Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Pernambuco. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Pernambuco. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas"

Transcrição

1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 29/2014 Pernambuco // Federal IPI Industrialização - Renovação ou recondicionamento // Estadual ICMS Antecipação tributária Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Recolhimento espontâneo em atraso a ICMS - Serviço de transporte // IOB Setorial Federal Automotivo - Incentivo regional - Crédito presumido - Indústria automotiva // IOB Comenta Estadual Prorrogado prazo de entrega do SEF II para os beneficiários do PRODEPE // IOB Perguntas e Respostas ITR Cafir - Inscrição - Hipóteses Cafir - Inscrição - Imóvel desapropriado Cafir - Inscrição - Procedimento ICMS/PE Mudança de endereço - Recolhimento antecipado Panificador - Recolhimento antecipado

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : industrialização : renovação ou recondicionamento ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Industrialização - Renovação ou recondicionamento SUMÁRIO 1. Hipótese de incidência 2. Operações não sujeitas à incidência do imposto 3. Base de cálculo 4. Documentação fiscal (operações sob encomenda) 5. CFOP 6. Solução de consulta Fazenda decidiu que a substituição de peças desgastadas (esferas, agulhas e roletes) em rolamentos usados indica a renovação ou restauração do produto e o sujeita à incidência do imposto. Nota O Primeiro, o Segundo e o Terceiro Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, além da Câmara Superior de Recursos Fiscais, foram unificados em um órgão, denominado Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), com competência para julgar recursos de ofício e voluntários de decisão de primeira instância, bem como recursos especiais, sobre a aplicação da legislação referente a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB - (Lei nº /2009, art. 49). 1. Hipótese de incidência As operações consideradas pela legislação do IPI como industrialização (transformação, beneficiamento, montagem etc.) estão expressamente indicadas no art. 4º do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. Entre as referidas operações figuram as de renovação ou recondicionamento, ou seja, aquelas que, exercidas sobre produtos usados ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renovem ou restaurem o produto para a sua utilização. Assim, os produtos resultantes da operação de renovação ou recondicionamento poderão estar sujeitos à incidência do tributo. Contudo, a incidência em causa só alcança a operação cujos produtos renovados ou recondicionados se destinem à comercialização (pelo próprio executor da operação ou por aquele que a tenha encomendado). Caso contrário, isto é, se os produtos forem destinados a uso próprio (daquele que executou a operação ou daquele que a tenha encomendado), a operação estará fora do campo de incidência do IPI, conforme veremos no item seguinte. Analisando essa questão, a Terceira Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes do Ministério da A recauchutagem de pneus, operação que consiste em restaurá-los ou recapeá-los de forma que restabeleça a sua utilização, é um caso típico de renovação, que se insere, portanto, no campo de incidência do IPI Transcrevemos, a seguir, a ementa da referida decisão (divulgada no DOU 1 de ) e, logo depois, as considerações de maior interesse à matéria contidas no voto do conselheiro-relator: Acórdão: DOU de Processo: /92-18 Sessão: 12 de maio de 1998 Recurso: Recorrente:... Recorrida: DRF em Vitória - ES IPI - a) Rolamentos Usados - Renovação ou Restauração - Incidência do Imposto - A substituição de peças desgastadas (esferas, agulhas e roletes), indica a renovação ou restauração do produto e sujeita-o a incidência do imposto. b) [...] Voto do Conselheiro-Relator Mauro Wasilewski O cerne da questão é saber se a atividade consiste na mera limpeza (lavagem) e engraxamento dos rolamentos usados ou renova os rolamentos colocando roletes, esferas e agulhas, que se desgastam com a utilização. Ocorre que a empresa não mais opera no endereço, sendo impossível a realização de nova verificação in loco. Todavia, depreende-se dos autos, máxime do termo de verificação de atividade, item 4 (fls. 01), que foi lavrado no próprio estabelecimento, que é feita a desmontagem, selecionadas as partes, limpeza, polimento com recuperação das partes boas e posterior montagem dos rolamentos. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 PE29-01

4 Obviamente, se são recuperados (sic) apenas as partes boas, as desgastadas são substituídas e, assim sendo, ocorre renovação ou restauração dos rolamentos, atividade que é gravada pelo IPI. (RIPI/2010, art. 4º) 2. Operações não sujeitas à incidência do imposto Não são considerados industrialização o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações forem executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio desses produtos, bem como o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações. Diante da mencionada disposição regulamentar, conclui-se que: a) haverá incidência do IPI quando o produto usado, submetido a qualquer das operações citadas (conserto, restauração ou recondicionamento), se destinar à comercialização pelo próprio executor ou quando essas operações forem executadas em produtos usados de terceiros e estes os destinarem (consertados, restaurados ou recondicionados) à comercialização; b) se o produto for destinado a uso próprio do encomendante, a operação estará fora do campo de incidência do IPI, sujeitando-se apenas à incidência do ISS, de competência dos municípios, e à do ICMS, que recairá sobre o valor de partes e peças eventualmente empregadas. (RIPI/2010, art. 5º, XI) 2.1 Recauchutagem de pneus para usuário final A recauchutagem de pneus, operação que consiste em restaurá-los ou recapeá-los de forma que restabeleça a sua utilização, é um caso típico de renovação, que se insere, portanto, no campo de incidência do IPI. Entretanto, como já dissemos, a operação somente será gravada pela incidência do imposto caso o produto (pneu recauchutado) seja destinado à comercialização pelo próprio estabelecimento que executou a recauchutagem ou por aquele que a tenha encomendado. Não se verificando tal hipótese, a operação estará sujeita à incidência do ISS, de competência dos municípios. (Parecer Normativo CST nº 299/1970; Parecer Normativo CST nº 437/1970) 2.2 Realização de pequenos consertos, limpeza etc. A realização de pequenos consertos, mesmo com substituição de peças, limpeza, revisão etc., não caracteriza o recondicionamento ou a renovação. Nesse sentido, o item 3 do Parecer Normativo CST nº 214/1972 esclarece que: Para que se caracterize o recondicionamento ou a renovação não basta que sejam efetuados pequenos consertos, mesmo com substituição de peças, mas é necessário que a operação restitua ao produto condições de funcionamento como se fosse novo. Assim, a desmontagem, limpeza e lubrificação, a eventual substituição de peças e a restauração da pintura não caracterizam o recondicionamento. Ainda a respeito do assunto, vejamos, a seguir, a ementa da decisão proferida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em , no julgamento da Apelação Cível nº MG: Apelação Cível nº MG Relator: O Exmº Sr. Juiz Tourinho Neto Apelante: Fazenda Nacional Procurador: Dr. André Luiz da Silva Cristino Apelada: Advogada: Dra. Mara Rúbia Pedrosa Remetente: Juízo Federal da 5ª Vara-MG Ementa Tributário. Industrialização. Inocorrência. Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. A simples manutenção, reforma parcial, pintura, troca de peças gastas, não caracterizam industrialização, para efeito de incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados. Acórdão Decide a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação e à remessa. Brasília - DF, 30 de outubro de 1995 (data do julgamento). Tourinho Neto Juiz Presidente e Relator (Parecer Normativo CST nº 214/1972, item 3) 3. Base de cálculo Para determinação da base de cálculo (valor tributável do IPI), o contribuinte deverá atentar para as regras constantes dos subitens seguintes. 3.1 Renovação para revenda Na hipótese de produtos usados, adquiridos de particulares ou não, que sofrerem o processo de industrialização de que trata o art. 4º, V, do RIPI/ PE Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

