A Contribuição do Teatro Frente ao Desempenho Escolar das Crianças Surdas do 5º Ano Do Ensino Fundamental

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1 Revista das Faculdades Integradas Claretianas N. 5 janeiro/dezembro de 2012 A Contribuição do Teatro Frente ao Desempenho Escolar das Crianças Surdas do 5º Ano Do Ensino Fundamental Aline Rafaela de Godoy Moreira Faculdades Integradas Claretianas aline_rafaela@live.com.pt Cristiane Regina Tozzo Faculdades Integradas Claretianas crisdpdfdes@hotmail.com Resumo O teatro como uma proposta pedagógica pode auxiliar o professor a melhorar o desempenho de seus alunos surdos de uma forma positiva. É importante a procura por propostas que sejam efetivas para o aprendizado desses alunos, tornando a educação dos mesmos, interessante e significativa. O objetivo dessa pesquisa foi realizar um estudo sobre a contribuição do Teatro na Educação de Surdos. Através do livro O Pássaro sem Cor de Luís Norberto Pascoal, foi elaborada uma peça teatral juntamente com os alunos e os professores de uma Escola Municipal de Rio Claro, do qual todos foram protagonistas. Dessa forma, o presente trabalho apresenta dados e informações coletados através de questionários aplicado aos professores e aos alunos após a realização da peça. Dentre os resultados obtidos foi possível perceber que o teatro proporciona cumplicidade entre os alunos, melhor compreensão do conteúdo abordado em sala de aula e um aprendizado significativo. Palavras-chave: Surdez, Teatro, LIBRAS, Inclusão Escolar. Introdução O presente trabalho tem como referência a educação das Crianças Surdas por meio de peças teatrais. Dessa forma, buscou-se descobrir como o Teatro pode, de alguma forma, contribuir para uma melhor educação desses alunos, como melhorar a compreensão de conteúdos, o comportamento em sala de aula e a convivência com os colegas. O teatro, que é uma atividade geralmente realizada em grupo, consegue proporcionar um aprendizado significativo, pois existe a troca de informações, a troca de experiências e o cotidiano de cada aluno passa a ter importância no momento em cada um expõe as suas vivências e os seus aprendizados para enriquecer a atividade. Primeiramente, apresentamos o histórico da vida escolar da Criança Surda e das abordagens existentes na História da Educação dos Surdos: Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo. É relevante a análise no decorrer do tempo sobre o objetivo de cada abordagem e se elas obtiveram resultados satisfatórios. Há um enfoque maior diante da abordagem do Bilinguismo, pois tem a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) como a primeira língua da Criança Surda e a língua de seu país como segunda língua; tal abordagem é utilizada por muitos professores que atualmente trabalham na educação de crianças com Deficiência Auditiva e ou Surdez. Posteriormente, apresentamos o teatro como uma proposta pedagógica efetiva na educação de Crianças Surdas, como também experiências de outros profissionais que já trabalharam com o teatro e que são colocadas como perspectivas positivas de situações que deram certo. Será abordada também a LIBRAS como um instrumento que faz parte da vida desses alunos e como algo essencial durante as dramatizações representadas por eles, visto que para representar faz-se uso de expressões corporais, expressões faciais e sinais, não sendo necessário o uso da fala. 90

