Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Física - Licenciatura e Bacharelado. Universidade Federal de Uberlândia

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1 Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Ciências Integradas do Pontal FACIP Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Física - Licenciatura e Bacharelado

2 ÍNDICE I Identificação... 3 II Endereços... 3 III Apresentação... 4 IV Justificativa... 5 V - Princípios e fundamentos... 7 VI Caracterização do egresso... 8 VII - Objetivos do curso VIII Estrutura curricular IX Diretrizes gerais para o desenvolvimento metodológico do ensino X As diretrizes para os processos de avaliação da aprendizagem e do curso Avaliação da aprendizagem dos estudantes Avaliação do curso XI Duração do curso, tempo mínimo e máximo de integralização ANEXO Histórico da Criação do Campus do Pontal - FACIP ANEXO Normas Para Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso ANEXO Normas para Organização e Funcionamento das Práticas de Formação Pedagógica ANEXO Normas das Atividades Acadêmico-Científicas Complementares... Erro! Indicador não definido. 2

3 I Identificação Denominação do curso: Graduação em Física Modalidades oferecidas: Licenciatura e Bacharelado Titulações conferidas: Bacharel e Licenciado em Física Ano de início de funcionamento do curso: 2007 Duração do curso: o Diurno: Tempo regular: 4,5 anos Tempo mínimo: 3 anos Tempo máximo: 7 anos o Noturno: Tempo regular: 5 anos Tempo mínimo: 3 anos Tempo máximo: 7,5 anos Documento de criação do curso: Resolução Número 02/2006 do Conselho Universitário da UFU Regime acadêmico: semestral com ingresso anual. Turno de ofertas: diurno e noturno Número de vagas oferecidas: 40 em período diurno e 40 em período noturno. II Endereços Da instituição Universidade Federal de Uberlândia UFU Reitoria Avenida Engenheiro Diniz - nº Cx. Postal 593 Bairro Martins - CEP Uberlândia MG Da Unidade Acadêmica: FACIP Faculdade de Ciências Integradas do Pontal Av. José João Dib - nº 2545 Bairro Progresso CEP Ituiutaba MG Do curso: Curso de Graduação em Física Av. José João Dib - nº 2545 Bairro Progresso CEP Ituiutaba MG 3

4 III Apresentação O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Física - Licenciatura e Bacharelado - da FACIP-UFU foi elaborado por uma comissão de docentes do curso. Este trabalho teve como objetivo atender às novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica (Resoluções CNE/CP 1/1999, 1 e 2/2002 Pareceres CNE/CP 09, 21, 27 e 28/2001); às Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Física (Parecer CNE/CES nº e Resolução CNE/CES nº 9); aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) - Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias; ao Projeto Institucional de Formação e Desenvolvimento do Profissional da Educação aprovado pela Resolução 03/2005 do Conselho Universitário desta Universidade; e às orientações gerais para elaboração de projetos pedagógicos de cursos de graduação desenvolvidas segundo a resolução 02/2004 do Conselho de Graduação desta Universidade. Ao longo do processo de elaboração deste projeto procurou-se a interlocução com os docentes dos outros cursos que ministram disciplinas para o Curso de Graduação em Física, uma vez que a comissão entende que o perfil do profissional a ser formado é de responsabilidade das diversas instâncias envolvidas. Assim sendo, este projeto representa um compromisso assumido entre todas essas instâncias. A Pró-Reitoria de Graduação desenvolveu durante todo o processo um importante papel de apoio e auxílio, incluindo a realização do I Seminário de Qualidade Acadêmica do Campus do Pontal, nos dias 31 de outubro e 01 de novembro de É imprescindível também destacar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, analisando os aspectos de integralidade, entre cada uma destas dimensões, na formação do licenciado e bacharel em Física, entendendo a necessidade da coerência entre essas três dimensões como elemento importante da formação do futuro profissional em Física. Este projeto almeja proporcionar uma formação geral no que se refere aos conteúdos específicos e pedagógicos, buscando desenvolver competências básicas com as quais os profissionais formados tenham subsídios para discutir e assimilar as informações e, além disso, saber servir-se desses conhecimentos em contextos pertinentes. Ele também pretende fornecer elementos para que este profissional, ao concluir essa etapa de sua formação, possa continuar estudando em níveis superiores, ou, se caso desejar parar nesta etapa, que os conhecimentos construídos até então possam ser suficientes para o exercício de atividades relacionadas à Física e/ou Ciências. 4

5 Além disso, o projeto busca privilegiar trabalhos coletivos, com vistas à superação da dicotomia teoria-prática. Nessa perspectiva, pretende-se construir um Curso de Graduação em Física de forma coesa, desenvolvendo atividades articuladas entre as disciplinas dos cursos envolvidos, possibilitando a formação de um profissional crítico, criativo e ético, compromissado com a realidade social em que vive. Assim sendo, o projeto foi elaborado não somente como um instrumento de intervenção pedagógica, mas, ao mesmo tempo, político, na medida em que se articula o estabelecimento de um perfil para o curso, onde sua abrangência está relacionada com a realidade regional no qual se desenvolve. O processo de implantação deste projeto iniciará a partir de abril de 2007, quando do ingresso dos primeiros alunos do Curso de Licenciatura e Bacharelado em Física. IV Justificativa Nas últimas décadas o desenvolvimento da Ciência e da tecnologia tem ocorrido de maneira tão acelerada que a grande maioria dos indivíduos de nossa sociedade tem sentido dificuldades em acompanhar esse processo e, sobretudo, entendê-lo. Esta situação exige continuamente o desenvolvimento de profissionais, aptos e com uma visão ampla dos acontecimentos, que tenham capacidade para acompanhar e entender o progresso científico, que assumam uma postura crítica com relação às mudanças e que sejam capazes de dialogar com a sociedade alertando-a sobre riscos e benefícios decorrentes dos avanços científicotecnológicos. Neste sentido, a formação de professores em suas diferentes áreas de conhecimento e, em particular, a formação do professor de Física, torna-se uma prioridade uma vez que este profissional, além de possuir um amplo domínio do saber científico, possui atitudes investigativas e aptas a disseminar este saber. Além da necessidade do profissional em ensino de Física, a sociedade brasileira carece de profissionais de pesquisa tecnológica, visto a urgência, já detectada pela sociedade e pelo governo brasileiro, em agregar valor (tecnologia) aos produtos exportados pelo país, em diminuir a nossa dependência internacional com respeito aos produtos de alta tecnologia, como aqueles, por exemplo, advindos da Física de Semicondutores. O Campus do Pontal com seus cursos na área de Ciências Exatas e Biológicas, os quais requerem disciplinas na área de Física, contribui com o desenvolvimento da região e do país ao criar, com sabedoria, o Curso 5

