O Laboratório de Mudança. Uma Ferramenta de Desenvolvimento Colaborativo para o Trabalho e a Educação.
|
|
- Marcos João Pedro Anjos Coimbra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Jaakko VIRKKUNEN yellehs MA
2 O Laboratório de Mudança Uma Ferramenta de Desenvolvimento Colaborativo para o Trabalho e a Educação.
3 Jaakko Virkkunen & Denise Shelley Newnham O Laboratório de Mudança Uma Ferramenta de Desenvolvimento Colaborativo para o Trabalho e a Educação. Belo Horizonte 2015
4 Série Ciência, Tecnologia e Sociedade Gênese e Desenvolvimento de um Fato Científico Ludwik Fleck O Golem O que você deveria saber sobre ciência (2 a edição) Harry Collins e Trevor Pinch O Golem à Solta O que você deveria saber sobre tecnologia Harry Collins e Trevor Pinch Doutor Golem Como pensar a medicina Harry Collins e Trevor Pinch Mudando a Ordem Replicação e indução na prática científica Harry Collins Repensando a Expertise Harry Collins e Rob Evans A Forma das Ações O que os humanos e as máquinas podem fazer Harry Collins e Martin Kusch Especialistas Artificiais Conhecimento social e máquinas inteligentes Harry Collins A Internet Uma crítica filosófica à educação a distância e ao mundo virtual (2 a edição) Hubert L. Dreyfus Expertise Intuitiva Para além do pensamento analítico Hubert L. Dreyfus e Stuart E. Dreyfus Ciência, verdade e sociedade Contribuições para um diálogo entre a sociologia e a filosofia da ciência Michelangelo Giotto Santoro Trigueiro Série Trabalho e Sociedade Trabalho e o Poder de Agir Yves Clot Engenheiros no Cotidiano Etnografia da atividade de projeto e de inovação Dominique Vinck (org.) O Curso da Ação Método elementar Ensaio de Antropologia enativa e concepção ergonômica Jacques Theureau Análises do Trabalho Leda Leal Ferreira O Laboratório de Mudança - Uma Ferramenta de Desenvolvimento Colaborativo para o Trabalho e a Educação. Jaakko Virkkunen & Denise Shelley Newnham Série Confiabilidade Humana O Acidente e a Organização Michel Llory e René Montmayeul
5 Série Trabalho e Sociedade Organizadores Francisco de Paula Antunes Lima Rodrigo Ribeiro
6 EDITORES Prof. Rodrigo Ribeiro Universidade Federal de Minas Gerais Prof. Francisco de Paula Antunes Lima Universidade Federal de Minas Gerais COnselhO editorial MEMBROS Prof. Antonio Arellano Hernández Universidad Autónoma del Estado de México Prof. David Hess Rensselaer Polytechnic Institute Prof. Dominique Vinck Université Pierre Mendès France de Grenoble Prof. Harry Collins Cardiff University Prof. Henrique Luiz Cukierman Universidade Federal do Rio de Janeiro Prof. Ivan da Costa Marques Universidade Federal do Rio de Janeiro Prof. João Porto de Albuquerque Universidade de São Paulo Dr. José Marçal Jackson Filho Fundacentro RJ Profa. Léa Maria Leme Strini Velho Universidade Estadual de Campinas Profa. Maíra Baumgarten Universidade Federal do Rio Grande Dra. Maria Cristina Guimarães Fundação Oswaldo Cruz FIOCRUZ Profa. Maria Elizabeth Antunes Lima Universidade Federal de Minas Gerais Profa. Maria Lúcia Álvares Maciel Universidade Federal do Rio de Janeiro Prof. Mário Sérgio Salerno Universidade de São Paulo Prof. Michel Jean Marie Thiollent Universidade Federal do Rio de Janeiro Prof. Michelangelo Trigueiro Universidade de Brasília Prof. Rob Evans Cardiff University Prof. Thales Haddad Novaes de Andrade Universidade Federal de São Carlos Prof. Wiebe Bijker Maastricht University Prof. Yves Schwartz Université de Provence
7 2013. Sense Publishers 2015 da tradução brasileira Fabrefactum Editora Ltda. Licenciado por Sense Publishers Todos os direitos da tradução e desta edição reservados à Fabrefactum Editora. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio, sem a prévia autorização, por escrito, da Fabrefactum Editora Ltda. Título original: The Change Laboratory Custeio parcial decorrente de acordo judicial firmado nos autos da Ação Civil Pública nº , ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho em face da KSPG AUTOMOTIVE BRAZIL LTDA. Virkkunen, Jaakko V818. O laboratório de mudança: uma ferramenta de desenvolvimento colaborativo para o trabalho e a educação / Jaakko Virkkunen & Denise Shelley Newnham; tradução de Pedro Vianna Cava. - Belo Horizonte: Fabrefactum, p. ( Série: Trabalho e Sociedade ) Título Original: The Change Laboratory ISBN: Trabalhador - Saúde e segurança. 2. Acidente de trabalho - Prevenção. 3. Trabalho e educação. I. Newnham, Denise Shelley. II. Cava, Pedro Vianna. III. Título. Elaborada por: Maria Aparecida Costa Duarte CRB/ CDD: CDU: Fabrefactum Editora Ltda. Rua Tomé de Souza,860/sala 1604 Belo Horizonte Minas Gerais CEP Brasil Telefone: 0(XX) E mail: atendimento@fabrefactum.com.br Tradução Pedro Vianna Cava Revisão Técnica Marco Pereira Querol Projeto Gráfico Genial Box Comunicação Editoração Genial Box Comunicação Capa Daniela Luz Apoio Produção Vera Pessoa Impressão Prol Editora Gráfica LTDA
