ANÁLISE NUTRICIONAL DOS PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO NO ASSENTAMENTO MONTE ALEGRE
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- Ilda Bruna Gusmão Salazar
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1 ANÁLISE NUTRICIONAL DOS PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO NO ASSENTAMENTO MONTE ALEGRE Danielly Oliveira Justino 1 Henrique Carmona Duval 2 Vera Lúcia S. Botta Ferrante 3 Ana Carolina Carneiro 4 Resumo: A presente comunicação é fruto do trabalho de iniciação científica da primeira autora no interior do projeto Da Invisibilidade ao Protagonismo: relações de gênero nos assentamentos, nos projetos de desenvolvimento sustentável e nos territórios da cidadania (CNPq, ). Dá continuidade à pesquisa e à extensão universitária realizadas junto a grupos produtivos de mulheres nos assentamentos rurais de Araraquara, com foco especial nos produtos do grupo da padaria artesanal no assentamento Monte Alegre. Foram realizadas idas a campo, coleta das receitas e dos produtos para posterior observação em laboratório. Esse trabalho tem auxiliado as assentadas nas condições de comercialização e divulgação de seus produtos, importante, segundo elas, por que agora elas têm uma marca. Por outro lado, a comunicação pretende explorar a evolução e os entraves que se colocam nas experiências de grupos produtivos de mulheres, seja nas formas de comercialização seja na sua inserção na agenda política. Palavras-Chave: Análise Nutricional; Segurança Alimentar; Protagonismo Feminino. Introdução Neste artigo descrevemos um estudo de caso por nós acompanhado desde 2006, no intuito de aprofundar a análise e mostrar formas organizativas e caminhos para a ação pública com recorte de gênero. No assentamento o Monte Alegre, acompanhamos a formação de grupos produtivos de mulheres que passaram a disputar recursos no programa de Orçamento Participativo no município de Araraquara, em temáticas específicas para as mulheres. Além de acompanhar o desenvolvimento dos grupos, procedemos uma ação de extensão universitária, no sentido de elaborar tabelas nutricionais e etiquetas para a comercialização dos produtos processados pelas mulheres assentadas. A criação de duas associações exclusivamente de mulheres, no intuito de criar alternativas de trabalho e renda através da agroindustrialização de seus produtos nesse assentamento, ilustra a luta por autonomia das mulheres. Elas vêm criando alternativas que lhes retornem financeiramente, buscando sua emancipação, dentro dessa lógica em 1 Graduanda do curso de Nutrição, UNIARA, Pesquisadora de I.C. do Nupedor. 2 Pesquisador do Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, UNIARA. 3 Coordenadora do Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, UNIARA. 4 Coordenadora do curso de Nutrição, UNIARA.
2 que predomina o nexo monetário, mas resgatando alguns pontos essenciais de seus papéis enquanto reprodutoras sociais. Inicialmente o trabalho está focado nos grupos da padaria e da cozinha, pois trata-se de iniciativas de agroindustrialização familiar de pães, bolos, doces e outros produtos, normalmente feitos pelas mulheres para o autoconsumo familiar, mas que vêm sendo comercializados com respaldo de programas municipais, como a feira de produtores e a venda direta em terminal urbano. Com a organização e participação política dessas mulheres junto a outros atores externos, foram conquistados tais espaços para a agroindustrialização, que vêm apontando novas perspectivas de trabalho e renda para as mulheres assentadas. O grupo da padaria é o único já formalizado enquanto associação. No interior do projeto, estamos empenhados em ações como a articulação de cursos com diversas instituições para qualificação da produção. Junto ao curso de Nutrição da Uniara, realizamos os cursos sobre aspectos microbiológicos no manuseio de alimentos e técnicas de compotas e conservas. No caso da padaria, pudemos fazer também a análise nutricional dos produtos, montagem de