5 (renovação ou recondicionamento), o imposto será calculado sobre a diferença de preço entre a aquisição e a revenda. É oportuno ressaltar, ainda, que o critério de fixação do valor tributável previsto no art. 194 do RIPI/2010 é aplicável apenas no caso de produto resultante do processo de industrialização de que trata o art. 4º, V, do RIPI/2010, ou seja, renovação ou recondicionamento, não sendo extensivo à hipótese em que se obtém o produto por meio de outros processos descritos no referido dispositivo (transformação, por exemplo). (RIPI/2010, art. 4º, V, e art. 194) 3.2 Renovação de produtos locados ou arrendados As saídas de produtos, fabricados pelo próprio estabelecimento ou importados diretamente, destinados à locação ou ao arrendamento, estão sujeitas à incidência do IPI. Todavia, a saída subsequente à primeira não se sujeita à incidência do imposto, salvo se o produto tiver sido submetido a nova industrialização. Verifica-se, assim, que, se o produto recebido após o término da locação ou do arrendamento for submetido a nova industrialização, sua saída subsequente estará sujeita à incidência do IPI (com direito ao crédito pela reentrada), cuja base de cálculo deverá corresponder ao preço corrente do produto, ou seu similar, no mercado atacadista da praça do remetente. (RIPI/2010, art. 192) 3.3 Renovação sob encomenda de terceiros Se o retorno do produto ficar sujeito à incidência do IPI, isto é, quando o encomendante o destinar à comercialização, constituirão valor tributável, para fins de lançamento do imposto pelo estabelecimento industrializador, o preço da operação, compreendidos os produtos tributados de sua industrialização ou importação, utilizados na respectiva operação, e o valor da mão de obra cobrado. (RIPI/2010, art. 492, II) 4. Documentação fiscal (operações sob encomenda) 4.1 Nota fiscal relativa à entrada O contribuinte deve emitir nota fiscal relativa à entrada (modelo 1 ou 1-A), ou Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), se for o caso, na hipótese de o remetente dos objetos destinados a conserto, restauração ou recondicionamento não estar obrigado à emissão de documentos fiscais. Se o remetente for contribuinte regularmente inscrito, os objetos serão acompanhados da nota fiscal por ele emitida, não se cogitando, portanto, da emissão de nota fiscal relativa à entrada. (RIPI/2010, art. 407, IV, art. 429, art. 434, caput, IV; Ajuste Sinief nº 7/2005) Registro de Entradas O lançamento no livro Registro de Entradas será feito com base na nota fiscal emitida pelo remetente ou no documento fiscal relativo à entrada, conforme o caso. Nota A contar de 1º , todos os estabelecimentos dos contribuintes do ICMS/IPI estão obrigados a adotar a Escrituração Fiscal Digital (ICMS/IPI) e, em função disto, devem observar as regras de preenchimento previstas no Ato Cotepe nº 9/2008 e no Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital. Esta obrigatoriedade não se aplica ao microempreendedor individual (MEI) sujeito ao Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional (Simei) e a microempresa (ME) e empresa de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, salvo o que estiver impedido de recolher o ICMS por este regime na forma da Lei Complementar n 123/2006, art. 20, 1º. No tocante às empresas optantes pelo Simples Nacional, a obrigatoriedade iniciará em 1º , podendo esta data ser antecipada a critério de cada Unidade da Federação (Protocolo ICMS nº 3/2011). (Lei Complementar nº 123/2006, art. 20, 1º; RIPI/2010, art. 456 e art. 457; Ato Cotepe nº 9/2008) 4.2 Retorno ao encomendante O produto consertado, restaurado ou recondicionado, quando restituído, será acompanhado de nota fiscal com lançamento do IPI, se devido, na qual serão mencionados os dados do documento fiscal de que trata o subitem 4.1. (RIPI/2010, art. 392, I, art. 396, I, e art. 407, IV) 5. CFOP Nos termos da Segunda Nota Genérica do Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP), do Convênio Sinief s/nº de , o vocábulo Industrialização, constante da Codificação de Entradas e Saídas de Mercadorias, compreende também as operações de beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, acondicionamento, confecção, pintura, lustração e similares, bem como as de conserto e restauração de máquinas e aparelhos e a de recondicionamento de motores, quando estiverem, parcial ou totalmente, sujeitas ao Imposto de Circulação de Mercadorias, ainda que ao abrigo de suspensão ou diferimento. Reproduzimos, a seguir, quadro sinótico com os CFOP relacionados à remessa e ao retorno de bens objeto de industrialização por encomenda, nas modalidades de renovação ou recondicionamento. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 PE29-03

6 Entradas Saídas CFOP Descrição CFOP Descrição 1.901/2.901 Entrada para industrialização por encomenda 5.901/6.901 Remessa para industrialização por encomenda 1.902/2.902 Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda 1.903/2.903 Retorno de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo 1.915/2.915 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo 1.916/2.916 Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para conserto ou reparo (Convênio Sinief s/nº, de ) 5.902/6.902 Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda 5.903/6.903 Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo (devolução dos insumos remetidos pelo autor da encomenda) 5.915/6.915 Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para conserto ou reparo 5.916/6.916 Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo: Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo 6. Solução de Consulta Por meio da Solução de Consulta Cosit nº 17/2014, da Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), foi dado o entendimento de que o estabelecimento que importar tubo de aço para submetê-lo, no próprio estabelecimento importador, à operação de corte para redução de tamanho do produto, sem modificar a espessura, e mantida a forma original, não constitui operação de industrialização, uma vez que não aperfeiçoa ou altera a utilização ou funcionamento do produto. O executante da operação não se caracteriza como industrial e o produto resultante da operação não é considerado, para os efeitos da legislação do IPI, industrializado no País. Todavia, o estabelecimento ao dar saída a esse produto de procedência estrangeira que importou é considerado, obrigatoriamente, estabelecimento equiparado a industrial, contribuinte do IPI, incidindo o imposto na saída do produto. Veja, a seguir, a íntegra dessa Solução de Consulta: SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 17, DE DOU 1 DE Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Ementa: INDUSTRIALIZAÇÃO - CORTE DE PRODUTO - REDUÇÃO DE TAMANHO. O estabelecimento que importar tubo de aço para submetê- -lo, no próprio estabelecimento importador, à operação de corte de produto para reduzi-lo de tamanho, sem modificar a espessura e mantida a forma original, com o objetivo de fornecer a metragem solicitada pelo adquirente, quando da sua comercialização, não constitui operação de industrialização (beneficiamento), uma vez que não aperfeiçoa ou altera a utilização ou funcionamento do produto. O executante da operação não se caracteriza como industrial e o produto resultante da operação não é considerado, para os efeitos da legislação do IPI, industrializado no País. Todavia, o estabelecimento ao dar saída a esse produto de procedência estrangeira que importou é considerado, obrigatoriamente, estabelecimento equiparado a industrial, contribuinte do IPI, incidindo o IPI na saída do produto. Dispositivos Legais: Decreto nº 7.212, de 2010 (Ripi/2010), art. 3º, art. 4º, inciso II, art. 9º, inciso I, art. 35 e art. 39; PN CST nº 154, de 1971; PN CST nº 369, de 1971; E PN CST nº 398, de 1971 Ementa: CONSULTA - INEFICÁCIA PARCIAL - CLASSIFI- CAÇÃO FISCAL - TUBOS DE AÇO. É ineficaz a consulta formulada na parte em que não se refira à interpretação da legislação tributária, não atendendo ao art. 3º, inciso III e IV, ex vi do art. 1º, da IN RFB nº 1.396, de Os processos de consulta sobre interpretação da legislação tributária e sobre classificação fiscal de mercadorias, são espécies distintas, que atendem a propósitos específicos e não se confundem. Questões envolvendo a determinação do correto enquadramento fiscal de um produto na Tipi, não podem ser abordadas teoricamente, em processo de interpretação da legislação tributária. Ao contrário, havendo dúvidas sobre o enquadramento, só cabe dirimi-las apreciando-se o bem concreto, sobre o qual residem as dúvidas, de forma a determinar-se sua correta classificação fiscal. Essa análise só pode ser realizada por meio da consulta específica de classificação fiscal de mercadorias, corretamente instruída para tanto, observando-se, em particular, o disposto nos arts. 4º e 5º da Instrução Normativa RFB nº 740, de Dispositivos Legais: Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 2013, art. 18, inciso I, c/c art. 1º. Fernando Mombelli - Coordenador-Geral (Solução de Consulta Cosit nº 17/2014) N PE Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

7 a Estadual ICMS Antecipação tributária SUMÁRIO 1. Introdução 2. Aplicabilidade da antecipação tributária 3. Cálculo do imposto 4. Livros fiscais 5. Contribuinte omisso com a entrega dos arquivos do SEF 1. Introdução Os estados brasileiros, a cada dia, implementam em suas legislações internas a sistemática de antecipação tributária do imposto relativa à aquisição de mercadorias em outras Unidades da Federação. O Estado de Pernambuco foi um dos precursores desta sistemática, que atualmente é disciplinada pela Portaria SF nº 147/2008. Dessa forma, na aquisição de mercadoria procedente de outra Unidade da Federação, é exigido o pagamento antecipado do imposto, observadas as normas específicas contidas no art. 54 do RICMS-PE/1991 e na citada Portaria, cujas disposições serão examinadas no transcorrer da presente matéria. Lembramos, por oportuno, que a antecipação prevista na mencionada Portaria não é a única que disciplina as aquisições de mercadorias em outra Unidade da Federação. Há outras antecipações que são tratadas por outras legislações, como ocorre, por exemplo, com os produtos da cesta básica e o gado. 2. Aplicabilidade da antecipação tributária O contribuinte que adquirir mercadoria em outra Unidade da Federação, inclusive para uso, consumo e Ativo Fixo, fica sujeito ao recolhimento antecipado do ICMS, nas seguintes hipóteses: a) adquirente inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco (CACEPE): a.1) na atividade de comércio atacadista ou varejista; a.2) em qualquer dos códigos seguintes da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) constantes no Anexo 1 da Portaria SF nº 147/2008; a.3) na atividade de prestação de serviço de transporte, em qualquer dos seguintes códigos da CNAE constantes no Anexo 2 da Portaria SF nº 147/2008, relativamente às aquisições de mercadoria destinada a uso ou consumo do estabelecimento ou a integrar o respectivo Ativo Fixo; a.4) na atividade de indústria em qualquer dos seguintes códigos da CNAE constantes no Anexo 3 da Portaria SF nº 147/2008; a.5) desde 1º , na atividade de indústria, nos códigos /00, /01 ou /02 da CNAE, inclusive se beneficiário do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (PRODEPE), quando adquirir mosto de uva ou vinho a granel; a.6) a partir de 1º , em qualquer dos códigos da CNAE constantes no Anexo 6 da Portaria SF nº 147/2008, desde que o recolhimento médio mensal do imposto de responsabilidade direta, no semestre imediatamente anterior, seja inferior a 5% da média aritmética mensal das entradas; b) contribuinte com as respectivas atividades suspensas, nas situações discriminadas em ato normativo específico, observando-se o disposto no inciso VIII da Portaria SF nº 147/2008 relativamente à hipótese ali prevista; c) adquirente com recolhimento do ICMS na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). (Portaria SF nº 147/2008, I e Anexos 1, 2, 3 e 6) 2.1 Inaplicabilidade A antecipação tributária não será aplicada nas seguintes hipóteses: a) antecipação do ICMS relativo à respectiva mercadoria; b) substituição tributária do ICMS, referente às operações subsequentes, inclusive a partir de 1º , relativamente às entradas de mercadoria efetuadas no mês anterior ao do ingresso do contribuinte, sujeito ao regime normal de apuração e recolhimento do imposto, na mencionada sistemática de tributação, na condição de substituído; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 PE29-05

