Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em História da Arte

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1 Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em História da Arte Reitor: Walter Manna Albertoni Diretor Acadêmico: Marcos Cezar de Freitas Coordenador do Curso: Jens Michael Baumgarten Ano Projeto: 2009/2010

2 SUMÁRIO 1 Membros da Comissão de Curso Coordenação do Curso Comissão do Curso Conselho de redação do Projeto Pedagógico Comissão de redação do Projeto Pedagógico - Membros Externos 06 2 Apresentação dos membros da comissão do Projeto Pedagógico do Curso de História da Arte 06 3 Apresentação do Projeto Pedagógico 06 4 Dados Gerais do Curso 07 5 Justificativa das necessidades acadêmico-político-sociais da oferta do Curso/ contextualização Breve histórico da UNIFESP Breve histórico do Campus Breve histórico do Curso Perfil do Curso Contextualização e inserção do Curso Concepção do Curso Objetivos do Curso Perfil do Egresso Habilidades e Competências 15 2

3 6.4 Pressupostos Epistemológicos/Teóricos Pressupostos Didático-Pedagógicos Pressupostos Metodológicos Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem Sistema de Avaliação do Projeto do Curso Organização Curricular Trabalho de Conclusão de Curso - Regulamento da Monografia do Curso de História da Arte UNIFESP Atividades Complementares / Acadêmicos-Culturais Atividades Complementares Monitoria Estágio Curricular EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DAS UCs Corpo Social 8.1. Corpo Docente do Curso Professores contratados Professores concursados Corpo Técnico Admistrativo 62 Anexos Regulamento da Monografia de Curso 63 Plano de ensino de cada unidade curricular / Dados dos Componentes Curriculares 67 Comparação Matriz Curricular 259 3

4 1. MEMBROS DA COMISSÃO DO CURSO DE HISTÓRIA DA ARTE 1.1 Coordenação do Curso: Prof. Dr. Jens Baumgarten (coordenador História da Arte) Prof. Dr. André Tavares (vice-coordenador História da Arte) 1.2 Comissão do Curso: Profa. Dra. Ana Pimenta Hoffmann (História da Arte) Profa. Dra. Angela Brandão (História da Arte) Profa. Dra. Carolin Overhoff Ferreira (História da Arte) Prof. Dr. Cássio da Silva Fernandes (História da Arte) Profa. Dra. Elaine Cristina Dias (História da Arte) Prof. Dr. José Geraldo Costa Grillo (História da Arte) Profa. Dra. Leticia Coelho Squeff (História da Arte) Profa. Dra. Manoela Rossinetti Rufinoni (História da Arte) Profa. Dra. Marina Soler Jorge (História da Arte) Profa. Dra. Michiko Okano (História da Arte) Prof. Dr. Osvaldo Fontes Filho (História da Arte) Prof. Dr. Pedro Arantes (História da Arte) Prof. Dr. Pedro de Niemeyer Cesarino (História da Arte) Profa. Dra. Virginia Gil Araújo (História da Arte) Profa. Dra. Yanet Aguilera Viruez Franklin de Matos (História da Arte) Prof. Dr. Youssef Alvarenga Cherem (História da Arte) 1.3. Conselho de redação do Projeto Pedagógico Prof. Dr. Jens Baumgarten (coordenador História da Arte) Prof. Dr. André Tavares (vice-coordenador História da Arte) 4

5 Profa. Dra. Leticia Squeff (História da Arte) Prof. Dr. Mauro Rovai (Ciencias Sociais) Profa. Dra. Andréa Barbosa (Ciencias Sociais) Profa. Dra. Cynthia Sarti (Ciencias Sociais) Profa. Dra. Olgária Chain Mattos (Filosofia) 1.4 Comissão de redação do Projeto Pedagógico - membros externos: Profa. Dra. Cláudia Valladão de Mattos (IA Unicamp) Prof. Dr. Luiz Marques (IFCH Unicamp) Prof. Dr. Jorge Sidney Coli (IFCH Unicamp) Prof. Dr. Luciano Migliaccio (FAU USP) Prof. Dr. Roberto Conduru (IA UERJ Comissão de Coordenadores de História da Arte) Prof. Dr. Carlos Terra (EBA UFRJ Comissão de Coordenadores de História da Arte) 2. APRESENTAÇÃO DOS MEMBROS DA COMISSÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE HISTÓRIA DA ARTE Prof. Dr. Jens M. Baumgarten (HIstória da Arte) Profa. Dra. Letícia C. Squeff (História da Arte) Prof. Dr. André L. Tavares Pereira (História da Arte) 3. APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO O curso de História da Arte tem como centro de sua atenção o conjunto da chamada produção artística bem como a compreensão das linguagens que estruturam a construção dos objetos incluídos nesta categoria ao longo do tempo. Ocupa-se não da produção de objetos artísticos, mas da análise e da interpretação dos mesmos, tanto os recentes como os mais recuados no tempo, identificando fluxos, recorrências formais, contrastes e 5

6 articulando estes exemplos através de um discurso coerente. Neste sentido, a História da Arte aproxima-se da análise literária e do trabalho da Estética, diferenciando-se, entretanto da primeira pelo objeto e da segunda pela referência necessariamente material sobre a qual está fundamentada. Embora a idéia da reconstrução cronológica seja uma das maneiras de produzir a análise histórico-artística, é hoje corrente o aceite de modelos analíticos que prescindem da reconstrução cronológica, apontando para novas abordagens do fenômeno artístico e visual. É trabalho da disciplina, compreender estas novas abordagens e produzir um balanço crítico das mesmas. 4. DADOS GERAIS DO CURSO O Curso de História da Arte, modalidade Bacharelado está organizado em conformidade com o Parecer CNE/CES nº 8/2007 de 31/01/2007 e a Resolução CNE/CES n.º 2/2007, de 18 de junho de O curso tem sua forma de ingresso por processo seletivo através do ENEM. É disponibilizado um total de 50 vagas para ingresso por vestibular. No primeiro processo seletivo que ocorreu em 2009, foram disponibilizadas 50 vagas. No último processo seletivo que ocorreu em 2010, foram disponibilizadas 50 vagas. O curso tem como documento de autorização, ATA do CONSU de 17/10/2007. Atendidas as normas legais, o Curso de História da Arte se organiza conforme as regras estabelecidas pela Pró-Reitoria de Graduação e pelo Estatuto e Regimento Geral da UNIFESP. O Curso de História da Arte, Bacharelado está organizado em oito semestres letivos, com duração de 2790 horas. Cada semestre letivo será nomeado Termo e o tempo previsto para integralização do Curso é de 8 (oito) anos para o curso noturno. O Curso de História da Arte, Bacharelado possui em sua composição: I Unidades Curriculares (UC) de formação geral comuns a todos os cursos do Campus Guarulhos; II Unidades Curriculares de área, do próprio curso, fixas e eletivas; 6

