A INFLUÊNCIA DO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE PARA O SERVIÇO SOCIAL DO NORDESTE BRASILEIRO A 1963

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1 A INFLUÊNCIA DO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE PARA O SERVIÇO SOCIAL DO NORDESTE BRASILEIRO A Valéria Costa Aldeci de Oliveira RESUMO O presente estudo visa realizar um resgate histórico da influência do pensamento do educador Paulo Freire para o serviço social no nordeste brasileiro, mais precisamente nas décadas de 1950 e O período dos anos 1950 até o golpe militar é marcado por grandes tensões na sociedade brasileira, em face da pobreza que se agudiza no campo e na cidade. No Nordeste, o capital açucareiro, apresentava sinais de decadência devido da expansão da região industrial de São Paulo agravando as tensões entre as classes no campo. Há uma rápida emergência dos movimentos sociais entre a segunda metade dos anos 1950 até o golpe militar de Evidencia-se uma politização das massas urbanas e rurais em torno das reformas de base: agrária, tributária, universitária,. O surgimento das ligas camponesas no Nordeste, dos centros populares de cultura, Movimentos de Cultura Popular, ação popular e o agravamento da questão social. Os assistentes sociais se inseriram no SAR ( serviço de assistência rural, do MEB Movimento de educação de base e nos movimentos de Cutura popular do Recife..Desse modo, evidencia-se que há alguns indícios dessa ligação histórica entre o serviço social nordestino e as idéias de Paulo Freire nesse período (1950 a 1963). Contudo, não há uma sistematização dos registros que atestem esse rico período do serviço social no Nordeste. PALAVRAS-CHAVE: Serviço Social, Paulo Freire. INTRODUÇÃO A educação popular, inspirada em idéias freireanas, tem origem num contexto de crise da sociedade brasileira, no estrangulamento de um padrão societário marcado pela tentativa de inserção do país de capitalismo periférico no cenário da economia internacional de desenvolvimento, mas que historicamente excluía grandes contingentes populacionais dos avanços, uma vez que convivia com estruturas arcaicas de dominação no campo: 1 Profª Ma em Serviço Social da UFPB-valeriacostaa@yahoo.com.br

2 concentração fundiária, relações de trabalho autoritárias, herança de um passado escravista que teimava em persistir. O período dos anos 1950 até o golpe militar é marcado por grandes tensões na sociedade brasileira, em face da pobreza que se agudiza no campo e na cidade. No Nordeste, o capital açucareiro e têxtil ao invés de vitalidade, apresentava sinais de decadência devidos da expansão da região industrial de São Paulo que apontava uma tendência de crescimento econômico para o sudeste agravando as tensões entre as classes no campo. Há uma rápida emergência dos movimentos sociais entre a segunda metade dos anos 1950 até o golpe militar de Evidencia-se uma politização das massas urbanas e rurais em torno das reformas de base: agrária, tributária, universitária. O surgimento das ligas camponesas no Nordeste, dos centros populares de cultura, Movimentos de Cultura Popular, ação popular e o agravamento da questão social provocaram uma reação do estado, do capital e da igreja em torno da questão rural e do subdesenvolvimento. Surgiram, nesse período, ações de educação no campo. A igreja católica junto aos jovens da ação católica o e SAI Serviço de Informação rural do Ministério da Agricultura se voltam para educação rural. No Rio Grande do Norte em 1949 é cria do o SAR Serviço de Assistência Rural e a juventude católica e os assistentes sociais passam a intervir na problemática rural. O Movimento de Educação de Base (MEB) deriva da experiência de educação pelo rádio iniciada pelo (SAR) da arquidiocese de Natal e, posteriormente é implantada em outros estados e regiões do país. Em 1958, Paulo Freire, no II congresso de Educação de Adultos apresenta suas primeiras ideias acerca da educação emancipadora. Nessa conjuntura, a Campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo (CNEA) difundiu-se e o trabalho desenvolvimento nas comunidades rurais se expande. A Igreja católica se envolve em vários desses movimentos patrocinando alguns deles como o MEB (Movimento de Educação de Base). O trabalho social em comunidades desenvolvidos pelo serviço social, que mantém estreita vinculação com a Igreja, recebe influência desse novo posicionamento dos cristãos de esquerda que particularmente no Nordeste, a partir de 1962, adquire uma linha reivindicatória e politizada baseada no pensamento freireano. Professores e alunos de serviço social, assistentes sociais passam a integrar os movimentos políticos e reivindicar uma maior participação popular nos trabalhos sociais desenvolvidos com as populações urbanas e rurais. Nas escolas de serviço social do Nordeste, nos I e II encontros de escolas de serviço social do Nordeste realizados em 1963

