O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PEDAGOGIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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1 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PEDAGOGIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Alessandra Sagica Gonçalves 1 Arquijane Cardoso de Abreu 2 Resumo: Este artigo tem por escopo socializar as experiências vivenciadas no estágio supervisionado no curso de pedagogia da Universidade Federal do Pará do Campus Universitário de Abaetetuba. O estágio foi o momento em que nós graduandas tivemos o nosso primeiro contanto com o ambiente concreto da escola pública, no qual vivenciamos a prática pedagógica e docente. Neste estágio realizamos o acompanhamento do trabalho do coordenador pedagógico, da gestora e do professor em sala de aula, bem como, realizamos entrevistas com estes sujeitos além dos pais, professores e integrantes da comunidade escolar. Buscando fazer um diagnóstico dos seguintes eixos; contexto e o cotidiano escolar, a prática pedagógica e docente, gestão e organização, relação escola e família e relação escola e comunidade que fazem parte do universo escolar. Para realização da análise das entrevistas utilizamos a abordagem qualitativa, pois entendemos que este tipo de metodologia permite que os dados coletados dos participantes envolvidos no processo de pesquisa sejam analisados levando em consideração a qualidade das informações. Por meio deste estágio vivenciamos a realidade da docência escolar, gestão e os desafios pertinentes neste espaço chamado escola pública. Assim, essa experiência foi primordial para nossa formação acadêmica enquanto futuras pedagogas, pois nos permitiu enquanto graduandas ter esse conhecimento do diagnóstico da realidade da educação básica especificamente da educação infantil e ensino fundamental no município de Abaetetuba. Palavras-chave: Estágio Supervisionado; Experiência; Escola Pública 1 Graduanda do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade Federal do Pará do Campus Universitário de Abaetetuba. É bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES). alessandrasagica@hotmail.com. 2 Graduanda do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade Federal do Pará do Campus Universitário de Abaetetuba

2 2 INTRODUÇÃO Este artigo tem por escopo socializar as experiências pedagógicas e docente vivenciadas no estágio supervisionado no curso de pedagogia da Universidade Federal do Pará do Campus Universitário de Abaetetuba. O estágio foi o momento em que nós graduandas tivemos o nosso primeiro contanto com o ambiente concreto da escola pública, no qual vivenciamos a prática pedagógica e docente, permitindo desse modo, começarmos a construir nossa identidade profissional que necessariamente nasce dessas experiências de estágio. segundo Pimenta (2005, p. 19) uma identidade profissional se constrói, pois, a partir da significação social da profissão; da revisão constante dos significados sociais da profissão [...]. METODOLOGIA Neste estágio realizamos o acompanhamento do trabalho do coordenador pedagógico, da gestora e do professor em sala de aula, bem como, realizamos entrevistas com estes sujeitos além dos pais e integrantes da comunidade escolar. Buscando fazer um diagnóstico dos seguintes eixos; contexto e o cotidiano escolar, a prática pedagógica e docente, gestão e organização, relação escola e família e relação escola e comunidade que fazem parte do universo escolar. Para realização da análise das entrevistas utilizamos a abordagem qualitativa, pois entendemos que este tipo de metodologia permite que os dados coletados dos participantes envolvidos no processo de pesquisa sejam analisados levando em consideração a qualidade das informações. De acordo com Minayo (2001, p. 22), a pesquisa qualitativa responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas ciências sociais com um nível de realidade que não pode ser quantificado. RESULTADOS E DISCUSSÕES O estágio supervisionado foi realizado na Escola de Educação Infantil e Fundamental Pedro Ferreira Costa, que está localizada na Avenida Anchieta no bairro da Angélica no município de Abaetetuba. Esta escola possui um prédio de um pavimento construído em alvenaria e esta dividida em 13 salas de aula, as quais possuem dois ventiladores, um quadro magnético, um armário, mesa e cadeiras para os professores e carteiras para os alunos do ensino fundamental. Para a educação infantil, a escola dispõe de salas amplas e arejadas, possuindo mobiliários como cadeiras e mesas adequados para atender as crianças de acordo com a faixa etária.