6 de Graduação em Física, comprometido com a formação de qualidade de profissionais da pesquisa tecnológica e do ensino de Física. Outro fato relevante que corrobora a favor da necessidade de um Curso de Graduação em Física no Campus do Pontal é a existência de uma grande demanda por professores de Física no Ensino Básico, tanto na região do Pontal do Triângulo Mineiro e entorno, quanto em todo o território nacional. Segundo dados preliminares do Censo Escolar de 2005 (INEP), um total de estudantes do ensino médio regular e de quase estudantes do ensino médio supletivo presencial são atendidos pelas escolas das cidades do entorno de Ituiutaba. Verificou-se também na região do Pontal, uma população de cidadãos entre 15 e 29 anos, público alvo mais imediato do ensino superior. Portanto, a localização geográfica do Campus do Pontal, onde se encontra o Curso de Graduação em Física o caracteriza como sendo o único oferecido por uma instituição pública situada nesta região do Estado de Minas Gerais e a principal instituição formadora de professores de Física capaz de diminuir a carência de tais profissionais nessa região. O histórico detalhado da região e do processo de criação da FACIP está descrito no Anexo 1. Além da formação do profissional de ensino de Física, o curso pode contribuir para a melhoria do Ensino de Física e Ciências nos níveis fundamental e médio através de: Assessorias às escolas e Diretoria Regionais de Ensino, Secretarias Municipais de Educação; Organização de cursos de extensão voltados para a formação continuada (Especialização em Ensino de Física e Ciências, Projetos Pró-Ciências, etc.); Organização e participação de atividades de extensão voltadas para a formação continuada (Seminários de Pesquisa, Palestras, Seminários em Ensino de Física, Ciências, Matemática e Educação Ambiental); Incentivo e promoção de eventos científicos (Semana da Física, Encontros Regionais de Ciências etc.) e, atividades de divulgação da Ciência junto à comunidade em geral. Portanto é necessário, nesse período histórico em que estamos vivendo, que o professor de Física seja um profissional atento às demandas da sociedade. Ele precisa dessa prática, da cultura do ensino e pesquisa em Física, qualidades estas necessárias a um profissional que venha atuar como agente transformador da sociedade. Além do mais, faz-se necessário que este compreenda o ensino em novas bases, constituindo uma nova atitude pedagógica que venha a suprir essa nova demanda social. 6

7 A implementação do Curso de Graduação em Física, tem como base os princípios que definiram a criação dos cursos nesta fase inicial de implantação, ou seja, ser um dos cursos de graduação plena, já consolidados pela experiência acumulada da Instituição, tanto no período diurno como noturno, formando professores da Educação Básica e de pesquisadores em diferentes áreas do conhecimento. Também fazem parte destes princípios básicos de criação, a inovação curricular e metodológica de ensino, a possibilidade de uso otimizado dos espaços, dos recursos humanos e dos cenários comuns de ensino e de aprendizagem. O Curso de graduação em Física do Campus do Pontal além de atender a estes critérios, atende às demandas nacionais por profissionais com habilidades em desenvolvimento de novas tecnologias ao ofertar a modalidade de bacharelado concomitantemente à licenciatura. Concluindo, podemos citar que o curso atenderá um total de 80 alunos em seu primeiro ano de funcionamento, aumentando em uma taxa de 80 alunos/ano, até se estabilizar em cerca de 400 alunos ao final de 5 anos. V - Princípios e fundamentos As Diretrizes Curriculares Nacionais que orientam a elaboração do projeto pedagógico do curso enfatizam a necessidade de se adotar uma nova abordagem para a formação do profissional, uma vez que a sociedade, hoje tão competitiva, demanda por profissionais flexíveis e com capacidade de adaptação às novas realidades. O mundo globalizado exige não somente rapidez na interpretação geral dos problemas, mas também capacidade para a análise crítica, criatividade, adaptabilidade às situações inusitadas, iniciativa para a realização de pesquisa, relacionamento cooperativo e integrado, com vistas a aprimorar a qualidade de vida dos cidadãos. O Curso de Graduação em Física deve ser estruturado de forma a permitir que os egressos adquiram habilidades e competências que o mundo globalizado vem exigindo. Além disso, o curso deve facilitar e promover o processo de compreensão do meio sócioeconômico, histórico-cultural e político destes egressos, os quais serão importantes agentes na formação de cidadãos. O curso tem a sua estrutura organizada com base nos seguintes princípios: Liberdade acadêmica e autonomia universitária, para que se dê cumprimento à função social da universidade através do ensino e pesquisa de qualidade e a extensão a favor do desenvolvimento dos sujeitos e da sociedade como um todo; 7