3 (Aracaju) e em janeiro de 1964(campina Grande) e os assistentes sociais questionam um serviço social a serviço das classes dominantes. ( Ammann, 2003) Segundo Barbosa (1997) fundamentada na literatura de Paulo Freire, nos artigos de serviço social no período e segundo uma entrevista com Paulo Freire realizada por Karsch em 1983, aponta que a ligação de Freire com os assistentes sociais inicia-se quando trabalhou no Serviço Social da Indústria na cidade de Recife. Naquela ocasião, Paulo Freire começava a participar de ações e diálogos com assistentes sociais da referida instituição que partilhavam de momentos informais de formação e que teve a presença muito grande de assistentes sociais. Em Pernambuco contou com apoio desse grupo todo de assistentes sociais o que significa que havia uma certa concordância entre elas e mim (Entrevista Freire &Karsch, 1983 apud Barbosa, 1997). analisando historicamente, eu acho que eu tenho a ver com o serviço social na perspectiva dialética e continua logo em seguida: de um lado eu insisto na Marca que algumas figuras que o serviço social me deram, indiscutivelmente. Mas, de outro, eu acho que virei presença real na América Latina, no campo da educação popular (Freire &Karsch, 1983 apud Barbosa, 1997). Desse modo evidencia-se que há alguns indícios dessa ligação histórica entre o serviço social nordestino e as idéias de Paulo Freire nesse período (1950 a 1963). Contudo, não há uma sistematização dos registros que atestem esse rico período do serviço social no Nordeste. Desse modo, o presente projeto, visa resgatar através de documentos do SAR (serviço de assistência rural, do MEB Movimento de educação de base e dos movimentos de Cutura popular do Recife e das escolas de serviço social da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte as influências históricas, teóricas e metodológicas de Paulo Freire para o serviço social Nordestino. Com esse intento, visa-se identificar os traços particulares do serviço social na conjuntura Nordestina e sua articulação histórica com a educação popular de inspiração freireana.

4 1-BREVE HISTÓRICO SOBRE HERANÇA CONSERVADORA DO SERVIÇO SOCIAL E A BUSCA POR UMA RUPTURA. A questão social no Brasil se relaciona ao surgimento do trabalhador livre e ao processo de industrialização que ao abolir a escravidão reinaugura uma exploração sob novos moldes, porém carregando as marcas de um escravismos para as relações de trabalho no cenário do capitalismo brasileiro. A formação de uma classe operária e sua entrada no cenário político irá pressionar grupos e frações das classes dominantes ao enfrentamento da questão social. O surgimento do serviço social, enquanto profissão se dá por intermédio da Igreja católica, que aliada dos grupos dominantes irá intervir para minimizar os efeitos da questão social Brasileira. Durante os anos de 1920 a igreja, através do movimento católico leigo irá criar o Serviço Social como um departamento especializado da Ação Social, embasado em sua doutrina social. (IAMAMOTTO, 1993). A Igreja Católica, na tentativa de recuperar seus privilégios perdidos procura se fortalecer e organizar seus quadros laicos. A questão social e as grandes mobilizações operárias do início do século obriga o Estado, as frações dominantes e a Igreja se posicionaram diante dela. A igreja passa a desenvolver atividades de soerguimento da família operária, fundamentados na Rerum Novarum e na quadragésimo Anno a Igreja busca combater o socialismo e o capitalismo na perspectiva de uma terceira via. O Serviço Social aparece aos militantes laicos da Igreja católica como uma alternativa profissionalizante ao apostolado social. Diferente da caridade tradicional o Serviço social propõe um ação educativa entre a família trabalhadora de cunho curativa e preventiva. Desse modo expõe IAMAMOTO,1994:21 O serviço social merge como uma atividade com bases mais doutrinárias que científicas, no bojo de um movimento reformista consevador Depois irá desenvolver as escolas e depois as faculdades com a influência das ciências sociais nos marcos do pensamento conservador na vertente empiricista-norte americana e somente a partir dos anos 1965, com o incio do movimento de reconceituação do serviço social, é que os profissionais irão questionar suas bases históricas, teóricas e metodológicas de cunho conservador. Esse período coincide com a influência de Paulo Freire no Serviço Social Nordestino e, logo em seguida, após o golpe militar no Brasil, a notável influência de Paulo

