Agência Estado Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agência Estado Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes"

Transcrição

1 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes

2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) Contas a receber Provisão para contas de cobrança duvidosa (1.672) (3.411) Depósitos para recursos Crédito tributário (Nota 9(a)) Partes relacionadas (Nota 7) Impostos a recuperar Outras contas a receber Não circulante Realizável a longo prazo Partes relacionadas (Nota 7) Depósitos para recursos Crédito tributário (Nota 9(a)) Outros créditos Imobilizado (Nota 4) Intangível Total do ativo

3 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (continuação) Passivo e patrimônio líquido Circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 5) Fornecedores nacionais Fornecedores estrangeiros Salários e encargos sociais Impostos a pagar Distribuição de lucros (Nota 10) Partes relacionadas (Nota 7) Participação dos funcionários nos resultados Adiantamento de clientes Programa de parcelamento fiscal (Nota 6) 292 Impostos parcelados 465 Provisão para contingências (Nota 8) Imposto de renda e contribuição social - corrente 654 Outras contas a pagar Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 5) 21 Provisão para contingências (Nota 8) Programa de parcelamento fiscal (Nota 6) Outras provisões e contas a pagar Patrimônio líquido (Nota 10) Capital social Reserva de lucros Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

4 Demonstrações do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro, exceto quando indicado Receita bruta Prestação de serviços Deduções da receita (18.834) (15.603) Receita líquida dos serviços Custo dos serviços (73.451) (71.537) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Vendas (9.693) (17.434) Administrativas (12.949) (6.810) Outras receitas operacionais, líquidas Lucro operacional antes do resultado financeiro Resultado financeiro Despesas financeiras (456) (1.149) Receitas financeiras Variações monetárias e cambiais, líquidas (957) 285 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social (Nota 9(b)) Do exercício (15.347) (12.221) Diferido Lucro líquido do exercício Numero de quotas em circulação no final do exercício Lucro líquido por quota no final do exercício - R$ 1,93 1,60 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

5 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Reserva de lucros Capital Retenção Lucros social de lucros acumulados Total Em 31 de dezembro de Ajustes da Lei n o /07 (404) (404) Lucro líquido do exercício Retenção de lucros (Nota 10) (23.582) Em 31 de dezembro de Lucro líquido do exercício Retenção de lucros (Nota 10) ( ) Distribuição de lucros (Nota 10) (7.472 ) (7.472 ) Em 31 de dezembro de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto renda e contribuição social Ajustes Depreciação e amortização Provisão para créditos de liquidação duvidosa (1.739) Variações monetárias de empréstimos (160) 709 Variações de provisão para contingências (713) (2.387) Variações monetárias de provisão para impostos parcelados (1.360) Variações monetárias sobre parcelamento fiscal Outras (496) 21 Imposto de renda e contribuição social pagos ( ) ( ) Variações nos ativos e passivos Contas a receber de clientes Impostos a recuperar (3.625) (252) Depósitos para recursos (1.645) (606) Outras contas a receber (89) Fornecedores Salários e encargos sociais (5) 74 Contingências pagas (43) 49 Adiantamentos de clientes (275) 396 Impostos parcelados (157) Outras (895) 694 (9.237 ) (4.801 ) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisições de ativo imobilizado (3.187) (4.501) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (3.187 ) (4.501 ) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Partes relacionadas (31.652) (20.481) Pagamento de empréstimos (4.663) (6.650) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos ( ) ( ) Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa (4.999 ) (349 ) Caixa e equivalente de caixa no início do exercício Caixa e equivalente de caixa no final do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 1 Contexto operacional A Empresa faz parte do Grupo Estado e é uma subsidiária integral da S.A. "O Estado de S. Paulo". Com sede em São Paulo, foi fundada em 5 de janeiro de 1970, e tem como atividade principal a produção e distribuição de informações para empresários, executivos, instituições financeiras e governamentais, veículos de comunicação, investidores pessoas físicas e profissionais liberais. Em 2009, a Agência Estado protocolou projeto de investimento na Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), que foi aprovado no início de O apoio da FINEP permitira o desenvolvimento de novos produtos da Empresa para a consolidação de sua posição no mercado brasileiro. A Administração espera que essas ações continuem proporcionando aumento nas vendas e consequentemente o incremento dos resultados e da geração de caixa do Grupo para os próximos exercícios. 2 Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis 2.1 Apresentação das demonstrações financeiras As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pela Empresa em reunião de diretoria realizada em 30 de março de As demonstrações foram elaboradas e são apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações. Na elaboração das demonstrações financeiras, é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras da Empresa incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para contingências passivas, bem como determinações de provisões para imposto de renda e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. 2.2 Descrição das principais práticas contábeis adotadas As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações financeiras estão definidas a seguir: 7