tabelas nutricionais e etiquetas para a comercialização, no intuito de melhorar as condições de divulgação e inserção dos produtos nos mercados. Aspectos da organização dos grupos e a relação com o poder local Desde 2002 as mulheres do núcleo VI do assentamento Monte Alegre já tinham uma organização informal para a produção de pães, baseada nos seus laços de amizade e vizinhança, organização esta que ficou conhecida como as mulheres do pão. Acreditamos ser possível distinguir diferentes momentos desse grupo de mulheres em relação ao modo como eram e são produzidos seus produtos. Até o ano de 2001, as mulheres do núcleo VI utilizavam a cozinha comunitária da escola do assentamento para produzir e comercializar pães, com equipamentos próprios e, em geral, matériasprimas compradas de fora. A comercialização era feita no interior do próprio assentamento e, esporadicamente, nas feiras em cidades próximas. Tratava-se de uma produção artesanal e de uma organização informal, baseada em seus laços de sociabilidade, com pouca expressividade no tocante à geração de renda do grupo, mas importante no âmbito da segurança alimentar. A partir de 2002, com a reforma da escola e a implantação de uma cozinha mais bem equipada em seu interior, a produção de pães ganha novas perspectivas, somadas
3 ao recém-criado programa Direto do Campo, do município de Araraquara, que abriu espaço no terminal de integração urbana para a venda direta dos assentados à população urbana, de segunda a sábado. Dois dias da semana ficaram exclusivos para a exposição e vendas dos produtos das mulheres. Nesse programa, a prefeitura apoiou a comercialização da produção fornecendo transporte e bancas para exposição num espaço municipal de grande circulação de pessoas. Em outro espaço, dentro do mesmo programa municipal, a venda começou a ser feita também aos sábados, numa feira na região central da cidade. As mulheres do pão passaram a contar com melhores espaços para a produção e para venda que possibilitaram, senão aumentar substancialmente a renda das mulheres ou maior agregação de valor, incluí-las socialmente ao município. A atuação das mulheres do assentamento em âmbito municipal, nesse mesmo período, se deu ainda em outra frente. Elas começaram a participar massivamente dos fóruns do Orçamento Participativo, discutindo prioridades e soluções de geração de trabalho e renda para os assentamentos. Assim, também em 2002, a prioridade sugerida por esse grupo foi a aquisição de equipamentos e a construção de uma padaria industrial no núcleo VI. Essa proposta entrou em disputa com outra de outro grupo de mulheres, do núcleo III do mesmo assentamento, que por sua vez reivindicou a aquisição de uma cozinha experimental para a produção de doces. Ao final da disputa, embora a prioridade da cozinha tenha sobressaído, as duas iniciativas foram contempladas nesse mesmo ano como se fossem um único projeto. No entanto, apenas em 2008 seus orçamentos foram executados. Da execução da obra ao funcionamento da cozinha e da padaria, vale lembrar, a organização das assentadas contou ainda com o apoio da prefeitura de Araraquara, através da Coordenação de Economia Solidária, como também com apoio do Itesp e de grupos de pesquisa universitários. Enquanto essa Coordenação atuou na mediação das verbas que garantiram às assentadas o cumprimento de suas demandas, a fim de que as atividades corressem normalmente, junto com um grupo de extensão universitária foi feito auxílio para elaboração dos estatutos das associações e cursos de capacitação. Atualmente, as mulheres da padaria constituíram-se em associação exclusivamente de mulheres, trabalhando em seus respectivos espaços produtivos, que foram construídos e equipados com verbas públicas municipais, contando também com a parceria de outras instituições (Fundação Itesp, Uniara, Unesp, UFSCar, dentre outras). A associação da padaria tem doze mulheres, das quais cinco participam ativamente da produção, enquanto as demais são colaboradoras.