8 Estímulo às atividades que socializam o conhecimento produzido pelo corpo docente e pelos discentes, afirmando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; Adoção de princípios éticos que promovam o respeito à pluralidade de pensamento no compromisso com as finalidades da educação e com os objetivos da instituição, privilegiando-os em detrimento de interesses particulares, individuais ou de grupos; Interação permanente com a sociedade, com o mundo do trabalho e com as demandas sociais de formação profissional, cumprindo, com isto, a função social da universidade; Sólida formação teórica e rigoroso trato-prático no campo em que se constituem os saberes da docência e da pesquisa. Com isto, garante-se a qualidade do ensino, a atualização dos conhecimentos e sua discussão contextualizada, como um meio para a formação de atitudes científicas diante do conhecimento e do pensamento crítico; Flexibilidade curricular para desenvolvimento de competências e habilidades que levem o aluno a procurar, interpretar, analisar e selecionar informações, identificar problemas relevantes, realizar diagnósticos, experimentos e projetos de pesquisa teóricos e/ou experimentais, utilizando suporte teórico e/ou experimental adequados; Estímulo às atividades complementares, destacando-se, por exemplo, a iniciação científica, extensão, monitoria e participação em eventos acadêmicos científicos e culturais; Desenvolvimento de uma prática de avaliação diagnóstica do aprendizado dos estudantes, e uma prática de avaliação sistemática do Projeto Pedagógico. VI Caracterização do egresso O físico, seja qual for sua área de atuação, deve ser um profissional que, apoiado em conhecimentos sólidos e atualizados em Física, seja capaz de abordar e tratar problemas novos e tradicionais e que esteja sempre preocupado em buscar novas formas do saber e do fazer científico e/ou tecnológico. Em todas as suas atividades, a atitude de investigação deve estar sempre presente, embora associada a diferentes formas e objetivos de trabalho. O físico, bacharel e licenciado, deverá também ser conhecedor do método científico, utilizando-se deste método na busca da verdade científica, de maneira ética e com perseverança, estando preparado para enfrentar novos desafios e buscar soluções de problemas, de forma criativa e 8

9 com iniciativa. O físico, bacharel e licenciado, deverá ainda ser capaz de contextualizar sua atuação dentro de sua realidade sócio-econômico, histórico-cultural e política, qualidade esta necessária a um profissional que venha a atuar como agente transformador da sociedade. Em sua atuação como licenciado, além do perfil mencionado acima, o físico deverá ser capaz de: Compreender e atuar no processo de ensino-aprendizagem na escola básica e ensino superior e nas suas relações com o contexto no qual se inserem as instituições de ensino; Propiciar aprendizagens significativas ancoradas em saberes, conhecimentos e habilidades anteriores dos estudantes; Promover o ensino da Física com estímulo à autonomia intelectual do aluno, valorizando a expressão de suas idéias e de seus saberes não científicos; Resolver problemas concretos da prática docente e da dinâmica escolar, zelando pela aprendizagem dos alunos e pela qualidade do ensino ministrado; Propor projetos e/ou atividades que viabilizem a relação escola-sociedade; Ser crítico, criativo, participativo e ético no desempenho de suas atividades; Sistematizar e socializar a reflexão sobre a prática docente. Em sua atuação como bacharel, o físico deverá ser capaz de: Descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais; Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos, experimentais e teóricos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais e/ou matemáticos apropriados, atuando tanto na pesquisa básica quanto na aplicada; Acompanhar os avanços tecnológicos e desenvolver novas tecnologias que se caracterizem como inovações para o país; Utilizar linguagem científica na expressão de conceitos físicos, na descrição de procedimentos de trabalhos científicos e na divulgação de seus resultados; Desenvolver uma ética de atuação profissional e a consequente responsabilidade social, compreendendo a Ciência como conhecimento histórico, desenvolvido em diferentes contextos sócio-políticos, culturais e econômicos. 9

10 VII - Objetivos do curso Fornecer uma sólida formação teórica e prática em Física, que permita construir relações com o conhecimento, que levem ao efetivo domínio de seus fundamentos; Propiciar, através de instrumentos adequados, a obtenção dos conhecimentos científicos necessários para a interpretação crítica e objetiva da realidade científica, assim como, a capacidade de intervenção nessa realidade; Promover atividades integradas à pesquisa, ensino e a extensão no sentido de estimular a criação e a reflexão; Preparar o egresso para atender às demandas do trabalho docente na Escola Básica ou em outros ambientes educativos e suprir as necessidades das diferentes comunidades, participando ativamente do seu desenvolvimento sócio-cultural e econômico; Incentivar atividades de enriquecimento cultural, desenvolvendo práticas investigativas e utilizando metodologias, estratégias e materiais de apoio; Incentivar o trabalho dinâmico e a postura crítica frente à realidade; Promover o saber científico, gerar novas tecnologias e estimular a evolução cultural, procurando socializar os conhecimentos produzidos pela academia, por meio de todos os níveis do ensino e veículos de comunicação; Estimular a educação continuada. VIII Estrutura curricular Na Universidade Federal de Uberlândia o debate relacionado às questões curriculares foi intensificado quando a Pró-Reitoria de Graduação deflagrou, em 2001, discussões internas para o estabelecimento de referenciais institucionais orientadores dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação e, em especial, daqueles que formam os profissionais para o exercício do magistério na Educação Básica. O debate manteve-se intenso em 2002 e 2003, graças ao espaço institucional, criado para favorecer a troca de informações, a reflexão e a definição daquilo que a UFU considera ser um ensino de qualidade. O resultado deste processo coletivo de discussão foi a edição das Orientações Gerais para Elaboração de Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação e do Projeto Institucional de Formação e Desenvolvimento do Profissional da Educação. Vale ressaltar que tais referenciais, aprovados na forma de Resoluções dos Conselhos Superiores 10