8 (a) Caixa e equivalentes de caixa Incluem numerário em espécie, depósitos bancários e investimentos de curto prazo de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a risco insignificante de mudança de valor. (b) Instrumentos financeiros Classificação e mensuração A Empresa classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, mantidos até o vencimento e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. Empréstimos e recebíveis Incluem-se nessa categoria os empréstimos e os recebíveis com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. Os empréstimos e os recebíveis são atualizados de acordo com a taxa efetiva da respectiva transação. Compreende-se como taxa efetiva aquela fixada nos contratos e ajustada pelos respectivos custos de cada transação. (c) Provisão para créditos de liquidação duvidosa A provisão para créditos de liquidação duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Empresa não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. (d) Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas de impostos definidas atualmente são usadas para se determinar o imposto de renda diferido, no caso para imposto de renda - 25%, e para contribuição social - 9%. 8

9 Impostos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser usado na compensação das diferenças temporárias, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. (e) Imobilizado O imobilizado é registrado ao custo, corrigido até A depreciação dos bens do imobilizado é calculada pelo método linear, às taxas mencionadas na Nota 4. Quando o valor contábil de um ativo é maior do que o valor recuperável estimado, este é imediatamente reduzido ao valor recuperável. Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídos em outras receitas (despesas) operacionais. (f) Intangíveis Os custos com a aquisição de marcas comerciais são capitalizados e não estão sendo amortizados por não terem prazo de vida útil estabelecido. (g) Redução ao valor recuperável de ativos (impairment) O imobilizado e outros ativos não circulantes, inclusive os ativos intangíveis, são revistos anualmente para a identificação de evidências de perdas não recuperáveis ou sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indiquem que o valor contábil talvez não seja recuperável. Quando esse for o caso, o valor recuperável será calculado para verificar se há perda. Quando houver perda, ela será reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassar seu valor recuperável (o maior valor entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo). Para fins de avaliação, os ativos são reunidos no menor grupo para o qual existem fluxos de caixa identificáveis separadamente. (h) Provisões As provisões são reconhecidas quando há uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados e é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação. Nesse caso a provisão é registrada sempre que uma estimativa confiável do valor possa ser computada. 9

10 (i) Participação nos lucros e bônus São registradas provisões para reconhecer a despesa referente à participação dos empregados nos resultados. Essas provisões são calculadas com base em metas qualitativas e quantitativas definidas pela administração e contabilizadas em contas de despesas com salários no resultado do período. (j) Empréstimos e financiamentos Os empréstimos tomados são reconhecidos inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Subsequentemente são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorridos (pro rata temporis) (Nota 5). (k) Plano de previdência privada - contribuição definida A Companhia de Previdência Privada - OESPREV é uma entidade sem fins lucrativos, que tem como finalidade a concessão de benefícios complementares e/ou assemelhados aos da Previdência Social para os empregados do Grupo Estado. Para a consecução de seus objetivos, a OESPREV recebe contribuições mensais das empresas patrocinadoras e de seus empregados associados, calculadas atuarialmente com base na remuneração destes. (l) Apuração do resultado O resultado é reconhecido pelo regime de competência. A receita pela prestação de serviços é reconhecida na efetiva execução dos serviços realizados até a data-base do balanço. (m) Normas contábeis e interpretações a serem aplicadas em 2010 Considerando o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil às normas internacionais, uma série de pronunciamentos contábeis adotados na preparação das presentes demonstrações contábeis foi modificada no decorrer de Esses pronunciamentos passam a vigorar para os exercícios sociais iniciados em 1 o de janeiro de Espera-se que a adoção desses pronunciamentos tenha como impacto (ainda não quantificados) a contabilização do efeito decorrente da nova estimativa de vida útil do ativo 10