2 O principal objetivo deste trabalho é que o teatro seja uma atividade utilizada dentro de sala de aula para a educação das crianças que apresentam algum tipo de Deficiência Auditiva (leve, moderada ou moderadamente grave) e ou Surdez (grave ou profunda). O presente trabalho poderá contribuir para que a Comunidade Surda seja conhecida e para que a Língua de Sinais seja propagada. Dentro de sala de aula, cada aluno poderá ter a oportunidade de um aprendizado mais significativo, sendo uma educação construída por alunos e professores. A metodologia utilizada para a realização do trabalho foi a abordagem qualitativa, através de pesquisas bibliográficas e de uma pesquisa de campo realizada em uma sala de 5º ano de uma Escola Municipal de Rio Claro, através de questionários respondidos pelas professoras e pelos alunos. É imprescindível que o educador analise sempre a sua prática e tente buscar melhorias, visando sempre um melhor aprendizado de seu aluno. 1.1 Histórico da vida escolar e as abordagens de ensino para os alunos com deficiência auditiva ou surdez Antigamente, a pessoa surda não era considerada um ser humano, não tinha valor nenhum para a sociedade e era excluído de participar da vida social. Uma consequência da sua surdez era não falar e, dessa forma, indiscutivelmente, a sociedade afirmava que as crianças surdas não podiam pensar, conforme explicitado pela citação abaixo: No século IV a.c, Aristóteles supunha que todos os processos envolvidos na aprendizagem ocorressem através da audição e que, em consequência, os surdos seriam menos educáveis que os cegos. Na Idade Média, supunha-se que os surdos não teriam acesso à salvação, já que, de acordo com Paulo na Epístola aos Romanos, a fé provém do ouvir a palavra de Cristo (Ergo fides ex auditos, auditur autem per verbum Christi). (CAPOVILLA, 2000, p. 100). De acordo com Moura (2000), prevalecia a ideia de que o pensamento não poderia se desenvolver sem a linguagem e que esta não poderia se desenvolver sem a fala. Sendo assim, o indivíduo surdo que não falava, não tinha o direito de receber ensinamentos e, consequentemente, era visto como uma pessoa que não tinha a possibilidade de aprender. Quando as famílias de pouca posse descobriam a surdez em um de seus filhos, deixavam-no de lado e à própria sorte, vivendo sempre escondida, sem contato com outras pessoas além da família. Com as famílias de classe alta, a criança surda era forçada a aprender a falar de qualquer maneira. Os pais pagavam professores, especialistas, entre outros profissionais, para terem a obrigação de forçar a fala dessas crianças. Diante desse contexto, tais crianças se sentiam sempre presas e insatisfeitas a algo que não gostariam e não estavam preparadas para adquirir: a fala. Pedro Ponce de Léon ( ), um monge beneditino, deu início a real educação do surdo. Conforme nos coloca Moura (2000, p.17): As famílias se interessavam em entregar seus filhos a Ponce de León, que tinha a preocupação de ensinar os surdos a falar, porque o mudo não era uma pessoa frente a lei. É considerado o primeiro professor de surdos da história. Seu trabalho era predominantemente educar surdos filhos de nobres e que possuíam grandes fortunas. O seu trabalho serviu de alicerce para outros educadores que o sucederam, como por exemplo, Abbé de L Epeé. Abbé de L Epeé ( ), de acordo com Moura (2000), iniciou o seu trabalho com surdos a partir de L Epeé reconheceu a existência da Língua de Sinais e aceitou que ela servia como um alicerce para a comunicação entre os surdos, entendeu também que a Língua de Sinais era apoiada em um canal viso gestual resultando em uma comunicação muito eficaz. 91

3 A partir dessas observações, Abbé de L Epeé desenvolveu um sistema utilizado até chamado de Sinais Metódicos, compostos pela Língua de Sinais e por outros Sinais com uma estrutura próxima a do francês. Segundo Moura: A importância de L Epée não está somente no fato dele ter desenvolvido um método novo na Educação de Surdos, mas de ter tido a humildade de aprender a Língua de Sinais com os Surdos para poder, através desta língua montar seu próprio sistema para educá-los. Ele foi o primeiro a considerar que os Surdos tinham uma língua, ainda que a considerasse falha para ser usada como método de ensino. Através desta visão em que a língua dos Surdos era reconhecida, ele colocou os Surdos na categoria humana. (MOURA, 2000, p.22). Dentre outros educadores, estão Thomas Gallaudet ( ) e Laurent Clarc ( ), ambos dos Estados Unidos. Gallaudet se interessou pela surdez através da filha de um vizinho de nome Alice Cogswell que era surda. Por esse motivo, foi para a Europa e posteriormente à França para aprender sobre o assunto, visto que não conhecia nada a respeito da Educação dos Surdos. Na França começou a aprender Sinais com Laurent Clarc que era surdo e um excelente professor do Instituto Nacional de Surdos. Gallaudet e Clarc voltam para os Estados Unidos e em Hartford Connecticut (1817), abrem uma escola que recebe o nome de Hartford School. Nessa escola, os alunos aprendiam o inglês escrito e, através do inglês, astronomia, geografia, história, literatura, matemática e religião. (MOURA, 2000, p.30). Essa foi a primeira escola de Surdos dos Estados Unidos e, aos poucos, a Hartford School proporcionou oportunidade também para os Surdos que vinham de outros lugares para estudar e depois voltavam para seus Estados de origem, compartilhando a Língua de Sinais com outros Surdos: [...] Surdos de vários estados iam para lá estudar e depois retornavam para as suas cidades de origem, levando a Língua de Sinais e formando, também lá, uma sociedade de Surdos que foi, e é até hoje, uma briga pelo direito dos surdos. A Língua comum utilizada entre eles servia como elo de ligação entre os surdos e foi o fator essencial para o aparecimento da cultura e comunidade dos surdos. (MOURA, 2000, p. 31). Com o surgimento de novas comunidades de Surdos, outras escolas foram surgindo em diferentes Estados, onde os próprios diretores dessas instituições se dirigiam também a Hartford para aprender a Língua de Sinais. Em 1869 existiam cerca de trinta escolas para Surdos nos Estados Unidos. Em 1880, foi realizado o Congresso de Milão que contou com a presença de representantes ouvintes de diversos países, destacando que somente um Surdo participou do referido congresso, mostrando claramente que os Surdos não tiveram voz nos assuntos discutidos. Segundo Moura (2000), O congresso não discutiu diretamente os métodos de ensino de linguagem. O interesse era reafirmar a necessidade de substituição da Língua de Sinais pela língua oral nacional. 2 Oralismo No Congresso de Milão os surdos foram impedidos de estarem presentes para tratarem dos seus próprios interesses, prevalecendo a Abordagem Oralista com força máxima, que tinha como objetivo fazer com que todos os Surdos adquirissem a fala. O Oralismo predominou na Europa por um bom tempo, conforme Moura enfatiza: Uma das consequências do Congresso de Milão foi a demissão dos professores surdos e a sua eliminação como educadores. Era a forma de impedir que eles pudessem ter qualquer tipo de força e de poderem se organizar para qualquer tipo de manifestação ou proposta que fosse contra o Oralismo. (MOURA, 2000, p. 48). 92