11 (Resolução nº. 2/2004 do Conselho de Graduação e Resolução nº. 3/2005 do Conselho Universitário), constituem documentos institucionais de políticas de ensino, em conformidade com os debates das principais associações profissionais brasileiras, políticas, acadêmicas e científicas, com os fundamentos de um corpus teórico especializado, bem como com os princípios e diretrizes da Legislação Federal, emanadas, sobretudo, da Lei nº de dezembro de Dentre os valores ou categorias de política acadêmica referenciados nos documentos institucionais destacam-se os princípios da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e da articulação entre bacharelado e licenciatura que, nos cursos que preparam profissionais nestas duas modalidades, encontram uma de suas forma de expressão na integração curricular. Isso porque se compreende que a dicotomia entre bacharelado e licenciatura, característica dos currículos elaborados nos primeiros anos da década de 1960, aparece hoje como limitada e insuficiente para uma formação intelectual aberta, diversificada e sólida, e que os profissionais desses novos tempos necessitam de uma qualificada preparação acadêmica que os capacite tanto para o exercício do magistério na Educação Básica quanto para o desenvolvimento da pesquisa em sua área de atuação. Consideram-se, portanto, como intimamente interligadas e articuladas as duas dimensões da formação profissional. Na UFU está consolidada a compreensão de que ao licenciado, assim como ao bacharel, são necessários uma formação intelectual sólida e um domínio teórico-prático do processo de produção do conhecimento na área de referência de seu curso. Do mesmo modo, está consolidada a idéia de que ao bacharel, assim como ao licenciado, é necessária a compreensão do caráter pedagógico que o processo de produção científica e a intervenção profissional alcançam. Há, pois, sentido em que não se separem no processo de formação inicial, ou seja, nos cursos de graduação, as abordagens relativas às atividades de docência e de pesquisa. Com a adoção de uma estrutura curricular que favoreça essa articulação abre-se para uma possibilidade concreta de superação, não apenas da dicotomia entre licenciatura e bacharelado, mas também entre ensino e pesquisa, teoria e prática que, ao longo dos anos, tem caracterizado a formação de muitos profissionais. Assim, consoante com a política acadêmica da UFU e com as necessidades sociais da região, este Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Física, oferecido pela UFU no Campus do Pontal, apresenta uma estrutura curricular única, com carga horária total de

12 h, que visa à preparação simultânea de licenciados e bacharéis e está organizada em três Núcleos de Formação: 1 - Núcleo de Formação Específica (1935 h) 2 - Núcleo de Formação Pedagógica (1045 h) 3 - Núcleo de Formação Acadêmico-Científico-Cultural (200 h) 1 - Núcleo de Formação Específica: conta com 1935 h e reúne as disciplinas específicas da área de Ciências Exatas com ênfase nos conteúdos de Física (Quadro 1), pelo menos duas disciplinas optativas (Quadro 2) e pelo Trabalho de Conclusão de Curso (Quadro 3). Quadro 1 Disciplinas Obrigatórias que compõem o Núcleo de Formação Específica com respectivas cargas horárias (CH) CH CH CH Disciplinas Obrigatórias Teórica Prática Total 1 Geometria Analítica Cálculo Diferencial e Integral I Introdução à Computação Física I Física Experimental I Cálculo Diferencial e Integral II Química Geral Química Geral Experimental Física II Física Experimental II Cálculo Diferencial e Integral III Álgebra Linear Física III Física Experimental III Equações Diferenciais Ordinárias Probabilidade e Estatística Física IV Física Experimental IV Métodos da Física Teórica I

13 20 Cálculo Numérico Estrutura da Matéria I Mecânica Clássica I Métodos da Física Teórica II Laboratório de Física Moderna Eletromagnetismo I Mecânica Quântica I Métodos da Física Experimental Física do Estado Sólido Termodinâmica Mecânica Estatística Óptica Evolução dos Conceitos da Física TOTAL Quadro 2 Disciplinas Optativas que compõem o Núcleo de Formação Específica com respectivas cargas horárias (CH) CH CH CH Disciplinas Optativas Teórica Prática Total 1 Introdução à Física dos Materiais Estrutura da Matéria II Mecânica Clássica II Eletromagnetismo II Mecânica Quântica II Física Biológica Tópicos de Física Experimental Biomateriais Obs: O estudante deverá cursar, no mínimo, uma carga horária total de 120 h nesta categoria de disciplinas optativas. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no contexto do Curso de graduação em Física, é definido como uma atividade acadêmica com carga horária total de 45 h, orientada por um docente da carreira do magistério superior da UFU, onde se desenvolve, de modo 13

14 sistemático, um tema específico, não necessariamente inédito, de interesse da futura atividade profissional do aluno e vinculado à área de Física. O TCC será registrado por escrito na forma de uma monografia, conforme a natureza da atividade a ser desenvolvida, de no mínimo doze (12) páginas que deverá expressar domínio do assunto abordado, capacidade de reflexão crítica e rigor técnico-científico. Terá por objetivos estimular a capacidade investigativa e produtiva do graduando e contribuir para a sua formação básica, profissional, científica, artística e sócio-política. O TCC poderá ser desenvolvido como uma atividade integrada a um projeto de iniciação científica, de extensão ou de ensino sob a orientação de um docente. As ações desenvolvidas no contexto da Prática Educativa poderão ser norteadoras dos temas abordados e, neste caso, o trabalho será a sistematização dos conhecimentos elaborados a partir dos estudos, reflexões e práticas propiciadas pelas formações específica e pedagógica. Na estrutura curricular do Curso de graduação em Física, o TCC será desenvolvido por meio de duas disciplinas intituladas, Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) e Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) (Quadro 3). Estas disciplinas serão estruturadas de forma que os discentes tenham contato direto com os professores, conheçam algumas de suas propostas de projetos, bem como suas áreas especificas de interesse e atuação. Desta forma os discentes poderão optar por uma proposta e estruturar, sob orientação, um projeto de trabalho, que será apresentado na forma de uma monografia. Quadro 3 Trabalhos de Conclusão de Curso que compõem o Núcleo de Formação Específica com respectivas cargas horárias (CH) CH CH CH Trabalhos de Conclusão de Curso Teórica Prática Total 1 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) TOTAL Anexo 2. As normas para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso estão estabelecidas no 14