8 Jaakko Virkkunen & Denise Shelley Newnham O LABORATÓRIO DE MUDANÇA Uma ferramenta de desenvolvimento colaborativo para o trabalho e a educação
9 i Sumário SUMÁRIO...i LISTA DE FIGURAS E TABELAS...vii LISTA DE QUADROS...x APRESENTAÇÃO DA EDIÇÃO BRASILEIRA...xii PREFÁCIO: INTERVENÇÕES FORMATIVAS PARA A APRENDIZAGEM EXPANSIVA...xviii PREFÁCIO DOS AUTORES...xxiv AGRADECIMENTOS...xxviii INTRODUÇÃO...xxx 1. ENFRENTANDO OS NOVOS DESAFIOS DA APRENDIZAGEM NO TRABALHO...43 Mudança histórica em desafios e formas de aprendizagem relativa ao trabalho...43 A necessidade de um novo método de intervenção em atividades de trabalho...47 O conceito de intervenção...47 A diferença entre uma intervenção de mudança e uma intervenção formativa do laboratório de mudança...53 Resultados de intervenções formativas do laboratório de mudança O LABORATÓRIO DE MUDANÇA UM INSTRUMENTO DE ENCORAJAMENTO DE AÇÃO E DE APRENDIZAGEM EXPANSIVA...63 Descrição do método do laboratório de mudança...63
10 ii O contexto e as ferramentas do laboratório de mudança...63 O processo de laboratório de mudança...66 Processos sociocognitivos necessários no laboratório de mudança...69 O plano de fundo histórico do método do laboratório de mudança.73 A metodologia de pesquisa em desenvolvimento do trabalho A BASE TEÓRICA DO MÉTODO DO LABORATÓRIO DE MUDANÇA...81 O sistema de atividade como objeto da intervenção...82 Visão dialética do desenvolvimento...82 A atividade humana como sistema cultural...86 Um sistema de atividade na divisão social de trabalho...90 A estrutura hierárquica da atividade humana...92 Os mediadores culturais da ação como generalizações...95 A interação entre o situacional e o cultural na ação humana...95 Níveis e tipos de artefatos culturais mediadores...97 Os conceitos como mediadores do pensar e do agir...99 O desenvolvimento humano enquanto re-mediação Pensamento criativo concreto A re-mediação enquanto processo de transformação de um artefato em um instrumento o processo de estimulação dupla A dinâmica de desenvolvimento expansivo em um sistema de atividade Tipos históricos de trabalho PREPARANDO A INTERVENÇÃO DO LABORATÓRIO DE MUDANÇA Os três níveis de planejamento de uma intervenção do laboratório de mudança Negociando o comando da intervenção do laboratório de mudança e enraizando-a no contexto organizacional Preparando o processo do laboratório de mudança Envolvendo os participantes no processo do laboratório de mudança Coletando dados para o processo do laboratório de mudança Delineando a sequência das sessões do laboratório de mudança PREPARANDO E REALIZANDO AS SESSÕES DO LABORATÓRIO DE MUDANÇA Os três aspectos do planejamento das sessões...153
11 iii As tarefas dos participantes nas sessões do laboratório de mudança A estrutura das tarefas nas sessões do laboratório de mudança Planejando tarefas para estimular os participantes a realizar ações questionadoras de aprendizagem expansiva Planejando tarefas para estimular os participantes a analisar seu sistema de atividade Planejando tarefas para estimular os participantes a modelar a nova forma da atividade Planejando tarefas para estimular os participantes a examinar e testar o novo modelo Planejando tarefas para estimular os participantes a implementar experimentalmente o novo modelo Planejando tarefas para estimular os participantes a refletir sobre o processo de aprendizagem Planejando tarefas para estimular os participantes a consolidar e generalizar a nova prática Dirigindo a aprendizagem discursiva e o processo de desenvolvimento nas sessões do laboratório de mudança Os diversos papéis do pesquisador-interventor na condução do trabalho das sessões do laboratório de mudança Fomentando a dinâmica do processo de aprendizagem expansiva..194 A dialética do pensamento coletivo no laboratório de mudança Introdução dos exemplos de caso UM LABORATÓRIO DE MUDANÇA EM UMA ESCOLA EM BOTSUANA A revolução tci um desafio de desenvolvimento escolar Tecnologia de comunicação e informação digital uma revolução de mídia A aplicação de tci nas escolas O laboratório de mudança na escola secundária superior Molefi Preparando o processo do laboratório de mudança Executando a fase de análise e design do processo do laboratório de mudança Primeira sessão Segunda sessão Terceira sessão Quarta sessão...246
