GESTÃO FINANCEIRA NO DIA A DIA DA IGREJA
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- Laís Antas Rocha
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1 GESTÃO FINANCEIRA NO DIA A DIA DA IGREJA
2 Vamos Combinar? Horário rio - in Celulares - out Perguntas - sempre Silêncio - sagrado Sair diferente de como entrou
3 TERCEIRO SETOR O QUE É?
4 É TODA AÇÃO, SEM FIM LUCRATIVO, PRATICADA POR PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA DE NATUREZA PRIVADA, COM PARTICIPAÇÃO POPULAR, QUE TENHA POR FINALIDADE A PROMOÇÃO DE UM DIREITO SOCIAL OU SEUS PRINCÍPIOS.
5 Constituição Federal Artigo 3 Construir uma sociedade livre, justa e solidária Garantir o desenvolvimento nacional Erradicar a pobreza e reduzir a desigualdade social Promover o bem a todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor e idade
6 COMPREENDENDO O TERCEIRO SETOR
7 1 SETOR É O GOVERNO QUE É RESPONSÁVEL PELAS QUESTÕES SOCIAIS 2 SETOR É O PRIVADO RESPONSÁVEL PELAS QUESTÕES INDIVIDUAIS 3 SETOR CONSTITUÍDO POR ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS E NÃO GOVERNAMENTAIS, MAS COM OBJETIVO DE GERAR SERVIÇOS DE CARÁTER PÚBLICO
8 FRONTEIRAS ENTRE OS SETORES
9 Org. secundárias 3 Setor + Setor Público Ass. de habitação, escolas educacionais, escolas por doações, museus Org. secundárias 3 Setor + Setor Privado Cooperativas, Ass. de previdência, Ass. de amigos, Soc. de seguro Setor público Autoridades de saúde, autoridades locais, Governo central Setor privado Cias, parcerias comerciantes autônomos
10 DIFERENÇAS ENTRE OS SETORES
11 NATUREZA DAS TRANSAÇÕES NOS DIFERENTES SETORES Setor Privado Setor Público Terceiro Setor Acionista Eleitores Financiadores Voto Serviços Companhia Autorid. Pública Organização Bens&Serviços Serviços Bens&Serviços Cliente Usuários Usuários
12 FLUXOS DO 1, 2 E 3 SETOR PRIMEIRO SETOR COMUNICAÇÃO IMPOSTOS E TAXAS GOVERNO SERVIÇOS CIDADÃO COMUNICAÇÃO SEGUNDO SETOR INFORMAÇÕES DINHEIRO EMPRESA PRODUTOS/SERVIÇOS CLIENTE COMUNICAÇÃO TERCEIRO SETOR $ NECESSIDADE INVESTIMENTOS SOCIAIS COMUNICAÇÃO ORGANIZAÇÃO 3 SETOR SERVIÇOS PÚBLICO BENEFICIÁRIO
13 IMUNIDADE E ISENÇÃO TRIBUTÁRIA IMUNIDADE É uma garantia constitucional que impede a União, Estados, DF e Municípios, de instituir tributos em relação a certas pessoas, entes ou determinadas situações; ISENÇÃO É mera dispensa de pagamento do tributo devido, sendo um fator legal e que a qualquer momento pode ser retirado. Dá-se por lei infraconstitucional.
14 PROIBIÇÃO PARA INSTITUIR IMPOSTOS SOBRE OS TEMPLOS DE QUALQUER CULTO
15 Artigo 150 da CF Art Sem prejuízo das outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, Estados, DF e Municípios: VI Instituir imposto sobre: b) Templos de qualquer culto; c)... Instituições de educação e de assistência social...
16 Art. 150 da CF Parágrafo 4 - As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente a patrimônio, renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas
17 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL REAFIRMA! Art. 9 - É vedado à União (...) aos Municípios: IV cobrar impostos sobre: (...) b) Templos de qualquer culto
18 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS A IGREJA TEM EM SEU QUADRO COLABORADORES, MINISTROS E OUTROS PRESTADORES DE SERVIÇOS? ENTÃO, PELA REMUNERAÇÃO PAGA A IGREJA DEVE RETER O IRRF, CONFORME TABELA DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL E REPASSAR AO FISCO ATRAVÉS DO DARF (DOC. DE ARRECADAÇÃO DA RECEITA FEDERAL) LEI 7.713/88 PELA CONTRATAÇÃO E PAGAMENTO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS A IGREJA É OBRIGADA A RETER O ISS (IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS) E RECOLHER À PREFEITURA DO MUNICÍPIO
19 TABELA DO IMPOSTO DE RENDA 2011 Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$) Até 1.566,61 Isento Isento De 1.566,62 até 2.347,85 7,5 117,49 De 2.347,86 até 3.130, ,58 De 3.130,52 até 3.911,63 22,5 528,37 Acima de 3.911,63 27,5 723,95 Dedução por dependente = R$ 157,47 Fonte: Receita Federal