4 Os Surdos eram vistos como pessoas que tinham um defeito no ouvido e, portanto, podiam fazer o uso da fala tranquilamente. Dentro das escolas, os professores não deixavam que os alunos surdos se comunicassem entre si, para que eles não tentassem fazer o uso de sinais. Os pais eram orientados a manter seus filhos longe de qualquer parente ou amigo surdo, adulto ou criança, pois dessa forma eram levados a acreditar que os filhos desenvolveriam o uso da fala. Uma das consequências do Oralismo foi que os estudantes surdos perdiam o interesse na educação. De acordo com Capovilla (2000, p. 101), [...] em resultado da concentração exclusiva da educação na oralização, o nível educacional do surdo caiu muito abaixo dos ouvintes. Com o prevalecimento do Oralismo, muitos alunos começaram a evadir da escola, pois não podiam de forma alguma fazer o uso de sinais, não conseguindo se comunicar e desistindo de estudar, sendo que alguns ficavam até depressivos. Capovilla: Como os Surdos não podiam fazer o uso de Sinais, eles passaram a viver isolados, conforme ressalta Os surdos passaram a ser vistos unicamente como deficientes, e não como um povo de cultura própria. Com ênfase na oralização e em seus déficits, os surdos passaram a ser tratados apenas e tão-somente como deficientes surdos-mudos. Como consequência do método oralista estrito nas escolas, uma forte ênfase era colocada na habilidade de oralização pelos surdos, às custas de uma educação mais generalista e completa, capaz de levar ao desenvolvimento de habilidades cognitivas mais elevadas. Como resultado foi observado um rebaixamento significativo no desempenho cognitivo dos surdos.(capovilla, 2000, p. 102). O Oralismo prevaleceu quase um século sem questionamentos, o baixo rendimento dos alunos surdos e a constante evasão nas escolas não foram suficientes para que os profissionais da época que apoiavam o Oralismo, assumissem que tal abordagem não dava certo. Porém, segundo Lacerda (1998): Os resultados de muitas décadas de trabalho nessa linha, no entanto, não mostraram grandes sucessos. A maior parte dos surdos profundos não desenvolveu uma fala socialmente satisfatória e, em geral, esse desenvolvimento era parcial e tardio em relação à aquisição de fala apresentada pelos ouvintes, implicando um atraso de desenvolvimento global significativo. (LACERDA, 1998, p. 04). Aos poucos, a ineficácia do Oralismo foi sendo aceita por grande parte dos educadores da época, que reconheceram a falta de resultados dessa abordagem. A partir do século XX, surgem os primeiros sinais da ineficácia do Oralismo, onde foi constatado que após oito anos de escolaridade, o nível de aprendizado do surdo em relação à leitura e à escrita estava muito abaixo do esperado e o nível da fala também era muito ruim. Sendo assim, esse surdo não teria capacidade para exercer diferentes funções, com exceção de sapateiros ou de costureiros. Aqueles que não conseguiam progredir através do Oralismo passavam a ser vistos como deficientes mentais com necessidades especiais. Muitos profissionais foram capazes de assumir a falta de resultados positivos do Oralismo e começaram a aceitar o uso de gestos ou sinais que pudessem melhorar a comunicação dos Surdos, dando origem à Comunicação Total. 3 Comunicação Total 93

