ISSN: A EDUCAÇÃO E A FAMÍLIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ISSN: 1981-3031 A EDUCAÇÃO E A FAMÍLIA"

Transcrição

1 ISSN: A EDUCAÇÃO E A FAMÍLIA Nivan ferreira de lima 1 Sandra da silva soares 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo trazer questionamentos a cerca da educação e a família, em como a família está inserida no processo do desenvolvimento educacional da criança e como se dar a aprendizagem da mesma nos primeiros anos de vida. Na verdade ela se constitui a principal instituição educadora para a criança e pode contribuir para minimizar a violência tanto dentro quanto fora da escola. A família contribui de forma significativa com os educadores na construção da educação básica, que também contribui para a construção da vida e para a sua formação intelectual. Com a problemática da ausência na família moderna houve um distanciamento no que diz respeito à formação de caráter da criança, desencadeando uma serie de problemas sociais e culturais em nossa sociedade. Esses problemas podem ser observando e corrigido com maior precisão por parte dos pais que convivem, ou pelo menos deveriam conviver, a maior parte do tempo com os seus filhos. Podendo guiá-los numa pespctiva educacional para a vida e a sociedade Palavras- Chave: Família. Educação. Desenvolvimento. Valores. Contribuição 1 Aluno do quarto período de pedagogia da Universidade Federal de Alagoas- UFAL Contato: nil.f-@hotmail.com 2 Aluna do quarto período de pedagogia da Universidade Federal de Alagoas- UFAL Contato: samsoaresgata@hotmail.com

2 2 INTRODUÇÃO Esse artigo tem como objetivo trazer uma reflexão em torno da importância da educação nos primeiros anos de vida da criança apontando os pais e a família como os principais condutores dessa educação, onde os filhos aprendem com o seu exemplo, como também com as suas repreensões. No entanto a falta de preparo das familias para executar tão importante tarefa tem provocado problemas na educação e na formação para a vida. Por isso discutimos os desafios que enfrentam as familias modernas diante de todas as imposições sociais e do mundo do trabalho, que tem ocupado todo tempo de homens e mulheres e como consequência provocado um distanciamento entre pais e os filhos, que para garantir a manutenção financeira da família têm entregue as crianças aos cuidados de terceiros, como forma de acompanhamento, que nem sempre significa educar. E isso tanto em comunidades pobres, onde as dificuldades são ainda maiores, pois estas nem sempre tem com quem deixar os seus pequenos e esperam unicamente do poder público. E nesse a educação nem sempre é das melhores. Já as pessoas de poder aquisitivo melhor têm a sua disposição as babás que cuidam dos seus filhos, mas a ausência do acompanhamento pessoal dos mesmos traz prejuízo para o desenvolvimento psicológico das crianças uma vez que eles vêem neste um referencial de educação que levarão para a vida. E no lar onde a criança aprende valores que levará para a vida, onde as relações de afeto, geralmente são fortes, os progenitores são os principais guias de suas vidas. Logo os acontecimentos positivos ou negativos envolvendo os pais poderão ajudar ou atrapalhar a criança no seu desempenho escolar. Tamanha é a importância da família no contexto educacional. E o conduzir de forma errada a educação de um filho, na infância, poderá passa despercebido defeitos no caráter deste que trarão conseqüência para toda a vida.