8 c) fase seguinte da circulação da mercadoria com isenção, não incidência ou diferimento do recolhimento do imposto, ou, a partir de 1º , crédito presumido em valor correspondente ao respectivo débito do imposto; Nota A Portaria SF nº 69/2012 estabeleceu o cancelamento dos valores referentes à antecipação tributária do ICMS, bem como seus acréscimos, exigidos durante o período de vigência da Portaria SF nº 147/2008, relativamente aos contribuintes beneficiados com crédito presumido em valor correspondente ao respectivo débito do imposto. d) no caso da letra a do tópico 2, na aquisição por transferência entre estabelecimentos do mesmo titular, desde que o adquirente, cumulativamente: d.1) esteja credenciado, nos termos estabelecidos em portaria específica do Secretário da Fazenda, para recolhimento do imposto em momento posterior ao da respectiva passagem da mercadoria pela 1ª unidade fiscal deste Estado; d.2) seja inscrito no CACEPE em código da CNAE diverso dos constantes do tópico 2 e no Anexo 4 da Portaria SF nº 147/2008; e) aquisição da mercadoria efetuada por: e.1) contribuinte que tenha a condição de central de distribuição, nas seguintes hipóteses: e.1.1) quando beneficiário do PRODE- PE, nos termos do 11, IV, do art. 54 do Decreto nº /1991, desde que não se enquadre na situação prevista no inciso IX, c, da Portaria SF nº 147/2008, e, ainda: e.1.1.1) no período de 1º a , esteja usufruindo o referido benefício; e.1.1.2) a partir de 1º , tenha usufruído o referido benefício, no semestre civil imediatamente anterior, por mais de 3 meses; e.1.2) quando o reconhecimento da referida condição ocorra nos termos do Decreto nº /2006 e alterações, que institui sistemática de tributação referente ao ICMS incidente nas operações realizadas por central de distribuição de supermercados e de lojas de departamentos; e.2) até , contribuinte dispensado, mediante credenciamento, da antecipação do imposto, na condição de contribuinte substituto, em relação às operações subsequentes, nas aquisições efetuadas em outra Unidade da Federação de mercadoria diversa daquela objeto da substituição tributária; e.3) estabelecimento industrial beneficiário do PRODEPE, desde que: e.3.1) não se enquadre na situação prevista no inciso IX, c, da Portaria SF nº 147/2008, e, ainda: e.3.1.1) no período de 1º a , esteja usufruindo o referido benefício; e.3.1.2) no período de 1º a , tenha usufruído o referido benefício, no semestre civil imediatamente anterior, por mais de 3 meses; e.3.2) no período de 1º a , não se enquadre na situação prevista no inciso IX, c, da Portaria SF nº 147/2008; e não esteja usufruindo o mencionado benefício em razão de possuir saldo credor do ICMS acumulado em decorrência de operações destinadas ao exterior ou de saídas de mercadorias por transferência entre estabelecimentos do mesmo titular; e.4) contribuinte credenciado para utilização, conforme o caso, das sistemáticas especiais de tributação previstas para: e.4.1) as operações com produtos alimentícios, de limpeza, de higiene pessoal, de artigos de escritório e papelaria e de bebidas, realizadas por estabelecimento comercial atacadista, relativamente: e.4.1.1) até , à aquisição desses produtos; e e.4.1.2) a partir de 1º , à aquisição de quaisquer produtos beneficiados pela mencionada sistemática; e.4.2) as operações com fios, tecidos, artigos de armarinho e confecções, quando a aquisição for rea PE Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

9 lizada por estabelecimento comercial atacadista ou industrial e o produto adquirido for fios, tecidos e artigos de armarinho; e.4.3) a partir de 1º , no Programa de Desenvolvimento da Indústria de Calçados, Bolsas, Cintos e Bolas Esportivas do Estado de Pernambuco; e.4.4) a partir de 1º , no Programa de Desenvolvimento do Setor Automotivo do Estado de Pernambuco; e.4.5) a partir de 1º , empresa prestadora de serviço de manutenção e assistência técnica autorizada, quando, comprovadamente, for utilizada para reposição em equipamento ou aparelho em período de garantia; e.4.6) a partir de 1º , contribuinte inscrito no CACEPE nos códigos /00 e /00 da CNAE, correspondentes às atividades de comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção, bem como suas partes e peças, e de comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário, bem como suas partes e peças, respectivamente, desde que credenciado pela Diretoria de Benefícios Fiscais e Relações com os Municípios (DBM), nos termos de portaria específica da Secretaria da Fazenda; f) aquisição de mercadoria efetuada por contribuinte que atenda às condições previstas no RICMS-PE/1991, art. 14, LIII; g) a partir de 1º , aquisição de mercadoria efetuada por contribuinte cuja saída subsequente ocorra nos termos do art. 13, LXXXVI, do Decreto nº /1991, desde que previamente credenciado pela DPC; h) desde 1º , a mercadoria adquirida for selo fiscal para aposição em vasilhames de água mineral natural ou água adicionada de sais, nos termos do Decreto nº /2008; i) a partir de 1º , aquisição de mercadoria efetuada por contribuinte optante do Simples Nacional, na modalidade de microempreendedor individual (MEI). (Lei n /1996, art. 17-A; Portaria SF nº 147/2008, II) 3. Cálculo do imposto Para cálculo do imposto devido por antecipação, o contribuinte deverá observar a base de cálculo do imposto e a alíquota interna do produto. 3.1 Base de cálculo e alíquota Relativamente à base de cálculo do imposto antecipado, o contribuinte deverá observar que: a) deve corresponder ao valor da operação constante da respectiva nota fiscal, excluídos aqueles referentes a outros casos não alcançados pela antecipação previstos na Portaria SF nº 147/2008; b) em substituição ao disposto na alínea a, podem ser utilizados como base de cálculo: b.1) o valor obtido nos termos do art. 18, II, d, da Lei nº /1996; b.2) o valor da operação constante da respectiva nota fiscal, acrescido de percentual obtido nos termos do art. 18, II, c, 3, da Lei nº /1996, considerando- -se a mercadoria, a atividade econômica do contribuinte ou a respectiva situação no CACEPE. No que diz respeito à base de cálculo do imposto, deverá ainda ser observado: a) na hipótese da letra a.2 do tópico 2, quando a mercadoria não for destinada a uso, consumo ou Ativo Fixo do adquirente, o valor da operação será acrescido do montante correspondente à aplicação dos percentuais indicados no Anexo 1 da Portaria SF nº 147/2008 sobre o referido valor, observado o disposto na letra h, a seguir; b) na hipótese de suspensão de atividade, conforme letra b do tópico 2, o valor da operação será acrescido do montante correspondente à aplicação do percentual de 30% ou daquele previsto no Anexo 1 da Portaria SF nº 147/2008, dos 2 o maior, sobre o referido valor; c) exclui-se da base de cálculo o valor do ICMS relativo à substituição tributária, retido pelo remetente da respectiva mercadoria, se houver; d) quando a mercadoria estiver relacionada em pauta fiscal específica para a entrada de produtos adquiridos em outra Unidade da Fede- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 PE29-07

