Do índio ao bugre? Wanderley Dias Cardoso 1

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1 Do índio ao bugre? Wanderley Dias Cardoso 1 O presente trabalho discute a idéia concernente a problemática dos índios terena enquanto sociedade indígena que apesar de assumir novos elementos na sua cultura, mantém sua identidade étnica, e desafia o mundo acadêmico contemporâneo em relação ao explicar seu trajeto histórico e os limites das concepções de integração. Iniciamos nossa reflexão com a referência ao chamado processo de aculturação e por isso mesmo seriam cada vez menos índios. No prefácio do livro Os Terena (1960) que posteriormente veio editado com o título Do Índio ao Bugre (1976) a afirmação de Darcy Ribeiro poderia nos levar à idéia que o Povo 2 Terena estava sujeito a comprometedora descaracterização étnica. Pois, quando diz: Cada vez menos índios. Cada vez mais abrasileirados e, como tal, a braços com os mesmos problemas sociais com que se defrontam as massas rurais e as populações urbanas de Mato Grosso, parecia ter visto o Terena como um grupo indígena como exemplo clássico de integração entre índios e não-índios. Vale salientar que na época da pesquisa, na década de 1950, os terena somavam cerca de indivíduos hoje a Fundação Nacional de Saúde - Funasa 3 estima que somam cerca de índios. O que queremos é discutir o contexto de tal afirmação com o contexto atual e as condicionantes que levaram os rumos históricos a serem diferentes do que preconizou o grande etnólogo brasileiro. Durante muito tempo acreditou-se que o processo de mestiçagem levaria a população indígena ao desaparecimento, ou seja, as sociedades indígenas deixariam suas características culturais próprias, absorvendo cada vez mais as culturas do entorno regional. Parte significativa da produção sobre os Terena trabalhava com essa perspectiva, 1 Doutor em História, Professor de História na Escola de Ensino Médio Pastor Reginaldo Miguel na aldeia Lagoinha em Aquidauana e das disciplinas Fundamentos históricos e filosóficos da educação e Território e Cultura no Curso de Licenciatura Intercultural Povos do Pantanal oferecido pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul /UFMS em Aquidauana. 2 Povos é a designação na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho e que o Brasil é signatário. 3 Fundação Nacional de Saúde é o órgão responsável pela saúde e saneamento nas terras indígenas.

2 prevendo a sua integração na sociedade envolvente, entendendo-se essa integração como o desaparecimento da sua identidade como povo indígena. Aldeamento Terena no modelo do Estado O primeiro aspecto que queremos abordar é que o termo índio (no caso terena até o final dos anos 80) era fortemente ligado ao termo Reserva 4 no verdadeiro sentido da palavra, uma vez que esta foi o carro chefe da política indigenista brasileira vigente após a Guerra contra o Paraguai 5. Oliveira (1966, p. 39, 40) descreve que a criação das Reservas em território terena teve inicialmente duas finalidades contraditórias em si: a) a defesa de seu território tradicional, que foi reduzido, em função dos avanços de ex-combatentes na citada Guerra e colonos que avançavam sobre as terras ocupadas pelos terena; b) alienação de sua política indígena própria, tanto em relação intracomunitária como intercomunitária, pois a partir da instituição da Reserva a mão do Estado de alguma maneira estará presente para fazer a mediação. Até então, o modo de organização social terena, embora nos tempos antigos fosse clara a separação em classes, estas possuíam habilidade para fazer articulação entre si e com outros povos indígenas, ou com os não-índios. No imaginário do entorno, as Reservas representavam um local natural de mão-deobra para trabalhos rudimentares. Assim a ligação de um índio com a reserva parecia ser determinante para sua identificação como um índio de verdade ou índio legítimo. A luta pela conquista dos antigos territórios Em 6 de fevereiro de 1928 foi assinado o Decreto nº 795 que, apesar de não mencionar a ocupação dos indígenas, é considerado o primeiro documento estabelecido a favor dos mesmos, dispondo: Artigo único Fica reservada, no município de Aquidauana, para seu patrimônio, uma área de terras de 2000 hectares no lugar denominado Limão Verde, entre o morro Amparo e o Ribeirão João Dias, limitando com terras de Antonio Ignácio da Trindade, Manuel Antonio de Barros e do Patrimônio Municipal; revogados as disposições ao contrário. Palácio da Presidência do Estado, em Cuiabá, 06 de fevereiro de 1928, 40º República. Mário Correa da Costa. João Cunha. 4 Terminada A Guerra entre Paraguai e Tríplice Aliança ou a Guerra contra o Paraguai, termo que usaremos a partir deste ponto. Por volta de 1890, tem início a política de expansão econômica no oeste brasileiro. Os terena encontraram suas aldeias destruídas pelo inimigo. 5 Com a criação do Serviço de Proteção aos Índios em 1910 teve o início o processo de constituição das Reservas que são os atuais Aldeamentos.

