PERCEPÇÕES E VIVÊNCIAS DO IDOSO EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA

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1 ARTIGO PERCEPÇÕES E VIVÊNCIAS DO IDOSO EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA Lucas Mendes Soares 1 Jaqueline D Paula Ribeiro Vieira 2 Ana Paula Xavier Oliveira 3 RESUMO O envelhecimento populacional é um grande desafio do mundo atual. Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, o aumento de idosos vem acontecendo de forma muita rápida. Diante disso, as instituições asilares emergem como uma alternativa de suporte social para atenção à saúde do idoso. Este estudo objetivou identificar as percepções e vivências do idoso institucionalizado no Asilo São Vicente de Paulo, na cidade de Francisco Sá-MG/Brasil. Caracteriza-se como um estudo qualitativo, descritivo, cuja fundamentação teóricometodológica apoia-se em referenciais de autores que se aprofundaram no tema. Os sujeitos da pesquisa foram 10 idosos residentes nesta instituição. Na coleta de dados, foram utilizados como instrumentos o questionário e a entrevista individual semiestruturada. As entrevistas ocorreram em 6 de abril de 2009, nas dependências do Asilo. Foi aplicada a técnica de análise de discurso para analisar os dados obtidos. Os resultados evidenciaram que os idosos possuíam em seus relatos a preocupação relativa com a dor e sofrimento, a perda e o distanciamento da família, sentimento de abandono e solidão. Concluise que o fator social asilamento configurou-se principalmente devido às questões socioeconômicas, constituindo-se no principal motivo de ingresso em Instituição de Longa Permanência ILP. Palavras-chave: instituição de longa permanência para idoso, idoso institucionalizado, envelhecimento populacional. 1 Graduando em Enfermagem, pós-graduando em Enfermagem do Trabalho pelas Faculdades Unidas do Norte de Minas/ Funorte. 2 Enfermeira, Especialista em Saúde Coletiva/ Saúde da Família, Especialista em Metodologia Científica e Epistemologia da Pesquisa. Professora do Curso de Graduação em Enfermagem/ Funorte. 3 Enfermeira, graduada pelas Faculdades Unidas do Norte de Minas/ Funorte. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

2 INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional é um grande desafio do mundo atual, afetando tanto os países ricos quanto os pobres. O número de pessoas com mais de 60 anos, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), já corresponde a mais de 12% da população mundial, e até o meio deste século chegará aos 20%. Um em cada 10 habitantes do planeta já tem mais de 60 anos, e quase 40% são pessoas com mais de 80 anos (VERAS, 2002). Nos países em desenvolvimento como, o Brasil, o aumento de idosos vem acontecendo de forma muita rápida. Para Darvin et al. (2004), estima-se que no Brasil a população idosa poderá alcançar 34 milhões de pessoas até 2025, o que representa, aproximadamente, 13% da população, e em 2000 o número de pessoas com 60 anos ou mais era de cerca de , contra em A população brasileira tem apresentado crescimento progressivo de idosos, devendo passar, entre 1960 e 2025, da 16ª para a 6ª posição mundial em relação a esse contingente populacional. Trata-se de resultado da queda das taxas de fecundidade e mortalidade e do consequente aumento da expectativa de vida (UCHÔA et al., 2002). Esse crescimento desperta-nos para uma consciência da velhice como uma questão social. O envelhecer faz parte da vida, corresponde a uma fase permeada por mudanças físicas, psicológicas e sociais que acometem cada pessoa, de forma muito peculiar. É um momento em que, ponderando sobre a própria existência, a pessoa idosa percebe que alcançou muitos objetivos, mas também sofreu muitas perdas, das quais a saúde destaca-se como um dos aspectos mais afetados (MENDES et al.,2005). Diante disso, as instituições asilares ou instituições de longa permanência para idosos (ILP) emergem como uma alternativa de suporte social para atenção à saúde do idoso. As ILP são instituições governamentais ou não governamentais, de caráter residencial, destinada a domicílio coletivo de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, com ou sem suporte familiar, em condição de liberdade, dignidade e cidadania (BESSA e SILVA, 2008). Pestana e Santo (2008) relatam que a crescente necessidade de institucionalização de idosos tem chamado a atenção da população em geral e levado alguns segmentos da sociedade a se preocuparem com as condições em que se encontra o contingente populacional residente nesses espaços. 148 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

