POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DA CHUVA NA MESORREGIÃO NORDESTE PARAENSE POTENTIAL OF RAIN WATER UTILIZATION IN NORTHEAST MESOREGION PARAENSE

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1 POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DA CHUVA NA MESORREGIÃO NORDESTE PARAENSE Larissa Lima Rodrigues 1 ; Ronaldo Lopes Rodrigues Mendes 2 ; Ricardo Angelim da Silva 3 ; Jairo Lima Martins 4 ; Gustavo Neves Silva 5 ; Braian Saimon Frota da Silva 6 Resumo - No cenário Amazônico, apesar dos grandes volumes de água que compõem os recursos hídricos, ainda se enfrenta a dificuldade de obter água segura para consumo humano. Diante desse contexto, algumas alternativas como a utilização de água da chuva precisam ser avaliadas. Sendo assim, o presente trabalho apresenta um estudo do potencial de economia de água potável, nas residências de 15 municípios da Mesorregião Nordeste Paraense, para isto foi aplicado o método proposto por Ghisi (2006), no qual a relação entre precipitação pluviométrica, demanda por água e área de telhado determinam o potencial de aproveitamento de água de chuva na região estudada. Os resultados indicam que o potencial de economia de água potável varia entre 15 e 100%, dependendo da demanda de água potável verificada nas 15 cidades, com potencial médio de 75%. A principal conclusão desta pesquisa é que, se houvesse um programa do governo para promover a economia de água potável por meio da utilização da água pluvial, haveria significativa economia de água potável e, consequentemente, a preservação dos recursos hídricos na Amazônia. Palavra-Chave Água de Chuva, Amazônia, Potencial. POTENTIAL OF RAIN WATER UTILIZATION IN NORTHEAST MESOREGION PARAENSE Abstract - In the Amazon scenario, despite the large volumes of water that make up water resources, still faces the difficulty of obtaining safe water for human consumption. In this context, some alternatives such as using rainwater need to be evaluated. Therefore, this work presents a study of the potential for potable water savings, the homes of 15 municipalities of Mesoregion Northeast Pará, for it was applied the method proposed by Ghisi (2006), in which the relationship between rainfall, demand for water and roof area determine the potential of rainwater utilization in the study area. The results indicate the potential for potable water savings between 15 and 100%, depending on the potable water demand during the 15 cities with the average potential 75%. The main conclusion of this research is that if there were a government program to promote the economy of drinking water through the use of rainwater, there would be significant savings in drinking water and thus the preservation of water resources in the Amazon. Keyword - Rainwater, Amazon, Potential. 1 Estudante de Engenharia Sanitária e Ambienta e Bolsista do GPAC Amazônia - da Universidade Federal do Pará. larissa_llr@hotmail.com. 2 Geólogo, mestre em geofísica, e Doutor em Desenvolvimento socioambiental/ UFPA. Coordenador do GPAC Amazônia. rmendes@ufpa.br. 3 Estudante de Engenharia Sanitária e Ambienta e Bolsista do GPAC Amazônia - da Universidade Federal do Pará. ricardoesa@hotmail.com 4 Estudante de Engenharia Sanitária e Ambienta e Bolsista do GPAC Amazônia - da Universidade Federal do Pará. l64jairo@gmail.com 5 Engenheiro Sanitarista e Ambiental do GPAC Amazônia/UFPA. Gustavo_esa@yahoo.com.br 6 Licenciado em Ciencias Naturais/UFPA membro do GPAC Amazônia/UFPA. braian.frota@gmail.com XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 INTRODUÇÃO: A população amazônica enfrenta grandes dificuldades na obtenção de água para o abastecimento humano. Um problema que se agrava com o crescimento populacional, visto que serviços básicos de saneamento não acompanham na mesma proporção esse crescimento. Com base no Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS (2010), estima-se que cerca de 10 milhões de pessoas não sejam atendidas na Amazônia brasileira. Estima-se que existam cerca de 5 milhões de pessoas não atendidas nas áreas rurais e 5 milhões de pessoas não atendidas nas áreas urbanas da Região. Uma eficaz alternativa para atender as necessidades humanas e já vem sendo empregada na região nordeste do Brasil para minimizar os problemas de escassez do Semiárido, é o aproveitamento de água da chuva (ASA 2015). Na região Amazônica já foram instalados sistemas de captação de água de chuva em dezenas de municípios por meio de recursos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS). Na tentativa de fortalecer a ideia de abastecimento por meio de água da chuva, estão em curso vários estudos sobre o potencial de aproveitamento