11 imobilizado. 11

12 É importante ressaltar que, para fins de comparação, as cifras constantes das presentes demonstrações contábeis deverão ser reapresentadas em conjunto com as demonstrações contábeis a encerrar em 31 de dezembro de 2010, após incorporados os efeitos desses novos pronunciamentos contábeis. 3 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e bancos Aplicações financeiras As aplicações financeiras possuem rendimento de 100% do CDI e liquidez imediata. 12

13 4 Imobilizado Terrenos Edificações e benfeitorias Equipamentos eletrônicos Equipamentos e instalações Veículos Móveis e utensílios Total em operação Projetos em andamento Total do imobilizado Saldos em 31 de dezembro de Aquisição Baixas (42) (42) (42) Transferências (2.744) Depreciação (112) (1.245) (120) (13) (94) (1.584) (1.584) Saldos em 31 de dezembro de Custo total Depreciação acumulada (1.111) (19.210) (1.860) (1.358) (23.539) (23.539) Valor residual Saldos em 31 de dezembro de 2008 Aquisição Baixas (2) (2) (2) Transferências (353) Depreciação (114) (2.432) (69) (78) (2.693) (2.693) Saldos em 31 de dezembro de Custo total Depreciação acumulada (1.225) (21.642) (1.929) (1.436) (26.232) (26.232) Valor residual Taxas anuais de depreciação - %

14 5 Empréstimos e financiamentos (a) Composição Taxas anuais de juros - % 2008 Moeda nacional TJLP - FINEP 3, CDI - capital de giro 2,00 47 Menos Passivo circulante (4.482 ) Não circulante O financiamento obtido com a Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP tinha por objetivo desenvolver novos produtos e canais de acesso. A amortização ocorreu em 61 parcelas mensais, a partir de 15 de setembro de O financiamento foi quitado em setembro de A O.E.S.P. Gráfica S.A., OESP Participações S.A., OESP Mídia Ltda. e Agência Estado Ltda. são garantidoras da liquidação das debêntures emitidas pela S.A. "O Estado de S. Paulo", obrigando-se solidariamente como fiadoras e principais pagadoras pelo pagamento do valor garantido. Cessão fiduciária - as garantidoras dão em garantia duas carteiras de recebíveis e todos os direitos, atuais ou futuros, detidos e a serem detidos contra o Banco Bradesco. O valor mínimo dos créditos cedidos fiduciariamente deverá equivaler a R$ no primeiro ano da emissão e R$ nos demais anos, até a data de vencimento. O não cumprimento das cláusulas restritivas, bem como a deterioração das garantias oferecidas, ocasionará o vencimento antecipado desses empréstimos. (b) Movimentação Saldo no início do exercício Captações Amortização (4.663) (6.650) Juros e variação cambial Saldo no fim do exercício 4.503

15 6 Programa de parcelamento fiscal Em novembro de 2009, a Empresa aderiu ao Programa de Parcelamento de Débitos Tributários e Previdenciários Federais, criado pela Lei n o /09, visando regularizar passivos tributários por meio de um sistema especial de pagamento e de parcelamento de suas obrigações fiscais e previdenciárias. As condições gerais desse parcelamento podem ser assim resumidas: (a) (b) Parcelamento efetuado em 180 meses. Abrangência dos débitos parcelados: Principal atualizado Multa Juros Encargos Total Contribuição previdenciária patronal Saldo de parcelamentos anteriores (i) Contribuição social sobre o lucro (ii) Imposto de renda retido na fonte (iii) Esse valor refere-se a débitos de INSS decorrentes de autuação pela Receita Federal do Brasil. (i) Débitos de INSS parcelados anteriormente, em setembro de 2006 através do PAEX, e parcelados em maio de 2008 através de Parcelamento Ordinário. (ii) Refere-se a débito discutido em Mandado de Segurança, objetivando proceder a compensação de 1/3 da COFINS com o montante que for devido a título de CSLL, sem a limitação temporal imposta pela Lei n o 9.718/98. (iii) Compensação de débito de imposto sobre a renda retido na fonte, não homologada pela Receita Federal do Brasil. Movimentação do saldo para 31 de dezembro de 2009 Total a pagar Anistia de multa (326) Anistia de juros (587) Anistia de encargos (593) Atualização monetária - dezembro Curto prazo (292) Longo prazo