7 III Unidades Curriculares de Domínio Conexo, escolhidas dentre as UC dos demais cursos do campus Guarulhos; IV Unidades Curriculares Optativas. O funcionamento do curso assim como suas regras são estabelecidas por resolução própria aprovada pelo colegiado. 5. JUSTIFICATIVA DAS NECESSIDADES ACADÊMICO-POLÍTICO-SOCIAIS DA OFERTA DO CURSO / CONTEXTUALIZAÇÃO 5.1 Breve Histórico da UNIFESP A UNIFESP: Aspectos Históricos, Especificidade e Abrangência A criação da Universidade Federal de São Paulo, em 1994, veio consolidar o processo de evolução da Escola Paulista de Medicina, cuja fundação, em 1933, coroou o trabalho de um grupo de médicos empenhados em instalar no Estado de São Paulo um novo pólo de ensino médico. Mantida basicamente por meios privados, a EPM foi federalizada em 1956, tornando-se uma instituição pública e gratuita. Posteriormente, mediante a edição de medida legal, foi transformada em estabelecimento isolado de ensino superior de natureza autárquica. Ao longo de sua trajetória, a EPM incorporou novos cursos de graduação quais sejam: Enfermagem, Ciências Biomédicas, Fonoaudiologia e Tecnologia Oftálmica e pôde implantar programas de pós-graduação, devido à qualificação de seu corpo docente e à relevância de sua produção científica. O desdobramento das atividades da EPM resultou, ainda, na criação de centros de estudo, sociedades e fundações. A UNIFESP constitui hoje uma das mais importantes instituições dedicadas à formação de profissionais na área, à investigação científica e à prestação de serviços à comunidade. Sua missão é desenvolver, em nível de excelência, atividades inter-relacionadas de ensino, pesquisa e extensão, conforme prevê o artigo 2.º do estatuto em vigor. 7

8 Para atender às necessidades de ampliação do número de vagas no ensino superior, a UNIFESP integrou-se, em 2005, ao programa de expansão das universidades federais (REUNI), propondo-se a atuar em três frentes principais: criação de cursos superiores especialmente nas áreas de Ciências Exatas e Humanidades, introdução do sistema de cotas e implantação de cursos noturnos. A instalação de novos campi em outros municípios representou a mobilização de recursos humanos capazes de articular as ações necessárias, exigiu o aporte de verbas consideráveis e motivou a abertura de concursos públicos para a admissão de docentes e técnicos administrativos. A UNIFESP até então especializada em ciências da saúde redirecionou-se para atingir a universalidade do conhecimento. Em termos globais, a UNIFESP conta hoje com 873 docentes estatutários e alunos matriculados nos 25 cursos de graduação que oferece, em Em nível de pósgraduação, contabilizam-se alunos inscritos nos programas lato sensu, em 240 cursos e nos programas stricto sensu em 44 programas. 5.2 Breve Histórico do Campus A UNIFESP abriu, no Campus Guarulhos, Cursos de Graduação na área de Ciências Humanas para fazer frente à demanda de vagas públicas no ensino superior. Como campo reflexivo do conhecimento, as Ciências Humanas estão historicamente na origem da própria noção de universidade, dando sustentação teórica e filosófica para sua existência como espaço social dedicado à produção e transmissão do conhecimento. Constituem-se em referência básica de qualquer espaço acadêmico. A UNIFESP, com o objetivo de ampliar sua atuação em Cursos de Graduação para além da área da Saúde que a caracteriza, considerou fundamental trazer o suporte das Ciências Humanas para consolidar-se como universidade, abrindo-se também para a formação de alunos nos campos profissionais específicos das Ciências Humanas e Sociais, com teorias, métodos e disciplinas que lhes são próprios. 8

9 Os cursos destinam-se a desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão nestas áreas do conhecimento, com o objetivo de formar profissionais aptos a atuar e refletir criticamente sobre os problemas da sociedade brasileira, procurando manter o padrão de excelência que é a marca da UNIFESP. 5.3 Breve Histórico do Curso A implantação do Curso de Graduação em História da Arte no ano de 2009, junto ao Curso de Letras, também recém-criado, complementa o projeto acadêmico do Campus Guarulhos que abriga os cursos de Filosofia e Ciências Humanas. Focalizando, em particular, as artes plásticas e as representações visuais. O novo curso introduz a articulação das Artes e das Humanidades, que acompanha, no mesmo sentido, a ênfase na literatura do Curso de Letras. Dentro dessa perspectiva, o Curso de História da Arte da UNIFESP/Campus Guarulhos constitui a primeira iniciativa, no Brasil, de organizar este curso integrado à Filosofia e às Ciências Humanas, com conexões interdisciplinares, facilitadas pelas próprias características do Projeto Acadêmico do Campus Guarulhos, cuja marca principal é a sólida formação disciplinar em cada área concomitante à permanente busca do diálogo interdisciplinar, por meio do qual se possa falar a partir de um lugar próprio, mas abrindose sempre ao outro. A proposta do Curso de História da Arte transcende, ainda, a área das Humanidades, estabelecendo interfaces também com outras áreas científicas, tradicionais na Unifesp, como as Ciências Médicas e da Saúde, além das Exatas; estas últimas recentemente implantadas nesta universidade, no Campus Diadema. Vale ressaltar que a ênfase na teoria e na reflexão crítica que caracteriza o curso, em uma universidade pública, favorece, para os estudantes, não apenas uma formação com base na excelência acadêmica, mas na responsabilidade junto à sociedade. Pioneiro, o Curso de História da Arte da UNIFESP é, ainda, o primeiro a se constituir de forma autônoma nas universidades paulistas. Pode-se dizer, assim, que um 9