20 QUEM É O MINISTRO DE CONFISSÃO RELIGIOSA? HÁ VÍNCULO EMPREGATÍCIO COM A IGREJA?
21 Definição do Ministério do Trabalho Ministros de Confissão Religiosa são aqueles que realizam liturgias, celebrações, cultos e ritos; dirigem e administram comunidades; formam e orientam pessoas segundo preceitos religiosos; realizam ações sociais junto à comunidade; transmitem ensinamentos religiosos; praticam vida contemplativa e meditativa; preservam a tradição, e, para isso, é essencial o exercício contínuo de competências pessoais específicas.
22 COMO E ONDE DESENVOLVEM SUAS ATIVIDADES? Como consagrados ou leigos, de forma voluntária ou profissional; Nos templos, igrejas, sinagogas, mosteiros, casas de santo e terreiros, aldeias indígenas, casas de culto, entre outros...
23 EXISTE RELAÇÃO DE EMPREGO ENTRE PASTOR/MINISTROS E IGREJA?
24 NÃO!!!
25 EXISTE RELAÇÃO DE EMPREGO ENTRE PASTOR/MINISTROS E IGREJA? O pastor e ministro, imbuídos de fé e convictos de suas doutrinas, após necessários estudos, buscam conduzir as pessoas para o caminho da verdade, considerando os princípios que crêem, desenvolvendo funções espirituais. O vínculo do Ministro de Confissão Religiosa com a Igreja que ele serve tem início na vocação.
26 CLT Artigo 3 - Requisitos para o vínculo trabalhista a) Pessoalidade b) Subordinação hierárquica c) Obediência à jornada de trabalho d) Salário ou remuneração e) Habitualidade
27 O MINISTRO DE CONFISSÃO RELIGIOSA É UM AUTÔNOMO?
28 NÃO!!!
29 O MINISTRO DE CONFISSÃO RELIGIOSA É UM AUTÔNOMO? Foi equiparado pela Previdência Social como AUTÔNOMO até a chegada da Lei n 9.876/99, quando foi extinta essa categoria, passando a chamar-se CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Lei anterior: n 3.807/60 equiparava a autônomo
30 O MINISTRO DE CONFISSÃO RELIGIOSA É UM AUTÔNOMO? Não tem obrigatoriedade de inscrever-se na Prefeitura, não tendo de emitir NF; É considerado Contribuinte Individual não tendo qualquer vínculo trabalhista; Não tem direito a férias, 13 salário, 1/3 sobre férias, FGTS, PIS, etc
31 MAS... NÃO TEM NENHUM DIREITO? Pela lei dos homens não... Entretanto, quem o vocacionou (igreja) também o sustente, devendo aplicar a palavra de Deus:...a vossa justiça deve exceder a dos escribas e fariseus... (Mateus 5.20)
32 PREVIDÊNCIA SOCIAL E O MINISTRO DE CONFISSÃO RELIGIOSA A filiação à Previdência Social decorre do exercício de atividade remunerada para os segurados obrigatórios e os Ministros de Confissão Religiosa, devem ser filiados por força de sua atividade que o torna segurado. A inscrição deve ser feita on-line no site: clicando no item inscrição na Previdência Social.
33 PREVIDÊNCIA SOCIAL E O MINISTRO DE CONFISSÃO RELIGIOSA Base legal: Lei n 8.212/91 Artigo 12, inciso V, alínea c : (...) (...) Art. 12 São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: V como contribuinte individual... c) o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou ordem religiosa.
34 PREVIDÊNCIA SOCIAL E O MINISTRO DE CONFISSÃO RELIGIOSA Obrigação de reter os 20% sobre o valor declarado. Lei n /03 Art. 4 - Fica a empresa obrigada a arrecadar a contribuição do segurado contribuinte individual a seu serviço, descontando-a de respectiva remuneração, e a recolher o valor arrecadado juntamente com a contribuição a seu cargo até o dia 20 do mês seguinte ao da competência...