3 Além disso, a escola possui três banheiros, sendo um masculino, um feminino e um para professores e funcionários. Esta ainda possui uma sala da direção, uma secretária equipada com o armário de arquivo mesas e cadeiras, geladeira e um microcomputador, uma mini biblioteca equipada com mobiliários, livros de literatura infantil e livros didáticos. 3 A escola possui também um mini laboratório de ciências, que foi improvisado para atender as atividades do Programa Mais Educação 6, possui uma sala de leitura, uma sala de recurso multifuncional bastante equipada com materiais para atender os educandos surdos, cegos. Vale acrescentar que a escola também possui um laboratório de informática equipado com dez computadores e uma central de ar, uma copa equipada com fogão, freezer e armário. Possui um salão de recreação bastante amplo, que é utilizado como refeitório e uma quadra poliesportiva sem cobertura sendo caracterizada como uma escola de grande porte. A referida escola fornece as seguintes modalidades de ensino: educação infantil, ensino fundamental do primeiro ao quinto ano e educação de jovem e adultos. Atendendo os alunos moradores do bairro e de bairros vizinhos como Mutirão, Francilândia, Santa Clara, Cristo Redentor e São Sebastião. Possuindo no total de 634 alunos, sendo 107 da educação infantil e 509 do ensino fundamental distribuídos nos turnos manhã, tarde e noite e 18 do AEE-Apoio Educacional Especializado. É pertinente dizer, que os projetos que a escola oferece a comunidade são a feira de ciências, que abrange todos os sujeitos da comunidade escolar, além daqueles em processo de visitação e o projeto da sala de recursos multifuncional que tem como tema: Não há fronteiras, a vontade de aprender e nem limites para a arte de educar. Que abrande alunos tanto da escola como da escola do bairro que é a escola Padre Carlos Mantonne. O objetivo do projeto é proporcionar assistência aos alunos com deficiência como: transtornos globais do desenvolvimento e altas Habilidades/ superdotação, e tem o potencial de melhor atende-los, relacionando habilidades cognitivas, sensoriais, motoras, emocionais, sociais e outros com o processo educacional, para que possam progredir na formação intelectual e pessoal. A Escola Pedro Ferreira Costa possui no total de 26 (vinte e seis) professores, 11 (onze) com formação no magistério, seis graduados em Pedagogia um em História, dois em Letras com habilitação em Língua Portuguesa, dois em Biologia. Dessa equipe 6 Foi instituído pela Portaria Interministerial de número 17/2007 e regulamentado pelo Decreto 7.083/10, sendo uma estratégia do Ministério da Educação para induzir a ampliação da jornada escolar para no mínimo 7 (sete) horas diárias além também de estabelecer a organização curricular fundamentado na perspectiva da Educação Integral.