4 Fora a comercialização no próprio assentamento, o principal ponto de venda é no terminal de ônibus de Araraquara. Acontecimentos recentes provocaram dúvidas sobre a continuidade da participação delas no espaço da prefeitura. Segundo o grupo, a prefeitura já havia alertado que iria retirar o ponto de comercialização no terminal urbano se elas não se adequassem à exigência de inserir o CNPJ, nome e endereço delas na etiqueta de comercialização. O prazo era de dois meses para adequação, a contar de fevereiro de 2014, porém elas foram surpreendidas no dia 21 de março de 2014, quando agentes da prefeitura não permitiram sua entrada e a comercialização dos produtos no terminal. Tudo o que foi levado desde então foi estocado e ficou lá estragando. Elas também perderam as vendas dos dias seguintes (sábado e domingo), um prejuízo já considerável por conta da movimentação do final de semana. O motivo alegado pela prefeitura é que eles estão retirando outra comerciante de dentro do terminal, que serve almoço e lanches numa loja ao lado da qual as assentadas expõem seus pães. A prefeitura prometeu reformar o espaço e deixar só para elas, ou pelo menos garantir que elas voltem. Por enquanto foi negociada a comercialização em um espaço menor, em frente a outra loja no interior do terminal. O grupo da cozinha do núcleo III não é formalizado como associação, embora tenha sido inicialmente ligado ao conselho de desenvolvimento rural desse núcleo e, entre idas e vindas, atualmente apenas duas mulheres estão trabalhando ativamente nesse espaço produtivo, mas fazem os doces apenas por encomenda. Mesmo assim, no âmbito do assentamento Monte Alegre, esse tipo de iniciativa está representando uma inovação na forma de gerir o território, uma vez que as mulheres propõem produzir em seus lotes agrícolas as matérias-primas para sua própria agro industrialização ou comprá-las de vizinhas(os), num trabalho capaz de integrar a produção agrícola, o processamento e a venda, feitos pelas mulheres, em parceria com agentes regionais e permeado por relações de vizinhança e de amizade reforçando importantes laços comunitários, mas também por rupturas. Ações junto aos grupos Através da primeira intervenção da nutrição no grupo das mulheres da padaria, em 2009, já foi possível observar e também por relatos das próprias assentadas, que houve um reconhecimento e desenvolvimento do trabalho desse grupo, o qual as incentivou a lutar, cada dia mais, por um espaço no mercado de comercialização. Na oportunidade, foram elaboradas análises de 10 produtos desse grupo. Percebemos que
5 não foi apenas um beneficio que contribuiu na renda das famílias dessas assentadas, mas serviu para motivá-las, através do aumento da autoestima de todo grupo, pelo reconhecimento do seu trabalho e melhoria na qualidade dos seus produtos, pois a partir daí elas disseram ter a sua própria "marca", o que foi uma grande conquista. A pesquisa identificou as mudanças recentes na forma de organização do grupo da padaria, que é constituído no interior da Associação de Mulheres Assentadas do Assentamento Monte Alegre, mas que recentemente criou também uma micro-empresa para adentrar novos mercados. Elas alegaram que com a microempresa elas poderão sair da dependência de comercializar externamente apenas no local da prefeitura de Araraquara, para adentrar em mercados de varejo no município de Matão. Com as novas demandas, houve aumento das variedades de produtos: foram coletadas 14 novas receitas. Utilizamos as receitas para o cálculo do rendimento total de cada uma delas e a quantidade das porções determinadas para cada tipo de produto. De acordo com a porção calculada foram determinadas: quantidades dos macronutrientes (Carboidrato, Proteína, Gordura Total e Saturada), Sódio, Fibras, Valor calórico e a porcentagem que cada porção representa no valor calórico diário (% VD), de acordo com as normas da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) empregadas