3 Simson et al. (2003) afirmam que a questão da institucionalização de idosos continua sendo um assunto delicado, visto que sua aceitação como alternativa de suporte social ainda não é consensual, embora seja indiscutível o aumento da demanda por esse serviço; dessa forma, é necessário traçar o perfil do idoso, diferenciando aqueles que vivenciam um envelhecimento bem sucedido daqueles que demandam atenção profissional especializada e, considerando essas variedades e especificidades, implementar uma forma de suporte adequado. Nesse sentido, as ILP representam uma dessas alternativas para um perfil específico de idosos. Mediante a preocupação com esse cenário de cuidados, as ILP constituem um desafio para as propostas de promoção da saúde, já que, culturalmente, são rejeitadas socialmente pelo simbolismo que carregam, por outro lado, estão cada vez mais sendo a alternativa de quem ficou sem condições de tocar a vida autonomamente (BESSA; SILVA,2008). Nessa problemática, o idoso institucionalizado constitui um grupo, muitas vezes, privado de projetos, pois se encontra afastado da família, da casa, dos amigos, das relações nas quais sua história de vida foi construída. Podem-se associar a essa exclusão social as marcas e sequelas das doenças crônicas, que são motivos principais de sua internação em instituições de longa permanência (PESTANA; SANTO,2008). Nesse contexto, esta pesquisa teve como enfoque valorizar e conhecer a opinião do idoso acerca de sua institucionalização. Assim, objetiva identificar quais as percepções e vivências acerca da institucionalização para o idoso que reside em ILP, levando em consideração sua cultura e sentimentos, além de conhecer e caracterizar tais idosos. MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva, a qual busca apreender os significados, valores e crenças que os indivíduos possuem sobre determinado fenômeno (MINAYO, 2007). Inicialmente, utilizou-se para a realização do estudo a pesquisa bibliográfica. Após esse levantamento, foi realizada uma pesquisa R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

4 documental para levantamento dos idosos, seguida de pesquisa de campo e análise dos resultados obtidos. O estudo teve como cenário o Asilo São Vicente de Paulo na cidade de Francisco Sá/MG. A instituição surgiu em 1936, através da manifestação de um grupo de vicentinos, ligados à igreja católica da cidade, os quais propuseram a criação da ILP para abrigar idosos pobres das ruas, desprovidos de família e de cuidados. A instituição tem caráter filantrópico e abriga cerca de 32 idosos. Os sujeitos da pesquisa foram idosos institucionalizados, de ambos os sexos, que tivessem interesse em participar do estudo, excluindo aqueles restritos ao leito ou com comprometimento cognitivo. Dessa forma, dos 32 residentes no Asilo, participaram 10 idosos, já que 13 possuíam alguma alteração cognitiva e 9 eram portadores de alguma patologia limitante. A coleta de dados foi realizada através de questionário estruturado individual e de entrevista semiestruturada, por meio de um roteiro pré-elaborado. Para se obter fidedignidade das respostas, as entrevistas foram gravadas e, em seguida, foram transcritas. Foram elaboradas categorias empíricas para facilitar a análise e compreensão dos resultados. Para garantir o anonimato dos entrevistados, estes foram identificados através da letra I seguida por números ordinais, de acordo com a ordem da entrevista. O projeto de pesquisa foi aprovado anteriormente pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Funorte, com o Parecer Consubstanciado nº095/09. Os sujeitos envolvidos na pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, conforme a Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº196/96. O coordenador do Asilo assinou o Termo de Consentimento relativo à cessão do cenário para estudo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Caracterizando os sujeitos do estudo A caracterização dos atores sociais foi possível através da utilização do questionário, sendo instrumento auxiliar na captação de aspectos considerados relevantes para a compreensão do objeto (MINAYO, 2007). 150 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