5 Freire no Serviço Social da América latina, especialmente no Chile como será abordado posteriormente. 2-RELAÇÕES ENTRE O PENSAMENTO DE PAULO FREIRE E O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NUMA PERSPECTIVA CRÍTICA. Segundo Batista (2012) não é de hoje que o Serviço Social dialoga com a área da educação popular. Ainda afirma que, conforme Netto (2002); Faleiros (2005), a aproximação do Serviço Social com as ideias de Paulo Freire na América Latina se dá no decorrer do Movimento de Reconceituação da profissão no processo de rompimento com o serviço social tradicional. Faleiros (2005, p. 25 apud Batista 2012) afirma que devemos considerar "a influência, na formulação de um paradigma crítico, da pedagogia da conscientização elaborada por Paulo Freire". Ele destaca que "na perspectiva freireana é fundamental levar em conta a cultura do povo em qualquer processo de mudança, estabelecendo com ele um diálogo problematizador" (Ibidem). De acordo com Barbosa (1997:32): O estudo da literatura específica do serviço social, referente ao movimento de reconceituação, mostrava que os textos vinham sempre impregnados pelas ideias de Paulo Freire publicadas até então. Se alguns textos estavam limitados a citações a apropriação de conceitos definidos pelo autor, outros traziam o estudo detalhado do seu método de educação e conscientização, apresentando as formas e as possibilidades de sua aplicação nas práticas dos assistentes sociais. Segundo Netto, 2008:149, por outro lado irá realizar a crítica da aproximação do serviço social com o pensamento de Paulo Freire, afirmando que o serviço social, nos primórdios do movimento de reconceituação na década de 1960 irá se aproximar do marxismo por caminhos ecléticos e ainda afirma: a diluição da especificidade do pensamento de inspiração marxiana no cadinho do ecletismo redundou em equívocos tão grosseiros que se chegou a supor a sua congruência teórico-metodológica com substrato das propostas de Paulo Freire. Não