15 2 - Núcleo de Formação Pedagógica: conta com 1045 h e compreende, além das disciplinas obrigatórias de natureza pedagógica (420 h Quadro 4), os Projetos Integrados de Prática Educativa (PIPE) (225 h Quadro 5), e o Estágio Supervisionado (400 h Quadro 6). As disciplinas obrigatórias de natureza pedagógica possuem uma carga de práticas educacionais equivalentes a 180 h, que juntamente com a carga horária dos PIPEs, satisfazem o mínimo de 400 h, exigidas pelo artigo 1º da resolução CNE/CP 2 de 19 de fevereiro de Quadro 4 Disciplinas obrigatórias que compõem o Núcleo de Formação Pedagógica, com respectivas cargas horárias (CH) CH CH CH Disciplinas Obrigatórias Teórica Prática Total 1 Introdução ao Ensino e Aprendizado de Física Didática Geral I Didática Geral II Metodologia em Pesquisa I Política e Gestão da Educação Metodologia de Ensino em Física Metodologia em Pesquisa II Instrumentação para o Ensino de Física Psicologia da Educação TOTAL O Núcleo de Formação Pedagógica tem por finalidade básica propiciar uma formação pedagógica: Fundada numa noção crítica e ampla de docência, que toma o professor como profissional capaz de pensar os propósitos e as condições da educação e que, cotidianamente, lida com questões relacionadas ao significado da prática educativa, a seus objetivos e contextos. Uma formação pedagógica que, portanto, não se restringe a uma preparação meramente técnica ou que relacione o fazer profissional do professor somente às situações isoladas de uma sala de aula, mas que amplie sua atenção para os 15

16 condicionantes sociais, históricos e pedagógicos que caracterizam os processos de ensinar e aprender. Vinculada aos valores e aspirações democráticas, que prepare profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento dos sujeitos e da sociedade como um todo. Uma formação pedagógica, portanto, que prepare o professor para compreender a diversidade cultural; as expectativas e as demandas sociais e que o prepare para traduzir essa orientação nas relações que venha a estabelecer com a comunidade na qual se insira. Que toma a escola pública como o seu principal foco de estudo, investigação, acompanhamento e intervenção. Uma formação pedagógica, portanto, que prepare o professor para o estabelecimento de vínculos e compromissos com o ensino público brasileiro. Que permita a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, capaz de introduzir os futuros professores nos processos de indagação sistemática sobre os problemas do ensino e da aprendizagem em sua área específica e de prepará-los para o seu enfrentamento. Além disto, este Núcleo responde ao especificado na Resolução CNE/CES 01/2002 e Resolução CNE/CES 02/2002 que definem as Diretrizes Curriculares para a Formação do Professor da Educação Básica, tendo por finalidade básica propiciar: A integração entre os conhecimentos específicos da área de Física e os conhecimentos de educação; A transposição didática dos conhecimentos aprendidos durante o curso e que serão objeto de sua intervenção no contexto escolar, considerando-se sua relevância e inserção nas diferentes etapas da Educação Básica; A reflexão sobre condicionantes sociais, históricos e pedagógicos que caracterizam os processos de ensinar e aprender na área de Física; A motivação para o desenvolvimento de pesquisas sobre os processos de ensino e aprendizagem dos conteúdos de Física na Educação Básica. O Núcleo de Formação Pedagógica é tomado sob duas 2 (duas) dimensões que se complementam, constituindo o eixo nucleador da prática docente: 16

17 a) Dimensão teórico-prática dos conhecimentos sobre educação: nessa dimensão, a articulação teoria-prática pedagógica estará evidenciada pelo trabalho de análise contextual dos diferentes espaços educativos, a análise das práticas, procedimentos, recursos e técnicas de ensino e dos problemas relacionados ao aprendizado de escolares, bem como dos conhecimentos advindos da experiência do aluno. Destacam-se aqui, os estudos que têm como objeto a realidade educacional de escolas da Educação Básica, seus processos de organização e gestão administrativa e pedagógica; a realidade de outros contextos educativos não-escolares, as políticas públicas para o ensino brasileiro, a organização do ensino e dos currículos da educação básica, os processos de ensino-aprendizagem e de desenvolvimento humano e as metodologias de ensino. b) Dimensão teórico-prática dos conhecimentos sobre os conteúdos de formação do profissional professor de Física: nessa dimensão destacam-se o Projeto Integrado de Prática Educativa PIPE e o Estágio Supervisionado. No Curso de Graduação em Física esses componentes curriculares serão desenvolvidos de modo a possibilitar a análise fundamentada dos processos educativos que se desenvolvem em contextos escolares e não-escolares, pois estes são campos de atuação desse profissional. Apesar de se constituírem em componentes curriculares distintos, o PIPE e o Estágio Supervisionado podem, ambos, serem realizados de forma integrada e complementar. Essa dimensão prática estará presente ao longo de todo o curso. A partir das orientações apresentados acima os Projetos Integrados de Prática Educativa (PIPEs) ganham relevo e grande importância no Núcleo de Formação Pedagógica. Os PIPEs são projetos que, de um lado, intentam viabilizar a diversidade de perspectivas e de necessidades formativas características da área do conhecimento da Física e, de outro, cumprem um papel articulador de uma proposta comum, compartilhada pelo conjunto da FACIP ao projetar os currículos de seus cursos de licenciatura. Assim, mais do que simplesmente expressarem um caminho fixo e único, os PIPEs do Curso de Graduação em Física expressam propostas que visam fomentar investigações, reflexões e proposições de atividades práticas consideradas importantes para a formação de professores em geral e, em particular, a formação de professores de Física. Tais projetos desenvolverão atividades que proporcionem ao graduando: 17