5 A Comunicação Total proporcionou a liberdade para o uso de qualquer tipo de gesto ou sinal, técnicas ou recursos para estimulação auditiva, diferentemente da abordagem anterior, na qual não se podia se comunicar de outra forma que não fosse a fala. Segundo Capovilla: A comunicação total advoga o uso de um ou mais desses sistemas juntamente com a língua falada, com o objetivo básico de abrir canais de comunicação adicionais. É mais uma filosofia que se opõe ao oralismo do que propriamente um método. (CAPOVILLA, 2000, p. 104). Logo, Capovilla nos coloca que a Comunicação Total surgiu com o objetivo de proporcionar opções que melhorassem a Educação dos Surdos. Foi nesse momento que a realidade dos Surdos muda de uma total proibição do uso de Sinais para uma permissão de qualquer tipo de sinal. Através da Comunicação Total, o professor era o responsável por descobrir a melhor técnica que funcionava com seu aluno, fazendo o uso de vários recursos e, no momento em que percebesse o melhor desempenho de seu aluno dentro de uma determinada técnica, a mesma seria a que o aluno utilizaria em todos os seus anos escolares. A referida técnica em conjunto com a língua de sinais e da língua oral na vida do surdo, proporcionaram ao mesmo sua manifestação dentro dos diálogos com os professores e também com suas famílias, uma situação que não poderia ser observada desde a proibição do uso de sinais e da obrigatoriedade da aprendizagem da fala. O desenvolvimento das Crianças Surdas melhorou muito com a Comunicação Total. O desempenho escolar também melhorou e elas conseguiram se comunicar de uma forma mais fluente, sem que isso causasse danos à comunicação oral. Contudo, não houve solução para todos os problemas, pois a existência de muitas línguas de sinais diferentes provocou uma confusão no entendimento dos sinais, pois em cada região e ou em cada cidade utilizava-se um mesmo sinal com significados diferentes e dessa forma, havia muitos conflitos na comunicação das regiões de diversos países. 4 Bilinguismo A Abordagem Bilíngue ou Bilinguismo chega com o objetivo de proporcionar ao aluno surdo o desenvolvimento de habilidades em sua língua materna - a Língua de Sinais - e em sua língua secundária, a língua natural de seu país. Através dessa abordagem, a educação do aluno surdo seria realizada com a língua de sinais e a língua escrita respectivamente, de uma forma que uma faça a complementação da outra, não sendo utilizadas simultaneamente, pois [...] o bilinguismo é uma proposta de ensino usada por escolas que se propõem a tornar acessível à criança duas línguas no contexto escolar. (QUADROS, 1997, p. 27). Goldfeld (1997), destaca: O Bilinguismo tem como pressuposto básico que o surdo deve ser Bilíngue, ou seja deve adquirir como língua materna a língua de sinais, que é considerada a língua natural dos surdos e, como Segunda língua, a língua oficial de seu país. [...] os autores ligados ao Bilinguismo percebem o surdo de forma bastante diferente dos autores oralistas e da comunicação total. Para os bilinguistas, o surdo não precisa almejar uma vida semelhante ao ouvinte, podendo assumir sua surdez. (GOLDFELD, 1997, p. 42). 94

6 Uma forma para que as crianças tenham a Língua de Sinais como língua materna é estar em contato com pessoas que sejam fluentes em Língua de Sinais desde o nascimento, sejam os pais ou os professores. É fundamental que os responsáveis pela educação da Criança Surda tenham uma participação ativa, pois eles terão a função de transmitir a língua materna para essa criança, ou seja, a Língua de Sinais. Dessa forma, Veiga afirma: Por meio do aprendizado da língua natural, a criança surda terá acesso aos processos que permitirão todo seu desenvolvimento linguístico e cognitivo. O surdo adulto no momento em que estabelece contato com a criança surda, estará transmitindo toda a base linguística necessária para a aquisição de outras línguas. (VEIGA, 2007, p.10). Todavia, é possível afirmar a importância da contribuição que os pais e os professores podem proporcionar à criança surda. A base será fundamentada em sua língua natural e a partir desse momento será possível a aprendizagem de outras línguas. O Bilinguismo contribui claramente para um melhor aprendizado da Criança Surda, pois através de sua língua materna o seu processo educacional se torna muito rico e o aprendizado dessa criança em relação à sua segunda língua será muito mais simples, diferentemente do que nos propõe as abordagens anteriores citadas no presente trabalho. Conforme Dizeu e Caporali: O bilinguismo possibilita ao surdo adquirir/aprender a língua que faz parte da comunidade surda. O trabalho bilíngue educacional respeita as particularidades da criança surda estabelecendo suas capacidades como meio para essa criança realizar o seu aprendizado. Esta proposta também oferece o acesso à língua oral e aos conhecimentos sistematizados, priorizando que a educação deve ser construída a partir de uma primeira língua, para em seguida ocorrer a aquisição da segunda língua, o português (oral e / ou escrito). (DIZEU; CAPORALI, 2005, p. 591). Com o objetivo de proporcionar uma educação de qualidade, o Bilinguismo - uma abordagem que visa à Língua de Sinais como língua materna da Criança Surda - propõe também que essa língua seja também um caminho para bons desenvolvimentos e resultados de sua educação. Esses desenvolvimentos só poderão ser alcançados se a família for reconhecida como a base da unidade bilíngüe. Sem o envolvimento da família no processo, o desenvolvimento bilíngue será limitado. Pode-se entender através das palavras citadas por Kyle, que o apoio efetivo da família e sua participação durante o processo de aquisição da Língua de Sinais é essencial para que a Criança Surda tenha a abordagem bilingue como sua base, ou seja, que a língua de sinais faça parte de sua vida desde o nascimento, contando sempre com o auxílio dos pais, tios, avós, como também dos professores. Vale ressaltar que [...] a Suécia foi o primeiro país a iniciar o caminho para a implantação do Bilinguismo. [...] a Língua de Sinais Sueca foi reconhecida oficialmente em (MOURA, 2000, p. 73). Após dez anos de sua implantação, surgiram vários resultados positivos, foram feitas pesquisas e segundo Svartholm1, citado por Moura (2000): O resultado demonstrou que as crianças expostas ao Bilinguismo por dez anos tinham um nível avançado não apenas no conhecimento sobre a língua escrita, mas também tinham consciência de como se defrontar e resolver um problema novo e difícil para elas. (MOURA, 2000, p.74). 1 SVARTHOLM, K. Second Language Learning in the Deaf. In Ahlgren, I; Hyltenstam, K. (eds.), Bilingualism in deaf education. Hamburg: Signum Press,