3 Na memória dos Terena de Limão Verde, porém, e mais tarde confirmado pelos levantamentos etnográficos, antropológicos, históricos e fundiários 6, a área dessa comunidade ultrapassa a hectares de ocupação tradicional indígena, cuja delimitação remonta a tempos anteriores à Guerra do Paraguai. Sem terra suficiente para produzir, o Terena sai da aldeia para a cidade em busca de empregos, quebrando a seqüência de vida coletiva, que só é possível ser vivenciada em sua plenitude, através das condições adequadas de reprodução cultural, para a qual a terra é elemento vital. Na medida em vai se tornando insustentável ou impossível ter o mínimo de condições de ter a vida terena que considere a organização tradicional (seja de ordem política e/ou econômica) nas suas aldeias, os terenas, juntamente com os poucos aliados que solidarizam em relação às suas necessidades, dão início ao processo de redefinição dos limites de suas aldeias em relação ao que fora quando elas foram constituídas Reservas. Até que, no ano de 1996, a comunidade de Limão Verde, encontrando-se em um verdadeiro confinamento, com os seus jovens pais de família quase que totalmente dependente das changas nas usinas canavieiras, fazendas e mesmo em cidades, resolveu mobilizar-se de forma a chamar a atenção do poder público, em especial do Ministério da Justiça10, para a situação de penúria pela qual poderiam passar em curto espaço de tempo. O instrumento usado para a ampliação deste território pôde ser percebida e até sentida pelos não- índios, por meio de manifestações da comunidade, que usou do bloqueio do tráfego da rodovia MS-151, Aquidauana - Cipolândia, no ponto onde se localiza a ponte sobre o Córrego João Dias. Nesses dias toda a comunidade ficava dia e noite fazendo vigília. As refeições eram preparadas e servidas comunitariamente. Forçou-se assim a que, finalmente, fossem tomadas as providências no sentido de dar início ao processo de regularização da terra indígena com os limites historicamente reivindicados. Em todo o tempo em que transcorria o processo de identificação, através do Grupo de Trabalho, constituído pela Fundação Nacional do Índio - FUNAI, a comunidade teve pronta participação seja através dos mais jovens no trabalho de abrir trilhas ou com a participação dos mais velhos, inclusive dos que tinham mudado de Limão Verde e moram em outras 6 Sobre a aplicação da arqueologia e história na identificação de artefatos e relacioná-los a distintos grupos históricos, geográfica e temporalmente circunscritos ver: História do pensamento arqueológico. TRIGGER, Bruce G