deste recurso. Estudos realizados em Santa Catarina, por Ghisi et al (2006), revelam grande potencial do aproveitamento de água da chuva como fonte de abastecimento. Ainda que Santa Catarina tenha pluviosidades anuais muito menores que os estados amazônicos e de maior densidade demográfica. Replicando os estudos de Ghisi et al (2006), Lima et al (2011) realizaram estudos na porção Ocidental da Amazônia. Foram estudadas 40 cidades nos estados do Amazonas, Rondônia, Acre e Roraima. Os resultados foram satisfatórios. No Pará, Flores et al (2012) empregaram método similar, mas com mais detalhamento local, e demonstraram potencial positivo de uso. O objetivo deste trabalho é estimar o potencial de aproveitamento de água da chuva para 15 dos municípios da mesorregião do Nordeste paraense (Figura 1), e assim demonstrar o nível viabilidade do abastecimento de água domiciliar por meio deste recurso. Figura 1 Mapa de Localização dos 15 Municípios da Mesorregião Nordeste Paraense e Estações Pluviométricas Estudadas. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 MATERIAIS E MÉTODOS: Para a realização deste estudo será empregado o método de Ghisi et al (2006), replicado por Lima et al (2011), que emprega três parâmetros na determinação do potencial de aproveitamento de água da chuva: precipitação pluviométrica, demanda do consumo de água e infraestrutura de captação, a saber: Pluviosidade A precipitação foi determinada a partir de dados fornecidos pela Agência Nacional de Águas (ANA), via sistema HidroWeb. São dados de precipitação diária, presentes em séries históricas de até 30 anos. A partir destas séries foram encontradas as normais climatológicas locais. Por insuficiência de dados, grande parte dessas normais tem período menor que 30 anos, que seria o ideal. A inexistência de estações pluviométricas implicou na impossibilidade da utilização de dados próprios de algumas localidades, fazendo-se necessária a utilização de uma estação próxima ou até mesmo a eliminação da localidade deste estudo. Demanda A demanda de água potável em cada cidade foi obtida através do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS 2010). São expressos em litros/pessoa/dia. Área de captação O método utilizado para determinar a área de captação disponível nos municípios da mesorregião nordeste paraense foi o mesmo usado por Ghisi et al (2006) e Lima et al (2011), cujos dados foram secundários, fornecidos pelo Instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE 2010). Estes dados permitiram estimar as áreas dos telhados usando a seguinte equação: (1) em que, RA: área média ponderada; H: % de casas existentes no município; F: % de apartamentos existentes no município; PD: no. da população local / nó. de domicílios Potencial de aproveitamento Para o calculo do volume de água possível de ser captado e se o quanto o mesmo é capaz de suprir as demandas locais, utiliza-se a seguinte equação: (%) (2) RESULTADOS: Diante do método empregado, usado por Ghisi et al (2006) e Lima et al (2011), são apresentados a seguir: número de pessoas por domicílio, áreas de telhados, consumo de água potável, volume de precipitação e potencial de economia de água potável para parte dos municípios da Mesorregião Nordeste Paraense e as estações pluviométricas utilizadas (Tabela 1). XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3

4 Tabela 1 Postos pluviométricos utilizados Código Nome do Posto Municípios Periodo de Observação Emborai Augusto Corrêa Tracuateua Bragança Vigia Colares Maruda Maracanã Maruda Marapanim Nova Timboteua Nova Timboteua Castanhal Santa Luzia do Pará Castanhal Santa Maria do Pará São João de Pirabas Santerém Novo Vigia São Caetano de Odivelas Castanhal São Francisco do Pará São João de Pirabas São João de Pirabas Castanhal Terra Alta Vigia Vigia Viseu Viseu Número de pessoas por domicílio O número de pessoas por domicílio é variável nos 15 municípios, onde o menor é 3,8 em Santa Maria do Pará 4,9 em Augusto Corrêa. Valores para cada município (PD) expressos na Tabela 2. Área de telhado O método sugere a diferenciação entre casas e apartamentos. No entanto, por falta de dados de número de apartamentos, foram usados dados regionais apresentados por Ghisi et al (2006), que indicam o percentual de 2 a 2,5% na Região Norte. As áreas dos telhados são bastante variadas, como pode ser verificado na Tabela 2. O município com maior área é Bragança, com m². A menor área é do município Santarém Novo, com m². A área de telhado foi obtida através do produto de RA (Área média ponderada de Telhados) e nº de Domicílios (Tabela 2). Tabela 2 Cálculo da Área Total de Telhado MUNICIPIO N DE DOMICILIOS % DE APARTAMENTOS % DE CASAS PD RA ÁREA TOTAL Augusto Corrêa ,5% 97,5% 4,9 83, ,87 Bragança ,5% 97,5% 4,6 83, ,87 Colares ,5% 97,5% 4,2 83, ,35 Maracanã ,5% 97,5% 4,2 83, ,02 Marapanim ,5% 97,5% 4,1 83, ,33 Nova Timboteua ,5% 97,5% 4 83, ,46 Santa Luzia do Pará ,5% 97,5% 4,2 83, ,59 Santa Maria do Pará ,5% 97,5% 3,8 83, ,31 Santarém Novo ,5% 97,5% 4,1 83, ,08 São Caetano de Odivelas ,5% 97,5% 4,1 83, ,80 São Francisco do Pará ,5% 97,5% 3,9 83, ,19 São João de Pirabas ,5% 97,5% 4,3 83, ,74 Terra alta ,5% 97,5% 4,2 83, ,96 Vigia ,5% 97,5% 4,3 83, ,23 Viseu ,5% 97,5% 4,8 83, ,24 XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 Consumo de água potável Com base nos dados do SNIS (2010), foram levantados parte dos dados dos municípios.os dados consumo são mostrados na Figura 2. O município com maior consumo é Bragança, com m³/ano. E o com menor consumo é Santarém Novo m³/ano. Figura 2 Consumo de água por município Volume de precipitação Os volumes de precipitação também são apresentados na Figura 3 (em mm/ano). Os dados são mensais do município São Caetano de Odivelas para exemplificar o que foi feitos para todos os municípios. Nesta também são apresentados dados de potencial de economia de água potável. Figura 3 Precipitação média anual por município Potencial de Aproveitamento O potencial de aproveitamento de água da chuva é bastante variável entre os municípios. A tabela 3 exemplifica o cálculo do potencial de aproveitamento de água da chuva ao longo do ano para o Município de São Caetano de Odivelas. O potencial anual de aproveitamento de água de chuva para os demais municípios é apresentado na tabela 4. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 Tabela 3 Potencial de Aproveitamento de Água de Chuva São Caetano de Odivelas Mês N de Precipitação Área média de Área total Volume total Demanda Potencial de domicilio (mm/mês) telhado(m²) de telhado captado (m³/ano) (m³/mês) aproveitamento s Janeiro 326, , , , % Fevereiro 376, , , , % Março 463, , , , % Abril 429, , , , % Maio 328, , , , % Junho 220, , , , % Julho 200, , , , % Agosto 149, , , , % Setembro 52, , , , % Outubro 41, , , , % Novembro 42, , , , % Dezembro 131, , , , % Tabela 4 Cálculo do Potencial de Aproveitamento da Água de Chuva MUNICIPIOS Precipitação Nº de Área média Área total de Volume total Demanda Potencial de (mm/ano) domicilios de telhado telhado captado (m³/ano) (m³/ ano) Aproveitamento Augusto Corrêa 2299, , , % Bragança 2404, , , % Colares 2762, , , % Maracanã 2625, , , % Marapanim 2625, , , % Nova Timboteua 2195, , , % Santa Luzia do Pará 2404, , , % Santa Maria do Pará 2404, , , % Santarém Novo 567, , , % São Caetano de Odivelas 2762, , , % São Francisco do Pará 2583, , , % São João de Pirabas 567, , , % Terra alta 2583, , , % Vigia 2762, , , % Viseu 2404, , , % CONCLUSÃO: Este estudo mostra que o potencial de aproveitamento de água da Chuva em 15 municípios de Mesorregião Nordeste Paraense, nos quais existem excelentes precipitações médias anuais. Nota-se o potencial de utilização da água pluvial como fonte hídrica alternativa muito boa para uso residencial. A região Amazônica possui dois períodos climatológicos bem definidos, um chuvoso e outro seco, verificou-se que, no período chuvoso, o potencial de aproveitamento alcança 100%. No entanto, em épocas mais secas, meses com volume menor de precipitação, o aproveitamento de água pluvial diminui. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 REFERÊNCIAS: AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS ANA. Sistema de Informações Hidrológicas Disponível em < Acessado em fevereiro de ARTICULAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ASA Disponível em: < Acesso em Março de FLORES, R. A; MENDES, R, L; OLIVEIRA, D. R; COSTA, T. C; VELOSO, N. S Potencial d captação de água da chuva para abastecimento o caso da cidade de Belém (PA, Brasil). Estudos tecnológicos - Vol. 2, n 1: (jul/dez. 2012). GHISI, E.; MONTIBELLER, A.; SCHMIDT, R.W Potential for potable water savings by using rainwater: an analysis over 62 cities in southern Brazil. Building and Environment, 41(2): INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico Disponível em < Acessado em fevereiro de LIMA, J. A.; DAMBROS, M. V. R.; ANTONIO de, M. A. P. M.; JANSEN, J. G; MARCHETTO, M Potencial da economia de água potável pelo uso de água pluvial: análise de 40 cidades da Amazônia. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental, 16(3): SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS. Diagnóstico dos serviços de água e esgoto Disponível em < Acessado em fevereiro de XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

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