5 Quanto ao sexo, 80% dos entrevistados são masculinos e 20% femininos. Em relação à escolaridade, 50% possuem 1º grau incompleto, 40% nunca estudaram e 10% possuem 1º grau completo. Dos entrevistados, 60% possuem filhos, sendo que apenas 30% recebem visitas deles. Os demais 40% não possuem filhos, e 20% não recebem visitas. No que se refere ao tempo de institucionalização, 60% dos entrevistados estão há mais de um ano na instituição, dos quais 20% estão de 6 meses a 1 ano, e os outros 20% estão até seis meses institucionalizados. Pôde-se constatar ainda que os participantes desta pesquisa eram todos oriundos da zona rural. A percepção sobre a institucionalização Segundo Netto (2002), a decisão de ingressar numa ILP deve ser tomada após serem examinadas as alternativas possíveis, tanto através de arranjos na família, como pela contratação de acompanhantes com algum conhecimento de enfermagem ou utilização de recursos comunitários. Sem alternativas viáveis, as famílias buscam vagas em asilos ou casas de repouso em situação de crise, esperando uma solução imediata para o problema, e sem ter disponibilidade para estudo de alternativas. As causas atribuídas à institucionalização dos entrevistados foram identificadas nos seguintes discursos: [...] quando me trouxe pra cá, eu tava doente e lá não tinha onde eu ficar. Eu morava com minha irmã, a casa era muito ruim, quando chovia molhava tudo, era a mesma coisa que tá no tempo, pulga era o que Deus dava. I1 [...] não tinha ninguém na roça pra morar mais eu, e minha esposa já tinha falecido. I2 [...] morava com minha mãe e tava sofrendo muito, pois pobreza e relaxeza é muita coisa. Eu dormia debaixo da cama dela, era pobreza e passava fome. I5 [...] eu tava sofrendo muito, e ele trouxe eu pra cá, e eu vim. Tava passando fome e dificuldade e vim pra cá. I6 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

6 Se a ILP é uma moradia especializada, cujas funções básicas são proporcionar assistência gerontogeriátrica conforme as necessidades dos seus residentes e oferecer, ao mesmo tempo, um ambiente doméstico, aconchegante, capaz de preservar a identidade dos seus moradores, a qualidade do cuidado exigirá uma atenção contínua para que a missão se mantenha em equilíbrio, sem haver negligência de nenhum dos aspectos (BORN; BOECHAT, 2002). Segundo Espitia e Martins (2006), a ausência de um cuidador leva as famílias e/ou idoso a uma busca constante de cuidadores externos, bem como asilos, parentes mais distantes, entre outros. Os autores supracitados relataram ainda que a institucionalização e o processo de adaptação trazem consigo mudanças radicais na vida do idoso. Isso pode ser evidenciado nas falas: [...] tô acostumado diferente, o sistema da roça é diferente, lá eu trabalho. I7 [...] não posso sair pra caminhar, não posso ir pra fora e eles não me deixam sair, e eu gosto de sair e conversar com outra gente. I9 Em relação à ILP, os idosos revelam as suas opiniões no que se refere à assistência recebida e satisfação em residir em tal local: [...] quando as mulheres estão trabalhando aqui tá bom, mas quando elas vão embora, eles começam uma gritaria só, é só pra escutar o que não presta. I3 [...] eu já acostumei e gosto daqui. I1 [...] gosto de morar aqui, o atendimento é bom, os amigos é bom, tem com quem conversar.i6 [...] aqui tô bem cuidado, tem paciência, aqui é bom demais. I8 Para alguns idosos, o processo adaptativo ocorreu com certa resistência e de maneira desfavorável, verificando-se a vontade de ir embora e a difícil convivência na instituição, através de relatos negativos: [...] Não gosto de morar aqui, não costumo com o sistema daqui. I7 [...] Eu tô aqui mas não é pro gosto meu não. I6 152 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

7 [...] Não gosto de morar aqui não, pois tenho uma roça, mas não posso voltar sozinho, mas aqui não é ruim não, eles trata muito bem da gente aqui. I2 [...] Não gosto daqui não, vivo igual a uma prisão [...] I9 Pestana e Santo (2008) discutiram que o idoso asilado, relegado a uma espécie de isolamento e privado, muitas vezes, de suas atividades familiares e sociais, vive em uma situação limitada e prejudicada. Sentimentos em relação à família A situação de dependência e cuidado exige que os idosos acionem recursos pessoais, sociais e um maior suporte emocional para enfrentar as alterações e dificuldades que se apresentam nesta fase da vida. Para tanto, ao pensar na família hoje, nas mudanças que vêm ocorrendo na sociedade e na necessidade do trabalho para manter um padrão digno de vida, percebe-se que nem sempre será possível às famílias dispor de infraestrutura adequada, bem como da disponibilidade de um familiar ou cuidador para permanecer com o idoso atendendo de forma satisfatória às suas demandas (ESPITIA; MARTINS, 2006). A Constituição Federal, no art.229, afirma que a família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas. O Estatuto do Idoso, no art. 3º, prioriza o atendimento ao idoso por meio de suas próprias famílias (BRASIL, 2006). Os participantes deste estudo demonstram em seus discursos a falta de apoio familiar: [...] a família tá longe, a maioria é da Bahia, acabô eu num vi mais nunca. I4 [...] meus fios num vem aqui não. I7 [...] não tenho saudades da família não, todo mundo me largou, não sinto saudades nada e de ninguém, sumiram no mundo e nunca deram notícias, e nem quero também não, deixa eles morrê pra lá. I8 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