10 ração, será considerado, entre o valor da respectiva pauta e o da base de cálculo, aquele que for maior; e) quando a base de cálculo do imposto relativo à operação subsequente for reduzida, aquela do imposto antecipado será igualmente contemplada com a referida redução; f) na hipótese das letras a e b do tópico 2, quando a mercadoria estiver submetida ao sistema de redução de base de cálculo, resultando em carga tributária líquida, nos termos do art. 24 do RICMS-PE/1991, será observado o seguinte: f.1) quando o valor da respectiva carga líquida for inferior àquele correspondente ao imposto antecipado, o adquirente deve antecipar apenas o montante relativo à aplicação do percentual equivalente à carga líquida sobre o valor da operação constante da respectiva nota fiscal; f.2) o valor antecipado será abatido do imposto relativo à saída subsequente sujeita à carga líquida, na forma prevista no inciso VI, a, da Portaria SF nº 147/2008; g) nas hipóteses a seguir, a referida base de cálculo será o valor da operação, não se adotando qualquer acréscimo de valor agregado, ainda que o contribuinte esteja inscrito no CACEPE em qualquer dos códigos da CNAE relacionados no Anexo 1 da Portaria SF nº 147/2008, ou esteja com as respectivas atividades suspensas: g.1) o adquirente recolher o ICMS na forma do Simples Nacional, conforme o tópico 2, letra c ; g.2) a mercadoria adquirida seja programa de computador (software) não personalizado. Para efeito do recolhimento antecipado do imposto, o respectivo cálculo será efetuado aplicando- -se sobre a base de cálculo: a) no caso de mercadoria adquirida por contribuinte inscrito no CACEPE, em qualquer dos códigos da CNAE relacionados no Anexo 1 da Portaria SF nº 147/2008, exceto, até , aqueles relativos ao comércio atacadista, ou, no caso de suspensão de atividade, conforme inciso I, b, o percentual correspondente à alíquota do ICMS vigente para as operações internas, deduzindo-se do resultado obtido o valor do crédito destacado na nota fiscal de aquisição; b) adquirente inscrito no CACEPE, na atividade de comércio atacadista, na aquisição dos produtos indicados a seguir, o percentual máximo de 5%, ressalvadas as exceções previstas na legislação: b.1) maçã e pera; b.2) até , demais produtos; c) até , contribuinte credenciado pela Sefaz, para utilização da sistemática de tributação para operações realizadas por estabelecimento comercial atacadista com produtos alimentícios, de limpeza, de higiene pessoal e bebidas, de que trata o Decreto nº /2002, dispensado da antecipação, nos termos do subitem 4.1 da alínea e do inciso II, quando adquirir mercadoria diversa dos mencionados produtos, observada, quanto aos produtos de higiene pessoal e de limpeza, a especificação contida no Decreto nº /2002 e alterações dos seguintes percentuais: c.1) 5% quando a mercadoria for adquirida: c.1.1) nas Regiões Sul ou Sudeste, exceto o Estado do Espírito Santo; c.1.2) a estabelecimento comercial nas Regiões Norte, Nordeste, Centro- -Oeste ou no Estado do Espírito Santo; c.2) 3% quando a mercadoria for adquirida a estabelecimento industrial ou produtor nas Regiões Norte, Nordeste, Centro- -Oeste ou no Estado do Espírito Santo; d) aquisição de programa de computador (software) não personalizado, o percentual é de 1%; e) adquirente com recolhimento do ICMS na forma do Simples Nacional, os seguintes percentuais máximos, conforme a hipótese: e.1) 4%, quando estabelecido na Mesorregião do Agreste Pernambucano e inscrito no CACEPE nos códigos da CNAE constantes do Anexo 5; e.2) 5%, a partir de 1º , nas demais hipóteses, desde que esteja: e.2.1) enquadrado: e.2.1.1) no período de 1º a , com receita bruta anual de até R$ ,00; e.2.1.2) a partir de 1º , na condição de microempresa, nos termos da Lei Complementar federal nº 123/2006; e.2.2) regular quanto à entrega da declaração única e simplificada de informações socioeconômicas, até , e, a partir de 1º , das informações PE Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

11 socioeconômicas e fiscais, por meio, respectivamente, da Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (Defis) e do Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - Declaratório (PGDAS-D), observando-se: e.2.2.1) até , será divulgada na Internet, no site oficial da Secretaria da Fazenda, endereço eletrônico br, a relação dos contribuintes sujeitos ao referido percentual com a respectiva data de vigência; e.2.2.2) a receita bruta anual é aquela relativa ao exercício imediatamente anterior ao da utilização do percentual de 5%; e.2.2.3) a partir de 1º , relativamente à declaração única de que trata este subitem, observar-se-á: e ) deve ser entregue no prazo fixado em resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), exceto na hipótese de o contribuinte ter ultrapassado o limite de receita bruta anual a que se refere o subitem e.2.1; e ) suas informações devem estar compatíveis com a movimentação econômico-financeira do contribuinte; e.3) a partir de 1º , na hipótese de o início das atividades ter ocorrido no exercício imediatamente anterior, o limite de receita bruta anual a que se refere o subitem e.2.1 será proporcional ao número de meses em que a microempresa ou empresa de pequeno porte tenha exercido suas atividades, inclusive frações de meses; f) nos demais casos, o percentual correspondente à diferença entre a alíquota do ICMS vigente para as operações internas é aquela prevista para as operações interestaduais; g) a partir de 1º , na hipótese de contribuinte credenciado pela Sefaz para utilização da sistemática de tributação referente ao ICMS para operações realizadas por estabelecimento comercial atacadista de produtos alimentícios, de limpeza, de higiene pessoal, de artigos de escritório e papelaria e de bebidas, dispensado da antecipação, nos termos do subitem 4.1 da alínea e do inciso II, quando adquirir mercadoria não beneficiada pela mencionada sistemática, o percentual de 5%. De regra, a alíquota interna do ICMS é de 17%. Porém, há alíquotas específicas para determinados produtos previstas no RICMS-PE/1991, art. 25. (Lei nº /1997, art. 18-A; Portaria SF nº 147/2008, III e IV) 3.2 Prazo de recolhimento O imposto antecipado será recolhido: a) por ocasião da passagem da mercadoria pela 1ª unidade fiscal deste Estado, nos termos do RICMS-PE/1991, art. 54, 1º, III, a ; b) quando o contribuinte estiver credenciado pela Secretaria da Fazenda, nos termos estabelecidos em portaria específica do Secretário da Fazenda, independentemente de a mercadoria ter passado por qualquer unidade fiscal deste Estado (ver tópico 3.2.1): b.1) até o último dia do mês subsequente ao da respectiva entrada da mercadoria neste Estado; b.2) até o último dia do 2º mês subsequente ao da entrada da mercadoria no Estado, quando o adquirente estiver localizado nos Municípios de Afrânio, Cabrobó, Dormentes, Lagoa Grande, Orocó, Petrolina, Santa Maria da Boa Vista e Terra Nova, que compõem a Microrregião de Petrolina, integrante da Mesorregião do São Francisco Pernambucano, conforme estabelecido no RICMS-PE/1991, art. 54, 20; c) não passando a mercadoria por qualquer unidade fiscal deste Estado, na hipótese de o recolhimento do imposto estar previsto para o momento da passagem da mercadoria pela 1ª unidade fiscal, nos termos da letra a, no prazo de 8 dias, contados a partir da data de saída da mercadoria do estabelecimento remetente, ou, na falta desta, da data de emissão da respectiva nota fiscal. (Portaria SF nº 147/2008, V) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 PE29-09

12 3.2.1 Prazo especial - Contribuinte credenciado Conforme mencionado no subtópico anterior, existe a possibilidade de o contribuinte efetuar o recolhimento do imposto antecipado em momento posterior à respectiva passagem pela 1ª unidade fiscal deste Estado, mediante credenciamento. Considera-se credenciado o contribuinte que preencha, cumulativamente, as seguintes condições: a) esteja com a situação regular junto ao CA- CEPE; b) tenha efetuado o recolhimento do imposto antecipado constante do Extrato de Notas Fiscais emitido pelo Sistema Fronteiras; c) não possua débito perante o sistema de débitos fiscais da Sefaz ou, possuindo: c.1) tenha promovido a respectiva regularização, inclusive mediante parcelamento, desde que esteja em dia com o pagamento das correspondentes quotas; c.2) o mencionado débito seja relativo à Notificação de Débito ou à Notificação de Débito sem Penalidade que tenha sido objeto da revisão de lançamento prevista no 4º do art. 28 da Lei nº /1991; d) esteja regular quanto à transmissão ou entrega do arquivo digital do Sistema de Escrituração Fiscal (SEF); e) não possua indícios de infração constantes do Extrato de Irregularidades no Sistema de Gestão do Malha Fina, previsto em portaria específica. (Portaria SF nº 89/2009, II) Mercadorias admitidas O recolhimento do imposto antecipado em momento posterior à respectiva passagem pela 1ª unidade fiscal deste Estado somente será admitida nas aquisições, em outra Unidade da Federação: a) das mercadorias a seguir indicadas, nos termos das respectivas legislações específicas: a.1) produtos alimentícios derivados de farinha de trigo ou de suas misturas; a.2) até , embalagem de qualquer natureza, quando efetuada por indústria de massas alimentícias, biscoito, bolacha e bolo; a.3) leite UHT (longa vida), queijo mussarela e queijo prato; a.4) carnes e demais produtos resultantes do abate do gado; a.5) terminais de telefonia celular, aparelhos transmissores de telefonia celular, telefones portáteis de redes celulares e cartões inteligentes; a.6) a partir de 1º , sujeitas ao regime de substituição tributária, decorrente de Protocolo ou Convênio, observado o disposto no art. 6º, II, c, do Decreto nº /1996; b) de produto considerado componente da cesta básica, conforme estabelecido na legislação específica; c) de mercadorias adquiridas por contribuinte: c.1) com recolhimento do ICMS na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional); c.2) sujeito à antecipação tributária nas aquisições em outra Unidade da Federação, nos termos de portaria específica do Secretário da Fazenda. (Portaria SF nº 89/2009, I) Descredenciamento O contribuinte credenciado será descredenciado pela Diretoria Geral de Planejamento da Ação Fiscal (DPC), a partir da data de publicação de edital que assim determinar, quando comprovados: a) o descumprimento de qualquer das condições mencionadas no subtópico ; b) a prática de qualquer das seguintes infrações, apuradas mediante processo administrativo- -tributário: b.1) desvio da mercadoria de passagem por unidade fiscal; b.2) não apresentação de documentos fiscais quando da passagem da mercadoria pela unidade fiscal; b.3) mercadoria desacompanhada de documento fiscal próprio; b.4) desvio de destino da mercadoria; c) a partir de 1º , a situação de o contribuinte: c.1) ser credenciado para emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e não estar emitindo regularmente o referido documento fiscal; PE Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