4 4 quatro são contratados e vinte e dois efetivos que atuam na atividade docente nesta instituição. A gestão adotada na referida escola é democrática, pois a comunidade escolar desde o ano de 2007 tem a oportunidade de escolher por meio de eleição direta a direção da escola, podendo desta maneira exercer a democracia. Ainda é bom lembrar que a gestora possui formação em Licenciatura Plena em Pedagogia, o que lhe fornece suporte para administrar a instituição. Durante as observações na escola presenciamos que a diretora possui uma postura pautada no diálogo com os funcionários, professores, educandos e pais ou responsáveis, desta forma apresentando ser uma diretora comprometida com o trabalho coletivo o que contribui para o desenvolvimento do processo de ensino aprendizado significativo. Além disso, a escola possui 3 coordenadoras pedagógicas que atende respectivamente os três turnos oferecidos na instituição (manhã, tarde e noite). Durante as observações do trabalho da gestora e coordenadora pedagógica não houve nenhuma resistência e com isso pudemos verificar como se dá o seu dia-a-dia na instituição, a visita à escola se deu num período bastante conturbado, a mesma encontrava-se em período de preparação para a eleição interna, estavam sendo eleitos os novos integrantes do conselho escolar para ser realizada a eleição, também estavam organizando a colação de grau do ensino infantil e a organização para a aplicação da provinha Brasil junto a SEMEC 7, fato este que solicitava a ausência da coordenadora da escola para resolver questões relacionadas à prova. A entrevista com a diretora e coordenadora ocorreu ao mesmo tempo, ambas responderam suas perguntas com muita clareza e segurança, através de suas falas conhecemos um pouco do trabalho de gestão desenvolvido na escola. A gestão da escola está baseada no conceito de gestão participativa quando procura envolver o coletivo nas tomadas de decisões relacionadas à escola. Segundo Likert, 1971; Xavier, Amaral e Mara, a gestão participativa é normalmente entendida como uma forma regular e significante de envolvimento dos funcionários de uma organização no seu processo decisório. 7 Secretária Municipal de Educação.

5 5 Fato este observado durante a entrevista, quando perguntamos a diretora como se deu o processo de elaboração do PPP da escola e a mesma afirma que foi realizado no coletivo e também na fala da Coordenadora pedagógica quando a mesma faz menção ao seu trabalho desenvolvido na escola onde segundo ela tudo é discutido e decidido pelo coletivo. Em relação ao eixo família e escola, segundo as observações verificamos que alguns pais ou responsáveis dos alunos acompanham os seus filhos até a escola. Muitos deixam os filhos até a porta da sala de aula e outros somente deixam as crianças estudantes somente até a porta da escola. Para analisar como é o processo dessa relação família escola, realizamos entrevistas com a coordenadora pedagógica, a diretora e dois pais de alunos que estudam nesta escola. Quando perguntamos como se dá a participação dos pais em relação ao desenvolvimento dos filhos? A coordenadora pedagógica disse que: Temos em parte a participação dos pais que vem de vez em quando procurar saber como está seu filho na escola, em parte alguns pais participam, são ativos, mas nem sempre é um mar de rosas, quando a gente precisa realmente falar com os pais ou responsáveis não consegue.(coordenadora Pedagógica) Assim, entendemos que não são todos os pais que acompanham a vida escolar de seus filhos, muitos somente deixam a responsabilidade de educar para a escolar. Em seguida, perguntamos a ela se a escola convoca os pais para reuniões? Em que períodos? Ela nos disse que: Nós temos sim, reuniões com os pais, além dessa reunião nos temos uma reunião que logo a gente fecha a data no calendário no qual cada professor apresenta como será o andamento do período, além disso, temos o encontro da família na escola e a maratona do conhecimento. (Coordenadora Pedagógica). Quando indagamos qual percentual da participação dos pais em reuniões da escola ela nos respondeu que: O percentual antes era bastante baixo, para termos uma grande participação dos pais nas reuniões da escola foi necessário que fosse disponibilizado a premiação de brindes para chamar a atenção dos pais nas reuniões. Sempre colocamos nos bilhetes de aviso uma observação teremos sorteio de brindes. (Coordenadora Pedagógica).