7 Na sala de aula existem diversas estratégias para se trabalhar com Crianças, Surdas, tendo a LIBRAS como primeira língua e sem a obrigação de fazer o uso da linguagem oral: coral ou teatro. No presente trabalho, destacamos o teatro como uma proposta pedagógica para a Educação de Surdos. Ele contribui para a socialização dessas crianças e qual a sua contribuição para uma educação satisfatória e eficaz. 5 O Teatro na Educação de Surdos O teatro pode ser visto como uma atividade que auxilia no aprendizado da Criança Surda e faz com que este seja significativo. Confirmamos a afirmação, através das palavras de Rude e Guerchon: O teatro proporciona aos alunos espaço para expressar ideias e opiniões, liberar a imaginação, a criatividade e a habilidade de discernir criticamente. [...] Seja no ato de ouvir histórias ou contar, seu corpo vai criando formas e sons, e a comunicação vai se dando com total liberdade de expressão. É uma atividade dinâmica, lúdica e expressiva que enfoca o corporal, sensorial e emocional, englobando formas de comunicação e expressão através do corpo, do desenho, da língua de sinais, da linguagem oral e escrita, na busca incessante das diversas formas artísticas para contar e viver suas próprias histórias. (RUDE, GUERCHON, 2002, p. 23). Contudo, compreendemos que o teatro, como uma atividade dinâmica, proporciona aos alunos surdos momentos de expor suas emoções e momentos de se expressarem dentro de sua própria realidade. Assim é possível fazer o uso de suas expressões de forma marcante, sem serem obrigados a fazer o uso de linguagem oral. Através do teatro, o aluno surdo tem a possibilidade de expressar suas ideias e compartilhar suas opiniões, envolvendo-se em meio a essa arte, pois a Criança Surda participa assiduamente da produção da história, da montagem do cenário, das colocações das falas e auxilia os colegas. Oliveira (2005) ressalta que [...] com o teatro, os surdos encontraram uma nova maneira de mostrar suas vontades, suas necessidades e seus desejos sem usarem obrigatoriamente a linguagem oral, mas usando uma nova forma: a linguagem cênica. Vale lembrar que alunos ouvintes e, principalmente alunos surdos, podem ser o que realmente querem ser, interpretar um personagem com a essência que há no interior de cada um, sem ter que ser alguém que não se quer ser. De acordo com as experiências vividas por Oliveira (2005), a mesma relata: Os alunos, ao valerem-se exclusivamente de seus corpos para tornar visíveis objetos, ações, lugares e personagens, permitiam-se aventurar nas possibilidades expressivas de seus corpos. Tornavam real, concreto, o que fosse necessário. Na avaliação coletiva e na autoavaliação, verificávamos a eficácia dos seus gestos na comunicação dos objetos e fatos, e a importância do trabalho de cooperação para se atingir esses objetivos. (OLIVEIRA, 2005, p.16). Reiterando as palavras de Oliveira (2005), podemos entender o teatro como um instrumento que pode proporcionar ao aluno surdo uma inclusão no mundo dos alunos ouvintes, um melhor aprendizado, momentos de explorar as coisas que estão ao seu redor e que realmente quer saber, buscar maneiras de melhor atender as suas próprias necessidades. Oliveira também destaca: 96