12 iv Quinta sessão Sexta sessão Sétima sessão Os comentários dos participantes sobre os processos de análise e design Avaliação do processo do laboratório de mudança UM LABORATÓRIO DE MUDANÇA NA UNIDADE CIRÚRGICA CENTRAL DO HOSPITAL DA UNIVERSIDADE DE OULU A atividade da unidade cirúrgica central A intervenção do laboratório de mudança Coleta de dados anterior à intervenção O plano de intervenção Primeira sessão Uma teleconferência entre os pesquisadores e a administração Segunda sessão Terceira sessão Quarta sessão Reunião de funcionários Quinta sessão Acompanhamento da implementação experimental do novo modelo Consequências a longo prazo do novo modelo Aspectos metodologicamente interessantes no processo do laboratório de mudança da unidade cirúrgica central A diferença entre os conceitos de tarefa organizacional e objeto de atividade Mudanças na estrutura de estimulação dupla no processo do laboratório de mudança Superando a divisa administração-profissional na transformação da atividade Aspectos específicos da implementação da intervenção Colaboração multifacetada e contínua entre pesquisadores, administradores e profissionais da unidade cirúrgica central Escrevendo um documento do novo modelo de administração e organização Acompanhamento contínuo e colaboração pesquisador-profissional...306
13 v 8. UM LABORATÓRIO DE MUDANÇA INTERFRONTEIRAS EM UMA FIRMA DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO A organização e a atividade A produção de celulose e os dois níveis de sua automação As diferentes lógicas do fornecimento de sistemas básicos de automação e de automação de otimização O propósito e o plano da intervenção Características específicas de um laboratório de mudança interfronteiras Coleta preparatória de dados Participantes e planejamento de sessões do laboratório de mudança interfronteiras Efetuando a intervenção Análise das causas dos problemas nas atividades Os resultados da análise histórica Desenvolvimento do novo modelo A implementação do novo modelo e os resultados do laboratório de mudança COMPARAÇÃO ENTRE OS TRÊS EXEMPLOS DE CASOS Diferenças na realização prática das três intervenções do laboratório de mudança Uma perspectiva da teoria de atividade sobre as diferenças entre as três intervenções do laboratório de mudança A relação das observações feitas nas três intervenções para com as discussões teóricas relacionadas O FUTURO DO MÉTODO DO LABORATÓRIO DE MUDANÇA O laboratório de mudança como uma nova fase no desenvolvimento da metodologia de pesquisa de desenvolvimento em trabalho O ciclo de criação da metodologia de pesquisa em desenvolvimento do trabalho O ciclo da atividade de pesquisa em desenvolvimento do trabalho baseada no laboratório de mudança Estudos de aspectos da aprendizagem expansiva em laboratórios de mudança Formação de conceitos Dimensões e formas de expansão na aprendizagem expansiva em laboratórios de mudança...363
14 Manifestações de contradições internas no sistema de atividade dos participantes do laboratório de mudança em suas discussões no laboratório de mudança Mudança na maneira de pensar dos participantes Ciclos de ações de aprendizagem expansiva no laboratório de mudança O desenvolvimento da atuação transformadora dos profissionais no laboratório de mudança A zona de desenvolvimento proximal da pesquisa em desenvolvimento do trabalho baseada no laboratório de mudança Apêndice 1: folha de planejamento de sessões Apêndice 2: diário de perturbações Apêndice 3: culturas de tratamento de perturbações e problemas em organizações Apêndice 4: métodos de coleta de dados históricos de espelho Apêndice 5: matriz de mudanças Referências Índice vi