13 c.2) estar obrigado à utilização de NF-e e não ser credenciado para emissão do mencionado documento fiscal; d) adquirir mercadoria em volume incompatível, isolada ou conjuntamente, com o correspondente histórico de aquisições ou de saídas, com o seu nível de recolhimento do ICMS ou com o porte do estabelecimento, aplicando-se a qualquer estabelecimento de uma mesma empresa. (Portaria SF nº 89/2009, III e IV) 4. Livros fiscais O lançamento do ICMS efetivamente recolhido nos livros fiscais deverá ser efetuado: a) na coluna Contribuinte-Substituído - ICMS na Fonte do livro Registro de Entradas, na mesma linha em que tiver sido escriturada a respectiva Nota Fiscal, quando o recolhimento ocorrer no período fiscal da entrada da mercadoria; b) no Registro de Apuração do ICMS, mediante escrituração do valor do imposto relativo à respectiva Nota Fiscal, no quadro Detalhamento - Outros Créditos, com indicação do mencionado documento fiscal, quando o recolhimento ocorrer em período diverso daquele da entrada da mercadoria. O lançamento não deverá ser efetuado quando o imposto for referente à mercadoria destinada a uso e consumo do adquirente ou em se tratando de contribuinte que recolha o ICMS na forma do Simples Nacional. No caso de mercadoria destinada a Ativo Fixo, devem ser observadas as respectivas normas relativas ao crédito fiscal. O contribuinte deve estar atento ao fato de que o pagamento do ICMS antecipado: 1) não exime o contribuinte de recolher: 1.1) nos prazos previstos no inciso V, b, da Portaria SF nº 147/2008, o montante correspondente à diferença entre o imposto efetivamente devido e aquele recolhido nos termos da Portaria, relativamente: 1.1.1) à aquisição de mercadoria para uso, consumo ou Ativo Fixo, quando o imposto antecipado relativo à referida aquisição for inferior ao valor correspondente à aplicação da diferença de alíquota de que trata o 24 do art. 14 do RICMS- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 -PE/1991 e alterações, sobre o valor da operação de aquisição; 1.1.2) à utilização de serviço de transporte cuja prestação tenha se iniciado em outra Unidade da Federação, correspondente à aquisição de que trata o subitem 1.1; 1.2) o valor relativo ao ICMS apurado na respectiva escrita fiscal; 1.3) o valor relativo ao recolhimento mensal do imposto correspondente ao Simples Nacional; 2) deve ser realizado, ainda que: 2.1) a mercadoria não tenha passado por unidade fiscal deste Estado; 2.2) o cálculo do imposto e a emissão do DAE sejam de responsabilidade do contribuinte, mediante registro das notas fiscais referentes às mercadorias que não passaram por qualquer unidade fiscal deste Estado, pelo próprio contribuinte, no sistema eletrônico de transmissão de dados denominado ARE Virtual. (Portaria SF nº 147/2008, VI e VII) 5. Contribuinte omisso com a entrega dos arquivos do SEF A antecipação tributária aplica-se ao contribuinte que estiver irregular em relação à transmissão ou entrega do arquivo digital do Sistema de Escrituração Fiscal (SEF) ou de outros documentos de informações econômico-fiscais, exceto o documento Resumo das Operações e Prestações - Índice de Participação dos Municípios/ICMS, observando-se ainda que: a) o recolhimento do imposto ocorrerá nos termos do subtópico 3.2 ; b) a antecipação do imposto ocorrerá independentemente: b.1) da natureza do estabelecimento; b.2) de a aquisição da mercadoria ser efetuada por contribuinte enquadrado nas situações previstas no inciso II, d a g, do subtópico 2.1 ; b.3) da efetivação da suspensão das atividades do contribuinte, prevista no inciso XX, g, da Portaria SF nº 185/2002. (Portaria SF nº 147/2008, VIII) N PE29-11

14 a IOB Setorial Federal Automotivo - Incentivo regional - Crédito presumido - Indústria automotiva Os incentivos fiscais relacionados ao IPI, de acordo com o disposto no 1º do art. 1º da Lei nº 9.440/1997, são aplicados exclusivamente às empresas instaladas ou que venham a se instalar nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e que sejam montadoras e fabricantes de: a) veículos automotores terrestres de passageiros e de uso misto de duas rodas ou mais e jipes; b) caminhonetas, furgões, pick-ups e veículos automotores, de quatro rodas ou mais, para transporte de mercadorias de capacidade máxima de carga não superior a 4 toneladas; c) veículos automotores terrestres de transporte de mercadorias de capacidade de carga igual ou superior a 4 toneladas, veículos terrestres para transporte de 10 pessoas ou mais e caminhões-tratores; d) tratores agrícolas e colheitadeiras; e) tratores, máquinas rodoviárias e de escavação e empilhadeiras; f) carroçarias para veículos automotores em geral; g) reboques e semirreboques utilizados para o transporte de mercadorias; e h) partes, peças, componentes, conjuntos e subconjuntos - acabados e semiacabados - e pneumáticos, destinados aos produtos relacionados nesta e nas letras a a g anteriores. As empresas do setor automotivo, anteriormente mencionadas, poderão apurar crédito presumido do IPI, entre 1º e , como ressarcimento das contribuições de que tratam as Leis Complementares nºs 7 e 8/1970 e 70/1991 (PIS-Pasep/ Cofins) no montante do valor das contribuições devidas, em cada mês, decorrente das vendas no mercado interno, multiplicado por: a) 2, no período de 1º.01 a ; b) 1,9, no período de 1º.01 a ; c) 1,8, no período de 1º.01 a ; d) 1,7, no período de 1º.01 a ; e e) 1,5, no período de 1º.01 a No caso de empresa sujeita ao regime de apuração não cumulativa da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, o montante do crédito presumido será calculado com base no valor das contribuições efetivamente devidas, em cada mês, decorrentes das vendas no mercado interno, considerando-se os débitos e os créditos referentes a essas operações de venda. Para a apuração do valor da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, devem ser utilizados os créditos decorrentes da importação e da aquisição de insumos no mercado interno. O benefício em referência fica condicionado à realização de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica na região, inclusive na área de engenharia automotiva, correspondentes a, no mínimo, 10% do valor do crédito presumido apurado. Por outro lado, o art. 1º da Lei nº 9.826/1999 dispõe que os empreendimentos industriais instalados nas áreas de atuação da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) farão jus a crédito presumido do IPI, a ser deduzido na apuração deste imposto, incidente nas saídas de produtos classificados nas posições 8702 a 8704 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI). O benefício fiscal alcança ainda os empreendimentos industriais instalados na Região Centro-Oeste, exceto no Distrito Federal. O crédito presumido corresponderá a 32% do valor do IPI incidente nas saídas de ônibus e caminhões, nacionais ou importados diretamente pelo beneficiário, e está condicionado à realização de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica na região, inclusive na área de engenharia automotiva, correspondentes a, no mínimo, 10% do valor do crédito presumido apurado, podendo ser aproveitado em relação às saídas ocorridas até O benefício citado fica condicionado à realização de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica na região, inclusive na área de engenharia automotiva, correspondentes a, no mínimo, 10% do valor do crédito presumido apurado. (Lei nº 9.440/1997, arts. 1º, 1º, 11-A, caput, 1º e 3º; Lei nº 9.826/1999, art. 1º, caput, 1º a 4º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) N PE Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 - Boletim IOB