6 6 Destarte é interessante dizer que, para atrair mais a participação dos pais ou responsáveis nas reuniões foi necessário recorrer à ajuda da distribuição de prêmios nas reuniões, entendemos que nessa lógica, muitos só estariam indo para a reunião por causa dos brindes e não por causa das temáticas que são abordadas nas reuniões. Vale ressaltar que pouca participação dos responsáveis dos alunos, também é notada no depoimento de uma mãe de um aluno do 3º ano/9. Quando perguntamos a ela como você vê a participação dos pais nas reuniões? Ela respondeu que: [...] bom percebo que são poucos os pais que vem até a escola, que acompanham seus filhos, são poucos os números de pais que vem para a reunião. Além disso, a coordenadora pedagógica destaca que a maior dificuldade encontrada em relação ao acompanhamento dos pais é: Tem famílias que acham que a escola tem que dar todo material para os alunos, como lápis, borracha, caderno. Tem crianças que não trazem nem o caderno, ai temos que dar o jeito [...]. Tem pais que deixam seus filhos, passando do horário na escola, outros esquecem de vir buscar seus filhos na hora da saída. (Coordenadora Pedagógica) Deste modo, fica claro que muitos pais deixam atribuições que são de sua responsabilidade para a escola. Quando questionamos se a escola mantém projetos sistemáticos com as famílias? Ela ressaltou que: Temos o projeto de encontro com a família que, que buscam envolver realmente a família, todas as atividades organizadas envolve a família, esse projeto acontece duas vezes ao ano, fazemos palestra, formação sobre determinadas temáticas, embora tenhamos esse encontro a participação dos pais nessas atividades é pouco. (Coordenadora Pedagógica). Desta maneira, a escola tem momentos para encontros com a família e isso é primordial para o processo de ensino aprendizagem dos educandos. Consoante com Orsolon (2002, p. 179) [...] a relação família-escola deve ser uma relação de parceria, ou seja, a parceria é um elemento que permite concatenar as pessoas em prol de algo e nesse caso o principal proposito e o ensino aprendizado dos alunos. Entretanto na fala da coordenadora pedagógica é notável a pouca participação e envolvimento dos pais ou responsáveis dos alunos. Quanto à prática docente verificamos por meio das entrevistas que a professora em suas aulas promove atividades que oportunizam a participação dos alunos, alguns com mais facilidade de expor o que sabem e aprenderam na atividade proposta, outros

7 7 menos com dificuldades por não estarem lendo tão bem quanto os demais da turma. Além disso, as atividades em sala são todas definidas em plano de aula com exercícios que estejam de acordo com a capacidade de aprendizagem de seus alunos do 1 ano. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio deste estágio vivenciamos a realidade da docência escolar, gestão e os desafios pertinentes neste espaço chamado escola pública. Assim, essa experiência foi primordial para nossa formação acadêmica enquanto futuras pedagogas, pois nós permitiu enquanto graduandas ter esse conhecimento do diagnóstico da realidade da educação básica especificamente da educação infantil e ensino fundamental no município de Abaetetuba. Embora a escola seja considerada uma escola de periferia, acreditamos ser de grande valia o trabalho desenvolvido pelos profissionais tanto para os alunos como para a comunidade em geral, pois são poucos lugares onde realmente existem pessoas compromissadas em mudar a realidade em que os alunos vivem e com certeza nessa instituição há um empenho muito grande por parte de todos para que essas crianças tenham uma educação de qualidade. Vale ressaltar, que a equipe dessa escola não tentou camuflar os problemas que enfrenta e a forma que procura soluciona-los, dando-nos a oportunidade de conhecer melhor o cotidiano do trabalho docente e pedagógico. Por conta disso, concordamos com Simões (1996, p 132) o estágio é um período único e significativo na vida pessoal e profissional de qualquer professor. Desta maneira, este estágio foi um momento bastante marcante de nossa graduação, pois compartilhamos aprendizados e experiências, bem como conhecemos os desafios de ser professor, de ser coordenador pedagógico, de ser gestor de uma escola pública.

8 9 REFERÊNCIAS ARROYO, Miguel G. Imagens Quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres. 5º ed. Petrópolis: Editora Vozes, PIMENTA, Selma Garrido. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 4º ed. São Paulo: Cortez, LÜCK, Heloisa. et al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, ORSOLON, Luzia A. Marino. O coordenador/formador como um dos agentes de transformação da/ na escola. In: ALMEIDA, L.R, PLACCO, V. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loyola, SIMÕES, C. O desenvolvimento do professor e a construção do conhecimento pedagógico. Aveiro: Fundação João Jacinto de Magalhães, 1996.

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