15 vii Lista de Figuras e Tabelas Figura 1. Intervenções formativas no campo de pesquisa em ciências sociais Figura 1.1. Quatro tipos de intervenção e métodos de intervenção Figura 1.2. A diferença relativa aos processos de resolução de problemas em uma intervenção de mudança e uma intervenção do Laboratório de Mudança Figura 2.1. Um esquema prototípico e os instrumentos do espaço do Laboratório de Mudança Figura 2.2. As fases de um processo do Laboratório de Mudança Figura 2.3. O uso das superfícies de representação em um curso possível de análise e desgin no Laboratório de Mudança Figura 2.4. Processos sociocognitivos necessários no Laboratório de Mudança Figura 3.1. O primeiro passo na transição da forma animal de atividade para a forma humana de atividade Figura 3.2. A organização do sistema de atividade humana Figura 3.3. Um sistema de atividade como núcleo em uma rede de sistemas funcionalmente interdependentes de atividade Figura 3.4. Dois sistemas de atividade envolvidos na coconstrução de um objeto potencialmente compartilhado Figura 3.5. A organização hierárquica da atividade humana Figura 3.6. O modelo de ciclo de aprendizagem expansiva
16 Figura 3.7. O ciclo de transformação expansiva de um sistema de atividade Figura 3.8. Tipos históricos de trabalho Figura 4.1. Três abordagens ao desenvolvimento de uma atividade Figura 4.2. Ações de aprendizagem expansiva no processo do Laboratório de Mudança Figura 4.3. Implementação experimental do novo modelo mediante um novo tipo de ação produtiva no sistema da atividade Figura 5.1. Fluxo e dinâmica possíveis da ação questionadora Figura 5.2. Uma sequência possível de operações na análise histórica Figura 5.3. Diferentes modos de colaboração Figura 5.4. Uma possível estrutura da ação de aprendizagem expansiva que é a análise empírica atual Figura 5.5. Tipos históricos de trabalho e organização Figura 5.6. Uma possível sequência de passos na construção do novo modelo Figura 5.7. Uma possível sequência de passos na execução de ações de aprendizagem expansiva de reflexão sobre o processo Figura 6.1. Alegrias, frustrações e novas experiências inspiradoras e frustrantes dos professores Figura 6.2. Modelando o sistema atual da atividade dos professores Figura 6.3. As preocupações dos estudantes Figura 6.4. A capa e o conteúdo dos cadernos de dois estudantes Figura 6.5. O Espelho/Presente na forma de matriz de mudanças nos elementos do sistema de atividade Figura 6.6. Uma definição preliminar de um objeto de desenvolvimento como um agrupamento de ideias com ligações tênues Figura 6.7. As ideias de novas soluções localizadas preliminarmente no modelo do sistema de atividade dos professores Figura 7.1. Uma sessão do Laboratório de Mudança na Unidade Cirúrgica Central, Hospital da Universidade de Oulu Figura 7.2. Os sistemas de atividade na Unidade Cirúrgica Central e suas contradições internas viii
17 viv Figura 7.3. Um modelo idealizado da estrutura de matriz baseada em processos da Unidade de Resultados para Cirurgia e Tratamento Intensivo Figura 7.4. O modelo proposto para a nova organização da unidade Figura 8.1. O plano do Laboratório de Mudança Interfronteiras na Metso Automation Figura 8.2. Uma reunião de revisão entre representantes da firma fornecedora e a da fábrica de celulose sobre o funcionamento do software de otimização na fábrica Figura 8.3. Os novos elementos propostos para a atividade em relação à extensão da escala e ampliação do escopo da atividade Figura A direção de transformação em atividades de trabalho nos primeiros projetos de PDT Figura As direções das transformações de atividades de trabalho após a década de 90 Figura Tipos de Laboratórios de Mudança Figura A Zona de desenvolvimento proximal da atividade de pesquisa em desenvolvimento do trabalho Figura no Apêndice 3: Quatro tipos de culturas organizacionais de tratamento de problemas Tabela 1.1. A diferença entre intervenções de mudança e intervenções formativas do Laboratório de Mudança Tabela 3.1 Dois tipos de conceitos e as operações intelectuais relacionadas Tabela 4.1. Um exemplo de uma estrutura de sessão possível acerca da fase de análise e projeto de uma intervenção do Laboratório de Mudança Tabela 6.1. O plano das sessões do Laboratório de Mudança na Escola Molefi Tabela 7.1. O plano das sessões do Laboratório de Mudança na Unidade Cirúrgica Central Tabela 9.1. Comparação da realização prática de três intervenções Tabela 9.2. Comparação de processos expansivos de aprendizagem nos três casos