15 a IOB Comenta Estadual Prorrogado prazo de entrega do SEF II para os beneficiários do PRODEPE No Estado de Pernambuco, desde 2003, os contribuintes utilizam o Sistema de Escrituração Fiscal (SEF) com base na Lei nº /2003, regulamentada pelo Decreto nº /2003, para escrituração dos correspondentes livros fiscais. Originariamente, o SEF era aplicado para os contribuintes sujeitos ao regime normal de apuração. O Fisco Pernambucano resolveu, após alguns anos, ampliar e aperfeiçoar o sistema e lançou o chamado SEF II, incluindo mais informações e ampliando a obrigatoriedade não só para aqueles sujeitos ao Regime Normal de Apuração. Internet, obedecida a ordem cronológica dos períodos fiscais escriturados. Os beneficiários do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (PRODEPE) também estão sujeitos à entrega do SEF. Ocorre que o Fisco resolveu prorrogar os prazos para transmissão dos arquivos referentes aos períodos fiscais respectivamente indicados, conforme segue: a) de setembro a outubro de 2012: até ; b) de novembro de 2012 a fevereiro de 2013: até ; c) de março a agosto de 2013: até ; d) de setembro de 2013 a março de 2014: até ; e e) de abril a dezembro de 2014: até Nota Ressaltamos que a entrega do SEF para os perfis ICMS - Simples Nacional e ISS - Noronha ocorrerá a partir do período fiscal de janeiro de A entrega ou substituição dos arquivos SEF deve ser feita por transmissão eletrônica de dados via a IOB Perguntas e Respostas (Portaria SF nº 85/ DOE PE de ) N ITR Cafir - Inscrição - Hipóteses 1) Em quais hipóteses deverá ser solicitada a inscrição do imóvel rural no Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir)? A inscrição do imóvel rural no Cafir, ato cadastral por meio do qual é atribuído o Número do Imóvel na Receita Federal (Nirf), será realizada nas hipóteses de: a) primeira inscrição de imóvel rural não cadastrado; b) aquisição de área parcial de um imóvel rural ou de áreas parciais confrontantes, de que resulte um novo imóvel rural; c) desapropriação de área total ou parcial de imóvel rural por necessidade ou utilidade pública ou interesse social, inclusive para fins de reforma agrária, promovida pelo Poder Público, ou aquisição de área total ou parcial de imóvel rural pelo Poder Público, pelas suas autarquias e fundações, e pelas entidades privadas imunes; d) desapropriação de área total ou parcial de imóvel rural por necessidade ou utilidade pública ou interesse social, inclusive para fins de reforma agrária, promovida por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público; e e) aquisição de área total ou parcial de imóvel rural decorrente de arrematação em hasta pública. A inscrição por aquisição de área parcial será realizada quando uma ou mais parcelas de terras forem desanexadas de imóvel rural, mesmo que não cadastrado no Cafir, e passarem a constituir novo imóvel rural do adquirente que não for titular de outro imóvel rural limítrofe. Será observada a hipótese descrita na letra a quando a inscrição decorrer de reconhecimento de usucapião, ainda que exista Nirf anterior para a mesma área em nome da pessoa que perdeu a propriedade. Será realizada a inscrição nas hipóteses das letras c a e mesmo que exista Nirf anterior para a mesma área em nome da pessoa que alienou ou perdeu a propriedade. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 29 PE29-13

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio de Janeiro. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio de Janeiro. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 29/2014 Rio de Janeiro Aviso Importante Este fascículo contém folha extra do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas IOB referente ao mês de Julho/2014.

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Helen Mattenhauer Samyr Qbar

INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Helen Mattenhauer Samyr Qbar INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL Apresentação: Helen Mattenhauer Samyr Qbar 27/09/2013 CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Art. 4 o Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique

Leia mais

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013 ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013 IPI ESTABELECIMENTOS EQUIPARADOS A INDUSTRIAIS - CONCEITO PARA CARACTERIZAÇÃO COMO CONTRIBUINTE DO IPI... Pág. 79 ICMS ES MANIFESTAÇÃO

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Alagoas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Alagoas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 50/2013 Alagoas Federal IPI Construção civil - Edificação - Exclusão do conceito de industrialização.... 01 Estadual ICMS Leilão de mercadorias apreendidas

Leia mais

ICMS/SC - Industrialização - Procedimentos fiscais 3 de Junho de 2013 Em face da publicação da Resolução CGSN nº 94/2011 - DOU 1 de 01.12.2011, este procedimento foi colocado em manutenção, porém após

Leia mais

CESTA BÁSICA. (atualizado até 29/08/2014)

CESTA BÁSICA. (atualizado até 29/08/2014) (atualizado até 29/08/2014) 2 ÍNDICE 1. PRODUTOS COMPONENTES DA...5 2. AQUISIÇÃO EM OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO...5 2.1. Cálculo do Imposto...6 2.1.1. Feijão em embalagem de até 5 kg...6 2.1.2. Pescado

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Material elaborado Apresentação: Eduardo Amorim

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Material elaborado Apresentação: Eduardo Amorim SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Material elaborado pela SEFAZ/PE Apresentação: Eduardo Amorim Copyright, 1997 Dale Carnegie & Associates, Inc. 1 Informações iniciais Entraram em vigor a partir de 01 de novembro

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação

Leia mais

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento

Leia mais

INFORMÁTICA PRODUTOS E PROGRAMAS

INFORMÁTICA PRODUTOS E PROGRAMAS atualizado em 06/01/2016 alterados os itens 1.1.2, 1.2, 1.3, 1.4, 2.1, 2.2 e 2.3.3 2 ÍNDICE INTRODUÇÃO...5 1. PROGRAMA DE COMPUTADOR ( SOFTWARE ) NÃO PERSONALIZADO...7 1.1. Saída Interna...7 1.1.1. Isenção...7

Leia mais

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015 ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015 IPI SUSPENSÃO DO IPI NAS SAÍDAS DE INSUMOS PARA A INDUSTRIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS... Pág. 168 ICMS PA MANIFESTO ELETRÔNICO

Leia mais

NOVA REGRA (alterações em vermelho) CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013 REVOGADO

NOVA REGRA (alterações em vermelho) CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013 REVOGADO REVOGADO AJUSTE SINIEF 19, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2012 Publicado no DOU de 09.11.12, pelo Despacho 223/12. Prorrogado, para 01.05.13, o início da obrigatoriedade de preenchimento e entrega da FCI, pelo Ajuste

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA-GERAL DO ESTADO COORD. DE PROCEDIMENTOS E CAPACITAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS Elaboração: Adhemar

Leia mais

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

SEÇÃO XXXI. Das Operações Realizadas por Estabelecimento de Construção Civil e Assemelhados

SEÇÃO XXXI. Das Operações Realizadas por Estabelecimento de Construção Civil e Assemelhados SEÇÃO XXXI Das Operações Realizadas por Estabelecimento de Construção Civil e Assemelhados NOTA: O art. 1º do Decreto nº 28.346, de 11/08/2006, alterou os arts. 725 a 731, nos seguintes termos: "Art. 725.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Suspensão e Crédito Presumido de PIS/COFINS para soja

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Suspensão e Crédito Presumido de PIS/COFINS para soja Suspensão e Crédito Presumido de PIS/COFINS para soja 28/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1. Suspensão...

Leia mais

RESTAURANTES, BARES, LANCHONETES E ESTABELECIMENTOS SIMILARES

RESTAURANTES, BARES, LANCHONETES E ESTABELECIMENTOS SIMILARES RESTAURANTES, BARES, LANCHONETES E ESTABELECIMENTOS SIMILARES atualizado em 25/09/2015 alterado o item 3.2.1 2 ÍNDICE INTRODUÇÃO...5 1. INCIDÊNCIA DO ICMS...7 2. APURAÇÃO DO IMPOSTO - REGIME NORMAL...7

Leia mais

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 )

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 ) ICMS/SP - Industrialização - Operações triangulares de industrialização 20 de Agosto de 2010 Em face da publicação do novo Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, este procedimento foi

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Conhecimento de Transporte Eletrônico Estado Bahia

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Conhecimento de Transporte Eletrônico Estado Bahia 22/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Ajuste Sinief nº09/2007... 3 3.2. Resolução n 95/1966... 5 3.3. Lei nº

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Produto de informática e automação redução de base de cálculo e alíquota - RJ

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Produto de informática e automação redução de base de cálculo e alíquota - RJ Produto de informática e automação redução de base de cálculo e alíquota - RJ 06/01/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

IPI ICMS - SP LEGISLAÇÃO - SP ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

IPI ICMS - SP LEGISLAÇÃO - SP ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 IPI ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora

Leia mais

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e?