4 aldeias, na localização dos antigos marcos da aldeia, bem como nos depoimentos acerca de onde moraram os primeiros habitantes da Aldeia. Após a identificação de limites, realizada pela FUNAI, esta foi publicada pelo Ministério da Justiça, através da Portaria nº 526, de 21 de julho de 1998 com o seguinte teor; Considerando os termos do Memo nº158/deid/daf/funai, de 05 de junho de 1998 julgando improcedentes as contestações opostas à identificação e delimitação da terra indígena, resolve: Art. 1º, Declarar de posse permanente do grupo indígena Terena a terra indígena Limão Verde, com superfície aproximada de há (quatro mil oitocentos e oitenta e seis hectares) e perímetro aproximado de 28 km (vinte e oito quilômetros) [...]. A mobilização da comunidade de Limão Verde, no ano de 1996, pela recuperação de seu território tradicional e a obtenção do resultado satisfatório no que diz respeito à ampliação do espaço físico estimulou outras comunidades terena que passaram também a reivindicar a revisão de limites de suas terras. Atualmente observa-se que a disputa territorial com os vizinhos não-índios pelo espaço que um dia foi um aldeamento, tem sido manchetes nos veículos de comunicação e pauta do poder judiciário. Assim, a situação da Terra indígena Cachoeirinha localizada no município de Miranda, aguarda o início da indenização de benfeitorias 7 nas fazendas e chácaras que foram consideradas terra indígena. A Terra Indígena Pílad Rebuá localizada também em Miranda e a Terra Indígena Nioaque, localizada no município de mesmo nome, aguardam o Grupo de Trabalho constituído pela Funai, que é responsável pelos estudos de reconhecimento (antropológico, histórico e arqueológico). A comunidade da Terra Indígena Taunay/Ipegue (localizada no município de Aquidauana), foi manchete em jornais regionais e nacionais que mostraram ao Brasil sua perspectiva no sentido de mover o Estado Brasileiro e, finalmente, a Terra Indígena Buriti que está em avançado processo de reconhecimento do território tradicional. O Terena no século XXI Inquestionavelmente a terra, enquanto espaço vital é o principal indicador de desenvolvimento local para os Terena. No entanto, a drástica redução de suas terras e a conseqüente degradação do pequeno espaço físico que lhes restava, somado ao crescimento 7 Uma vez identificado como Terra Tradicional indígena o Governo Federal não paga o valor da terra nua e sim benfeitorias construídas na Terra, tais como: açudes, cercas, casas, etc.

5 populacional, o contato com o entorno e o mundo globalizado que, inevitavelmente, se faz presente nas aldeias, obrigou-os a buscar outros espaços de vida, construindo alternativas que dêem conta de atender as demandas surgidas. Outra condicionante fundamental para a dinâmica terena é a escola. Taunay (1931, p. 13) relata que, no contato com a Aldeia Pirainha 8, notou que seu Capitão (Cacique) sabia ler e escrever. Segundo o autor havia nessa aldeia uma escola onde estudavam, também, os filhos do Capitão: Sabia ler e escrever, este capitão; mantinha em sua aldeâ severa disciplina. Organizara uma escola de meninos, em que figuravam os seus dous filhos e sempre se mostrara affeiçoado aos brasileiros, a elles se achegando nas horas do infortúnio. Os Terena mais jovens, em geral, cultivam as tradições, no entanto afirmam que: "é preciso o progresso". Não se trata, simplesmente, do progresso como a sociedade não-índia o entende. A necessidade de dar vazão a uma série de demandas, que têm sido colocadas pela sociedade nacional, vem obrigando o povo a buscar respostas novas (Cardoso, 2004). Lúcio Dias (in memória), que morou em Limão Verde e atuou como professor em Limão Verde e na Aldeia Córrego do Meio (Município de Sidrolândia), analisando o papel da escola dentro da aldeia, diz que é importante pela informação e conhecimento de outras sociedades que são repassados à comunidade indígena, levando em conta, também, o conhecimento dos Terena sobre agricultura, saúde e educação familiar. E alerta para o risco de, ao dar pouco valor aos costumes e tradições da aldeia, a escola poderá formar o aluno indígena influenciado a esquecer os valores que são próprios dos Terena, como por exemplo, falar a língua da etnia, reverenciar aos mais velhos, sejam parentes consangüíneos ou não, matando a nossa tradição. Nesse sentido, Lúcio Dias coloca que a formação do aluno vai depender da relação comunidade/escola. Se a educação tradicional da família terena for usada como parâmetro para a transmissão dos conhecimentos escolares, facilitaria aos jovens o fortalecimento étnico e a valorização identitária, com os valores, expectativa de vida, desejos e aspirações que permitiram, em tempos passados, ao Povo Terena resistir ao extermínio físico e cultural: É preciso reforçar a reserva, diz ele, numa referência à necessidade dos mais jovens valorizarem o território tradicional indígena e não serem escravos do mundo urbano. Assim, se os jovens deixarem de ter esta relação com a aldeia, correm o risco de ser classificados na categoria de índio pobre. 8 Essa aldeia citada por Taunay foi transformada em fazenda e hoje o local ainda têm preservado as marcas da presença indígena. Muitos Limãoverdenses reconhecem o local como parte de Limão Verde por ter morado lá os seus antepassados.