10 Curso de Graduação em História da Arte significa um salto qualitativo no ensino superior em São Paulo, ao criar não somente um núcleo aglutinador de pesquisadores e professores da área, mas também pelo perfil singular deste curso no campo da História da Arte, que lhe permite constituir-se em foco de atração de pesquisadores nacionais e internacionais. 5.4 Perfil do Curso O Curso de Graduação em História da Arte da UNIFESP significa a consolidação de um campo do conhecimento que, no Brasil, permanecia disperso entre outros cursos de graduação, como os de arquitetura, comunicações e artes plásticas. O curso propõe um diálogo intenso com as abordagens trans-disciplinares relacionadas às artes e aos estudos da imagem. As imagens e obras de arte visuais criaram ao longo da história um universo expressivo próprio, irredutível à linguagem discursiva. Por isso, suas mensagens e significados só podem ser analisados a partir de sua própria lógica, apta a integrar os estratos de sentido que lhe conferem, de um lado, sua sedimentação histórica (dimensão diacrônica) e, de outro, sua eficiência comunicativa em situações culturais específicas, em cujo horizonte as imagens interagem com outras esferas da vida e do imaginário sociais: a economia, a política, a religião, as trocas simbólicas, etc. (dimensão sincrônica). 5.5 Contextualização e Inserção do Curso Há alguns anos a vida cultural e artística de São Paulo vem sofrendo enorme transformação. Se antes museus e galerias eram assunto para poucos entendidos marchands, colecionadores e alguns intelectuais há pelo menos vinte anos as exposições e mostras de arte vêm colecionando cifras espantosas. A título de exemplo, pode-se mencionar a Exposição Rodin (1995), que atraiu 150 mil espectadores à Pinacoteca do 10

11 Estado, a Exposição Monet no MASP (1997), visitada por mais de 400 mil pessoas, a Bienal de 2006, que contou com cerca de 535 mil visitantes, entre outras. 1 A recente criação de diversos museus, não apenas voltados para as artes visuais, demonstra que, mais do que nunca tem havido enorme interesse não apenas por parte das autoridades, mas também do público, por mostras de arte e exposições diversas. Entre os museus criados recentemente, pode-se lembrar o Museu Afro Brasil (2004), o Museu da Língua Portuguesa (2006), o Museu Ema Klabin (2007), o Museu do Futebol (2008), a Casa Modernista (2010), entre muitos outros. As intermináveis filas em frente ao Museu da Língua Portuguesa nos finais de semana, os congestionamentos dentro do Parque Ibirapuera na época da Bienal ou os que se formam perto da Pinacoteca causados pelos ônibus que trazem visitantes de outros estados mostram que as artes interessam, hoje em dia, não mais apenas a uns poucos entendidos. Ao contrário, vêm atraindo uma massa bastante heterogênea, que inclui famílias inteiras, alunos de escolas privadas e públicas, e pessoas de diversos extratos sociais. Outro indício da importância crescente que as artes visuais têm conquistado no âmbito da cultura paulista é o crescente número de publicações em História da Arte. Podese citar a existência, desde 1997, de uma editora basicamente voltada para a publicação de livros sobre artes visuais, a Cosac Naify. Também é preciso lembrar que nos últimos anos outras grandes editoras têm lançado sistematicamente livros a respeito de arte, casos da Companhia das Letras e da Editora Globo. Finalmente, pode-se acrescentar que o espaço destinado às artes visuais tem aumentado nas livrarias. O maior exemplo disso é a livraria Cultura do Conjunto Nacional, que após a reforma de 2007 recebeu uma enorme loja apenas para a venda de livros de arte. Finalmente, não se pode esquecer os muitos cursos de história da arte disponíveis atualmente na cidade. Instituições como o MASP, a Pinacoteca, o Museu Klabin, a Casa do Saber, inúmeras galerias de arte e tantas outras têm oferecido cursos de história da arte a um público diversificado, mantendo sempre altos índices de inscrição e freqüência. 1 Dados tirados do portal do SESC e da Fundação Bienal de São Paulo. 11

12 Todos esses dados apontam, por outro lado, para uma demanda. O aumento do interesse pelas artes exige a participação de profissionais capazes de atuar em diferentes âmbitos das práticas expositivas, curatoriais e educacionais. É preciso encontrar pessoas capazes de se dedicar à concepção e montagem de exposições, bem como à elaboração de textos críticos, de forma a dar sustentação a projetos expositivos consistentes. Profissionais capazes de compreender não apenas como apreciar arte, mas também suas diferentes ramificações. Ou seja, a existência de um mercado voltado exclusivamente para ela, bem como um corpo de práticas e saberes que passam pela produção, exposição, crítica, venda e troca de objetos artísticos. Pessoas formadas para, além do mais, vincular as realizações paulistas com o que há de mais contemporâneo em termos de reflexão sobre curadoria, história da arte e expografia na cena internacional uma necessidade primordial no mundo globalizado. De manifesta vocação comercial e industrial, a Cidade de Guarulhos irá se beneficiar muito com o funcionamento do curso de História da Arte. Não apenas porque o curso é pioneiro entre as graduações de humanas no Brasil, mas também porque o futuro Departamento de História da Arte da EFCHL - UNIFESP terá um Museu Universitário. Assim como os Hospitais-escola, o Museu da Universidade constitui uma interface com a sociedade um canal rico de intercâmbios. Trata-se de instituição de sólida reputação, ancorada na história da educação universitária em países como os Estados Unidos, o Canadá, a Alemanha, a Inglaterra, a Itália e o Japão. Basta lembrar, ao sabor da memória, alguns exemplos - o Fogg Art Museum de Harvard, o Smart Museum da Universidade de Chicago, o Museu da Bob Jones University, a Galleria dell'accademia de Florença, o Christ Church Museum do King's College de Oxford, ou ainda o Museu da Universidade Sokka-Gakai, em Tóquio, entre outros - para se avaliar a importância dos vínculos entre Museu e Universidade nos países industrializados. A contribuição de tais museus de arte para a interação Universidade/Sociedade e para a plena realização das finalidades sociais da Universidade é tão consolidada quanto os Hospitais-escola, ou Hospitais das Clínicas, típicos de algumas Universidades brasileiras. 12