3 3 A EDUCAÇÃO E A FAMÍLIA Como a família pode contribuir para um desempenho educacional de crianças e jovens? Como podem as famílias contribuírem para a redução na violência dentro das escolas e na sociedade? Qual o papel de pais na construção do caráter de uma criança? Como podem os pais colaborar com educadores nesta importante construção da vida? São perguntas que se constroem ao desenvolvermos uma pesquisa que tem a família como referência. Ainda que não conseguimos encontra todas as respostas. Podemos dizer que, a responsabilidade educacional dar criança é primeiro da família e depois do estado, SANTOS (1999), pois cabe a ela da uma base emocional e o direcionamento da primeira educação, antes de qualquer creche ou escola. Essa é uma determinação social e também uma exigência judicial, em que os pais sejam os responsáveis pelo cuidado e proteção da criança, e isso se demonstra verdadeiro quando uma criança ou adolescente se envolve em problemas, em nosso país, os pais muitas vezes são responsabilizados. Ficando clara a responsabilidade do cuidado e educação das crianças, para promover aos seus filhos uma boa base educacional e social. Mas a maternidade tem sido encarada como dom e assim não existe uma orientação psicológica para os pais. Ficando a responsabilidade do cuidado com o filho para a mulher, bem como também a tarefa de educar, sobrecarregando assim as mulheres, que na sociedade moderna além do cuidado com os pequenos precisa trabalhar fora, para ajudar no sustento da família. Isso quando ela mesma não é a responsável por toda manutenção. O que torna cada vez mais difícil o cumprimento da tarefa de acompanhar de perto a educação dos filhos. Principalmente nas famílias pobres, onde é comum os filhos serem educados pelos avôs ou por tios. Gerando um distanciamento e mesmo desconhecimento por parte dos pais em relação aos seus próprios filhos. E essa ausência de estrutura social e financeira, prejudica a estrutura emocional, dos pais e principalmente as da própria criança. Que nos primeiros anos de vida é totalmente dependente dos pais e a ausência destes pode gerar desequilíbrio no seu desenvolvimento, pois as pessoas que os substitui podem de um modo geral, desenvolver uma afetividade muito grande passando por alto, comportamentos que deveriam ser corrigidos, ou sendo muito rígidos deixando de atender a carências afetivas da criança que é muito comum nessa fase da vida, ou ainda

4 4 agredindo- as. Prejudicando assim o desenvolvimento psicológico infantil. Esse desenvolvimento é educacional e social e ai vale lembrar que é no lar que a criança tem os primeiros contatos com o mundo, recebe as primeiras instruções para a vida, aprende crenças e valores que levarão para sempre SZYMANSK 3 (1999). Esses primeiros ensinos devem ser dados pelos pais. Não que a participação dos avôs ou das babás não sejam importantes, pois o seu trabalho é fundamental para a sociedade moderna. Mas o que precisamos entender é que esses não podem ser considerados substitutos daqueles seja pela afetividade, ou pela autoridade. Na verdade nesse momento da vida eles tendem a imitar os pais, em geral padrões são repetidos, princípios fixados e isso por meio de sua própria vida (os pais), principalmente nos primeiros anos de vida. Quem nunca presenciou o filho calçando o sapato do pai, ou a filha causando a sandália da mãe? Esses são exemplos simples de como os filhos vão imitando as práticas dos seus pais, ou seja, os pais são o seu referencial. O querer ser igual aos pais. E é nessa fase da vida o melhor momento de se transmitir valores, começando pelos mais simples e avançando à medida que crescem a sua capacidade de aprendizagem COLL (1996). Quando se abre mão de acompanhar esse importante momento da vida dos filhos, os pais estão confiando à educação dos seus filhos a outros que podem não fazer as correções necessárias, que nesse momento da vida é fundamental para a formação do caráter e o seu desenvolvimento para a vida. Nessa importante formação os pais são os primeiros e os e os mais importantes. São referencias e modelos para os seus pequenos. A sua ausência poderá levar os pais a desconhecerem comportamentos dos filhos, uma vez que o trabalho ocupa todo o seu tempo. Para compensar essa ausência na vida dos filhos os pais comentem outro erro. Enchem os filhos com presentes caros, ou faz tudo que o filho pede ou gosta. E isso segundo uma psicóloga em entrevista a o Jornal Hoje, comentando a violência nas escolas tem contribuído para aumentar a intolerância entre os jovens e adolescentes que estão tão acostumados a terem tudo que querem, que 3 Doutora em educação (Psicologia da educação da pontifícia Universidade Católica- SP). É professora do programa de estudo de pós- graduados em psicologia da educação da PUC. SP