6 A fala de Lúcio Dias - Eu sou funcionário público, mas não posso largar de minha enxada - reflete a principal característica do Terena, que é a vocação agrícola. Se a comunidade quiser que a escola atenda aos interesses terena, seus dirigentes terão que considerar em seu projeto pedagógico também o aspecto agrícola. Carpir, jogar bola, festejar e estudar faz parte da vida dos Terena, e se a escola conseguir articular estes condicionantes, estará contribuindo com o que, hoje, os segmentos da comunidade entendem por progredir, desenvolver. Esta perspectiva, no entanto, ainda não é assumida pelos jovens que continuam mantendo como referenciais para a escola os mesmos veiculados pela sociedade dominante: estudar para acessar a universidade e, assim, poder competir melhor no mercado de trabalho, neste caso, fora da aldeia. Relação Política e Interétnica do Terena Oliveira (1960) destaca que até a Guerra contra o Paraguai esse Povo tinha sua relação comercial e política limitada aos demais grupos Guaná (Laiana, Kinikinao), com os Guaicurus e, por conseguinte aos portugueses e/ou espanhóis. Nos textos de Oliveira e Ferreira (2004) e Vargas (2003) podemos entender que apesar de existirem poucos estudos apurados sobre a participação indígena nessa luta armada, sobretudo no que se refere aos contatos e às mudanças socioculturais, é a partir da Guerra que se processaram nos grupos étnicos direta ou indiretamente envolvidos. Sabe-se, todavia, que muitos indígenas atuaram diretamente no conflito. Nos relatos de Taunay se verifica a participação física, como informantes, estrategistas e como fornecedores de alimentos. O ciclo de colonização no período pós Guerra atinge em cheio o antigo território terena. Estes agora vêem a necessidade de interagirem com os purutuya 9 que tinham formados fazendas de criação de gado. A realidade em seu território agora era a construção das cercas que separavam e demarcavam as recémcriadas propriedades particulares que eram terras indígenas. Esses novos vizinhos são apontados como os que promoveram processo de esbulho contra comunidades terena e, para isso, contaram com a participação de agentes do próprio Estado. A nova organização social, econômica e principalmente política estabelecida no seu território tradicional têm obrigado o Terena ao ajustamento a essa nova conjuntura que se 9 Purutuya é a designação que o Terena usa para o não-índio branco.