13 Saliente-se, no tocante ao futuro Museu Universitário da UNIFESP em Guarulhos, que ele será o primeiro do país a funcionar diretamente em conexão com um também pioneiro Departamento de História da Arte. Sua relevância para a ampliação dos equipamentos culturais da cidade de Guarulhos, e para a vida cultural da sociedade será mais do que significativa. Ressalte-se que tal instituição de exposição e pesquisa, amplamente voltada à educação do olhar a partir da multivariedade das imagens contemporâneas, veria como natural sua inserção nos dispositivos culturais do município de Guarulhos. Nesse contexto, a criação do Curso de História da Arte da UNIFESP é mais do que salutar, pois, atualmente, para fazer frente a essa notável ampliação do campo artístico, visível nos museus como em cursos e em publicações, não existem profissionais formalmente qualificados. Atualmente trabalham em museus e galerias, ou dão aulas de história da arte, licenciados em artes plásticas, ou com formação em áreas como História, Literatura, Filosofia, entre outros. Estes campos de conhecimento e os profissionais deles provenientes podem, em alguns momentos, iluminar aspectos da formação de um profissional em história da arte, deixam muitos outros descobertos. 6. CONCEPÇÃO DO CURSO 6.1 Objetivos do Curso O Curso de Graduação em História da Arte da UNIFESP tem como objetivo principal dar uma formação acadêmica ao estudante, a partir da construção de um conhecimento fundamental que o habilite a analisar e compreender os objetos artísticos (e não-artísticos) da Antiguidade à contemporaneidade, considerando tanto os objetos inscritos em um campo político e cultural, no sentido de compreender sua natureza, quanto seu estatuto conceitual e retórico. O Curso de História da Arte, tal como aqui concebido, abarca, de forma ampla, a diversidade de conteúdos e métodos desse campo do conhecimento. Ocupa-se, nesse 13

14 sentido, dos conceitos e teorias da arte, bem como da própria história dessa área e seus pressupostos. 6.2 Perfil do Egresso É indiscutível a importância do fenômeno visual em qualquer campo de conhecimento no mundo atual. Para isso, torna-se necessária a criação de uma metodologia própria que leve em conta as mudanças da contemporaneidade. Nesse sentido, partimos do princípio de que o olhar é construído e deve fazer parte das reflexões críticas do novo conceito que o curso apresenta: Nossa capacidade de ler imagens visuais demonstra nosso poder de pensar no abstrato (Kitty Zijlmans). O Curso de História da Arte formará profissionais capazes de fazer uma leitura crítica de qualquer representação visual. 6.3 Habilidades e Competências O profissional formado pelo Curso de História da Arte terá as seguintes habilidades: a. Conhecimento da produção artística: Espera-se do profissional em História da Arte o conhecimento extensivo da produção artística, estabelecidos os limites temáticos de sua pesquisa individual ou de seu campo temático. Espera-se, igualmente, a capacidade de compreender as peculiaridades das diversas manifestações artísticas, sejam elas de raiz ocidental ou não ocidental, de modo a produzir discursos coerentes diante dos problemas que lhe sugerir a análise do fato artístico. O profissional deve ainda ser capaz de relacionar toda a matéria visual (inclusive de imagens não-artísticas) com exemplos e fontes visuais de diversa origem, produzindo, através desta operação, uma compreensão mais profunda de cada um dos elementos envolvidos nesta análise. b. Conhecimento de rudimentos técnicos bem como da terminologia adequada para descrever os diversos fenômenos artísticos e visuais: O Historiador da Arte deverá conhecer, ao menos de modo sintético, as particularidades técnicas e os meios de execução 14

15 dos objetos de arte. Deverá compreendê-los não como o artista visual ou plástico, mas com o objetivo de traduzir em análise textual esses pormenores e, deles, produzir avaliação crítica. Este conhecimento vai dos meios tradicionais como o desenho, a pintura, gravura ou escultura, mas se estenderá a meios mais recentes ou pouco convencionais, incluindo também as artes da imagem em movimento a fotografia, performance, arte conceitual ou eletrônica. c. Conhecimento extensivo da historiografia histórico-artística: A História da Arte é disciplina dotada de autonomia científica e acadêmica desde o século XVIII. A produção textual específica da área é extensa e inclui não apenas a moderna historiografia, posterior aos anos 1750, mas toda a tratadística e crônicas produzidas entre os séculos XV e XVII, os textos medievais, além de uma produção que, em fronteira com as Letras e a Filosofia indica os caminhos da produção dos objetos de arte e as chaves para sua compreensão. d. Capacidade analítica, que nasce da observação contínua e minuciosa da produção visual. O Historiador da Arte deverá desenvolver esta acuidade a ponto de transformá-la em instrumental crítico. A progressiva capacidade de observação deverá ser revertida em capacidades como a de determinar proveniências de objetos de arte, datações, autoria e atribuição possível, familiaridades estilísticas e de fatura. O profissional de História da Arte deverá conhecer os autores e textos principais de sua disciplina, sendo capaz de reconstruir criticamente sua posição no âmbito da produção acadêmica. Além disso, deve ser capaz de contextualizar os debates a que se refere a produção textual sob sua análise e, através de sua pesquisa individual, acrescentar contribuições a essa produção científica. e. Saber reconhecer e posicionar-se criticamente em relação às produções artísticas locais e internacionais: O profissional de História da Arte deverá compreender e explicitar os fluxos de transmissão de objetos, maneiras de produzir os mesmos, bem como das possíveis conexões estilísticas entre a produção local e aquela de outras regiões ou geografias artísticas. Este ponto assume particular relevância no contexto dos países americanos e na relação que os mesmos mantêm com a África, a Ásia ou a Europa. Sendo países de formação plural e cuja história inclui processos como colonização, traslado cultural, imigração ou escravidão, as conexões americanas com as diversas matrizes culturais e suas 15