6 se trata, como se vê, de um ingresso muito feliz da tradição marxista em nosso terreno profissional; entretanto-e não há que perder de vista este aspecto- o principal é que, a partir de então, criaram-se as bases, antes inexistentes, para pensar a profissão sob a lente de correntes marxistas. A crítica feita por renomado autor do Serviço Social muito explica também do afastamento da profissão das ideias de Paulo Freire. Contudo sabe-se que sua influência nas práticas institucionais ainda permaneceu por meio da educação popular uma vez que a profissão não de exercer práticas educativas junto à população e a se utilizar dos aportes teóricos metodológicos de Freire para o desenvolvimento de suas atividades. O autor ainda afirma que: o reducionismo próprio ao ativismo político, que obscureceu as fronteira entre profissão e militantismo- donde a hipostasia das dimensões políticas do exercício profissional, posto como fazer heroico e\ou messiânico.. O movimento de reconceituação do Serviço Social se dará em decorrência da crise de um Serviço social tradicional e não foi um movimento restrito ao Brasil. Os anos de 1960 foram palco de contestações em torno de um padrão de desenvolvimento econômico que dava sinais de esgotamento, após um longo período de crescimento no pós-segunda guerra mundial. Os movimentos feministas, negros e dos trabalhadores de um modo geral eclodem no período formando um pano de fundo favorável a contestação das práticas tradicionais do Serviço Social. As ideias do movimento de reconceituação terão suas primeiras ideias difundidas por assistentes sociais chilenos, brasileiros, argentinos e uruguaios a partir de Interessante observar, que Paulo Freire, ao ser exilado do Brasil após a ditadura militar, irá influenciar decisivamente o movimento do serviço social Latino americano. Nesse período o Chile vivia um momento democrático que irá acolher oficialmente o método de Paulo Freire. (Segundo Barbosa 1997:35) chegando ao Chile Paulo Freire com assistente sociais na cidade do Chile, apresentava uma linha mais progressiva ao serviço social. Segundo ( Freire & Karsch, 1983 apud Barbosa, 1997:38). O espaço criado na conjuntura de uma democracia cristã- o momento político chileno propiciava ao movimento de reconceituação condições necessárias para se efetivar o grande salto qualitativo que buscavam os assistentes sociais.

7 Outra questão a considerar, na relação do Pensamento freireano e a prática dos assistentes sociais, é a função pedagógica da prática do assistente social. Segundo (Abreu, 2002: 17) é determinada: [...] pelo vínculo que a profissão estabelece com as classes sociais e se materializa, fundamentalmente, por meio dos efeitos da ação profissional na maneira de pensar e de agir dos sujeitos envolvidos no processo da prática. Tal função é mediatizada pelas relações entre Estado e sociedade civil no enfrentamento da questão social. O assistente social nas suas origens organiza e elabora processos educativos tradicionais. Suas origens estão vinculadas com o ideário da Igreja Católica na divulgação da doutrina social da igreja junto às classes trabalhadoras no combate ao liberalismo e as ideias comunistas e socialistas. Suas origens contam com a decisiva influência da Igreja católica e do serviço social europeu franco-belga (Iamamoto, 2008). Sua tradição intelectual era predominantemente vinculada aos interesses burgueses ainda que a partir dos anos 1960 fosse tensionada por questionamentos e lutas dos interesses das classes subalternas. A construção de uma pedagogia emancipatória identificada com os interesses das classes subalternas, alternativa ao conservadorismo tradicional, começa a se delinear a partir dos anos 1960 (Iamamotto, 2008). Essa pedagogia emancipatória, citada pela autora, tem nas reflexões de Paulo Freire os seus primeiros impulsos. Paulo Freire (1981) quando trata do papel do trabalhador social no processo de mudança se dirige especificamente aos assistentes sociais, em seu livro ação culturais para a liberdade: O papel do trabalhador social se desenvolve num domínio mais amplo, no qual a mudança é um dos aspectos. O trabalhador atua, com outros na estrutura social. Freire (1981). O autor afirma que o que caracteriza a estrutura social não é a mudança nem a permanência, mas a duração da contradição entre elas e que uma pode ser preponderante sobre a outra. Então conclui que o trabalhador social, enquanto um educador não pode ser reduzido a um técnico friamente neutro: Silenciar sua opção escondê-la no emaranhado de suas técnicas ou disfarçá-la com a sua neutralidade não significa na verdade ser neutra, mas, ao contrário, trabalhar pela preservação do status quo. Daí a necessidade de definir sua opção política, através de sua prática. Sua opção determina seu papel e seus métodos de ação. ( FREIRE, 1981)