18 a observação e a sua própria integração ao contexto das escolas; o desenvolvimento de ações didáticas, colocando em uso os conhecimentos aprendidos nos diferentes tempos e espaços curriculares; a identificação, a análise e a busca de alternativas para situações-problema do cotidiano escolar; a oportunidade de problematizar situações e, a partir delas, iniciar-se no desenvolvimento de pesquisas na área pedagógica; o desenvolvimento de sua capacidade investigativa e produtiva que contribua para sua formação básica, profissional, científica, artística e sócio - política. Os PIPEs serão desenvolvidos desde o primeiro período do curso até o 5º período, no diurno, e até o 6º período, no noturno, sendo um total de 225 h, divididos em cinco Práticas Específicas para o diurno (Quadro 5a) e em seis Práticas Específicas para o noturno (Quadro 5b). Os professores responsáveis, em cada período, participarão do planejamento, desenvolvimento e avaliação dos Projetos Integrados de Prática Educativa, em consonância com o princípio da articulação teoria-prática pedagógica. Esses professores serão os responsáveis pela orientação e acompanhamento das atividades planejadas. Como poderá ser observado no quadro de equivalência de disciplinas (Quadro 11), apesar da diferença de número de Práticas Específicas nas estruturas curriculares dos turnos, o mesmo conteúdo será visto pelos discentes de ambos. O projeto de trabalho elaborado durante as Práticas Específicas serão apresentados e discutidos em um seminário realizado no PIPE V (diurno) e PIPE VI (noturno), proporcionando aos alunos e professores a possibilidade de iniciarem a sua participação ativa/reflexiva nos campos de estágio. Quadro 5a Práticas Específicas que compõem o Núcleo de Formação Pedagógica, com respectivas cargas horárias (CH) para o Curso de graduação em Física Diurno CH CH CH Práticas Específicas Teórica Prática Total 1 Projeto Integrado de Prática Educativa I PIPE I 2 Projeto Integrado de Prática Educativa II PIPE II 3 Projeto Integrado de Prática Educativa III PIPE III 4 Projeto Integrado de Prática Educativa IV

19 PIPE IV 5 Projeto Integrado de Prática Educativa V PIPE V TOTAL Quadro 5b Práticas Específicas que compõem o Núcleo de Formação Pedagógica, com respectivas cargas horárias (CH) para o Curso de graduação em Física Noturno. CH CH CH Práticas Específicas Teórica Prática Total 1 Projeto Integrado de Prática Educativa I PIPE I 2 Projeto Integrado de Prática Educativa II PIPE II 3 Projeto Integrado de Prática Educativa III PIPE III 4 Projeto Integrado de Prática Educativa IV PIPE IV 5 Projeto Integrado de Prática Educativa V PIPE V 6 Projeto Integrado de Prática Educativa VI PIPE VI TOTAL O Estágio Supervisionado será organizado e desenvolvido de modo a dar continuidade aos Projetos de Prática Educativa e a eles integrar-se (Quadro 6). Nesse sentido, o Estágio Supervisionado do Curso de graduação em Física deve ser compreendido como mais um espaço de aproximação e integração do discente com a realidade educacional, com o objeto de conhecimento e com o campo de trabalho do profissional em Física e sua atuação na Educação Básica. O estágio será organizado de modo a assegurar: A gradativa inserção e participação do futuro profissional em projetos e ações desenvolvidas pela instituição-campo no âmbito dos processos de ensino; A compreensão e a análise fundamentada da(s) realidade(s) vivenciada(s) nas atividades desenvolvidas; Intervenções planejadas e acompanhadas junto às escolas e outras instâncias educativas; A compreensão sobre a identidade profissional e a importância no processo educativo; 19

20 A prática profissional de docência nas áreas de atuação dos futuros egressos; A promoção da articulação teoria prática; A discussão e atualização dos conhecimentos relativos à área de formação e atuação profissional. Quadro 6 Estágios supervisionados que compõem o Núcleo de Formação Pedagógica, com respectivas cargas horárias (CH) Estágios Supervisionados CH CH CH Teórica Prática Total 1 Estágio Supervisionado I (Estágio I) Estágio Supervisionado II (Estágio II) Estágio Supervisionado III (Estágio III) Estágio Supervisionado IV (Estágio IV) TOTAL As temáticas, os objetivos e as propostas a serem desenvolvidos nos PIPEs e nos Estágios Supervisionados estão colocados nas respectivas fichas de PIPE e de Estágio. As normas para organização e funcionamento dos PIPEs e dos Estágios Supervisionados estão estabelecidas no Anexo Núcleo de Formação Acadêmico-Científico-Cultural: visa possibilitar a complementação da formação profissional do aluno, através da participação em eventos de natureza acadêmico-social, cultural, artística, científica e tecnológica, tanto no âmbito das Ciências de modo geral quanto no âmbito de sua preparação ética, estética e humanística. Para a integralização curricular, o aluno precisará cumprir um mínimo de 200 h de Atividades Complementares ao longo do período em que estiver matriculado no curso. Essas atividades serão de livre escolha do aluno entre as atividades propostas no Quadro 7 abaixo. 20

21 Quadro 7 Atividades Complementares que compõem o Núcleo de Formação Acadêmicocientífico-cultural, com respectivas cargas horárias (CH) Atividades Complementares CH máxima 1 Projeto e/ou atividade de ensino (PIBEG, cursinho alternativo, etc.) Projeto de pesquisa (PIBIC, estágio voluntário extracurricular) Projeto de extensão (organização de eventos, de cursos, de palestras, 100 etc.) 4 Apresentação de trabalho em evento científico-cultural local Apresentação de trabalho em evento científico-cultural nacional Apresentação de trabalho em evento científico-cultural internacional Participação em evento científico-cultural local Participação em evento científico-cultural nacional Participação em evento científico-cultural internacional Grupo de estudos de temas específicos Visita técnica orientada a centros científicos/culturais de excelência Monitoria em disciplina ministrada na UFU Representação estudantil Disciplina facultativa na UFU Atividade acadêmica à distância Prêmio recebido Publicação de artigo científico em revistas indexadas Publicação de artigo científico em revistas não-indexadas Atuação voluntária em programas de difusão da Ciência Participação em Seminário de Defesa de TCC Participação em Atividades Especiais de Ensino, Pesquisa e Extensão 80 Obs: O estudante deverá cursar, no mínimo, uma carga horária total de 200 h nesta categoria de Atividades Complementares. Todas as atividades estarão sujeitas à aprovação pela Coordenação do curso. O aluno deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada no setor de atendimento ao aluno, para que a coordenação possa proceder à contagem e validação da carga horária. Caberá ao Coordenador do curso a análise e o deferimento das solicitações de aproveitamento de atividades não previstas na relação acima, de modo a evitar distorções e arbitrariedades no exercício da autonomia discente. As Atividades Complementares estão normatizadas no Anexo Fluxo Curricular Os Quadros 8 e 9 apresentam a integralização curricular para o Curso de Graduação em Física diurno e noturno, respectivamente. 21