16 transformações em forma, conteúdo e usos assumem particular relevância. Os objetos de arte ou aqueles dotados de conteúdos visuais variados desempenham um papel central nesse processo de comunicação e transmissão. A compreensão dos sentidos revelados por estes objetos e dos processos que eles anunciam é parte relevante da formação do Historiador da Arte. O profissional formado pelo curso de História da Arte poderá desenvolver diferentes atividades profissionais, tais como: a. Atividades curatoriais em museus e galerias privadas. O profissional formado pela UNIFESP tem excelente capacidade curatorial, estando habilitado para operar seleções do material visual à sua disposição, criando sentidos e discursos dotados de coerência nos planos conceitual e material. b. Pesquisador em museus, instituições ligadas ao IPHAN (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). O Curso de História da Arte habilita o seu profissional a produzir avaliações competentes sobre a relevância e o significado de variada produção artística, produzindo pareceres sobre este tema bem como complementando o trabalho da legislação de proteção de bens artísticos. O profissional poderá atuar como auxiliar no estabelecimento de parâmetros que conduzam as políticas de preservação e gestão de bens artísticos e seus congêneres. Poderá ainda efetuar pareceres sobre a qualidade de objetos de arte auxiliando na compreensão de seu valor simbólico ou material, atuar como auxiliar em museus, galerias, diretores de arte ou em qualquer ambiente em que o objeto de arte ou o elemento visual artístico esteja presente. c. Professor de história da arte. Existe grande procura por professores de história da arte em universidades (faculdades de artes visuais, moda, design, propaganda, arquitetura, entre outros) e também em cursos de extensão universitária e em museus. O historiador da arte é capaz de conduzir projetos educativos que despertem a sensibilidade visual, embasada em conceitos históricos e teóricos consistentes, em seus ouvintes, sejam eles alunos em cursos regulares ou em atividades como palestras, oficinas ou visitas de estudo a museus, sítios de interesse artístico, etc. 16

17 d. Consultores para as empresas de seguro especializadas em obras de arte e afins, galerias, agências de publicidade. e. Gerência Cultural. O historiador da arte formado pela UNIFESP está formalmente treinado para lidar com os aspectos legais e institucionais que estão implicados nas práticas curatorial, expositiva e em outras demandas colocadas pelo sistema artístico no Brasil. 6.4 Pressupostos Epistemológicos/Teóricos É preciso apontar os limites da área de História da Arte, sublinhando seu caráter particular bem como indicando as articulações possíveis com as demais Ciências Humanas. A vocação do Curso de História da Arte, devemos sublinhar, é preparar os alunos para a interpretação do objeto de arte, assim como a compreensão dos próprios conceitos de produção artística, arte, objeto de arte, nas múltiplas acepções que estas expressões assumem em contextos temporais e geográficos diversos. Como em todas as disciplinas de caráter humanístico, o acesso livre a áreas de conhecimento afins, das Letras à Filosofia, da História às Ciências Sociais, é essencial para o processo interpretativo. Entretanto, permanece no núcleo da disciplina a compreensão das regras que estruturam o objeto de arte e a imagem, de modo que compreender-lhes a poética e o processo de construção do objeto assim como elaboração de um discurso que e torne explícita a experiência estética, o processo criativo e inserção numa série de objetos afins podem ser identificados como atividades distintivas deste campo de conhecimento artístico. Não se confunde com as Artes na medida em que não tem como fulcro a habilitação dos estudantes para a produção de novos objetos de arte. Igualmente, afasta-se das abordagens da Arqueologia, na medida em que se interessa não pelo amplo arco representado pelo estudo das sociedades humanas, mas pela concentração em uma área específica do fazer o humano, aquele compreendido pelo que se entende efetivamente como Arte. Embora utilize a reconstrução textual e investigativa do tempo e lance mão de recursos e modelos narrativos similares aos da História, a História da Arte conserva sua autonomia no medida em que requer de seus profissionais o conhecimento específico das 17

18 linguagens artísticas e do modo de articulá-las através da produção textual. Requer um conhecimento aprofundado da terminologia específica para a descrição dos objetos aos quais se dedica, bem como da produção historiográfica-artística ligada à definição do campo de atuação da disciplina. Como campo de conhecimento e carreira universitária, a História da Arte possui ao menos dois séculos e meio de tradição. Como interesse humano e fonte de reflexão, tem história milenar. Ela compartilha com a Filosofia, com a Estética, a curiosidade pela investigação da percepção do belo, de horrível ou do trágico, pelas sensações e impressões determinadas pela contemplação das formas. Afasta-se daquela área, entretanto, ao preferir, muitas vezes, o episódico, o particular a cada objeto de arte e imagem, ao investigar relações meramente formais que, na verdade, revelam o processo de diálogo entre modelo e réplica, entre fonte e reprodução. A formação da linguagem artística, do estilo, a biografia de artistas e artesãos e o desenvolvimento teórico a partir destes estímulos visuais específicos assumem, no caso da História da Arte, um protagonismo ausente do campo propriamente filosófico e conferem à disciplina seu caráter particular. Embora lide com a idéia de curadoria, ou seja, de seleção e de exibição, e possa aproximar-se da idéia do contexto dos Museus, o historiador da arte distingue-se do museólogo ao privilegiar a investigação teórica e não o sistema de acúmulo, acondicionamento, exposição ou gestão física da produção artística. A História da Arte informa sobre os objetos, constrói nexos, indica caminhos para a seleção dos acervos a serem incluídos em circuitos expositivos, mas não cuida especificamente ou obrigatoriamente da manutenção ou da criação de sistemas expositivos. São áreas contíguas e que dividem interesse comum, mas com métodos e abordagens distintos. O mesmo aplica-se à ampla categoria de Patrimônio, ampla o suficiente para incluir o chamado Patrimônio imaterial, tradições tuteladas pela legislação, mas apartadas do âmbito do que se compreende como produção artística ou imagética em sentido estrito. Embora lide com a idéia de registro e de documentação, afasta-se da área da Ciência da Informação e da Arquivologia pelo interesse específico, nos termos descritos nos parágrafos anteriores. 18