8 Argumenta que os trabalhadores sociais apresentam sinais de uma perspectiva reacionária quando suas ações são no sentido de frear as transformações e tenta mistificar a realidade ao privilegiar ações de caráter assistencialistas que servem as classes dominantes. Outra reflexão sobre o trabalho do assistente social, elaborado por Freire (1981) diz respeito à necessidade do trabalhador social que faz opção pela liberdade não manipula os sujeitos, mas ao mesmo tempo, tem uma preocupação em rejeitar o esponteneísmo. Daí, conclui da necessidade do assistente social conhecer a realidade em que atua em seu viável histórico. Outra obra que teve grande penetração no trabalho dos assistentes social foi A Pedagogia do Oprimido (1987). Nessa obra, o autor traz uma questão central: o problema da humanização, que pressupõe reconhecer a desumanização como uma realidade histórica. No contexto vivido dos anos 1950 a 1963, no Brasil, e mais particularmente no Nordeste brasileiro a questão social se agrava e os conflitos no Nordeste o transformam em um barril de pólvora prontos a explodir como afirma (Araujo, 2005). A insatisfação de intelectuais, estudantes, trabalhadores e camponeses diante das condições de vida dos pobres no Brasil e no Nordeste, potencializa o questionamento interno das profissões acerca do seu papel histórico de manutenção das desigualdades sociais. No tocante aos educadores, assistentes sociais e demais profissionais que lidam mais diretamente com os subalternizados, vê-se uma crise nos paradigmas norteadores desses profissionais que encontram nas ideias de Freire uma denuncia a ordem injusta e a necessidade de se posicionar contra a ordem injusta que, segundo Freire, é a fonte geradora permanente que se nutre de morte, do desalento e da miséria. No diálogo com Marx, Freire vai propor a práxis que é a reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Para Freire sem a práxis é impossível à superação da contradição opressor-oprimido. 3-CONTEXTO DE CONFLITOS NO NORDESTE BRASILEIRO

9 No Nordeste brasileiro, a ordem injusta foi evidenciada por um cenário de conflitos pelos trabalhadores urbanos e pela politização dos trabalhadores rurais. Como afirma Germano (1982.p.29) [...] o nível de organização chegou a um tal ponto que a liga camponesa de um pequeno município como Sapé, na Paraíba contava co cerca de associados e 230 mil trabalhadores rurais em Pernambuco, em greve, paralisaram totalmente a indústria açucareira daquele estado. (Julião1962 apud Araújo 2005), principal protagonista das lutas camponesas em Pernambuco destaca o processo de violência dos camponeses, operários, estudantes na maioria comunistas e socialistas. Em Pernambuco e na Paraíba, as ligas camponesas obtém uma maior visibilidade. No Rio Grande do Norte as ligas camponesas não chegaram a se instalar devido a, principalmente, a criação dos sindicatos rurais sob a orientação da igreja católica. As ligas de Sapé e Guarabira chegaram a enviar militantes para o Estado tentando entrar nos sindicatos de Nova Cruz, Santo Antônio e Canguaretema. Então Julião se articulou como deputado Luiz Maranhão, irmão de Djalma Maranhão e fundaram com o mesmo papel das ligas em a União dos lavradores e Trabalhadores de Piquiri. (Araujo, 2005). Outro fato político anterior ao contexto estudado, mas que teve reflexos e desdobramentos posteriores, foi à insurreição comandada por Luís Carlos Prestes em em Natal onde foi instituído o primeiro e único governo comunista instalado no País e, no dia seguinte, ocuparam Recife e Olinda e no dia no Rio de Janeiro. Em Natal e em Recife a Igreja, nos anos posteriores, ainda lembrava-se da intentona comunista e, portanto, o bispo de Natal, Eugênio Sales justifica a sindicalização rural: Há quem se admira a Igreja patrocinar a sindicalização rural, mas é assim que os trabalhadores se livram dos enganos do comunismo e da pressão do capitalismo liberal (Jornal da ordem, Natal apud Germano, 1989:33). Por outro lado, nas ações da Igreja católica, irá se gestar um pensamento crítico (esquerda cristã) baseado em Paulo Freire (ROMANELLI, 2012). Esse movimento