22 Quadro 8 Fluxo Curricular do Curso de graduação em Física Diurno Período 4º Período 3º Período 2º Período 1º Período Componentes Carga Horária Núcleo Categoria Pré-requisito Curriculares T P Total (fluxo) Introdução ao Ensino e Aprendizado de Pedagógico Obrigatório Física Geometria Analítica Específico Obrigatório Cálculo Diferencial e Integral I Específico Obrigatório Didática Geral I Pedagógico Obrigatório Introdução à Computação Específico Obrigatório PIPE I Pedagógico Obrigatório Física I Específico Obrigatório Física Experimental I Específico Obrigatório Cálculo Diferencial e Específico Obrigatório Integral II Didática Geral II Pedagógico Obrigatório Química Geral Específico Obrigatório Química Geral Específico Obrigatório Experimental PIPE II Pedagógico Obrigatório Física II Específico Obrigatório Física Experimental Específico Obrigatório II Cálculo Diferencial e Específico Obrigatório Integral III Metodologia em Pedagógico Obrigatório Pesquisa I Probabilidade e Específico Obrigatório Estatística Álgebra Linear Específico Obrigatório PIPE III Pedagógico Obrigatório Física III Específico Obrigatório Física Experimental Específico Obrigatório III Equações Diferenciais Específico Obrigatório Ordinárias 22

23 8º Período 7º Período 6º Período 5º Período Política e Gestão da Pedagógico Obrigatório Educação Cálculo Numérico Específico Obrigatório Metodologia de Pedagógico Obrigatório Ensino em Física PIPE IV Pedagógico Obrigatório Física IV Específico Obrigatório Física Experimental Específico Obrigatório IV Métodos da Física Específico Obrigatório Teórica I Métodos da Física Específico Obrigatório Experimental Psicologia da Pedagógico Obrigatório Educação PIPE V Pedagógico Obrigatório Estrutura da Matéria I Específico Obrigatório Mecânica Clássica I Específico Obrigatório Eletromagnetismo I Específico Obrigatório Instrumentação para Pedagógico Obrigatório o ensino de Física Estágio Pedagógico Obrigatório Supervisionado I Métodos da Física Específico Obrigatório Teórica II Laboratório de Física Específico Obrigatório Moderna Termodinâmica Específico Obrigatório Metodologia em Pedagógico Obrigatório Pesquisa II Evolução dos Específico Obrigatório Conceitos da Física Estágio Pedagógico Obrigatório Supervisionado II Mecânica Quântica I Específico Obrigatório Física do Estado Específico Obrigatório Sólido Optativa Específico Optativa TCC I Específico Obrigatório 23

24 9º Período Estágio Pedagógico Obrigatório Supervisionado III Mecânica Estatística Específico Obrigatório Óptica Específico Obrigatório Optativa Específico Optativa TCC II Específico Obrigatório Estágio Pedagógico Obrigatório Supervisionado IV TOTAL Quadro 9 Fluxo Curricular do Curso de graduação em Física Noturno. Período 3º Período 2º Período 1º Período Componentes Carga Horária Núcleo Categoria Pré-requisito Curriculares T P Total (fluxo) Introdução ao Ensino e Aprendizado de Pedagógico Obrigatório Física Geometria Analítica Específico Obrigatório Cálculo Diferencial e Integral I Específico Obrigatório Introdução à Computação Específico Obrigatório PIPE I Pedagógico Obrigatório Física I Específico Obrigatório Física Experimental I Específico Obrigatório Cálculo Diferencial e Específico Obrigatório Integral II Didática Geral I Pedagógico Obrigatório Química Geral Específico Obrigatório Química Geral Específico Obrigatório Experimental PIPE II Pedagógico Obrigatório Física II Específico Obrigatório Física Experimental Específico Obrigatório II Cálculo Diferencial e Específico Obrigatório Integral III 24

25 Didática Geral II Pedagógico Obrigatório 7º Período 6º Período 5º Período 4º Período Metodologia em Pesquisa I Pedagógico Obrigatório Álgebra Linear Específico Obrigatório PIPE III Pedagógico Obrigatório PIPE II Física III Específico Obrigatório Física Experimental Específico Obrigatório III Equações Diferenciais Específico Obrigatório Ordinárias Política e Gestão da Pedagógico Obrigatório Educação Probabilidade e Específico Obrigatório Estatística PIPE IV Pedagógico Obrigatório Física IV Específico Obrigatório Física Experimental Específico Obrigatório IV Métodos da Física Específico Obrigatório Teórica I Metodologia de Pedagógico Obrigatório Ensino em Física Cálculo Numérico Específico Obrigatório PIPE V Pedagógico Obrigatório Estrutura da Matéria I Específico Obrigatório Mecânica Clássica I Específico Obrigatório Metodologia em Pedagógico Obrigatório Pesquisa II Instrumentação para Pedagógico Obrigatório o Ensino de Física PIPE VI Pedagógico Obrigatório Métodos da Física Específico Obrigatório Teórica II Laboratório de Física Específico Obrigatório Moderna Eletromagnetismo I Específico Obrigatório Psicologia da Pedagógico Obrigatório Educação 25