19 6.5 Pressupostos Didático-Pedagógicos A História da Arte analisa objetos artísticos/representações visuais. Por isso, uma das suas competências centrais é a de analisar as relações entre a estética e a teoria geral da sensibilidade, da sensação e do sensível, o que a aproxima da História da Filosofia. Porém, a História da Arte faz parte também das Ciências Humanas, sobretudo das ciências que lidam com fenômenos históricos, sociais e culturais (História, Sociologia, Antropologia). Uma parte central do ensino e da pesquisa está situada na contextualização histórica e cultural dos objetos, em sua recepção, na historização dos conceitos e teorias, na reflexão crítica de construções sociais e políticas, de gênero ou raciais. Considerando-se o objetivo de formação do estudante pela construção do conhecimento básico em História da Arte, por meio do domínio dos métodos de trabalho e da capacidade de apresentar este conhecimento de forma factual e lingüisticamente adequada, foram definidas três grandes áreas para a estruturação do curso: a) Arte Ocidental; b) Arte do Oriente, da África, do mundo árabe e indígena. c) Estudos Visuais e da Imagem. Como princípio norteador do curso, consideram-se os aspectos sincrônicos e diacrônicos e três pilares constituem a base do curso: 1. a formação do olhar a partir dos métodos estabelecidos na História da Arte, inclusive a historização e contextualização das teorias e métodos; 2. uma História da Arte que rompe com o Eurocentrismo e o Nacionalismo e estabelece uma leitura da arte ocidental que abrange a arte latino-americana incluindo a arte brasileira a partir do século XVI, além de oferecer uma interlocução com outras tradições, experiências e pressupostos de criação artística e de pensamento, tais como os estudados, por exemplo, pela antropologia da arte e encontrados nas artes da África, da Ásia, do mundo árabe e do Islã; 3. uma História da Arte que também responde aos chamados Estudos Visuais incluindo, na formação obrigatória, as mídias contemporâneas, como a fotografia, o cinema e os meios 19

20 eletrônicos. Nesse aspecto, não são consideradas somente imagens artísticas, mas qualquer representação visual, inclusive seus usos em outros campos de conhecimento como, por exemplo, a importância das imagens na medicina (diagnósticos por imagem), nas áreas técnicas e na informática. O curso articula ensino e pesquisa, como é característico de todo o Projeto Acadêmico do Campus Guarulhos. Para desenvolver a prática de pesquisa, entre as atividades curriculares, o Curso de História da Arte, desde o início, pretende estabelecer contato com outras instituições, sobretudo os museus da Grande São Paulo, além de instituições universitárias, para possibilitar os estudos in loco, face a face com as obras originais. Dadas as especificidades do objeto e das metodologias de análise que lhe são peculiares, afigura-se claramente oportuna a organização de um Curso de Graduação específico em História da Arte. 6.6 Pressupostos Metodológicos O campo da História da Arte é uma área disciplinar para a qual convergem a tradição da imitatio e das diferentes concepções do Belo, bem como a teoria geral da imagem e seu estatuto na história do pensamento, dos gregos ao Renascimento, do classicismo ao modernismo. A História da Arte ampliou estas dimensões pelo foco no objeto concreto nas suas análises e métodos, considerando não somente a forma e o conteúdo da obra, mas também sua própria materialidade. No âmbito deste campo do conhecimento reúnem-se, pois, a historiografia dos últimos cinco séculos e sua constituição como disciplina específica há duzentos anos. A disciplina possui uma metodologia própria. O presente conceito de um Curso de História da Arte ultrapassa os limites de uma História da Arte tradicional, ao abranger todas as imagens artísticas e não-artísticas e levar em consideração todas as formas e representações visuais. Longe de ser uma disciplina elitista, como se supõe, reflete, ao 20

21 contrário, sobre temas que interessam de perto e de imediato à realidade brasileira contemporânea. Imagens são conhecidas em quase todas as culturas. Os seus significados, funções e objetivos são discutidos, às vezes polemicamente. As pinturas pré-históricas nas cavernas são interpretadas como imagens pedagógicas, da arte ou de culto. O termo significa o objeto concreto bem como o objeto representado, isto é, o objeto para além de sua materialidade, em sua dimensão cultural, simbólica e histórica. Por isso, o campo de significado abre-se enormemente. As representações imagéticas analisadas nesse campo são, por exemplo: pintura, escultura, fotografia, cinema, imagens mecânicas, eletrônicas e digitais, imagens não-artísticas (da medicina e das ciências exatas). Além disso, a reflexão atual da História da Arte traz para o debate também a arte indígena, africana e asiática. Sob distintas denominações (Ciências da Arte, Ciências da Imagem, etc.), o campo de estudos da História da Arte já possui uma tradição dentro da América Latina, sobretudo no Chile, Argentina, Peru e México, como é o caso da Universidad Nacional Autónoma de México, com seu Instituto de Investigaciones Estéticas, contando com 60 professores e pesquisadores, além de várias universidades do ensino superior da África do Sul (Johanesburgo, Cidade do Cabo), que constituem outro exemplo de países que oferecem uma História da Arte estruturada nas reflexões e abordagens recentes da disciplina. 6.7 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem No Curso de História da Arte a verificação da aprendizagem dos estudantes contará com no mínimo dois instrumentos de avaliação. É responsabilidade da Comissão Curricular de Curso instituir práticas sistemáticas de avaliação do Curso de História da Arte e dos resultados da aprendizagem, com ampla participação dos estudantes e docentes. A avaliação do aproveitamento dar-se-á por meio de notas atribuídas de zero (0,0) a dez (10,0), computadas até a primeira casa decimal. É considerado aprovado, o estudante que obteve nota igual ou superior a 5,0. Caso o aluno não alcance essa nota mínima no 21

22 final da unidade curricular, terá a possibilidade de recuperação. Neste caso, a nota será composta pela média aritmética entre a nota final e a nota da recuperação. Caberá revisão dos resultados das avaliações desde que seja apresentado pedido por escrito, no período regulamentar definido em calendário, contendo a justificativa da solicitação. O Curso de História da Arte possui resolução especifica que regulamenta seu sistema de avaliação. 6.8 Sistema de Avaliação do Projeto do Curso A comissão de curso, zelosa pela adequada implementação de seu programa, estabelece instrumentos de diversificados para proceder à avaliação do curso, além de observar o processo avaliativo levado a cabo pelo MEC. Partindo dos objetivos propostos pelo projeto pedagógico, sobretudo do perfil estabelecido para os formandos, verificamos o desempenho e rendimento dos estudantes durante o curso, a aquisição efetiva de habilidades e competências reveladas pelo egresso, entre outros. A partir destes dados, poderemos realizar uma auto-avaliação do curso em geral e apontar os aperfeiçoamentos desejados e possíveis nas várias instâncias envolvidas. Instituiremos, ainda, um sistema de acompanhamento dos ex-alunos, levando assim a uma quantificação precisa dos êxitos do curso através da manutenção do contato com os egressos. A inserção mercadológica dos egressos, bem como a continuidade de suas atividades acadêmicas em pesquisa autônoma ou nos diversos programas de pós-graduação será levada também em conta em longo prazo como índice de excelência. A avaliação dos progressos individuais dos alunos, a partir da apreciação conjunta de suas atividades, domínio de instrumentos críticos, de seu progressivo envolvimento nas atividades propostas e sobretudo de sua produção científica no qual desempenha papel importante a monografia de conclusão de curso nos darão a medida inicial da eficácia dos métodos e programas adotados pelo curso. 22