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar,

Leia mais

Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009

Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a Lei

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1. Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico

Leia mais

Base de cálculo= R$ 4.879,50

Base de cálculo= R$ 4.879,50 PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 17 / 04 / 2015 Fls.: 38 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID 42832756 Sessão de 12 de janeiro de 2015 PRIMEIRA CÂMARA RECURSO Nº - 53.937 ACÓRDÃO Nº 13.356 INSCRIÇÃO

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI Nº 6.559, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 Publicada no DOE em 31 de dezembro de 2004 DISPÕE SOBRE A MICROEMPRESA SOCIAL, ESTABELECENDO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO,

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Maranhão. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Maranhão. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 41/2014 Maranhão // Federal IPI Depósito fechado... 01 // Estadual ICMS Substituição tributária das operações com água mineral, água potável, cerveja, chope,

Leia mais

PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014.

PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014. PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PRODUTOR PRIMÁRIO 2.1 - Extensão da Atividade

Leia mais

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.

Leia mais

Em face da publicação do Decreto nº 1.565, de 28.07.2008 - DOE SC de 28.07.2008, este tópico foi atualizado. ICMS/SC - Mostruário - Tratamento fiscal Resumo: Este procedimento esclarece os aspectos fiscais

Leia mais

ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS

ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS PROGRAMA Utilização da carta de correção Ajuste SINIEF 01/07 e Decreto n. 51.801/07 Nota Fiscal Eletrônica NF-e (Estadual) Obrigatoriedade de uso em 2008 Ajuste

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio de Janeiro. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio de Janeiro. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 41/2014 Rio de Janeiro // Federal IPI Depósito fechado... 01 // Estadual ICMS Substituição tributária nas operações com pneus, câmaras de ar e protetores

Leia mais

Art. 2º. RICMS 1º - Na importação: 1 - se a entrega da mercadoria ou bem importados do exterior ocorrer antes da formalização do

Art. 2º. RICMS 1º - Na importação: 1 - se a entrega da mercadoria ou bem importados do exterior ocorrer antes da formalização do Art. 2º. RICMS 1º - Na importação: 1 - se a entrega da mercadoria ou bem importados do exterior ocorrer antes da formalização do desembaraço aduaneiro, considera-sese ocorrido o fato gerador no momento

Leia mais

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012.

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. Espaço DIPJ 2013 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quem Está Obrigado à Apresentação da DIPJ 2.1.

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

INFORMATIVO DEZEMBRO/2015 ICMS - NOVAS REGRAS NAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL ROTEIRO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS

INFORMATIVO DEZEMBRO/2015 ICMS - NOVAS REGRAS NAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL ROTEIRO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS INFORMATIVO DEZEMBRO/2015 ICMS - NOVAS REGRAS NAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL ROTEIRO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Como é sabido, a partir de 1º de janeiro de 2016 entrará em vigor

Leia mais

PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011.

PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011. DOE Nº 12.567 Data: 20/10/2011 Alterada pelas Portarias nºs: 002/2012-GS/SET 059/2012-GS/SET PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre o credenciamento de contribuintes para recolhimento

Leia mais

VII - quatro por cento, nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, observado o disposto no art. 71-B.

VII - quatro por cento, nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, observado o disposto no art. 71-B. efeitos a partir de 1 Art. 71. As alíquotas do imposto são: VII - quatro por cento, nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, observado o disposto no art. 71-B. 2.º Nas

Leia mais

Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário

Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM)... 1 O que é o cadastro de Tributos de Mercadorias?... 2 O que é Tributação Padrão?...

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

TRIBUTÁRIO. pela Presidência do Senado Federal

TRIBUTÁRIO. pela Presidência do Senado Federal TRIBUTÁRIO 06/03/2015 Devolução da Medida Provisória nº 669 de 2015 pela Presidência do Senado Federal Na última sexta-feira, foi publicada a Medida Provisória nº 669 de 26 de fevereiro de 2015 ( MP nº

Leia mais

ATUALIZADO EM 01.07.14 DECRETO Nº 35.123/14, DE 27.06.14 PUBLICADO NO DOE DE 28.06.14

ATUALIZADO EM 01.07.14 DECRETO Nº 35.123/14, DE 27.06.14 PUBLICADO NO DOE DE 28.06.14 ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA 28576_ ATUALIZADO EM 01.07.14 DECRETO Nº 35.123/14, DE 27.06.14 PUBLICADO NO DOE DE 28.06.14 DECRETO Nº 28.576, DE 14 DE SETEMBRO DE 2007. PUBLICADO NO

Leia mais

ICMS/SP Substituição Tributária

ICMS/SP Substituição Tributária Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO Nº 16962, DE 1º DE AGOSTO DE 2012 PUBLICADO NO DOE Nº 2027, DE 1º.08.12 Acrescenta, altera e renomeia dispositivos do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

ORIENTAÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO. DE NFe (Nota Fiscal Eletrônica) Protocolo ICMS 42/2009 Alterado pelo Protocolo ICMS 193/2010

ORIENTAÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO. DE NFe (Nota Fiscal Eletrônica) Protocolo ICMS 42/2009 Alterado pelo Protocolo ICMS 193/2010 ORIENTAÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO DE NFe (Nota Fiscal Eletrônica) Protocolo ICMS 42/2009 Alterado pelo Protocolo ICMS 193/2010 É um novo modelo de documento fiscal: modelo 55; de existência apenas digital cuja

Leia mais

Guia do ICMS - São Paulo: Vending Machine - Máquinas Automáticas

Guia do ICMS - São Paulo: Vending Machine - Máquinas Automáticas Guia do ICMS - São Paulo: Vending Machine - Máquinas Automáticas Resumo: Veremos no presente Roteiro de Procedimentos as regras aplicáveis, no Estado de São Paulo, sobre as operações com máquinas automáticas

Leia mais

PARECER UNATRI/SEFAZ Nº 206/2014

PARECER UNATRI/SEFAZ Nº 206/2014 ASSUNTO: CONCLUSÃO: Tributário. ICMS. Operações de Remessa para Venda Fora do Estabelecimento. Operações de Retorno de Remessa para Venda Fora do Estabelecimento. Obrigação Acessória. Emissão de Nota Fiscal.

Leia mais

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes 07/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da

Leia mais

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário:

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA (NFA-e) - Preenchimento por não Contribuinte do ICMS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA

Leia mais

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628 LEI N 812 de 12 de maio de 2014. Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, a Ferramenta de Declaração Eletrônica de Serviços - DES, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM,,

Leia mais

Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil

Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil Março de 2013 Ana Carolina Saba Utimati ( PEP ) Em 27 de dezembro de 2012, foi publicado o Decreto nº 58.811, que instituiu o Programa Especial de Parcelamento

Leia mais

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php Página 1 de 5 17 de Maio, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI ECF/TEF - Obrigatoriedade do Uso em Santa Catarina Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 12.05.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

Incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja

Incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Confira a incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Nesta Orientação examinamos a incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização por pessoas jurídicas industriais das bebidas

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. Temática Contábil e Balanços. Auditoria. Contabilidade Geral. Veja nos Próximos Fascículos. Fascículo N o 19/2014

Boletimj. Manual de Procedimentos. Temática Contábil e Balanços. Auditoria. Contabilidade Geral. Veja nos Próximos Fascículos. Fascículo N o 19/2014 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 // Auditoria Implicações práticas e particularidades da utilização do trabalho do auditor interno.... 01 // Contabilidade Geral Perdas decorrentes

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA Alterada pelas Leis nºs: 1723, de 21.03.07 DOE Nº 0725, de 29.03.07; 1795, de 31.10.07 DOE Nº 0870, de 31.10.07; 1920, de 11.07.08 DOE Nº 1039, de 17.07.08; 2002, de 15.12.08 DOE Nº 1145, de 16.12.08;

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

DIFAL e Partilha do ICMS

DIFAL e Partilha do ICMS DIFAL e Partilha do ICMS 1 Índice 1. 2. LEGISLAÇÃO NACIONAL... 4 EMENTA CONSTITUCIONAL 87/2015... 5 3. RESPONSABILIDADE PELO RECOLHIMENTO DO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS... 6 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?

Leia mais

ARMAZENS GERAIS BREVE ESTUDO

ARMAZENS GERAIS BREVE ESTUDO ARMAZENS GERAIS BREVE ESTUDO Considera-se armazém geral o estabelecimento destinado à recepção, manutenção e guarda de mercadorias ou bens de terceiros, mediante o pagamento de uma tarifa préfixada ou

Leia mais

INSTRUÇÃO SOBRE A INCORPORAÇÃO DO FRETE FOB À BASE DE CÁLCULO DO ICMS ANTECIPADO, CONF. PREVISTO NO RICMS/RN

INSTRUÇÃO SOBRE A INCORPORAÇÃO DO FRETE FOB À BASE DE CÁLCULO DO ICMS ANTECIPADO, CONF. PREVISTO NO RICMS/RN 1 INSTRUÇÃO SOBRE A INCORPORAÇÃO DO FRETE FOB À BASE DE CÁLCULO DO ICMS ANTECIPADO, CONF. PREVISTO NO RICMS/RN O sistema de registro de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) da Secretaria de Tributação efetua

Leia mais

DECRETO Nº 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 39.340 de 20/10/2014)

DECRETO Nº 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 39.340 de 20/10/2014) DECRETO Nº 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010 (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 39.340 de 20/10/2014) Dispõe sobre a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica-NFS-e NOTA CARIOCA e dá outras providências.