7 demonstrou bastante adverso. A relação com o exército brasileiro continua e cada vez mais institucionalizada. Há vários terenas no exército como soldado ou como oficial, sendo que atualmente há um indígena de Limão Verde no Haiti, compondo a Força de Paz do Exército Brasileiro. Assim como usou da estratégia aliancista com demais grupos indígenas com destaque para a relação constituída junto aos Guaicuru no período, o Terena caminhou em direção a inserir no mundo não indígena buscando entender como se organiza essas novas relações. No período em que escreveu sua tese sobre os Terena, Roberto Cardoso de Oliveira, (1968, p. 117) afirmou que o papel político praticamente começa e acaba como eleitor, sem desfrutar jamais a condição de elegível. Na década seguinte dessa afirmação, a estratégia política terena teve seu ponto máximo, do ponto de vista político-partidário na cidade de Aquidauana, momento em que o terena Jair de Oliveira tornou-se vereador, presidente da Câmara de Vereadores que, majoritariamente era composta por não-índios representantes das várias classes sociais daquele Município. Ainda tivemos como representantes na câmara de vereadores: Edmilson Marcos, Enedino da Silva, Lísio Lili e Modesto Pereira. Lisio e Enedino tiveram dois mandatos consecutivos, os demais um mandato cada. Lísio e Modesto estiveram em um período de legislação juntos. Edmilson e Enedino também tiveram um mesmo período comum de quatro anos. Nessas duas últimas eleições, os terena de Aquidauana não elegeram seu representante à Câmara Municipal. Em Anastácio, o terena Arildo França exerceu um mandato de quatro anos na década de Na cidade de Miranda, os terenas Argemiro Turíbio e Sabino Albuquerque ocuparam uma legislatura. No município de Nioaque, Claudionor do Carmo exerceu um mandato expirado no final de 2008 e, no município de Dois Irmãos do Buriti, Amâncio Vitorino, Adão Bernardes exerceram esse papel político. Atualmente, há apenas o Percedino Rodrigues como vereador na Câmara Municipal de Dois Irmãos do Buriti, exercendo o terceiro mandato. Forçosamente ou voluntariamente as relações do Terena com o mundo não indígena tem se ampliado. A estratégia de ocupar espaços públicos nos diversos conselhos 10 de política pública nas Instituições (Federal, Estadual e Municipal), que vai desde serviço braçal ao cargo de vereador, é tida como necessário para a garantia do seu poder de resistência. 10 Conselhos de Saúde, Educação, Política Indígena municipal/estadual/nacional e outros. Nas escolas estão nas coordenações, as Igrejas da aldeia tem pastor terena, nas cidades o Dia do Índio é lembrado nas Instituições públicas.

8 Conclusão O senso comum pode induzir ao erro de querer perceber o índio como o idealizado no período colonial brasileiro. Essa idéia pode dar a entender que determinado grupo ou indivíduo deixara de ser índio legítimo em razão da incorporação dos empréstimos culturais do entorno seja ele urbano e/ou rural. No entanto, é preciso contemplarmos com os olhos da história e vermos que todas sociedades humanas são históricas e estão passíveis de mudanças, isto é, não podemos acreditar que existam sociedades congeladas no tempo e no espaço. Kern (2004) destaca que na relação dos missionários e a sociedade guaranítica eram delineados por encontro e desencontros. E que as relações sociais nascidas desse relacionamento tornaram-se realidades complexas. Nesta complexidade apresentou oposições e continuidades em sua fronteira cultural :... os missionários aprendiam com os indígenas informações sobre a fauna e flora, sobre outras etnias nativas e sobre seus hábitos e costumes, ou seja, um conjunto de dados e informações que tornariam o Novo Mundo mais compreensível para os europeus que aqui chegaram. Conclui que a relação estabelecida não transformou os nativos da América em europeus, mas deu origem ao processo de inserção gradativa desses nativos no modelo social dos colonizadores. A dinâmica cultural Terena tomou rumo diferente da indicação do primeiro parágrafo deste trabalho, a redução de seu território e a escassez dos recursos naturais levou esse povo a adquirir diferentes papéis na sociedade regional. É comum encontrar um (a) terena tanto nas cidades do interior como nas capitais: Campo Grande, Goiânia e São Paulo, sendo que, em Campo Grande e Aquidauana, há várias associações urbanas terenas As principais atividades exercidas pelo Terena urbano são de pedreiro, servente, pintor, segurança, marceneiro, serralheiro, encanador, artesanato, e suas mulheres trabalham como empregadas domésticas. Há, também, a presença terena como servidor ou estagiário nos órgãos públicos, em diversos setores das administrações municipal, estadual e federal, bem como estudantes nas universidades. Portanto, nas escolas, universidades, igrejas, clubes esportivos, nas empresas pode-se encontrar alguém que orgulhosamente se identifica como terena (Cardoso, 2004). Segundo Ferreira os Terena tem elaborado, enquanto grupo étnico, uma série de estratégias políticas e discursivas que podem ser contra o regime tutelar, passando por criticas as representações românticas e estigmas do índio, até a reivindicação de vagas em universidades e altos cargos na administração pública. Ao ouvir a fala de indígenas em uma