8 O teatro, enquanto meio utilizado nesse processo, permite a expressão de sensações e emoções dos alunos, por meio de personagens, possibilitando a autoconfiança, a credibilidade, a cooperação e a transformação. Teatro que integra sem o temor da aprovação ou desaprovação, sentimentos que constantemente acompanham o surdo, quando é incluído num grupo de ouvintes. (OLIVEIRA, 2005, p.17). Segundo Monroe (2010)2, em uma reportagem realizada pela revista Nova Escola, sobre um grupo de teatro escolar que reúne pessoas com deficiência auditiva e ouvintes, [...] todos concordam que o contato com as diferentes expressões artísticas ajuda a turma também em outras disciplinas, sem falar na integração entre os alunos. O aluno surdo quando está no palco, está no centro das atenções e se sente incluído em meio a todas as pessoas que estão ao seu redor. Através do teatro, a visão que esse aluno tem de si mesmo melhora, sentindo-se uma pessoa como qualquer outra, com qualidades e defeitos, esquecendo-se completamente de suas limitações. A sociedade consegue aprender a conviver com as diferenças através das peças teatrais e um dos pontos positivos que possibilita a constante superação dos preconceitos é que a partir do momento da apresentação das peças, os alunos surdos conseguem fortalecer a autoestima e passam a viver mais integrados dentro da sociedade. Para Oliveira (2005), [...] no teatro, o aluno assume papel de ator, criador, diretor, espectador e crítico. Quando o aluno assume todos esses papéis na apresentação de um teatro, sente-se completo, consegue mudar as situações que não estão de acordo, juntamente com os colegas surdos e ouvintes; consegue se sentir satisfeito por contribuir com melhorias durante a montagem e a apresentação da peça teatral. Oliveira (2005), acrescenta: O trabalho de teatro na escola deve ser vivo, buscando o auto-conhecimento, já que para representar os outros devo antes conhecer minhas limitações e possibilidades; fortalecer a autoconfiança, quebrando bloqueios e inibições. O contato com canções, poesias, contos, história, dramaturgia, fatos da atualidade e do cotidiano, os quais representamos, permitem dar vida e sentido às suas personagens.(oliveira, p. 25). Para o aluno surdo, conhecer a si mesmo é vivenciar a própria língua, a LIBRAS, sempre como sua língua materna e para que isso ocorra, há a necessidade de uma educação baseada no Bilinguismo. A partir desse momento, passa a descobrir seus próprios limites, como também suas possibilidades. O teatro como uma cultura, promove a socialização de toda a comunidade com a escola e, quando a apresentação é feita pelos alunos surdos e pelos alunos ouvintes fazendo o uso da LIBRAS, promove uma constante integração entre escola e comunidade; os alunos se sentem motivados a aprender e querem sempre transmitir o que sabem através dos sinais, das expressões, das emoções, da postura e dos sentimentos. A apresentação realizada no palco e trabalhada em equipe (alunos surdos e ouvintes), com intervenções do professor, tem como resultados o bom desempenho dos alunos e uma boa convivência entre eles em sala de aula. Realmente, o Bilinguismo é de suma importância para o aprendizado da Criança Surda

9 Portanto, é imprescindível o envolvimento da família durante a educação das Crianças Surdas, pois o conhecimento da Língua de Sinais por parte do núcleo familiar, proporciona conforto aos alunos surdos no momento de sua aprendizagem e, quando a LIBRAS é aceita e propagada pela família de alunos surdos, o desenvolvimento durante a educação dos mesmos será efetiva. Dessa forma, sempre haverá mais crianças e adultos usando a LIBRAS para se comunicar. A LIBRAS somada ao teatro promove a socialização dentro da escola, auxilia para um melhor comportamento dentro de sala de aula e, durante as aulas, proporciona uma melhor atenção nas atividades e nas explicações do professor, provando que o teatro é realmente um importante recurso na educação de surdos. 6 Desenvolvimento 6.1 Método A metodologia escolhida para a realização dessa pesquisa foi a abordagem qualitativa. Foram feitas pesquisas bibliográficas através de livros, artigos e jornais. Realizou-se também uma pesquisa de campo em uma sala de 5º ano de uma Escola Municipal de Rio Claro, através de questionários respondidos pelas professoras da sala e pelos alunos. 6.2 Procedimentos Primeiramente, foi feita uma visita à escola, onde foram aplicados os questionários, como também foi feita a observação da peça teatral elaborada através do livro O Pássaro sem Cor de Luís Norberto Pascoal. A escola foi escolhida por ser Escola Pólo em Rio Claro, no que se refere ao atendimento de crianças com Deficiência Auditiva ou Surdez. Vale ressaltar que o diretor da Instituição de Ensino foi muito receptivo e as professoras prontamente dispuseram-se a colaborar com a pesquisa. Em um segundo momento, foi feita uma visita à sala do 5º ano da referida escola, onde foram apresentadas às professoras da turma, as etapas referentes ao trabalho e como seria a realização do mesmo, caso concordassem. As professoras deram informações de como era a forma de trabalhar com a turma e como eram as atividades nas quais os alunos mais se destacavam. A sala em que foi realizada a análise do teatro é composta por 11 crianças, 07 crianças surdas e 04 crianças ouvintes. A convivência entre a turma é harmoniosa, pois interagem entre si de uma forma muito amigável. O cumprimento das etapas do trabalho deu-se em setembro, mês onde se comemora o chamado Setembro Azul, quando festeja-se as conquistas da Comunidade Surda - em especial, 26 de Setembro em que se comemora o Dia do Surdo dia em que foi fundado o INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos RJ). Dentre as comemorações a serem preparadas para o dia, um teatro estava sendo proposto pelas professoras da turma, as quais autorizaram o acompanhamento dos ensaios. Em cada ensaio foi possível observar uma conquista diferente: no primeiro dia foi possível observar o sentimento de companheirismo e atenção entre surdos e ouvintes, principalmente por parte dos surdos, que se 98