16 O efeito líquido do parcelamento contabilizado no resultado equivale ao montante de perda de R$ Como consequência da adesão ao Parcelamento da Lei n o /09, a Empresa obriga-se ao pagamento das parcelas sem atraso superior a três meses, bem como a desistência das ações judiciais e renúncia a qualquer alegação de direito sobre a qual se fundam as referidas ações, sob pena de imediata rescisão do parcelamento e, consequentemente, perda dos benefícios anteriormente mencionados. 16

17 7 Partes relacionadas (a) As transações com partes relacionadas referem-se à prestação de serviços e mútuos, não havendo incidência de encargos financeiros e prazo de vencimento S.A. "O Estado de S. Paulo" OESP Mídia Ltda. Rádio Eldorado Ltda. Total S.A. "O Estado de S. Paulo" OESP Mídia Ltda. Rádio Eldorado Ltda. Total Saldos Ativo circulante Partes relacionadas (prestação de serviços) Realizável a longo prazo Partes relacionadas Passivo circulante Partes relacionadas

18 (b) Remuneração do pessoal-chave da administração O pessoal-chave da administração inclui os conselheiros e diretores. A remuneração paga ou a pagar por serviços de empregados totalizou R$ em 2009 ( R$ 3.030). 8 Provisão para contingências, outras obrigações e depósitos para recursos As provisões para as eventuais perdas consideradas prováveis decorrentes de passivos contingentes são estimadas e atualizadas pela administração, amparadas na opinião de seus consultores legais. Os passivos contingentes classificados como de perdas possíveis não são reconhecidos contabilmente, sendo divulgados nas notas explicativas. Os passivos contingentes classificados como remotos não são provisionados nem divulgados. No que se refere a processos judiciais de contestação de legalidade ou constitucionalidade de obrigação tributária, eles têm seus montantes reconhecidos integralmente nas demonstrações contábeis, independentemente da probabilidade de sucesso dos processos judiciais em andamento. (a) Contingências prováveis A Empresa é parte envolvida em processos trabalhistas, tributários, cíveis e de lei de imprensa, que se encontram em instâncias diversas. Nos casos em que a perda é considerada provável pelos assessores legais, a provisão é estabelecida de acordo com os valores atualizados dos processos informados pelos consultores jurídicos, e são assim demonstradas: Depósitos para recursos Montante provisionado Passivo líquido Depósitos para recursos Montante provisionado Passivo líquido Tributários 411 (602) (191) 669 (1.514) (845) Cíveis e de lei de imprensa (108) (108) 12 (96) (84) Trabalhistas 440 (1.199) (759) 260 (1.048) (788) 851 (1.909 ) (1.058 ) 941 (2.658 ) (1.717 ) Parcela de curto prazo Parcela de longo prazo (962 ) (995 ) 18

19 (b) Movimentação da provisão para contingências As movimentações são demonstradas a seguir: Saldo no início do exercício Adições (líquido das reversões) (752) (1.676) Baixas por pagamento (43) (43) Atualizações monetárias 46 (711) Saldo no final do exercício Os principais processos passivos em 31 de dezembro de 2009 são os seguintes: (i) Contingências tributárias Em 31 de dezembro de 2009 a Empresa reverteu a provisão dos seguintes processos:. Discussão judicial quanto à constitucionalidade do alargamento da base da COFINS conforme Lei n o de 27 de novembro de A reversão de R$ 721 foi efetuada em conformidade com a posição dos seus advogados.. Discussão judicial relativa à contribuição social sobre o lucro compensada com 1/3 da COFINS, no valor de R$ 249 devido a adesão ao REFIS conforme a Lei n o de (ii) Contingências cíveis e de lei de imprensa Representam, principalmente, ações que pleiteiam verbas indenizatórias por supostos dano moral e/ou material. (iii) Contingências trabalhistas Envolvem diversas reclamações trabalhistas, principalmente referentes a diferenças salariais e horas extras, responsabilidade subsidiária e outras. O montante registrado como provisão, considerado de perda provável, foi calculado com base no percentual histórico de perdas da Empresa nos últimos 60 meses. (c) Perdas possíveis - não provisionadas no balanço Há processos cíveis e fiscais que montavam R$ em 31 de dezembro de 2009 ( R$ ) e para as quais os consultores jurídicos estimam êxito possível. As causas consideradas como êxito possível não estão provisionadas nas demonstrações financeiras. 19