5 5 quando são contrariados reagem com violência. Essa afirmação da psicóloga 4 estar de acordo com o que afirma CALDANA (1998) apud. PRATTA (2007), que afirma, atualmente verifica-se elementos contraditórios nas práticas paternas é que existem poucas regras que são determinadas, antecipadamente, para disciplinar o cotidiano das crianças. Essa ausência de regra confunde a criança que ainda não tem estruturas psicológicas definidas e suas decisões são baseadas apenas por sua vontade sem juízo de valor. É, portanto preciso que a família saiba guiar a vida dos filhos pondo limite e determinando normas para guiá-los, principalmente na infância. Afinal no lar a criança tem suas primeiras pulsões de vida e é nele que aprende que existem coisas que pode, e coisas que não pode, o lar junto com a sociedade constrói aquilo que Freud chama de superego função que é de grande importância para a vida e que vai acompanhá-lo para sempre. Podendo sofrer modificações, pelo ambiente e pessoas com quem interagem, essas podem ser para melhor ou pior. Essa afirmação estar de acordo com a afirmação de LOYD (1998) apud SZYMANSK (1999) que diz, o conceito de desenvolvimento está cada vez mais assumindo um caráter relacional, que. leva em conta as influências nos múltiplos níveis de proximidade da criança. Essas relações vão firmando os conceitos que se leva para a vida e, ajuda na construção do seu ambiente diz BRONFRENBRENNER (1996) apud SZYMANSK (1999), sendo este físico, da natureza ou de pessoas. O ambiente familiar é propicio para desenvolver dezenas de atividades intencionais que contribuirão para desenvolvimento físico e psicológico da criança. SZYMANSK (1999) essas atividades deverão começar das mais simples para as mais complexas. Segundo a mesma autora essas atividades facilitam no desenvolvimento proposto por Bronfrenbrenner, que propõe também que os jovens e adolescentes colaborem nos trabalhos e atividades do Lar (trabalhos e atividades que sejam educativas e que tenham um cunho pedagógico). Pestalozzi, autor do método intuitivo de ensino, tambem desemvolvia atividades com esse propósito onde a criança aprendia tendo contato direto com o objeto a ser estudado desta forma ensinava a criança pequenos trabalhos e brincadeiras que promoviam o aprendizado e a interação 4 Entrevista concedida a uma psicóloga no Jornal Hoje do dia 22/06/2011. Comentando a violência de alunos em uma escola de Fortaleza, onde uma colega assassinou a outra na escola. Sendo que no mesmo dia aconteceu a mesma coisa em São Paulo.

6 6 social. O que, segundo BRONFRENBRENNER (1996) apud SZYMANSK (1999), muitas das famílias de classe média acabam não proporcionando para os seus filhos esta forma de ensino, e com isso perdem os benefícios de transmitirem aprendizagem de valores importantes. Os benefícios de envolver a criança em atividade não são apenas para a criança, essa interação facilita a relação com os envolvidos. BROFRENBRENE (1996) apud SZYMANSK (1999). Os conhecimentos e saberes a serem transmitidos ao jovem ou criança variam de pessoa para pessoa ou mesmo de cultura para cultura recebendo ainda influencias do meio, pois o ser humano é um ser permeável. E ainda há uma diversidade de pensamento em relação à infância que pode interferir na educação da criança podendo gerar diferentes visões na educação ou proporcionar diversas oportunidades para ela, podendo as influencias serem positivas ou negativas. A autora SZYMANSK (1999) defende ainda a posição de que ao se levar em conta a família como contexto de desenvolvimento não se pode olhá-la atuando isoladamente das demais instituições. A continuidade no processo educacional por parte das instituições educadoras é de grande importância, pois do contrário acaba atrapalhando. Em relação a esta afirmação é importante discutir que a escola também não pode ser responsável, de forma isolada, na construção do caráter de uma criança, ela depende do conjunto de envolvidos no processo, inclusive da própria sociedade, não é possível isolar a educação da realidade que cerca o sujeito evolvido no processo. A autora SZYMANSNK (1999), dá o exemplo de instituições escolares que não levaram em conta o aprendizado de crianças que nasceram nas zonas rurais ou que vieram de comunidades carentes. Essas crianças têm muitas vezes desconsideradas o seu aprendizado que adquiriram nos seus lares e passaram a ter dificuldades de aprender, o que levou muitos pais a se conformarem e considerarem a criança como incapaz de desenvolvimento intelectual. Nesse contexto a autora cita uma pesquisa feita na periferia de São Paulo e mostra como a baixa renda influencia no desempenho da aprendizagem e na forma dos pais educarem seus filhos: As pesquisas de SZYMANSKI (1999) MALAVASI (1996), MOLNAR (1996) e GANDOLFO (1998) diz que Como podemos perceber a educação recebem diversas influencias a família, o meio, as condições financeiras e sociais. E é um tanto complexa, por isso ter a