26 8º Período 9º Período 10º Período Estágio Pedagógico Obrigatório Supervisionado I Mecânica Quântica I Específico Obrigatório Métodos da Física Específico Obrigatório Experimental Optativa Específico Optativa Estágio Pedagógico Obrigatório Supervisionado II Física do Estado Específico Obrigatório Sólido Termodinâmica Específico Obrigatório Optativa Específico Optativa TCC I Específico Obrigatório Estágio Pedagógico Obrigatório Supervisionado III Mecânica Estatística Específico Obrigatório Óptica Específico Obrigatório Evolução dos Específico Obrigatório Conceitos da Física TCC II Específico Obrigatório Estágio Pedagógico Obrigatório Supervisionado IV TOTAL Quadro-síntese da estrutura curricular O propósito do quadro-síntese da estrutura curricular (Quadro 10) é facilitar a observação das exigências legais. Nele constam as cargas horárias totalizadas e seus percentuais por núcleos e/ou categorias dos componentes curriculares. 26

27 Quadro 10 - Quadro-síntese da estrutura curricular Modalidade: Licenciatura/bacharelado CH total Percentual Núcleo de Formação Especifica ,8 Núcleo de Formação Pedagógica ,9 Núcleo de Formação Acadêmico-cientifico-cultural 200 6,3 TOTAL ,0 Componentes Obrigatórios ,0 Componentes de escolha: Optativas e Atividades Complementares ,0 TOTAL ,0 Estágio Supervisionado ,6 Prática como Componente Curricular ,7 Conteúdos de Natureza Cientifico-cultural ,4 Outras Formas de Atividades Cientifico-culturais 200 6,3 TOTAL ,0 Todos os componentes curriculares se equivalem no curso diurno e noturno, com exceção dos componentes cuja equivalência está apresentada no Quadro 11 abaixo. Quadro 11 Quadro de equivalência de componentes curriculares. Componentes Curriculares Curso Diurno / Carga Horária PIPE I / 30h PIPE II / 60h Curso Noturno / Carga Horária PIPE I / 30h PIPE II / 30h PIPE III / 30h 27

28 PIPE III / 30h PIPE IV / 30h PIPE V / 75h PIPE IV / 30h PIPE V / 30h PIPE VI / 75h IX Diretrizes gerais para o desenvolvimento metodológico do ensino Considerando que o conhecimento é algo em permanente elaboração e a aprendizagem é um processo dialético de re-significação que se realiza na reflexão contínua do estudante com a mediação do professor, a metodologia de ensino a ser adotada deve ser aquela que favoreça a interação, o questionamento, o diálogo e a criatividade. Considerando ainda que o nível universitário envolve a pesquisa e a extensão e não apenas o ensino, a simples transmissão de conhecimentos não parece ser suficiente para caracterizar a metodologia de ensino a ser ministrado. Por esta razão, os conteúdos a serem ensinados deverão estar contextualizados e articulados com a pesquisa e a extensão. Desta forma, a contextualização dos conteúdos, bem como o rigor teórico serão indicadores do desenvolvimento metodológico do ensino no Curso de Graduação em Física. X As diretrizes para os processos de avaliação da aprendizagem e do curso 1 - Avaliação da aprendizagem dos estudantes Durante o desenvolvimento de cada componente curricular, o aluno vivenciará atividades didáticas diversificadas, tais como: aulas problematizadas ou debates, enfocando o conhecimento como um contínuo desenvolvimento do saber, estudos independentes que contemplam conteúdos específicos e pedagógicos e desenvolvimento de trabalhos em grupos ou individualmente, voltados para a compreensão, aplicação de conhecimentos e a produção de idéias. A priorização do desenvolvimento do espírito crítico e a inserção dos alunos, o mais rapidamente possível, em atividades relacionadas à profissão-objeto de sua formação, ainda durante o decorrer do curso, minimizam a ruptura entre a teoria e a prática. Para 28

29 exemplificar pode citar as diversas atividades práticas previstas, o que reforça a contextualização dos conteúdos aprendidos. O ato de avaliar será um processo contínuo e permanente com função diagnóstica, processual e classificatória e será feita de maneira a possibilitar a constante reflexão sobre o processo formativo do aluno. Para tanto, será recomendado que os instrumentos avaliativodiagnósticos sejam utilizados de modo diversificado e aplicados ao longo do processo de aprendizagem e não apenas ao final de cada semestre letivo. Haverá, ainda, a possibilidade de realização de provas substitutivas ou repositivas. Deverá ainda ocorrer de tal forma que possibilite o desenvolvimento pleno do discente em suas múltiplas dimensões: cognitiva, política, ética, cultural e profissional. O professor proporá, dentro de sua disciplina, as formas ou instrumentos avaliativodiagnósticos que julgar mais adequados às suas especificidades e peculiaridades de seu trabalho pedagógico. 2 - Avaliação do curso Considerando que a qualidade acadêmica está efetivamente ligada ao cumprimento da função social da universidade, que é de ensinar, pesquisar e praticar a extensão em favor do desenvolvimento dos sujeitos e da sociedade como um todo, estão previstas diferentes formas de avaliação do curso. Ao longo de seu processo de implantação, avaliações bianuais serão realizadas com o objetivo de aperfeiçoar a proposta pedagógica em seus diferentes momentos de implementação, buscando manter sua qualidade e fidelidade aos seus princípios fundamentais. A avaliação do curso será realizada a partir de aplicação de questionário a uma amostra de alunos de cada período, com questões abertas para que sejam feitas sugestões ou críticas. Este procedimento permitirá perceber os avanços e as fragilidades no processo de aprendizagem a tempo de possibilitar mudanças na realidade dos espaços de formação profissional. Também possibilitará redirecionar, caso seja necessário, os objetivos, a identidade profissional delineada, a organização curricular, as formas de implementação e as condições de funcionamento do curso. XI Duração do curso, tempo mínimo e máximo de integralização. Turno Diurno: Tempo mínimo: 3 anos 29

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