18 x Lista de Quadros Quadro 2.1.A interrelação entre a confrontação emocional e a análise intelectual em uma sessão do Laboratório de Mudança Quadro 2.2. O primeiro estudo de PDT, no começo da década de 80 Quadro 3.1. Compreendendo os sistemas viventes Quadro 3.2. Uma discrepância entre o objetivo e as operações para sua execução Quadro 3.3. A contradição enquanto desafio à resolução criativa de problemas Quadro 3.4. O experimento da situação sem sentido Quadro 3.5. Identificando e superando uma contradição interna no sistema de atividade de uma equipe Quadro 3.6. Um exemplo histórico de aprendizagem expansiva Quadro 4.1. Criação de conhecimento nas negociações preparatórias Quadro 4.2. Análise e design em cinco sessões do Laboratório de Mudança Quadro 4.3. Usando os dados especulares para construir o objeto da intervenção em conjunto com a gerência Quadro 4.4. Grupo de planejamento Quadro 4.5. A coleta de dados já pode funcionar como uma intervenção Quadro 4.6. O mesmo cliente, mas conceituações diferentes do objeto da atividade Quadro 4.7. Um exemplo de processo de trabalho como espelho da prática corrente Quadro 4.8. Uma situação problemática dramática como espelho da atividade
19 xi Quadro 4.9. Um processo alternativo do Laboratório de Mudança Quadro 5.1. Induzindo a experimentação entre os participantes do Laboratório de Mudança Quadro 5.2. Diferentes culturas de lidar com problemas Quadro 5.3. Uma linha do tempo vivente como modo de coletar dados sobre a história Quadro 5.4. A recordação coletiva como forma de coletar dados referentes à história Quadro 5.5. Adotando uma perspectiva histórica quanto às perturbações atuais Quadro 5.6. Condições de cooperação Quadro 5.7. Um modelo dos tipos históricos da atividade enquanto ferramenta analítica Quadro 5.8. Benchmarking como forma de auxiliar a axpansão moral-ideológica Quadro 5.9. Modelando a visão futura da atividade Quadro O uso de benchmarking crítico na busca por um novo modelo Quadro Examinando o novo modelo organizacional Quadro A relação entre reflexão, consolidação e generalização da nova prática Quadro A interrelação entre significado social e sentimento pessoal na análise e na mudança do sistema da atividade conjunta Quadro Um desvio com relação ao roteiro dos pesquisadores-interventores Quadro A concorrência entre o antigo princípio e o novo Quadro As operações lógicas no pensamento criativo Quadro 6.1. Usando o Laboratório de Mudança para auxiliar professores a reconceituar o objeto e a forma de sua atividade educacional Quadro As difusões internacionais do método do Laboratório de Mudança Quadro Pragas não respeitam fronteiras Um Laboratório de Mudança Interfronteiras entre produtores de tomate e pepino
20 xii Apresentação da Edição Brasileira É com muita satisfação que apresentamos a primeira edição do Livro Laboratório de Mudança uma ferramenta para o desenvolvimento colaborativo e aprendizado no trabalho de autoria de Jaakko Virkkunen, professor aposentado da Universidade de Helsinque e Denise Shelley Newnham professora do Departamento de Educação da Universidade de Bath, Inglaterra. O livro foi publicado pela primeira vez em 2013, em inglês pela editora Sense Publishers e sai agora no Brasil pela Editora Fabrefactum, ofertando aos leitores da língua portuguesa uma rica oportunidade de conhecer esta importante metodologia de intervenção formativa que vimos tentando conhecer e aplicar ajustando a ao nosso contexto sócio cultural. Nosso contato com a metodologia teve início em 2010, quando Marco Querol terminava seus estudos de doutorado na Universidade de Helsinque, Finlândia, e se prontificou a nos ajudar na elaboração do projeto temático 1 que tem como um dos objetos a implantação do LM em atividades de trabalho com a finalidade de prevenir acidentes. Conseguimos por este intermédio iniciar uma promissora cooperação com os pesquisadores da Finlândia especialmente com a 1 Acidente de Trabalho: da análise sócio técnica à construção social de mudanças. Proc. 2012/