10 contraditório se dará no Movimento de Educação de Base (MEB) e, portanto, define-se esse programa para análise do período em foco ( ), pelas seguintes razões: 1- O Movimento de Educação de Base (MEB) deriva da experiência de alfabetização pelo rádio iniciada pelo SAR (Serviço de Assistência Rural da arquidiocese de Natal e irá se estender para os outros estados (Paraíba, Pernambuco) e para todo o Brasil.). Esse Movimento irá contar desde seus primórdios assistentes sociais no trabalho educativo. (Ammann, 2003) 2- O MEB passa por fases e que se, no primeiro momento marcou pela divulgação da doutrina da Igreja Católica, na medida em que evolui aprofunda seu contato com a problemática dos trabalhadores rurais e passa a se tornar menos religioso e mais político e mais envolvidos com as reivindicações da classe trabalhadora. 3- Os assistentes sociais que participaram do MEB foram influenciados pelo pensamento de Paulo Freire e pouco se tem registrados os fundamentos históricos, teóricos e metodológicos da relação entre Paulo Freire e o serviço social no Nordeste. No tocante ao MEB, Ammann ( 2003) afirma que: à medida que evolui e se aprofunda o seu contato com os trabalhadores rurais, à medida ainda, que vai se maturando o sentimento nacional popular e que as classes subalternas tentam criar o terreno para um desenvolvimento ulterior da vontade coletiva proclamada por Gramsci os princípios e objetivos do MEB se vão tornando menos religiosos e mais políticos, menos comprometidos com a hierarquia católica e mais engajados às reivindicações da classe trabalhadora. Desse modo, a atuação dos assistentes sociais no SAR e no MEB do Nordeste se constitui um espaço privilegiado para investigar as relações entre o pensamento de Paulo Freire e o Serviço Social nos estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, além dos documentos e publicações das escolas de serviço social dos referidos estados.

11 4-CONSIDERAÇÕES FINAIS Não restam dúvidas que Paulo Freire terá uma influência decisiva para o serviço social nos anos que antecedem a ditadura militar, no momento em que a profissão questionava sua vinculação com as classes dominantes por meio do seu movimento de reconceituação. No Nordeste Brasileiro, essa influência será direta uma vez que o educador, em seus primeiros trabalhos no SESI, conviveu com assistentes sociais e depois no exílio irá influenciar o serviço social latino americano, mais especificamente no Chile. Toda a publicação recorrente do movimento de reconceituação do serviço social nos anos 1960 está impregnado do pensamento de Paulo Freire. Contudo a ligação do pensamento de Freire nas publicações e práticas dos assistentes social no Nordeste foi pouco sistematizada e registrada. Espera-se que mais pesquisas possam atesta essa relação e sua importância para o rompimento de um serviço social conservador, que passa, com as reflexões do ilustre educador a estar mais comprometidos com os interesses reais da população brasileira.

12 5-REFERÊNCIAS ABREU, Marina. Serviço social e organização da cultura: perfis pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, AMMANN, Safira Bezerra. Ideologia do desenvolvimento de comunidade no Brasil. São Paulo: Cortez, ARAÚJO, Severina Garcia. Assentamentos rurais: trajetórias dos trabalhadores assentados e cultura política. Natal, RN: EDUFRN, editora da UFRN, BARBOSA, Maria Margarida. Serviço social, Utopia e Realidade: uma visão histórica.disponível em: <http/ Acesso em 16. julho FREIRE, Paulo. Ação cultural para liberdade e outros escritos. 5ª ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, A pedagogia do oprimido. 11ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GERMANO, José Wellington. Lendo e aprendendo: a campanha de pé no chão. Natal: autores associados: Cortez, GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ªed. São Paulo: Atlas, IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 2ªed. São Paulo: Cortez, Renovação e conservadorismo no Serviço Social: Ensaios críticos. São Paulo: Cortez, MACHADO, Aline Maria Batista. Serviço social e educação popular: diálogos possíveis a partir de uma perspectiva crítica. In: serviço social e sociedade. n 109. São Paulo: Cortez, jan/mar NETTO, José Paulo. Ditadura e serviço social. Uma análise do serviço social no Brasil pós- 64. São Paulo: Cortez, ROMANELLI, Olaíza de Oliveira. História da educação no Brasil: (1930/1973). Petrópolis, RJ: Vozes, 2012

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