23 O Curso de História da Arte trabalha na organização de workshops diversos dedicados à resolução, em forma de debate, de temas acadêmicos de relevância. Assim, espera abrir-se a opiniões e críticas de profissionais da área que possam contribuir com a construção do curso e, ao mesmo tempo, avaliar as escolhas metodológicas e acadêmicas do seu corpo docente. 6.9 Organização Curricular A matriz curricular abaixo visa apenas apontar para um possível trajeto de formação do estudante, já que, exceto no primeiro ano, o estudante pode escolher quando cursar as unidades curriculares e montar seu próprio caminho. Matriz Curricular do Curso de Graduação em História da Arte Semestre Unidade Curricular Bacharelado - Noturno Categoria Carga Horária Leitura e Interpretação de Textos dcf 60 Introdução à História da Arte f/dc 60 História da Arte Ocidental I: Séculos XVIII e XIX f/dc 60 Domínio Conexo Eletivo dc 60 Imagem e Ciência f/dc 60 Laboratório de Pesquisa e Práticas em História da Arte I f/dc 150 História da Arte Ocidental II: Século XX f/dc 60 Domínio Conexo Eletivo dc 60 Filosofia Geral dcf 60 História do Cinema f/dc 60 Laboratório de Pesquisa e Práticas em História da Arte II f/dc 150 História da Arte Ocidental III: Antigüidade e Idade Média f/dc 60 Museologia e Patrimônio f/dc 60 Historiografia e Teoria da Arte f/dc 60 Antropologia e Arte f/dc 60 Laboratório de Pesquisa e Práticas em História da Arte III f/dc 150 História da Arte Ocidental IV: Renascimento e Barroco f/dc 60 História da Fotografia f/dc 60

24 História da Arte Ameríndia f/dc 60 Sociologia da Arte f/dc 60 Eletiva e/dc 60 Arte e Educação f/dc 60 Arte Contemporânea f/dc 60 Eletiva e/dc 60 Domínio Conexo Eletivo dc 60 Cinema Contemporâneo f/dc 60 Design e Propaganda f/dc 60 Arte da Ásia f/dc 60 Eletiva e/dc 60 Domínio Conexo Eletivo dc 60 Arte da África f/dc 60 Arte do Islã e do Mundo Árabe f/dc 60 Monografia I f 60 Filosofia da Arte e Estética f/dc 60 Eletiva e/dc 60 Monografia II f 60 Eletiva e/dc 60 Eletiva e/dc 60 Eletiva e/dc 60 Ao longo do curso Atividades Complementares f 180 Total 2790 Categorias das UCs Legendas: f Fixa para o curso de História da Arte; f/dc Fixa para o curso de História da Arte e Domínio Conexo para os demais cursos do campus; dcf - Domínio Conexo em Filosofia ; dc Domínio Conexo (eletivo); e/dc Eletiva e Domínio Conexo Trabalho de Conclusão de Curso Monografia Está prevista a elaboração de uma Monografia ou Trabalho de Conclusão de curso como elemento essencial à conclusão do curso em História da Arte e à aquisição do grau de 24

25 bacharel em História da Arte. Há UCs específicas para esta finalidade previstas nos sétimo e oitavo termos. O regulamento para a elaboração da Monografia está disponível no anexo a este texto Atividades Complementares / Acadêmicos-Culturais Atividades Complementares As atividades complementares são de caráter obrigatório podendo ser desenvolvidas ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo acadêmico, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais, integralizando o currículo. A atividade complementar é regulamentada por resolução específica Monitoria O Programa de Monitoria visa proporcionar aos discentes a participação efetiva e dinâmica em projeto acadêmico de ensino, no âmbito de determinada unidade curricular ou conjunto de unidades curriculares, sob a orientação direta do docente responsável pela mesma. O Programa de Monitoria é gerenciado pela PROGRAD, sendo regulamentado por resolução específica. A seleção de monitores será efetuada pela comissão de curso. Respeitará critérios como rendimento escolar, assiduidade, adequação do candidato às tarefas inerentes ao cargo de monitor ou da necessidade econômica. O Programa de Monitoria do curso de História da Arte é regulamentado por resolução específica Estágio Curricular 25

26 O Estágio do Curso de Graduação de História da Arte compreende a modalidade de estágio extracurricular não obrigatório. I - Os estágios não obrigatórios vinculados à instituição serão celebrados por meio de acordos de cooperação firmados entre as empresas ou agências públicas e privadas e a autoridade competente da universidade. II Essa modalidade de estágio é autorizada para alunos como atividade de enriquecimento curricular. Os estágios não obrigatórios poderão ser autorizados nas seguintes condições: I quando o estágio oferecido integrar o itinerário formativo do estudante no campo da educação, contribuindo para a aprendizagem de competências próprias à atividade profissional e para a contextualização curricular; II quando existir compatibilidade com as atividades acadêmicas teóricas e práticas previstas na matriz curricular do curso; III quando a instituição cedente responde plenamente à regularidade legal no atendimento aos estagiários. O estágio é regulamentado por resoluções específicas elaboradas pelo colegiado e sua comissão de curso. Os casos excepcionais serão analisados pelo colegiado de curso. 7. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DAS UCs O curso é oferecido como Bacharelado, no período noturno, com 50 vagas anuais. A especificidade da matriz curricular está na ênfase na interdisciplinaridade, que permite um diálogo com os outros cursos e, além disso, possibilidades de diálogo com outros campi, além de uma flexibilidade do currículo que garanta o exercício da autonomia do estudante. Nessa perspectiva, a matriz curricular segue o modelo geral do Campus Guarulhos com unidades curriculares (UC s) obrigatórias, eletivas e conexas. 26