10 sentiram responsáveis em ajudar nas falas e nas dúvidas de cada colega; nos ensaios posteriores, observou-se que todos ao alunos sentiam-se muito bem e felizes, pois cada um destacava-se em seus respectivos papéis. Após a apresentação do teatro realizado no dia 26 de setembro de 2011, foi entregue um questionário de múltipla escolha para os alunos surdos e ouvintes que participaram da peça teatral, com a intenção de obtermos informações relevantes sobre a participação de cada um dentro da atividade. Vale ressaltar que as professoras fizeram a interpretação das 05 questões em sinais, devido a algumas palavras serem desconhecidas para eles, no âmbito da Língua Portuguesa. Além disso, os alunos responderam às questões através da pintura do quadradinho posicionado ao lado da alternativa escolhida. Em seguida, foi entregue um questionário para as duas professoras da sala, contendo 10 questões: as cinco primeiras se referiram à Identificação (Sexo), Formação Acadêmica e Atuação Profissional; a quinta questão foi subdividida em cinco, com o objetivo de identificarmos características relevantes quanto à educação de surdos e à contribuição do teatro frente ao aprendizado dos alunos. 7 Resultados 7.1 O teatro na concepção das crianças Através da primeira questão, podemos constatar que 63% dos alunos do 5º ano da escola onde foi realizada a pesquisa, consideraram o teatro uma atividade muito boa e 37% dos alunos consideraram o teatro uma atividade legal. É importante nos atentarmos que nenhum aluno considerou a atividade do teatro como chata ou cansativa, conforme o gráfico a seguir: Gráfico 1: O que as crianças consideram sobre o teatro em sala de aula Quanto aos apontamentos referentes ao teatro, 63% dos alunos surdos e ouvintes do 5º ano, afirmaram que o teatro propiciou momentos de mais brincadeiras e ajuda aos colegas, 25% alegaram que o 99

11 teatro proporcionou momentos de brincadeiras entre eles e 12% afirmaram que durante o teatro os momentos de ajuda aos colegas foram mais constantes. No gráfico 02, é importante ressaltar que nenhum aluno afirmou que por meio do teatro eles brigaram ou tiveram algum tipo de discussão. Gráfico 2: Apontamentos referentes ao teatro por parte das crianças Em relação ao sentimento mais presente durante a apresentação do teatro, sem dúvida alguma houve a predominância da felicidade, pois 75% alegaram que o teatro os deixa felizes e ninguém se manifestou de maneira contrária, alegando que ficaram tristes ou chateados durante as apresentações e ensaios. Porém, 25% dos alunos afirmaram que se sentiram cansados durante o teatro. Gráfico 3: O sentimento dos alunos em relação a apresentação do teatro 100

12 Através da análise da questão referente ao aprendizado e ao entendimento das crianças, 87% delas afirmaram que aprenderam muitas coisas com o teatro e 13% alegaram que aprenderam poucas coisas. Ninguém se manifestou afirmando que não aprendeu nada ou não entendeu nada sobre o teatro, logo todos conseguiram aprender alguma coisa através da peça teatral, como observamos a seguir: Gráfico 4: A afirmação dos alunos do 5º ano frnte ao teatro Quanto às especificidades do aprendizado, é possível perceber que 38% das crianças que participaram da pesquisa afirmaram que o que eles mais aprenderam durante o Teatro foram palavras novas e a importância em ajudar os colegas; 25% das crianças afirmaram que aprenderam somente palavras novas; 25% afirmaram que aprenderam brincar; 12% alegaram que eles aprenderam ajudar os colegas. Gráfico 5: O que especificamente os alunos aprenderam com o teatro 101