8 Bessa e Silva (2008) afirmam que o isolamento pelas perdas de referências e pelo escasseamento das visitas ao longo do tempo é um dos fatores mais nefastos das ILP, porém o sentimento mais revelado pelos idosos é a saudade, conforme as falas: [...] a família tenho muito saudades,(choro) não vem me visitar não, moram longe né? I2 [...] Tenho saudades da família, antes eles vinha, agora não vem mais não, pois eles tem as coisas deles e não pode cuidar de mim.i5 [...] Tenho paixão por meus filhos (choro), só que moram longe. I9 Os idosos institucionalizados veem a vida cada vez mais recolhidas nas relações familiares que carregam consigo suas próprias velhas histórias de lealdade, de dúvidas e de esperanças (JÚNIOR; TAVARES, 2005, p.18). Não se pode esperar que todas as famílias tenham uma relação amorosa com o idoso e nem que todos os filhos tenham o senso de responsabilidade desejável, pois estudos podem revelar que o idoso e a família podem ter problemas de relacionamento familiar nunca resolvidos, e talvez até mesmo agravados com o estresse resultante dos novos encargos (NETTO,2006). Perspectivas do futuro Segundo Paschoal (2000), avaliar a própria vida para saber se é boa ou ruim é um processo intrapsíquico complexo, abrangendo julgamentos, emoções e projeções para o futuro. Os fatores pessoais e ambientais, bem como a saúde e a doença, se relacionam na interpretação do indivíduo, determinando de que maneira e o quanto ele valoriza e se sente satisfeito com sua vida. Essa satisfação irá depender não apenas da sensação de prazer e ausência de sofrimento, mas também terá como contribuição esperança, visão de futuro, significado, persistência e autoeficiência. Uma instituição que cuida de um grande número de idosos dependentes terá que conviver com o aumento de óbitos. Embora não faça parte da cultura brasileira a discussão e o preparo da morte, é um tema que deveria merecer maior atenção no treinamento dos que trabalham na instituição (NETTO, 2002). 154 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

9 [...] se precisar de morrer aqui eu morro, o que Deus prometer pra gente né? I8 [...] Eu espero só a morte, e posso morrer em qualquer lugar, aonde Deus me chamar, eu tô pronto né? I5 [...] Então tô sofrendo, espero mesmo a morte, pois fico ocupando os outros. I9 Para Bessa e Silva (2008), as perdas progressivas de entes significativos e do papel social levam o idoso a procurar espaços onde possam ser aceitos, no caso, uma instituição própria para recebê-lo. Júnior e Tavares (2005) relatam que a morte como realidade concreta nem sempre é temida pelos idosos, que podem encará-la como libertação de uma vida destituída de significado e amor humano. CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta pesquisa procurou entender os idosos institucionalizados, valorizando suas opiniões e percepções acerca da institucionalização. Seus resultados revelam a realidade vivenciada pelos residentes do Asilo São Vicente de Paulo, na cidade de Francisco Sá-MG/Brasil. Os entrevistados demonstraram insatisfação em residir na ILP, e muitos manifestaram a vontade de voltar para casa, mesmo com as dificuldades e as limitações. Entre os motivos citados para institucionalização, a questão econômica foi a principal. Pôde-se verificar ainda que os idosos sentem dificuldades em lidar com suas doenças e limitações físicas, proporcionadas pela idade avançada e o modo de vida que levavam, além de sofrerem com sentimentos de saudades e de abandono pelos familiares. Dessa forma, compreende-se que os aspectos do processo de envelhecimento em ILP,e as histórias de vida desses idosos revelam a necessidade de desenvolver estratégias voltadas para qualificação do atendimento e a compreensão de suas realidades, de suas angústias e de suas opiniões. Espera-se com este estudo contribuir para a qualidade da assistência ao idoso que vive em ILP, e que outros estudos possam R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