20 (d) Depósitos para recursos Os depósitos para recursos registrados no ativo não circulante estão substancialmente relacionados às causas trabalhistas. 9 Imposto de renda e contribuição social Foram registrados créditos tributários fiscais decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa da contribuição social, bem como de diferenças temporárias, como segue: (a) Composição do imposto de renda e contribuição social diferidos Os saldos de ativos diferidos apresentam-se como segue: Diferenças temporárias Provisão para contingências Provisão para crédito de liquidação duvidosa IRPJ/CSLL diferidos sobre REFIS e outros Circulante (821) (339) Não circulante A administração, com base em orçamento e plano de negócios aprovados, bem como nos resultados positivos obtidos nos últimos anos, constituiu a totalidade dos créditos tributários existentes, e projeta que esses valores serão realizados conforme demonstrado a seguir: até

21 (b) Reconciliação do imposto de renda e da contribuição social A reconciliação do imposto de renda e da contribuição social está demonstrada a seguir: Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Alíquota nominal combinada do imposto de renda e da contribuição social - % Imposto de renda e contribuição social às alíquotas da legislação (14.872) (12.269) Juros sobre capital próprio Ajustes para cálculo pela alíquota efetiva Adições e exclusões - diferenças permanentes (2.455) 171 Imposto de renda e contribuição social no resultado do exercício ( ) ( ) Corrente (15.347) (12.221) Diferido ( ) ( ) (c) Regime tributário de transição O Regime Tributário de Transição (RTT) terá vigência até a entrada em vigor da lei que discipline os efeitos fiscais dos novos métodos contábeis, buscando neutralidade tributária. O regime é optativo nos anos-calendário de 2008 e de 2009, respeitando-se: (i) aplicar ao biênio , não a um único ano-calendário; (ii) manifestar a opção na Declaração de Informações Econômico-Financeiras da Pessoa Jurídica (DIPJ). A Empresa optou pela adoção do RTT em Consequentemente, para fins de apuração do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido dos exercícios findos em 2009 e 2008, a Empresa utilizou das prerrogativas definidas no RTT. 21

22 10 Patrimônio líquido (a) Capital social Em 31 de dezembro de 2009 e de 2008, o capital social subscrito e integralizado está representado por quotas com valor nominal de R$ 1,00 cada. (b) Dividendos propostos e juros sobre o capital próprio Em conformidade com a Lei n o 9.249/95, a administração da Empresa sugeriu, em reunião de diretoria realizada em 31 de dezembro de 2009, a distribuição a seus acionistas de juros sobre o capital próprio, calculados com base na variação da Taxa de Juros a Longo Prazo (TJLP). Em atendimento à legislação fiscal, o montante dos juros sobre o capital próprio foi de R$ (o que corresponde a R$ 6.936, líquido de imposto de renda de fonte) foi contabilizado como despesa financeira. No entanto, para efeito dessas demonstrações financeiras, os juros sobre o capital próprio são apresentados como distribuição do lucro líquido do exercício, portanto, reclassificados para o patrimônio líquido, pelo valor bruto, uma vez que os benefícios fiscais por ele gerados são mantidos no resultado do exercício. (c) Retenção de lucros Refere-se à retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, a fim de atender ao projeto de crescimento dos negócios estabelecido em seu plano de investimentos. 11 Plano de previdência privada A Companhia, como copatrocinadora do plano de contribuição definida de aposentadoria, contribuiu com R$ 346 em 2009 ( R$ 154). 12 Cobertura de seguros A Empresa mantém cobertura de seguros no montante de R$ considerado suficiente pela administração para cobrir eventuais riscos sobre seus ativos e/ou suas responsabilidades. 13 Gerenciamento de riscos e instrumentos financeiros (a) Política de gestão de liquidez e endividamento financeiro A Empresa gerencia seus recursos financeiros como fundamento para sua estratégia de 22