7 família como meio educador, devido às diversas situações envolvidas é

8 7 importante, mas precisa ser levado em consideração o ambiente onde a criança recebe as primeiras instruções para a vida e precisa ser desenvolvidas em conjunto, família e instituições de ensino. Na medida do possível os pais precisam ser orientados quanto ao lidar com situações contraditórias no seu interior, como o uso de drogas por parte de um filho, comum na sociedade moderna mesmo entre jovens de classe média, por exemplo, sem desenvolverem comportamentos agressivos, que na maioria dos casos provocam maiores problemas para a escola e para a família. Esse acompanhamento é importante e fortalece a relação entre a escola e a família. Quando há uma ligação da escola com a família, essa proximidade é importante para se apoiarem mutuamente e permitir aos pais um maior conhecimento dos próprios filhos e puderem trabalhar na construção da sua formação e do seu caráter. Que é um desafio para os pais e educadores, em meio a tantas influências. Levando em conta que cada criança tem sua personalidade. Assim a família é vista como o lugar de desenvolvimento do ser humano. É lá que a criança começa a se constituir como sujeito e isso se dá por meio de trocas intersubjetivas e construída pela afetividade, que são os primeiros referenciais na construção da sua identidade. É no lar que a criança recebe os primeiros horizontes de referências. Esses ensinamentos são valores e são aprendidos com muito mais eficácia por meio da observação ou imitação, portanto, se afirmo algo e faço diferente daquilo que digo, o meu ensinamento não terá o efeito necessário e à criança ficara confusa. Podendo ter dificuldade de se apropriar desse ensino. A ter que chegue a desenvolver questionamentos que normalmente ocorrem quando a criança passa pela fase da adolescência e tudo aquilo que norteou a sua vida, regras, valores, costumes e etc. podem ser postos em questionamento PRATTA (2003). Quando os ensinos e normas que lhe dirigiram a vida são postos em dúvidas novas influencias passam a dirigi-lhes a vida. No entanto uma boa base educacional na família permitirá o sujeito manter princípios que o norteará por toda a sua vida. Isso porque quando uma criança nasce encontra um mundo que foi preparado e desenvolvido por outros para ela com regras e normas ditadas pela sociedade constituída. Crenças, mitos entre outras coisas, são transmitidas para aquele que acaba de chega ao mundo ela recebe essa transmissão, não por sua escolha, aliás, se depender

9 8 dela não haverá transmissão. O ambiente precisa ser criado e tempo deve ser investido, a atenção deve ser despertada por aquele que deseja transmitir o ensino, ou seja, os pais ou os professores. SZYMANSK (1999). Nesse momento de crescimento em que a criança se dirige para o aprendizado cientifico e cultural. A escola é a principal responsável pelo desenvolvimento intelectual e por essa nova etapa da vida. Onde a proposta para o aprendizado é diferente, mas ainda assim o envolvimento da família é fundamental para contribuir com o crescimento intelectual e dá apoio emocional. Nesses primeiros anos escolares a criança já domina conhecimento COLL (1996), que adquiriu nos seus primeiros contatos com o mundo e com os que se encontram mais próximo dele, a escola vai dar continuidade a este desenvolvimento, ou de acordo com COLL (1996), comentando Piaget, a evolução da natureza de seus esquemas, que dependem do número dos mesmos e da maneira como se combinam e se coordenam entre si. Esses esquemas são defendidos como uma sucessão de estágios ou períodos evolutivos que o sujeito vai desenvolvendo ao longo da vida, desde o seu nascimento até a construção completa das estruturas intelectuais e do raciocínio, por volta dos dezesseis anos de idade COLL (1996). O crescimento intelectual do sujeito não é algo que está inserido na genética do individuo ele acontece à medida que o sujeito é desequilibrado ou desconstruído, HOUDÉ (2002) intelectualmente. Na verdade novos elementos vão sendo colocados para o crescimento. O domínio desses novos elementos possibilita a experiência. Para que em seguida ocorram novos domínios. E assim esse processo de equilíbrio e desequilíbrio vai promover no sujeito a possibilidade de um desenvolvimento tal que o reequilíbrio se dê de forma rápida e ocorra o desenvolvimento intelectual. Esse desenvolvimento é parte do trabalho da escola e está sob sua responsabilidade, isto é, da escola e do professor e isso passa por diversos fatores como afirma COLL (1996): O equilíbrio é um fator interno, porém não genericamente programado. É, segundo Piaget, um processo de auto- regulamentação, ou seja, uma serie de compensações ativas do sujeito como reação a perturbações exteriores. O processo de equilíbrio é na realidade uma propriedade intrínseca e constitutiva da vida orgânica e mental: todos os organismos vivos mantém um certo estagio de equilíbrio nos intercambio com o meio, com o fim de conserva sua organização interna dentro de alguns limites que marcam a fronteira entre a vida e a morte.