35 QUAL A DESIGNAÇÃO QUE SE DÁ SOBRE O SUSTENTO PASTORAL? PRIMEIRO, DEVE FICAR DEFINIDO QUE NÃO PODE SER CHAMADO DE SALÁRIO. NOMENCLATURAS: CÔNGRUA PROVENTOS MINISTERIAIS SUSTENTO PASTORAL MÚNUS ECLESIÁSTICO PREBENDAS HONORÁRIOS PASTORAIS
36 EXEMPLO PRÁTICO DE RECIBO DE CÔNGRUA, SUSTENTO PASTORAL... Mês de setembro/2011 Côngrua mensal = R$ 2.400,00 x (20%) = R$ 480,00 Valor a recolher na GPS R$ 480,00 Tabela do IR na Fonte Parcela a deduzir Até 1.566,61 Isento - De 1.566,62 a 2.347,85 7,5% 117,49 De 2.347,86 a 3.130,51 15% 293,58 De 3.130,52 a 3.911,63 22,5% 528,37 Acima de 3.911,63 27,5% 723,95 Dependente: R$ 157,47
37 CÁLCULO DO IR NA FONTE EXEMPLO Côngrua - R$ 2.400,00 (-) 480,00 (INSS 20%) (-) 157,47 (1 dependente) R$ 1.762,53 (base de cálculo) (x) 7,5% R$ 132,19 (-) R$ 117,49 (parcela a deduzir) R$ 14,70 (IRRF a pagar)
38 PREENCHENDO A GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (GPS)
39 PREENCHENDO O DARF (IRRF)
40 CONSTITUINDO UMA INSTITUIÇÃO RELIGIOSA LEI N /03 ARTIGO 44, INCISO IV Art. 44 São pessoas jurídicas de direito privado: I as associações II as sociedades III as fundações IV as organizações religiosas
41 CONSTITUINDO UMA INSTITUIÇÃO RELIGIOSA ROTEIRO PARA FORMALIZAR A CRIAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO RELIGIOSA: 1. Busca do nome da instituição nos Cartórios de Registro de Pessoa Jurídica da Comarca sede da Instituição; 2. Pesquisa do CPF do Presidente junto à Receita Federal (não pode haver restrições); 3. Definição da estrutura jurídica da instituição, visando a definição do texto do Estatuto; 4. Preparação da Ata da Assembléia de Constituição, que deve aprovar o Estatuto Social e Eleição da Diretoria. Deve conter: nome da entidade, data, horário de abertura e encerramento da sessão, endereço, qualificação dos fundadores e diretoria.
42 E AGORA! SOU TESOUREIRO!!
43 QUEM É O TESOUREIRO NA DIRETORIA DA IGREJA? Tesoureiro: é o guarda do cofre ou tesouro de uma associação, aquele que tem a seu cargo as operações de uma empresa, banco ou Estado. Moderno Dicionário da Língua Portuguesa - Michaelis
44 QUAIS AS ATRIBUIÇÕES DE UM TESOUREIRO? Atribuições contidas nos Estatutos: Abrir, movimentar e encerrar contas bancárias; Efetuar os pagamentos dos compromissos da igreja, primando pela pontualidade; Arquivar os comprovantes de pagamentos; Assinar todos os documentos legais, títulos e compromissos financeiros autorizados pela igreja; Acompanhar toda a contabilidade da igreja; Manter a guarda dos livros e documentos contábeis; Prestar as informações relacionadas às finanças; Apresentar relatórios financeiros e demais atos relacionados à administração das finanças.
45 ROTINAS E PROCEDIMENTOS DÍZIMOS E OFERTAS: NÃO DEVE HAVER A PARTICIPAÇÃO DO TESOUREIRO; 2 MEMBROS DA COMISSÃO DE EXAME DE CONTAS FAZEM O RECEBIMENTO DOS ENVELOPES, SUAS CONFERÊNCIAS, SEPARAÇÃO DOS CHEQUES E DINHEIRO E PREENCHIMENTO DE UM FORMULÁRIO DETALHANDO O NOME DO CONTRIBUINTE, TIPO DE CONTRIBUIÇÃO: SE DÍZIMO, OFERTAS PARA MISSÕES, CONSTRUÇÃO OU OUTRAS, SERVINDO COMO RECIBO PARA COMPROVAÇÃO DA ENTREGA DOS VALORES PARA O TESOUREIRO.