13 8 O Teatro na concepção das professoras As professoras responsáveis pela turma do 5º ano, responderam às 10 questões da pesquisa com satisfação e empenho. A docente número 01 é formada em Pedagogia com habilitação em Educação Especial (Deficiência Auditiva) e trabalha como professora especialista da sala. A docente número 02 é formada em Pedagogia, é Especialista em Educação Especial e atua como Intérprete na sala de aula. As professoras trabalham em equipe, planejam as atividades, ensaiam as peças teatrais e fazem avaliações constantes. Quando questionadas sobre a melhor maneira de se trabalhar com a criança surda, ambas são adeptas ao Bilinguismo, abordagem que tem a LIBRAS como a 1ª língua (materna para os surdos) e a Língua Portuguesa como 2ª língua. A docente 01 complementa que é importante trabalhar com agrupamentos em salas regulares fazendo o uso da LIBRAS. Quando perguntado se as mesmas têm o teatro como uma prática pedagógica, ambas afirmaram que sim. A docente 01 afirmou que o Teatro é usado como um facilitador para a compreensão dos alunos; a docente 02, de uma forma mais objetiva, enfatizou que o texto da peça é estudado, faz-se a leitura dele, como também a interpretação oral e escrita e, em seguida, a representação teatral. Dessa forma, quando há a representação, as crianças conseguem assimilar de uma maneira mais clara os conteúdos curriculares abordados. As duas professoras confirmaram que o teatro contribui de fato para um melhor aprendizado de seus alunos. A docente 01 salientou que através da dramatização, a compreensão do enredo da história fica mais fácil e possibilita uma construção coletiva de significados, ou seja, quando os alunos constroem o aprendizado referente aos conteúdos curriculares e atuam na representação juntos, conseguem compreender os referidos conteúdos com mais facilidade. Dentre os resultados abordados pelas docentes a respeito do trabalho realizado com o teatro, a docente 02 cita o resgate da memória do conteúdo aplicado, a obtenção de mais detalhes do mesmo e o aprendizado da escrita, tornam-se eficazes e de melhor qualidade. 9 Conclusão A Educação Inclusiva conquista seu espaço a cada dia nas salas de aula e a Educação de Crianças com Deficiência Auditiva e ou Surdas mais especificamente, está conquistando também seu espaço nas escolas. O caminho é longo, mas os resultados são positivos, pois a cada dia existem mais pessoas envolvidas nesse processo de educar e incluir. No Município de Rio Claro existem profissionais dispostos a participar do processo de inclusão com responsabilidade. Durante a realização da pesquisa, observamos profissionais empenhados em alcançar grandes objetivos com Crianças Surdas, proporcionando a todos uma educação de qualidade. 102

14 As expectativas desse trabalho foram alcançadas com satisfação e êxito, pois através dos questionários aplicados ficou nítido o entendimento de que o Teatro na Educação dos Surdos é uma atividade muito eficaz, pois contribui para a socialização entre alunos e professores e entre os próprios alunos, proporcionando a todos um aprendizado significativo, já que cada criança participa de cada etapa da representação teatral e a compreensão de cada atividade fica mais simples através da dramatização. No caso das Crianças Surdas, a contribuição supracitada é mais notória, devido ao fato de elas terem as expressões faciais e corporais, somadas aos sinais em LIBRAS, como requisitos essenciais para a comunicação com surdos e ou ouvintes. É importante ressaltar que o trabalho coletivo observado durante a pesquisa, é imprescindível para resultados satisfatórios, sendo a educação de extrema importância na vida de uma criança surda ou ouvinte - valendo-se dos momentos que elas passam na escola e do que aprendem durante esses momentos. Enfim, cabe aos professores serem os autores dessas conquistas futuras, pesquisando, analisando, inovando e buscando sempre o melhor desenvolvimento para os seus alunos, principalmente se apresentarem necessidades especiais, como os participantes do presente estudo. 10 Referências Bibliográficas CAPOVILLA, F. C. Filosofias Educacionais em relação ao Surdo: do Oralismo à Comunicação Total ao Bilinguismo. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 06, n. 1, p , DIZEU, L. C. T. B; CAPORALI, S. A. A língua de sinais constituindo o surdo como sujeito. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, p , maio/ago GOLDFIELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. 5 ed. São Paulo: Plexus, LACERDA, C. B. F. Um pouco da história das diferentes abordagens na educação dos surdos. Cad. CEDES, Campinas, v. 19, n. 46, set Disponível em: < Acesso em: 17 set MONROE, C. A arte de incluir. Revista Nova Escola, ed. 238, dez Disponível em: < shtml>. Acesso em: 03 nov MOURA, C. M. O Surdo Caminhos para uma Nova Identidade. Rio de Janeiro: Revinter, OLIVEIRA, M. M. Surdos e ouvintes: dos bastidores aos aplausos... A busca de autoria em um processo de inclusão pelo teatro Dissertação de Pós-Graduação Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo. QUADROS, R. M. Educação de Surdos: A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, RUDE, T. C. S; GUERCHON, P. Teatro para Surdos: Uma abordagem de comunicação e expressão do não verbal ao verbal. Revista Arqueiro Instituto Nacional de Educação de Surdos, Rio de Janeiro, vol. 6, dez Disponível em: < Acesso em: 03 de Nov SVARTHOLM, Kristina. Bilinguismo dos Surdos. In: SKLIAR, Carlos Bernardo. (Org). Atualidade da Educação Bilingue para Surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999, p VEIGA, D. L. Um jogo para auxiliar Crianças Surdas no processo de aquisição de segunda língua. In: Seminário de Iniciação Científica, XV, 2007, Rio de Janeiro, Relatório PIBIC. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica, p

15 104

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