10 9 Como podemos perceber se um indivíduo não tem uma estrutura familiar e sociais às dificuldades de manter o equilíbrio interno são bem maiores. Em famílias onde os pais vivem em conflitos ou estão passando por dificuldades conjugais, como separação, divórcio ou morte, por exemplo, o rendimento escolar diminui entre adolescentes e crianças e aumenta grandemente o número de jovens que enfrenta depressão, nesse período PRATTA (2007). Mexendo assim na concentração do aluno SCABINI, (1992) apud PRATTA, (2007). Podemos perceber como a família é importante nesse contexto de desenvolvimento, educacional, psicológico e social. Conclusão Portanto faz-se necessário que a famílias compreenda seu papel primordial de educar, orientar a seus filhos para viverem em sociedade; não deixando a mercê dos educadores, pois eles não são os únicos responsáveis por essa tarefa, mas atenuadores dessa construção tão importante para ensiná-los a serem sujeitos aceitos pela sociedade, e se tornarem cidadãos responsáveis e que respeitem o outro como ele é, isso se aprende em casa, no seio da família. E essa construção deve começar desde cedo, com o acompanhamento tendo os pais como os executores e a escola como continuadora do desenvolvimento educacional e do caráter. Sendo ambos responsáveis nessa construção, ainda que cada um tenha uma abordagem diferente, a relação precisa ser próxima e harmônica para facilitar o alcance dos objetivos.

11 10 REFERENCIA ALBERASTUY, Arminda e Mauricio knobel: Adolescência Normal um enfoque psicanalítico. Porto Alegre. Artmed, COLL, Cesar Et al. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da educação. Porto Alegre, 1996: Artes Médicas Sul. Volume II cap. 7 Pags.106, 108, 109, 126. Cap.25 Desenvolvimentos Psicológicos e processos educacionais Pag.332, 333. Elisângela Maria Machado Pratta e Manoel Antônio dos Santos. Família e Adolescência: A influência do Contexto Familiar No desenvolvimento Psicológico de Seus Membros Disponível em: Acesso em: 23/05/2011 HOUDÉ, Olivier, ET al. O espírito Piagetiano: homenagem a Jean Piaget. Porto alegre, 2002: Artmed. Pag.192 SZYMANSKI, Heloisa. Práticas Educativas familiares: A família como foco de atenção Psicoeducacional. Disponível em: Acesso em: 02/08/2011. SANTOS, Clovis Roberto dos: Educação escolar brasileira. Rio de Janeiro, Pioneira Cap. II Pag. 79

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo

Leia mais

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL

Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL Belo Horizonte 1999 INTRODUÇÃO A Psicologia Comunitária tem sido um dos campos onde a Psicologia tem tido um expressivo crescimento. Trabalhar em comunidades

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões

Leia mais

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Com a chegada do fim do ano, muitos pais vivem um impasse na escolha da melhor escola para seus filhos. Quais aspectos levar em consideração?

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Ricardo Santos e outros) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Ricardo Santos e outros) O Congresso Nacional decreta: 1 PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Ricardo Santos e outros) Autoriza o Poder Executivo a criar o Programa Nacional Pró-Infância Brasileira e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Artigo

Leia mais

Educação Espírita da Criança 1. 1. Por que o Espiritismo deve ser ensinado para as crianças?

Educação Espírita da Criança 1. 1. Por que o Espiritismo deve ser ensinado para as crianças? Educação Espírita da Criança 1 1. Por que o Espiritismo deve ser ensinado para as crianças? Jáder Sampaio Na concepção espírita, a infância é um estado passageiro no qual um espírito tem a oportunidade

Leia mais

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna: TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na

Leia mais

Ata de Reunião da UTE/2014 realizada durante a XIX Cúpula da Rede Mercocidades

Ata de Reunião da UTE/2014 realizada durante a XIX Cúpula da Rede Mercocidades Ata de Reunião da UTE/2014 realizada durante a XIX Cúpula da Rede Mercocidades No dia 03 de dezembro estiveram reunidas, na cidade de Rosário (Argentina), todas as Unidades temáticas e Grupos de Trabalho

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

JANGADA IESC ATENA CURSOS

JANGADA IESC ATENA CURSOS JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR: Motivação para melhorar