para montagem de tabelas nutricionais. Foram recolhidas amostras de cada produto para observação microbiológica no laboratório, através de análise física, para determinação do prazo de validade. Posteriormente, foi elaborada a rotulagem desses produtos. A adequação dos produtos dentro das normas exigidas trouxe a chance de expandirem o seu negócio para novos mercados. Conquistas pela qual trabalharam juntas, mostrando também a importância do trabalho em grupo. Um fator que levou a todas mulheres dentro desse grupo a pensarem em formas de se organizarem e se dividirem para juntas trabalharem em busca de um crescimento do grupo todo. O grupo produtivo formado por 5 mulheres criou cargos para cada uma delas. Assim, foi nomeada uma coordenadora do grupo, para lidar com responsabilidades maiores e juntas determinarem as tarefas diárias a serem realizadas pelo grupo, e também não deixando de auxiliar na parte produtiva. Três das outras mulheres do grupo ficaram responsáveis todos os dias pela produção, revezando entre si em um dia de folga por semana para cada uma, além de férias anuais para todas. Para que dessa forma todas tivessem o direito de descanso sem que desfalque na produção de determinado dia ou mês. E a quinta integrante do grupo é responsável por ficar no terminal, cuidando da venda dos produtos, que são levados diariamente para o local
6 cedido a elas para comercialização. Essa divisão de tarefas mostra um reconhecimento pelo próprio grupo, da grande necessidade de trabalharem juntas em busca de um mesmo objetivo. Conforme relatado por elas, que essa interação gerou grandes benefícios e conquistas, mostrando a importância da função de cada uma no grupo, sem exceção, e que sem a cooperação entre elas o trabalho não é o mesmo. A conquista de uma renda mensal, destinada a elas pelo seu próprio trabalho, leva a uma independência de cada uma delas dentro de suas famílias. O que antes elas contribuíam apenas com o trabalho doméstico, hoje já são responsáveis por contribuíram na economia do lar e na aquisição de bens, que antes não eram acessíveis a elas. Isso gera a elas a independência, conquistada pelas próprias mãos e pelo próprio trabalho cotidiano. Impulsionando cada vez mais essas mulheres, e servindo de exemplo para formação de novos grupos produtivos, como já pode ser observado no assentamento Monte Alegre. Já pode se notar a formação de outros grupos produtivos, com a produção de doces caseiros, licor, conservas e compotas. Cada um desses novos produtos estão sendo são produzidos e comercializados nos próprios lotes dos assentados e por enquanto, ainda em pequena escala e por encomenda, mas já nota-se a busca pelo crescimento. As assentadas responsáveis pela produção dos doces caseiros, por exemplo, realizam a produção de acordo com o número de encomendas realizadas e sabores. São produzidos sete sabores de doces, sendo eles: doce de leite cremoso, doce de leite cremoso com maracujá, doce de leite cremoso com ameixa, doce de leite em pedaço, doce de mamão, doce de abóbora em calda e doce de abóbora em pedaço. Foram retiradas as receitas e amostras desses produtos para análise nutricional, determinação do prazo de validade, e calculo da tabela nutricional, para elaboração da rotulagem. Esse é um trabalho que está em andamento, com o intuito de contribuir na adequação desses produtos nas normas exigidas, para que dessa forma facilite a comercialização de forma regular e aumentando assim a qualidade e chance de expansão desse negócio. Dando inicio a uma nova etapa desse trabalho na produção dos doces, que se encontrava estagnado e ficando para trás diante de outros, como podemos observar em comparação ao das mulheres da padaria. Encontram-se em andamento o projeto de retirada das receitas e amostras dos produtos como os licores e as conservas e compotas, produzidos por outras assentadas, para a análise nutricional, cálculo das receitas e determinação do prazo de validade.