21 xiii equipe do Centro de Pesquisa em Atividade, Desenvolvimento e Aprendizagem (CRADLE) daquela Universidade. Em 2012 conseguimos realizar na Faculdade de Saúde Pública (FSP.USP) um curso de capacitação de uma semana no método do Laboratório de Mudança (LM), que foi ministrado pelo Professor Jaakko Virkkunen, que na ocasião estava finalizando o Livro, despertando nosso interesse na publicação de uma edição brasileira. Com uma ampla experiência em intervenções formativas, ele nos apresentou no curso os aspectos teóricos conceituais e o passo a passo da metodologia, mostrando um amplo domínio de sua aplicação em vários contextos e diferentes países. O livro traz um dos principais produtos do CRADLE, mostrando a consistência e amadurecimento desse Centro, que possui uma longa tradição em pesquisas baseadas na teoria da atividade histórico-cultural (CHAT), que se baseia nos trabalhos de L. S. Vygostky e seus seguidores. O professor Jaakko Virkkunen, juntamente com pesquisadores do CRADLE, vem desenvolvendo e aprimorando a metodologia desde os anos 90, constituindo-se atualmente uma ferramenta já consolidada, aplicada em vários processos produtivos tanto públicos como privados, em vários países e em diferentes setores de atividade produtiva como escolas, hospitais, produção agrícola, mídia, telecomunicações etc. Aspectos teóricos, o passo a passo que inclui a demanda e as negociações iniciais, o trabalho preliminar de campo, o planejamento detalhado de cada seção bem como exemplos de casos de aplicação da metodologia estão apresentados no livro. No capitulo introdutório dedicado aos aspectos conceituais são mencionadas as diferenças com outros métodos de intervenção e de pesquisas participativas.
22 xiv Em projetos de pesquisa anteriores apoiados pela FAPESP 2, dedicados a desenvolver e implementar um sistema de vigilância de acidentes, utilizamos a abordagem da ergonomia da atividade associada à analise em profundidade dos acidentes usando o Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes (MAPA) 3 em processos de trabalho patogênicos e perigosos. Nossa experiência mostrou que conseguimos avançar obtendo bons diagnósticos, mas sem conseguir levar adiante efetivas transformações que alterassem os determinantes organizacionais escondidos atrás dos agravos à saúde dos trabalhadores. Um dos problemas é que os diagnósticos foram construtos dos pesquisadores que agiam na condição de especialistas que ao final dos estudos entregavam as recomendações aos atores que permaneceram na condição de espectadores e não sujeitos dos processos de transformação. Foi então que nos demos conta da necessidade de outras ferramentas que conseguissem ampliar a comunidade de pesquisa e envolver e transformar os atores em protagonistas para mudança da situação, de modo a aumentar o impacto das nossas intervenções. O esforço de busca e de construção dessa perspectiva não foi em vão. Foram dois anos de reflexão e amadurecimento do grupo que resultou na elaboração e aprovação do terceiro projeto de pesquisa, agora no formato de um projeto temático, cujo principal objeto é construir, testar e implantar metodologia de diagnóstico articulado com a mudança de situações perigosas prioritárias. Um dos muitos desafios colocados foi o de como implicar os diferentes atores de modo que as intervenções sejam duradouras, mudem a representação dos agentes sobre o trabalho e sobre o controle dos riscos, alterem a maneira de compreender os acidentes e doenças, as ferramentas habituais de análise e de gestão de saúde e segurança, e consequentemente empoderem os trabalhadores e demais atores sociais de modo a aumentar o seu 2 Vilela RAG. Ações interinstitucionais para o diagnóstico e prevenção de acidentes do trabalho: aprimoramento de uma proposta para a Região de Piracicaba. Relatório de Pesquisa em Políticas Públicas. FAPESP, Processo 06/ , Almeida IM, Vilela RAG. Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes MAPA, CEREST, Piracicaba. 2010
23 xv poder de agir. Estávamos então diante do desafio de mudar e não remediar o sistema de atividade, que envolve muito mais que mudanças pontuais em elementos do sistema, mas mudanças profundas que superem as principais contradições que se encontram por detrás dos efeitos que emergem no sistema como acidentes, doenças, baixa qualidade e outras anomalias que geralmente andam juntas num processo produtivo patológico. Ao aliar um processo participativo com uma forte teoria do aprendizado, o LM se constitui então em uma ferramenta potente para a transformação. A mudança advém não de um processo mágico, ou uma intervenção externa de um especialista, de um consultor ou agente fiscalizador do estado. Ela é uma conquista dos