27 O currículo se constitui de Unidades Curriculares obrigatórias, sendo seus conteúdos e duração estabelecidos pela Comissão de Curso e referendados pelo Conselho de Graduação da UNIFESP. As UC podem ser ministradas, conforme Artigo 1º da Resolução 01/2007 da Pró- Reitoria de Graduação, nas seguintes categorias: I - fixas: são UC que devem ser necessariamente cumpridas pelo estudante para a integralização do Curso. II - eletivas: são escolhidas pelo estudante dentre um elenco de UC equivalentes (carga horária, modalidade e critérios para aprovação) e pré-estabelecidas pelo Curso. São UC regulares do Curso, do Campus, da Universidade ou de outra Instituição de Ensino Superior. III - complementares: Conjunto de cursos abertos e/ou atividades (atividades culturais, de monitoria, iniciação científica, extensão, participação em congressos acadêmicos e congressos de área, participação em grupos de estudo, grupos de supervisão, disciplinas cursadas como aluno especial, etc.) credenciados pela Comissão do Curso, que devem totalizar um número definido de créditos a serem cumpridos até o final do Curso. 2 As atividades complementares são regulamentadas por resoluções específicas. As UC obrigatórias, fixas ou eletivas, serão ministradas na modalidade de Disciplina. Considera-se disciplina, a UC que contemple atividades teóricas ou teóricopráticas. A Monografia é Unidade Curricular obrigatória do Curso de História da Arte, terá regulamento próprio a ser definido pela Comissão de Curso. O colegiado do curso deverá instituir uma comissão responsável por definir as normas de elaboração, apresentação e avaliação do trabalho de conclusão do curso. O estudante poderá cursar UC s não obrigatórias ou não credenciadas pelo curso, caso existam vagas disponíveis. Neste caso, as atividades extracurriculares cumpridas serão registradas na Pró-Reitoria de Graduação e o estudante receberá um certificado 2 O Curso de História da Arte prevê 180 horas para as atividades complementares. 27

28 especificando o conteúdo, carga horária e aproveitamento na UC. As atividades extracurriculares não serão registradas no histórico escolar do estudante. O currículo do Curso de História da Arte contará com Unidades Curriculares oferecidas nos demais cursos, denominadas UC de domínio conexo. I - Domínio conexo fixo: São UC s de conteúdo comum a todos os cursos do campus Guarulhos, ministradas em turmas mistas. II - Domínio conexo eletivo: São UC s escolhidas pelos estudantes entre aquelas credenciadas nas Comissões de Curso do campus Guarulhos. Os alunos do Curso de História da Arte, quando matriculados em Unidades Curriculares de Domínio Conexo de outros Cursos, ficam submetidos às regras específicas daquele curso para todos os efeitos legais referentes à Unidade Curricular escolhida. Domínio Conexo Fixo (Carga Horária 120 h) Unidades Curriculares Obrigatórias Comuns a Todos os Cursos Filosofia Geral. (60 h) UC oferecida pelo curso de Filosofia O Curso visa introduzir, à luz de textos clássicos, à reflexão sobre temas fundamentais da filosofia. Leitura e Interpretação de Textos Clássicos I. (60h) UC oferecida pelo curso de Filosofia O Curso propõe introduzir na leitura de textos clássicos segundo diferentes métodos de interpretação. Unidades Curriculares Fixas. (Carga Horária 1830 h) 28

29 Introdução à História da Arte. (60h) Apresentação geral dos conteúdos e dos métodos gerais da História da Arte. Bibliografia: ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte, in História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, BELTING, H. O Fim da História da Arte: uma revisão dez anos depois. São Paulo: Cosac Naif, BAZIN, Germain. História da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, CASTELNUOVO, Enrico. De que estamos falando quando falamos em história da arte? In Retrato e Sociedade na Arte Italiana. Ensaios de história social da arte. São Paulo: Companhia das Letras, PANOFSKY, Erwin. Historia del Arte en cuanto disciplina humanística in El Significado en las Artes Visuales. Madrid: Alianza Forma, RAMIREZ, Juan Antonio. Como escribir sobre arte y arquitectura. Barcelona: Ediciones del Serbal, SCIOLLA, Gianni Carlo. La Critica d Arte del Novecento. Torino: Utet, Arte Ocidental I (Séculos XVIII e XIX). (60 h) Análise do repertório artístico do período assinalado, bem como dos principais temas e enfoques metodológicos pertinentes aos limites cronológicos da disciplina. Inclui-se na disciplina a produção artística européia, bem como a latino-americana e a brasileira. Bibliografia: CLARK, T.J. A pintura da vida moderna: Paris na arte de Manet de seus seguidores. São Paulo: Cia das Letras, FRASCINA, Francis [et alii]. Modernidade e modernismo- a pintura francesa no século XIX. São Paulo: Cosac & Naify, 1998 (1993). FRIEDLAENDER, W.. De David a Delacoix. São Paulo: Cosac & Naify, LEVEY, Michael. Rococó to Revolution. Major Trends in Eighteenth Century Painting, Londres: Thames and Hudson,

30 PEVSNER, Nikolaus. Academias de arte. São Paulo: Cia das Letras, SHAPIRO, Meyer. Impressionismo. São Paulo: Cia das Letras, Arte Ocidental II (Século XX). (60h) Análise do repertório artístico do período assinalado, bem como dos principais temas e enfoques metodológicos pertinentes aos limites cronológicos da disciplina. Inclui-se na disciplina, a produção artística européia, bem como a latino-americana e a brasileira. Bibliografia: ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, CHIPP, Herschel Browning. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, FER, Briony et alii. Arte Moderna Práticas e debates: Realismo, Racionalismo, Surrealismo. São Paulo: Cosac & Naify Edições, HARRINSON, Charles et alii. Arte Moderna Práticas e debates: Primitivismo, Cubismo, Abstração Começo do século XX. São Paulo: Cosac & Naify Edições, ZANINI, Walter, org. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Walter Moreira Salles, v.2. Arte Ocidental III (Antigüidade e Idade Média). (60h) Análise do repertório artístico do período assinalado, bem como dos principais temas e enfoques metodológicos pertinentes aos limites cronológicos da disciplina. Bibliografia: BAUMGART, Fritz Erwin. Breve história da arte. São Paulo: Martins Fontes, FULLERTON, Mark D. Arte grega. São Paulo: Odysseus, GOMBRICH, Ernst Hans. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, JANSON, Horst Waldemar. História geral da arte: I O mundo antigo e a Idade Média. São Paulo: Martins Fontes,

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