23 crescimento e de um fluxo de caixa saudável. O objetivo é buscar a redução da volatilidade do fluxo de caixa por meio do gerenciamento de risco que orienta em relação à diversificação das transações, condições de mercado, taxa de juros e capacidade de liquidez. A gestão dos recursos financeiros e nível de endividamento é determinada por meio de norma interna que estabelece as estratégias de gerenciamento de riscos, de proteção do caixa e patrimonial. A Empresa não tem a prática de efetuar operações especulativas que utilizam instrumentos derivativos. Os procedimentos de controles internos da Empresa proporcionam o acompanhamento de forma consolidada dos resultados financeiros e dos impactos no fluxo de caixa. Os principais parâmetros utilizados para o gerenciamento da capacidade de liquidez e endividamento são: volatilidade do fluxo de caixa, preços praticados na venda de produtos e serviços e, flutuações na taxa de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. (b) Risco de crédito A política de vendas da Empresa considera o nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis, a seletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos prazos de financiamento de vendas por segmento de negócios e limites individuais de posição são procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplência em no contas a receber. (c) Risco de liquidez É o risco de a Empresa não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa em moeda nacional e/ou estrangeira, são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de Tesouraria, em adição à uma política de negociação ativa de limites operacionais disponíveis junto a Instituições financeiras. (d) Instrumentos financeiros A Empresa não possui operações com instrumentos financeiros derivativos. Em 31 de dezembro de 2009, os principais instrumentos financeiros ativos e passivos são descritos a seguir, bem como as premissas para sua valorização: Caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, contas a receber e outros ativos circulantes - considerando-se a natureza e os prazos, os valores contabilizados aproximam-se dos de realização. * * * 23

24 DIRETORIA Silvio José Genesini Júnior Diretor Presidente DIRETORES Ricardo Gandour Daniel Bleecker Parke Ricardo do Valle Dellape Francisco Antonio Valladares Camiña Gerente de Controladoria Contador CRC 1SP222485/O-5 24

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2012 Índice Página Relatório dos auditores

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil) COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO Explicativas CIRCULANTE 63.224 47.422 Disponibilidades 423 429 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 31.991 23.380 Relações Interdependências

Leia mais

Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2012 Índice Relatório dos auditores independentes sobre as

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 11.363 8.987 Disponibilidades 30 37 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 8.069 6.136 Operações de Crédito

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014 Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas Demonstrações financeiras em IFRS e baseadas nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota. Explicativa

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota. Explicativa BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) ATIVO Nota Explicativa CIRCULANTE 39.755 68.651 Disponibilidades 522 542 Relações Interf./Aplicações R.F. 5 13.018 27.570 Relações Interdependências 6-1.733 Operações

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 39.466 27.437 Disponibilidades 221 196 Relações Interf. / Aplicações R.F. 5 27.920 18.274 Operações de Crédito 6 11.138

Leia mais

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2004 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 03 de fevereiro

Leia mais

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Safra Petrobras - Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de (Administrado pelo Banco Safra de Investimento S.A.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 30 de Junho de 2007 e ao Período

Leia mais

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstração do resultado Exercício/período findo em 31 de dezembro Receita líquida (Nota 14) 13.913 Custo

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na

Leia mais

INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL

INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 E RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES INSTITUTO RIO

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota ATIVO Explicativa CIRCULANTE 19.098 15.444 Disponibilidades 98 90 Relações Interf. / Aplicações R.F. 5 13.053 9.797 Operações de Crédito 6 5.760 5.518 Outros

Leia mais

GTD PARTICIPAÇÕES S.A.

GTD PARTICIPAÇÕES S.A. GTD PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES GTD PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Leia mais

Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2010 MUDAR SPE MASTER EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.

Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2010 MUDAR SPE MASTER EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2010 MUDAR SPE MASTER EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. ÍNDICE 1. Relatório dos Auditores Independentes 03

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

Rodobens Locação de Imóveis Ltda.