atores, pelos atores, em processo colaborativo, pedagógico de mediação entre os praticantes e os pesquisadores intervencionistas. Sob a ótica do LM, crises, dilemas e conflitos na atividade não são entendidos apenas em relação ao comportamento dos indivíduos e aos recursos disponíveis, mas em relação a todo um sistema de elementos da atividade que precisa ser compreendido tanto no seu estágio atual como historicamente. O processo de aprendizado tem início com a compreensão da manifestação de problemas existentes, percorre um processo de análise das contradições que dão origem aos distúrbios, e progressivamente os participantes avançam em busca de soluções para reprojetar a atividade futura de modo a equacionar as contradições encontradas. A intervenção é completada com o teste e implantação destas soluções em processo cíclico e continuo. Os nossos primeiros ensaios no Brasil com a metodologia já mostram resultados animadores. Aplicado de forma piloto para remodelar a atividade do CEREST Piracicaba, já sentimos na equipe desse serviço outro clima e varias saídas estão sendo construídas para superar dificuldades encontradas nas atividades de vigilância e atenção integral. Entre as raízes dos problemas e dificuldades sentidas pelos atores, foi desvelado pelos participantes a existência de contradições importantes como uma demanda crescente de problemas de saúde do trabalhador originada dos processos de trabalho existentes no territórios versus uma inadequação de meios associada a uma cobrança quantitativa de ações pontuais e
24 xvi fragmentadas, que não conseguem alcançar os determinantes causais de modo a obter bons resultados preventivos. Em outra intervenção, o LM foi utilizado em uma grande obra de ampliação de um aeroporto no estado de SP e possibilitou que os participantes construíssem a linha do tempo dos principais eventos e intercorrências na obra e elaborassem o circulo vicioso do empreendimento, mostrando caminhos para superação de contradições entre a complexidade de uma obra empreendida a toque de caixa, com projeto inacabado, com empresas sem expertise na área, em pressão temporal extrema, determinada pelo calendário eleitoral e pela agenda da Copa do Mundo em Consideramos que o livro chega em ótimo momento. Ele será importante para alavancar entre nós a centralidade da intervenção nos campos do ensino, pesquisa e extensão, uma vez que a academia, especialmente nas áreas aplicadas, não pode a nosso ver se contentar com diagnósticos, dando as costas à dura realidade da população que sustenta a própria universidade pública. Nesses terrenos, a intervenção formativa é essencial pois, como afirmou o Professor Jaakko 4, o diagnóstico sem a intervenção será sempre incompleto e parcial, pois deixa de lado a resistência do real e pior, deixa como espectadores os principais protagonistas que podem fazer e sustentar mudanças duradouras e significativas. Por fim, gostaríamos de agradecer ao Procurador Dr. Silvio Beltramelli Junior e aos seus colegas da Procuradoria do Ministério Público do Trabalho da 15 a Região que possibilitou o financiamento da edição, que inclui também a disponibilização em formato eletrônico, a impressão de 1000 exemplares, tudo isso sem custo para os interessados. Esta fonte de apoio tem sido também crucial para a manutenção de outras iniciativas de pesquisa e extensão como as do Fórum de Acidentes, pelos quais todos nós agradecemos. 4 Virkkunen J, Vilela RAG, Querol MAP, Lopes MGR. O Laboratório de Mudança como ferramenta para transformação colaborativa de atividades de trabalho: uma entrevista com Jaakko Virkkunen. Saúde Soc 2014; 23(1):
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPesquisa Etnográfica
Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia mais34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22
opensocialsciences@gmail.com 34 respostas Publicar análise Resumo 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? Estudante d Estudante d Professor e Professor ou Trabalho e Funcionário Profissional
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisElaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495
Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisComunidades de prática
Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"
Leia maisAlta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro.