GESTÃO ESCOLAR: Motivação para melhorar GESTÃO ESCOLAR: Motivação para melhorar Betina Waihrich Teixeira 1 Sandra Maria do Nascimento de Oliveira 2 Resumo: O gestor escolar deve ter uma boa liderança de comunicação, sabendo interagir com sua

Leia mais

ASSOCIAÇAO DE ENSINO E CULTURA URUBUPUNGÁ - AECU FACULDADES INTEGRADAS URUBUPUNGÁ FIU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EDUCACIONAL

ASSOCIAÇAO DE ENSINO E CULTURA URUBUPUNGÁ - AECU FACULDADES INTEGRADAS URUBUPUNGÁ FIU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EDUCACIONAL ASSOCIAÇAO DE ENSINO E CULTURA URUBUPUNGÁ - AECU FACULDADES INTEGRADAS URUBUPUNGÁ FIU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EDUCACIONAL NOME: MARCOS ANTONIO REIS FAMÍLIA NA ESCOLA: ENSINAR A AJUDAR OU FORMAR

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS.

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. Fernanda Gabriely Andrade 1 Lindeberg Ventura de Sousa 2 Antônio Gautier Falconiere

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM.

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. ALISON NASCIMENTO FARIAS. 1 LÚCIA REJANE DE ARAÚJO BARONTINI. 2 UNIVERSIDADE

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

atitudes e comportamentos. Acima de tudo, o Ser Humano tem alma, emoções e sentimentos. Quantas mudanças ocorrem na vida da empresa? Inúmeras.

atitudes e comportamentos. Acima de tudo, o Ser Humano tem alma, emoções e sentimentos. Quantas mudanças ocorrem na vida da empresa? Inúmeras. RH SENSÍVEL RH é uma área sensível à mentalidade que em geral predomina nas organizações. A gestão de RH abrange aspectos como a cultura organizacional, satisfação no trabalho e talento. Isis Corrêa Como

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

JUSTIÇA RESTAURATIVA COMO UM MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

JUSTIÇA RESTAURATIVA COMO UM MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS Cristina Telles Assumpção Meirelles Cecília Assumpção Célia Bernardes Heloise Pedroso Marta dos Reis Marioni Monica Cecília Burg Mlynarz Violeta Daou Vania Curi Yazbek - Coordenadora da Equipe APRENDER

Leia mais

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos

Leia mais

Disposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO

Disposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO Disposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO LESSA CURSOS PREPARATÓRIOS CAPÍTULO 1 O ESTATUTO DO IDOSO O Estatuto do Idoso - Lei 10.741/2003, é o diploma legal que tutela e protege, através de um conjunto

Leia mais

POSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

POSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 2013 Trabalho utilizado como requisito parcial da disciplina Métodos de Pesquisa em Psicologia André

Leia mais

Histórico. Criada em 2011 pelo Instituto Sou da Paz, o Diálogo com Teatro é uma metodologia para a prevenção da violência no ambiente escolar.

Histórico. Criada em 2011 pelo Instituto Sou da Paz, o Diálogo com Teatro é uma metodologia para a prevenção da violência no ambiente escolar. Bem Vindos! Realização Parceria Histórico Criada em 2011 pelo Instituto Sou da Paz, o Diálogo com Teatro é uma metodologia para a prevenção da violência no ambiente escolar. Objetivo: Capacitar PMECs a

Leia mais

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização. Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados

Leia mais

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia

Leia mais

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L

GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L Os comentários e indicações relativos a cada questão constituem apenas uma dentre linhas possíveis de abordagem. Como buscamos formular questões que combinassem os conhecimentos

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

A importância da audição e da linguagem

A importância da audição e da linguagem A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph

Leia mais

Gênero no processo. construindo cidadania

Gênero no processo. construindo cidadania Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro

Leia mais

Casa do Bom Menino. Manual do Voluntario

Casa do Bom Menino. Manual do Voluntario Manual do Voluntario Apresentação A Casa do foi fundada em novembro de 1962 e hoje acolhe provisoriamente e excepcionalmente crianças e adolescentes afastados do convívio familiar. A instituição assume

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE

A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE Augusto César de Aguiar CUÉLLAR 1 Victor Dutra MARTINS 2 Roberta Gomes CAVALCANTE 3 RESUMO: As empresas atualmente têm sofrido

Leia mais