transporte de mercadorias de capacidade de carga igual ou superior a 4 toneladas, veículos terrestres para transporte de 10 pessoas ou mais e caminhões-tratores; d) tratores agrícolas e colheitadeiras; e) tratores, máquinas rodoviárias e de escavação e empilhadeiras; f) carroçarias para veículos automotores em geral; g) reboques e semirreboques utilizados para o transporte de mercadorias; e h) partes, peças, componentes, conjuntos e subconjuntos - acabados e semiacabados - e pneumáticos, destinados aos produtos relacionados nesta e nas letras a a g anteriores. As empresas do setor automotivo, anteriormente mencionadas, poderão apurar crédito presumido do IPI, entre 1º e , como ressarcimento das contribuições de que tratam as Leis Complementares nºs 7 e 8/1970 e 70/1991 (PIS- -Pasep/Cofins) no montante do valor das contribuições devidas, em cada mês, decorrente das vendas no mercado interno, multiplicado por: a) 2, no período de 1º.01 a ; b) 1,9, no período de 1º.01 a ; c) 1,8, no período de 1º.01 a ; d) 1,7, no período de 1º.01 a ; e e) 1,5, no período de 1º.01 a No caso de empresa sujeita ao regime de apuração não cumulativa da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, o montante do crédito presumido será calculado com base no valor das contribuições efetivamente devidas, em cada mês, decorrentes das vendas no mercado interno, considerando-se os débitos e os créditos referentes a essas operações de venda. Para a apuração do valor da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, devem ser utilizados os créditos decorrentes da importação e da aquisição de insumos no mercado interno. O benefício em referência fica condicionado à realização de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica na região, inclusive na área de engenharia automotiva, correspondentes a, no mínimo, 10% do valor do crédito presumido apurado. Por outro lado, o art. 1º da Lei nº 9.826/1999 dispõe que os empreendimentos industriais instalados nas áreas de atuação da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) farão jus a crédito presumido do IPI, a ser deduzido na apuração deste imposto, incidente nas saídas de produtos classificados nas posições 8702 a 8704 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI). O benefício fiscal alcança ainda os empreendimentos industriais instalados na Região Centro-Oeste, exceto no Distrito Federal. O crédito presumido corresponderá a 32% do valor do IPI incidente nas saídas de ônibus e caminhões, nacionais ou importados diretamente pelo beneficiário, e está condicionado à realização de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica na região, inclusive na área de engenharia automotiva, correspondentes a, no mínimo, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 RJ 29-11

16 10% do valor do crédito presumido apurado, podendo ser aproveitado em relação às saídas ocorridas até O benefício citado fica condicionado à realização de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica na região, inclusive na área de engenharia automotiva, correspondentes a, no mínimo, 10% do valor do crédito presumido apurado. (Lei nº 9.440/1997, arts. 1º, 1º, 11-A, caput, 1º e 3º; Lei nº 9.826/1999, art. 1º, caput, 1º a 4º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) N a IOB Comenta Estadual ICMS - Anulação do ato que fixou entendimento sobre a transferência interestadual de mercadoria industrializada O art. 51 da Lei nº 5.427/2009 do Estado do Rio de Janeiro, em consonância com a Súmula nº 473 do STF, estabelece que a administração pública deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode, respeitados os direitos adquiridos, revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade. Diferentemente da revogação, que produz efeitos a partir da data de publicação do ato revogador, a anulação produz efeitos a partir da data de publicação do ato anulado, ou seja, o ato, por estar em desconformidade com a Lei, é atingido desde a sua origem (efeito ex tunc). A Subsecretaria de Estado de Receita, tendo em vista o já mencionado art. 51 da Lei nº 5.427/2009, anulou de ofício, em , a Portaria SSER nº 35/2013. A Portaria ora anulada tinha fixado o entendimento de que a base de cálculo na transferência interestadual de mercadoria fabricada pelo contribuinte para estabelecimento de sua titularidade seria o custo da produção industrial, devendo o próprio contribuinte apurá-lo, em conformidade com os princípios e a metodologia da contabilidade de custos, cabendo à fiscalização, posteriormente, verificar a sua correção. A Portaria SSER nº 35/2013 dava ao contribuinte direito a crédito do imposto limitado ao valor corretamente destacado no documento fiscal de transferência, porém, em razão da anulação, este crédito deverá ser estornado. O crédito a ser estornado deverá ser lançado na Escrituração Fiscal Digital (EFD) sob o código RJ Estorno de Crédito - Portaria SSER nº 53/2014. O prazo para regularização é de 60 dias a contar de , data de publicação da Portaria SSER nº 53/2014, que anulou a de nº 35/2013. Em conformidade com o disposto no Código Tributário Nacional, art. 100, parágrafo único, ficaram excluídas a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do imposto, desde , data de publicação da Portaria SSER nº 35/2013. (Portaria SSER nº 53/2014; Lei nº 5.427/2009, art. 51; Código Tributário Nacional, art. 100; Súmula STF nº 473) N RJ Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

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