Alta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro. www.accenture.com.br/carreiras www.facebook.com/accenturecarreiras www.twitter.com/accenture_vagas Quem somos A Accenture é uma
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS
EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisCurso Wikis Corporativos: ambientes estratégicos de colaboração e comunicação para empresas 2.0
Curso Wikis Corporativos: ambientes estratégicos de colaboração e comunicação para empresas 2.0 Esta cada vez mais comum na web ambientes wikis. É um dos fatores principais no que vem sendo denominado
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisbiblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação
O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura
Leia maiscontexto escolar: o contributo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o Uso Racional de Medicamentos
Projeto: Educação e promoção da saúde no contexto escolar: o contributo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o Uso Racional de Medicamentos Supervisão Maria José Delgado Fagundes Ana Paula
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisExtração de Requisitos
Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo
Leia maisem partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir
Leia maisFACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisNosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes
Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisACTION LEARNING. O que é Action Learning? FUN D A MEN T OS D O
C L E O W O L F F O que é Action Learning? Um processo que envolve um pequeno grupo/equipe refletindo e trabalhando em problemas reais, agindo e aprendendo enquanto atuam. FUN D A MEN T OS D O ACTION LEARNING
Leia maisEstrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisMercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais
Mercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais Os bancos nas redes sociais Os bancos, assim como grande parte das empresas, vêm se tornando cada vez mais presentes nas redes sociais,
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisÁrea de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia
Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisEmpreendedorismo de Negócios com Informática
Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 4 Comportamento Inovador Empreendedorismo de Negócios com Informática - Comportamento Inovador 1 Conteúdo Solução de Problemas Comportamento Inovador Tecnologia
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia maisO QUE É ECONOMIA VERDE? Sessão de Design Thinking sobre Economia Verde
O QUE É ECONOMIA VERDE? Sessão de Design Thinking sobre Economia Verde Florianópolis SC Junho/2012 2 SUMÁRIO Resumo do Caso...3 Natureza do Caso e Ambiente Externo...3 Problemas e Oportunidades...4 Diagnóstico:
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisRETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO
RETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO Apesar de as empresas brasileiras estarem despertando para o valor das ações de educação corporativa em prol dos seus negócios, muitos gestores ainda
Leia maisAula Anterior. Capítulo 2
Capítulo 2 Clique Ciclo para de Vida editar e o estilo do Organização título do mestre Projeto O Ciclo de vida do projeto Características do ciclo de vida do projeto Relações entre o ciclo de vida do projeto
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.
ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE
Leia maisOBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores
OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisFIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU
FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO INTEGRADA: PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TURMA V E EIXOS TEMÁTICOS PARA A MONOGRAFIA FINAL Professor Ms. Carlos Henrique
Leia maisCOLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.
Razões para usar Noosfero como plataforma de rede social da USP COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.746/0001-77 Contato:
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisQue Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional
Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Estamos numa encruzilhada Não é a falta de saídas que é problemática,
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisÁrea de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária
Área de Comunicação Tecnologia em Produção Publicitária Curta Duração Tecnologia em Produção Publicitária CARREIRA EM PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Nos últimos anos, a globalização da economia e a estabilização
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maisElaboração e Gestão de Projetos Educacionais
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB CURSO DE PEDAGOGIA Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais Profa. Aline Sobrinho Fevereiro/2014 Por que trabalhar com projetos?
Leia maisQUALIDADE Noções iniciais
Este segmento do curso é baseado no livro: JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Thomson, 1992. QUALIDADE Noções iniciais Questões de qualidade e gerenciamento de qualidade são preocupações
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisFormação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault
Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisPedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa
Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia mais