Leia mais

Cape contabilidade LUCRO PRESUMIDO

Cape contabilidade LUCRO PRESUMIDO LUCRO PRESUMIDO 1. PESSOAS JURÍDICAS QUE PODEM OPTAR A partir do ano-calendário de 2003, poderão optar pelo lucro presumido as pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas ao lucro real, e tenham auferido,

Leia mais

DOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17. Ementa: REEMBOLSO DE ANUIDADE DEVIDA A CONSELHO PROFISSIONAL.

DOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17. Ementa: REEMBOLSO DE ANUIDADE DEVIDA A CONSELHO PROFISSIONAL. INFORME DRF/REC, em 22/04/2014 Tratando-se de empresa optante pelo Simples Nacional, a contribuição e prevista no art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, incide somente sobre a receita bruta decorrente de atividade

Leia mais

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012 Circular 112/2012 São Paulo, 06 de Março de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de

Leia mais

Palestra. Créditos Fiscais (ICMS/ IPI/ PIS e COFINS) Julho 2012. Elaborado por: Katia de Angelo Terriaga

Palestra. Créditos Fiscais (ICMS/ IPI/ PIS e COFINS) Julho 2012. Elaborado por: Katia de Angelo Terriaga Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

ALÍQUOTAS DE 4% ICMS PARA MERCADORIAS IMPORTADAS INSTRUTORA VALÉRIA RITT

ALÍQUOTAS DE 4% ICMS PARA MERCADORIAS IMPORTADAS INSTRUTORA VALÉRIA RITT ALÍQUOTAS DE 4% ICMS PARA MERCADORIAS IMPORTADAS INSTRUTORA VALÉRIA RITT 1.REGRAS GERAIS A Resolução do Senado Federal nº 13/2012, estabeleceu que, a partir de 1º.01.2013, a alíquota do ICMS nas operações

Leia mais

ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE JULHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2011 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - BA

ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE JULHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2011 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - BA ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE JULHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2011 TRIBUTOS FEDERAIS CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Introdução - Autoridades Administrativas e o Abuso de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Venda entrega futura para optantes pelo regime Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Venda entrega futura para optantes pelo regime Simples Nacional Venda 20/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Consulta Receita Federal... 3 2.2. PN CST 73/1973... 4 2.3. RIR/99... 4 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

Edição nº 61 Gestão 2011-2014 11 setembro de 2012. ALERTA GERENCIAL ALTERAÇÃO NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL

Edição nº 61 Gestão 2011-2014 11 setembro de 2012. ALERTA GERENCIAL ALTERAÇÃO NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL Edição nº 61 Gestão 2011-2014 11 setembro de 2012. ALERTA GERENCIAL ALTERAÇÃO NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL 1. ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL EFD... 1 2. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA... 2 2.1 Carnes e demais produtos

Leia mais

SIMPLES NACIONAL - PROCEDIMENTOS PÓS-EXCLUSÃO. atualizado em 27/05/2016 alterados os itens 1.1, 2.2.2, 3.1 e 3.2, 3.3

SIMPLES NACIONAL - PROCEDIMENTOS PÓS-EXCLUSÃO. atualizado em 27/05/2016 alterados os itens 1.1, 2.2.2, 3.1 e 3.2, 3.3 SIMPLES NACIONAL - PROCEDIMENTOS PÓS-EXCLUSÃO atualizado em 27/05/2016 alterados os itens 1.1, 2.2.2, 3.1 e 3.2, 3.3 HISTÓRICO DE ATUALIZAÇÕES DATA ATUALIZAÇÃO ITENS ALTERADOS 01/04/2016 alterado: 3.1

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.21 Substituição Tributária das Operações com Veículos Automotores Novos

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.21 Substituição Tributária das Operações com Veículos Automotores Novos Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.21 Substituição Tributária das Operações com Veículos Automotores Novos Convênio ICMS 132/1992 Alterações: Convênio ICMS 87//93, 44/94, 52/94, 88/94, 163/94,

Leia mais

http://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlinehom...

http://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlinehom... 1 de 16 07/01/2016 14:41 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Janeiro/2016 Orientações IOB Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor.

Leia mais

1) O que é o RTU? 2) O RTU já foi regulamentado?

1) O que é o RTU? 2) O RTU já foi regulamentado? 1) O que é o RTU? O Regime de Tributação Unificada (RTU) é o regime instituído pela Lei nº 11.898, de 8/1/2009, que permite a importação, por microempresa importadora varejista habilitada, de determinadas

Leia mais

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de

Leia mais

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica. EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI... Pág. 422 ICMS RJ DRAWBACK... Pág. 423 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI Sumário 1.

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

PIS/COFINS - Importação. Novo Cálculo

PIS/COFINS - Importação. Novo Cálculo Boletim Informativo 10/05 Auditores Tributários Auditores Independentes Consultoria Empresarial M A T É R I A F E D E R A L MP 252 - Fim da vigência Através do Ato Declaratório do Presidente da Mesa do

Leia mais

Mato Grosso > Novembro/2015

Mato Grosso > Novembro/2015 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Mato Grosso

Leia mais

RESOLUÇÃO N 4306, DE 8 DE ABRIL DE 2011.

RESOLUÇÃO N 4306, DE 8 DE ABRIL DE 2011. RESOLUÇÃO N 4306, DE 8 DE ABRIL DE 2011. Esta Resolução dispõe sobre a apuração e entrega de documentos relativos ao Valor Adicionado Fiscal, para efeitos de distribuição da parcela do ICMS pertencente

Leia mais

http://www.iobonlineregulatorio.com.br/print/module/print.html?source=printlink

http://www.iobonlineregulatorio.com.br/print/module/print.html?source=printlink Page 1 of 21 Agenda de Obrigações Estadual - Minas Gerais - Agosto/2011 28 de de 2011 Agosto D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Hoje Obrigações

Leia mais

BOLETIM IOB GESTÃO OCUPACIONAL/TRABALHISTA/PRECIDÊNCIARIA 06 DE NOVEMBRO DE 2013

BOLETIM IOB GESTÃO OCUPACIONAL/TRABALHISTA/PRECIDÊNCIARIA 06 DE NOVEMBRO DE 2013 BOLETIM IOB GESTÃO OCUPACIONAL/TRABALHISTA/PRECIDÊNCIARIA 06 DE NOVEMBRO DE 2013 FEDERAL 1. Importação/Exportação - Alterada a legislação sobre o despacho aduaneiro de mercadorias destinadas à exportação

Leia mais

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl! ICMS! ISS! RECUPERAÇÃO DE IMPOSTOS! SIMPLES Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL LEI DE INFORMÁTICA E INCUBADORA RAIAR Coordenação: Prof. Edemar Antonio Wolf De Paula Gerente da Incubadora Raiar Porto Alegre, 05 de janeiro de

Leia mais

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013 ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013 IPI LIVRO DE ENTRADA - NORMAS PARA ESCRITURAÇÃO DETERMINADAS PELO RIPI... Pág. 407 ICMS MS/MT/RO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Operação de Venda Presencial com Entrega Interestadual

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Operação de Venda Presencial com Entrega Interestadual Operação de Venda Presencial com Entrega Interestadual 24/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 4 3. Análise da Legislação... 9 4. Conclusão... 10 5.

Leia mais

ICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais

ICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais ICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais Resumo: Este procedimento apresenta as alíquotas interestaduais do ICMS, fixadas pela Resolução SF nº 22/1989, utilizadas

Leia mais

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).

Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 974, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições

Leia mais

APOSTILA PARAMETRIZAÇÃO FICHA DE CONTEUDO DA IMPORTAÇÃO

APOSTILA PARAMETRIZAÇÃO FICHA DE CONTEUDO DA IMPORTAÇÃO APOSTILA PARAMETRIZAÇÃO FICHA DE CONTEUDO DA IMPORTAÇÃO (FCI) O que é FCI? A FCI (Ficha de conteúdo de importação) é um documento de controle do conteúdo do valor de insumos importados no produto acabado,

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 17 - Data 16 de janeiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI INDUSTRIALIZAÇÃO. CORTE

Leia mais

Aplicação da nova legislação do ICMS Emenda Constitucional 87/2015

Aplicação da nova legislação do ICMS Emenda Constitucional 87/2015 Aplicação da nova legislação do ICMS Emenda Constitucional 87/2015 O que é a emenda constitucional 87/2015? A Emenda Constitucional (EC) 87/2015, apresentou uma significativa alteração no conceito e no

Leia mais