9 rádio comunitária, por ocasião da festividade Dia do Índio, na Aldeia Moreira concluiu o seguinte: O discurso de Wanderley fala do poder de resistência, poder de organização dos índios, dentro da história brasileira (e a categoria resistência aparece em diversos momentos na composição narrativa). O discurso de Jacobina fala de potencialidades e demandas ao citar um conjunto heterogêneo que inclui professores, organizações evangélicas, lideranças e rádios comunitárias. Os dois discursos considerados permitem indicar que dentro das aldeias Terena, existe um discurso, uma narrativa auto-afirmativa acerca da história indígena, que evoca a idéia de resistência e que expressa um posicionamento quanto ao lugar que o índio deve ocupar na sociedade. As identidades acionadas (historiador, educador) mostram também as posições políticas e as bases concretas, factuais, do discurso de afirmação identitária. Em 1968, Oliveira nos escritos de Urbanização e Tribalismo admite que: Nós mesmos incorremos nesse purismo ao classificarmos, em nosso primeiro estudo dos Terêna, sobretudo ao fazer o uso do termo destribalização. O terena não se torna menos índio mesmo que tenham acesso a mais moderna tecnologia. A identidade étnica redefine-se cotidianamente através de escolhas individuais e grupais imersas no tecido social, e neste processo o Terena parece se sentir à vontade. Bibliografia CARDOSO, Wanderley Dias. Aldeia Indígena de Limão Verde: escola, comunidade e desenvolvimento local. Dissertação de mestrado (Desenvolvimento Local), UCDB. Campo Grande/MS, FERREIRA. Andrey Cordeiro. Tutela, Resistência e Co-gestão Indígena: relações de poder entre os índios Terena e o Estado brasileiro. Tese de doutorado: PPGAS MN/UFRJ. Rio de Janeiro, HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo, Companhia das Letras, 1998, p KERN, Arno Alvarez. A educação do outro: jesuítas e Guaranis nas missões coloniais platinas. In: STEPHANOU & BASTOS, Maria, Maria Helena (Orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil, Vol. I, Editora Vozes/RJ, 2005, p LE GOOF, Jacques. A história como ciência: o ofício do historiador. In Memória. Campinas, SP: Edit. UNICAMP, 1990, P História e

10 LE GOOF, Jacques. A história nova (1978). In Fontes, 1995, p A História Nova. São Paulo: Martins OLIVEIRA, J. E. & PEREIRA, L. M. Duas no pé e uma na bunda: a participação Terena na Guerra entre o Paraguai e a Tríplice aliança à demarcação da Terra Indígena Buriti. Laboratório de Arqueologia, Etnoistória e Etnologia, Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Dourados, OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O Processo de Assimilação dos Terena. Museu Nacional: Rio de Janeiro, Urbanização e Tribalismo - integração dos índios Terena numa sociedade de classes. Rio de Janeiro: Zahar Editores, TAUNAY, Alfredo de Escragnolle. A retirada da Laguna. 15. ed. São Paulo: Biblioteca do Exército, Entre os nossos índios: chanés, terenas, kinikinaos, guanás, laianas, guatós, guaycurus, caingangs. São Paulo: Cia Melhoramentos, TRIGGER, Bruce G. História do pensamento arqueológico. Tradução Ordep Trindade Serra, Odysseus Editora, São Paulo, 2004, p VARGAS, V. L. F.. A construção do Território Terena ( ): uma sociedade entre a imposição e opção Dissertação (Mestrado em História) UFMS, Dourados.

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