7 Tendo a intenção de regular esses produtos, para que se tornem adequados de acordo com as normas exigidas, e se tornem aptos a serem vendidos em estabelecimentos comerciais. Conclusões O principal objetivo é contribuir para um crescimento cada vez maior dessa economia local, motivada por grupos de mulheres que mostraram e incentivaram, através de suas conquistas, outros grupos produtivos a buscarem o desenvolvimento e o aprimoramento do seu próprio negócio, com objetivo de ter o lucro desses produtos também como parte da renda mensal das famílias dessas mulheres. Vale ressaltar que produzir pães, bolos e doces caseiros é uma atividade cujas receitas vêm de antepassados distantes, oriundas de uma tradição de servir às famílias e que agora passa a ser um meio de gerar trabalho e renda às mulheres rurais. Elas estão se especializando nisso, contando com alta tecnologia e atingindo um público grande no mercado consumidor de Araraquara. Equipamentos de última geração para a fabricação desses produtos são usados para fazer as receitas de bolo de fubá da vovó, assim como elas mesmas definem. A participação delas nos programas públicos foi decisiva para que houvesse uma prioridade em se constituir nesse núcleo uma associação de moradores, que terá como um de seus principais objetivos a produção de pães e bolos como forma de gerar trabalho e renda ao grupo das mulheres do pão. No entanto, o papel das mulheres no trabalho do lote não mudou tanto, mesmo com atividades produtivas, como no caso da padaria do núcleo VI do assentamento Monte Alegre. Segundo uma das lideranças da associação da padaria, as mulheres possuem uma rotina na padaria e na comercialização dos produtos em feiras na cidade, mas não deixam de participar ativamente de atividades em suas igrejas (quando é o caso) ou de exercer seus serviços domésticos e produtivos no lote. A produção de parte das matérias-primas em seus próprios lotes ocorre em todos os grupos, gerando a elas uma economia considerável na aquisição dos seus ingredientes e maior lucro. Inclusive levamos em consideração que em todos esses grupos produtivos vem se expandindo a utilização de ingredientes oriundos da própria produção local, da produção de autoconsumo. Por outro lado, ocorre a compra e venda da matéria-prima de lotes vizinhos, gerando essa troca às vezes não-monetária de produtos entre os próprios lotes, incentivando e mostrando a importância de cultivar
8 essa agricultura local. Um fator a ser considerado, também, é o aspecto nutricional desses produtos ali cultivados. Primeiro pela proximidade do local onde serão consumidos, mas também pelas possíveis diferenças no teor de agrotóxicos e aditivos utilizados em comparação aos produtos encontrados hoje em supermercados e outros estabelecimentos. Nesse aspecto, cabe ainda destacar que isso pode agregar valor, nutricionalmente falando, aos produtos das assentadas. São ainda alguns objetivos para futuras investigações acerca da produção pelas mãos das mulheres. Bem como somar às novas perspectivas de pesquisa em relação aos novos grupos de mulheres que produzem conservas, compotas e licores de forma artesanal nos assentamentos em Araraquara. Na oportunidade de unir pesquisa e extensão, o diálogo pesquisador-pesquisado pode se contextualizar numa atividade de apoio solidário às iniciativas dos grupos de mulheres, que revela avanços nessa relação e traz benefícios a ambos. Referências Bibliográficas COSTA, M.B.B. da. Apoio à Construção de Processos de Geração de Ocupação, Renda e Sustentabilidade na Agricultura Familiar Paulista. Projeto de Pesquisa, CNPq, BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Difel, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Gênero, Agricultura Familiar e Reforma Agrária no Mercosul. Brasília: MDA, 2006 (série NEAD Debate, n.9). BRUMER, A. Gênero e geração em assentamentos de reforma agrária. In: FERRANTE, V.L.S.B.; ALY JR, O. Assentamentos Rurais: impasses e dilemas (uma trajetória de 20 anos). São Paulo: INCRA, 2005, p FERRANTE, V.L.S.B. Relações de Gênero e Iniciativas de Outro Modelo de Desenvolvimento: análise da participação das mulheres em assentamentos rurais, Projeto de Pesquisa, CNPq, FERRANTE, V.L.S.B.; DUVAL, H.C. Lugares atribuídos e espaços conquistados pelas assentadas rurais. Perspectivas: Revista de Ciências Sociais (UNESP. Araraquara. Impresso), v.40, p.15-39, LOPES, A. L.; ZARZAR, A. B. (Orgs.). Mulheres na reforma agrária a experiência recente no Brasil. Nead Debate 14. Brasília: MDA, MARTINS, V.S. Lugar da Morada: a constituição do lugar de viver de famílias rurais no contexto de assentamentos da reforma agrária. 2009, 218 f. Dissertação (Mestrado
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