10 ser realizados para a melhoria das práticas e promoção de saúde dentro desse ambiente. ABSTRACT PERCEPTIONS AND EXPERIENCES INSTITUTION OF ELDERLY IN LONG STAY Population aging is a major challenge in today s world. In developing countries like Brazil, an increase of elderly people is going so much faster. Before this, the home institutions emerge as an alternative social support for health care for the elderly. This study aims to identify the perceptions and experiences of institutionalized elderly in the Asylum St. Vincent de Paul in the town of Francisco Sá-MG/Brasil. Characterized as a qualitative, descriptive study, its theoretical and methodological relies on references to authors who have deepened the theme. The study subjects were 10 elderly residents in this institution. In data collection were used as instruments in the questionnaire and semistructured individual interviews. The interviews took place on April 6, 2009, in the premises of the orphanage. Was applied the technique of discourse analysis to analyze the data obtained. The results showed that the elderly are in their reports, the concern regarding the pain and suffering, loss and alienation from family, feelings of abandonment and loneliness. We conclude that the social factor sheltering, set mainly due to socioeconomic issues, and it is the main reason for admission to the Long Term Institution - ILP. Keywords: Long-stay institution to the elderly, institutionalized elderly, Aging Population. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, S. M. R.L. Envelhecimento ativo:desafio dos serviços de saúde para a melhoria da qualidade de vida dos idosos. São Paulo, BALLONE, G. J. Alterações emocionais no envelhecimento. In: Psiqweb, Psiquiatria Geral. Disponível em: gballone.sites.uol.com.br/geriat/andropausa.html R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

11 BESSA, M. E. P; SILVA, M. J. Motivações para o ingresso dos idosos em instituições de longa permanência e processos adaptativos: um estudo de caso. Revista de Enfermagem, v. 17, Florianópolis, abriljunho, BORN, T; BOECHAT, N. S. A qualidade dos cuidados ao idoso institucionalizado. In: PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia: A velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo. Ed. Atheneu BRASIL. Constituição Federal.In: ANGHER, A.J. Org. Vade mecum acadêmico de direito. 2. ed. São Paulo: Ed. Rideel, p BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso/Ministério da Saúde., 2. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, DAVIM, R. M. B.; TORRES, G. V.; DANTAS, S. M. M.; LIMA,V. M. In: Estudo com idosos de instituições asilares no município de Natal (RN): características socioeconômicas e de saúde. Rev. Latino-am. Enfermagem, v. 12, Maio-Jun, ESPITIA, A. Z.; MARTINS, J. J. Relações afetivas entre idosos institucionalizados e família: encontro e desencontros. Arquivos Catarinenses de Medicina, v. 35, n.1, JÚNIOR, R. C. F.; TAVARES, M. F. L. A saúde sob o olhar do idoso institucionalizado: conhecendo e valorizando sua opinião. Interface, UNESP, São Paulo, v. 9, n. 16, MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8. ed. São Paulo: Hucitec, NETTO, P. M. Gerontologia: A velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, PASCHOAL, S. M. P. Qualidade de Vida do Idoso: elaboração de um instrumento que privilegia sua opinião Dissertação (Mestrado) Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo. PESTANA L. C.; SANTO, F. H. E. As engrenagens da saúde na terceira idade: um estudo com idosos asilados. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 42, São Paulo, junho, UCHÔA, E.; FIRMO, J. O. A.; LIMA-COSTA, M. F. F. Envelhecimento e saúde: experiência e construção cultural. In: MINAYO, M. C.; COIMBRA R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p ,

12 Jr., C.E.A. (Org.) Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, p VALLA, V. V. Redes sociais, poder e saúde à luz das classes populares numa conjuntura de crise. Interface comunic., Saúde, Educ., v. 4, n. 7, p , VERAS, R. P.; LOURENÇO, R.; MARTINS, C. S. F.; SANCHEZ, M. A.; CHAVES, P. H. Novos paradigmas do modelo assistencial do setor saúde: conseqüência da explosão populacional dos idosos no Brasil. In: VERAS, R. P. Terceira Idade: gestão contemporânea em saúde. Rio de janeiro. UERJ, 2002, p Endereços: Rua São Damião, 48 Todos os Santos Montes Claros / MG. lucasmoc@msn.com Rua Germano Gonçalves, 240, Bairro São José, Montes Claros/MG. fatima.moc@oi.com.br Rua Germano Gonçalves, 240, Bairro São José, Montes Claros/MG. jaquelinevieiraenf@ig.com.br 158 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 5, p , 2010

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