Rodobens Locação de Imóveis Ltda. Rodobens Locação de Imóveis Ltda. Demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Approach Auditores Independentes Relatório dos

Leia mais

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.)

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.) Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 11.664.201/0001-00 Deloitte

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Diretores e Mantenedores da FUNDAÇÃO PRÓ RIM JOINVILLE SC Examinamos as demonstrações financeiras da Fundação Pró Rim, que compreendem

Leia mais

AMÉRICAS AMIGAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

AMÉRICAS AMIGAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES AMÉRICAS AMIGAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES AMERICAS AMIGAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil)

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 Explicativas CIRCULANTE 4.414 Disponibilidades 26 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 2.566 Operações de Crédito 5 1.800 Outros Créditos

Leia mais

Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional

Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional Honda 1 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

Leia mais

GAIDAS & SILVA AUDITORES INDEPENDENTES

GAIDAS & SILVA AUDITORES INDEPENDENTES RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores do GRÊMIO RECREATIVO BARUERI Examinamos as demonstrações contábeis do GRÊMIO RECREATIVO BARUERI, que compreendem

Leia mais

Ativo Nota 30/09/2014 31/12/2013 Passivo Nota 30/09/2014 31/12/2013

Ativo Nota 30/09/2014 31/12/2013 Passivo Nota 30/09/2014 31/12/2013 DUDALINA S/A BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais) Ativo Nota 30/09/2014 31/12/2013 Passivo Nota 30/09/2014 31/12/2013 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2011 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

Leia mais

CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 (valores em milhares de reais) 01 Contexto Operacional

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

Notas explicativas às Informações Financeiras Trimestrais em 30 de setembro de 2002 Em milhares de reais

Notas explicativas às Informações Financeiras Trimestrais em 30 de setembro de 2002 Em milhares de reais 1 Apresentação das Informações Trimestrais - IFT Apresentadas conforme norma do Banco Central do Brasil BACEN. 2 Práticas contábeis As Informações Financeiras Trimestrais - IFT s são de responsabilidade

Leia mais

Instituto Lina Galvani

Instituto Lina Galvani Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Passivo e patrimônio social 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A.

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as Informações Trimestrais (ITRs) trimestre findo em 30 de junho de 2015 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Dommo Empreendimentos

Leia mais

Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001

Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001 Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2001 E DE 2000 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES * REPRODUZ DOCUMENTO DA

Leia mais

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores, Participantes e Patrocinadores Bungeprev Fundo

Leia mais

Fundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2.012 e de 2.011 Cifras apresentadas em reais

Fundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2.012 e de 2.011 Cifras apresentadas em reais 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Iochpe foi instituída pela Companhia Iochpe e atualmente a sociedade mantenedora é a Iochpe-Maxion S/A e suas subsidiárias. A Fundação tem por finalidade cumprir a função

Leia mais

1. CONTEXTO OPERACIONAL

1. CONTEXTO OPERACIONAL BANCO TRIÂNGULO S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Banco Triângulo S.A. é uma sociedade privada que opera

Leia mais

Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08)

Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08) Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08) Aprova a Orientação OCPC - 01 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Entidades de Incorporação Imobiliária. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

Relatório dos Auditores Independentes... 3. Relatório do Comitê de Auditoria... 4. Demonstração Consolidada do Resultado... 5

Relatório dos Auditores Independentes... 3. Relatório do Comitê de Auditoria... 4. Demonstração Consolidada do Resultado... 5 Demonstrações Contábeis Consolidadas de acordo com as Normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB 2014 Bradesco 1 Sumário oação de

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

Abril S.A. e empresas controladas

Abril S.A. e empresas controladas Abril S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2010 e Relatório dos Auditores Independentes 1 Abril S.A. e empresas controladas

Leia mais

Demonstrações financeiras intermediárias em 30 de junho de 2015

Demonstrações financeiras intermediárias em 30 de junho de 2015 Demonstrações financeiras intermediárias em KPDS 134230 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras intermediárias 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações dos resultados