46 MODELO DE CONTROLE PARA DÍZIMOS E OFERTAS IGREJA CONTROLE NUMÉRICO DOS ENVELOPES DE DÍZIMOS E OFERTAS DATA / / N NOMES TIPO VALOR TOTAL DINHEIRO CHEQUES TOTAL TOTAL DE ENVELPES Declaro que recebi a importância supra. Visto da Comissão Visto Comissão Visto Tesoureiro
47 EXEMPLO: ORÇAMENTO 2011 ORÇADO REALIZADO RECEITAS MENSAL ANUAL % MENSAL ANUAL RESULTADO 1.1 Dízimos 15000, , , ,00 (165500,00) 1.2 Ofertas construção 2000, , , ,00 (22200,00) 1.3 Ofertas missões 1000, , , ,00 (10700,00) Total das Receitas 18000, , , ,00 (198400,00) ORÇADO REALIZADO DESPESAS MENSAL ANUAL % MENSAL ANUAL RESULTADO 2.1 Despesas serviços 614, , ,89 496, , Despesas pessoal 1951, , , , , Proventos minist. 3791, , , , , Ofertas missões 1000, , , , , Despesas gerais 4709, , , , , Fundo de reserva 6034, , , , ,96 Total das Despesas 18000, , , , ,00
48 LEGALIDADE DOS DOCUMENTOS CONTÁBEIS Alguns modelos: Nota Fiscal Modelo 1 Usada em operações entre estabelecimentos (compra de mercadorias, móveis, mat. de construção, combustíveis, cestas básicas, etc); Nota Fiscal de Serviços Emissão por empresas do ramo de prestação de serviços (transportes para retiros, acampamentos, empreiteiros de obras, pintores, eletricistas, encanadores, etc)
49 LEGALIDADE DOS DOCUMENTOS CONTÁBEIS Alguns modelos: Recibo Utilizado quando o profissional que executará o serviço não tem inscrição na Prefeitura (Providências: recibo de prest. de serviços e retenção do ISS pela igreja, com a inscrição municipal da igreja). Se pagamento para pessoa física deve-se reter o IR. Recibo de aluguel de imóvel SEMPRE em nome da igreja, pois se em nome de pessoa física, o pagamento e recibo sairão em nome de terceiro e não da igreja.
50 LEGALIDADE DOS DOCUMENTOS CONTÁBEIS Alguns modelos: Recibo de Pagamento a Autônomo (RPA) Dado pelo trabalhador sem vínculo de emprego, com habitualidade, sem horário determinado e vínculo hierárquico (advogado, engenheiro, eletricista, pedreiro...) com inscrição como prest. de serviços na Prefeitura. Retenções: ISS (1,5%) + INSS (20%+11%) + IR qdo incidir Cheque Emissão SEMPRE nominal, cruzado (para depósito); SEMPRE com cópia do cheque e documento legal que deu origem a emissão do cheque
51 LEGALIDADE DOS DOCUMENTOS CONTÁBEIS Vale de pequenas despesas COMPROVANTE DE CAIXA NATUREZA DESPESAS VALOR OBSERVAÇÕES Transporte Municipal (ônibus, metrô...) Alimentação Estacionamento Combustível, pedágio Cartório Outros (especificar) Valor Entregue R$ Valor Gasto R$ Para fins de Assinatura Gastos feitos por Data / / Autorização Saldos: Dinheiro Cheque p/ depósito
52 O QUE É UM PLANO DE CONTAS? É O CONJUNTO DE CONTAS NOMEADAS E PREVISTAS PARA O SETOR CONTÁBIL DE UMA ENTIDADE, QUE SERVE PARA ORIENTAR, UNIFORMIZAR, INFORMAR OS REGISTROS CONTÁBEIS EM LIVROS PRÓPRIOS: MOVIMENTO DE CAIXA, DIÁRIO E RAZÃO.
53 O TESOUREIRO E SEU RELATÓRIO É o ponto alto do trabalho do tesoureiro, quando certo do cumprimento de suas funções e atribuições; é a visibilidade do trabalho executado pelo tesoureiro; Sua preparação deve considerar todos os dados com precisão, contendo as informações de forma clara e objetiva; Sugiro que sua apresentação siga um modelo de balancete financeiro, que consegue sintetizar as movimentações financeiras da igreja em um determinado período. Vejamos o exemplo a seguir:
54 SALDO ANTERIOR MODELO DE BALANCETE FINANCEIRO NOME DA IGREJA BALANCETE FINANCEIRO MÊS/ANO CAIXA BANCO (NOME DO BANCO) APLICAÇÃO FINANCEIRA R$ R$ R$ TOTAL DO SALDO ANTERIOR R$ ENTRADAS DÍZIMOS OFERTAS PARA CONSTRUÇÃO OFERTAS PARA MISSÕES R$ R$ R$ TOTAL DAS ENTRADAS TOTAL SALDO ANTERIOR + ENTRADAS R$ R$ SAÍDAS ALUGUÉIS, ASSIST. CONTÁBIL, CARTÓRIO... COMBUSTÍVEIS, MÓVEIS, TELEFONE, VEICULO... LITERATURA, OFERTA MISSÕES, PROVENTOS... R$ R$ R$ TOTAL DE SAÍDAS SALDO ATUAL: CAIXA + BANC + APLICAÇÕES FINANCEIRAS TOTAL DAS SAÍDAS + SALDO ATUAL R$ R$ R$
55 CONCLUSÃO Disse-lhe o seu Senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu Senhor (Mateus 25.23).
56 OBRIGADO!
57 Anderson Leite Contatos: Fones:
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