Leia mais

Companhia Brasileira de Vidros Planos

Companhia Brasileira de Vidros Planos Balanço patrimonial Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de Caixa (Nota 6) 40.059 2.719 Fornecedores (Nota 13) 115.571 85.787 Títulos e valores

Leia mais

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Demonstrações Financeiras Banrisul Multi Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

J Dantas S.A. Engenharia e Construções Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil em 31 de dezembro de 2014

J Dantas S.A. Engenharia e Construções Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil em 31 de dezembro de 2014 J Dantas S.A. Engenharia e Construções Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil em 31 de dezembro de 2014 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo CNPJ nº 01.701.201/0001-89) Demonstrações

Leia mais

Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes Yuny Incorporadora S.A. Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2013 e 2012

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras EletrosSaúde Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 Em milhares de reais 1 Contexto Operacional A Fundação Eletrobrás de Seguridade Social ELETROS é uma entidade

Leia mais

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45 Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

Demonstrações Financeiras Medise Medicina Diagnóstico e Serviços S.A.

Demonstrações Financeiras Medise Medicina Diagnóstico e Serviços S.A. Demonstrações Financeiras Medise Medicina Diagnóstico e Serviços S.A. com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Demonstrações financeiras Índice Relatório auditores independentes

Leia mais

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223 UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Cumprindo determinações legais

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA. Relatório dos auditores independentes

INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA. Relatório dos auditores independentes INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 FPRJ/HÁ/LB/KD 0350/11 INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO - IBA Demonstrações contábeis

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00839-7 MANGELS INDUSTRIAL S.A. 61.065.298/0001-02 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00839-7 MANGELS INDUSTRIAL S.A. 61.065.298/0001-02 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

2.1 Apresentação e elaboração das Demonstrações Contábeis

2.1 Apresentação e elaboração das Demonstrações Contábeis NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO 1. Contexto Operacional O Conselho Regional de Contabilidade de Mato Grosso, criado pelo Decreto-Lei nº 9.295, publicado no Diário Oficial

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as

Leia mais

Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011

Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) 45.431 15.305 Financiamentos e empréstimos (Nota 12) 71.389 40.388

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Aos Srs. Acionistas Investco S.A. Anexo I - Comentários dos Diretores da Companhia Contas dos Administradores referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2012.

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Fundo de Aposentadoria Programada Individual Banrisul Conservador CNPJ 04.785.314/0001-06 (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ 92.702.067/0001-96)

Leia mais

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Brito Amoedo Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras

Leia mais

RELATÓRIO FINANCEIRO

RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO FINANCEIRO 2013 Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Judô 31 de dezembro de 2013 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A)

PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A) PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE AGOSTO DE 2014 PÉROLA FUNDO

Leia mais

Fertilizantes Heringer S.A. Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2011

Fertilizantes Heringer S.A. Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2011 Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em de 2011 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas

Leia mais

Caixa Econômica Federal - CAIXA Relatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada das Informações Financeiras Trimestrais IFT em 30 de

Caixa Econômica Federal - CAIXA Relatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada das Informações Financeiras Trimestrais IFT em 30 de Caixa Econômica Federal - CAIXA Relatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada das Informações Financeiras Trimestrais IFT em 30 de setembro de 2007 Relatório dos auditores independentes

Leia mais

BRC Securitizadora S/A

BRC Securitizadora S/A BRC Securitizadora S/A Demonstrações Financeiras acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2011 1/13 Notas explicativas às demonstrações financeiras dos exercícios findos

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00414-6 KARSTEN S.A. 82.640.558/0001-04 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00414-6 KARSTEN S.A. 82.640.558/0001-04 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota ATIVO Explicativa CIRCULANTE 48.622 31.823 Disponibilidades 684 478 Relações Interf./Aplicações R.F. 5 24.600 15.766 Operações de Crédito 6 22.641 15.395 Outros

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

CA 02-303/2010 São Paulo - SP, 19 de março de 2010.

CA 02-303/2010 São Paulo - SP, 19 de março de 2010. CA 02-303/2010 São Paulo - SP, 19 de março de 2010. À Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Membros do Ministério Público de São Paulo PROMOCRED. Diretoria-Executiva São Paulo SP Assunto: Auditoria

Leia mais