TRADIÇÃO JUDAICO-CRISTÃ ESCRITA: UM ENSAIO CRÍTICO SOBRE A CANONIZAÇÃO VETERO E NEOTESTAMENTÁRIA

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1 TRADIÇÃO JUDAICO-CRISTÃ ESCRITA: UM ENSAIO CRÍTICO SOBRE A CANONIZAÇÃO VETERO E NEOTESTAMENTÁRIA Ismael Ferreira 1 RESUMO O artigo apresenta uma discussão bastante atual na teologia, filosofia, filologia, antropologia e em outras áreas, sobre a canonização do Antigo e do Novo Testamento, buscando refletir sobre as razões pelas quais se fez a canonização. PALAVRAS-CHAVE: Canonização. Judaísmo. Cristianismo. Bíblia. ABSTRACT This paper presents an actual discussion in Theology, Philosophy, Philology, Anthropology and other sciences, on the subject of canonization of the Old and New Testaments. KEYWORDS: Canonization. Judaism. Christianism. Bible. INTRODUÇÃO A tradição judaico-cristã escrita se constitui de uma infinidade de livros datados desde um período anterior a 1500 a.c., sendo que alguns acontecimentos relatados podem ter ocorrido numa data próxima a a.c. Tais tradições se construíram primeiramente numa tradição oral, transmitida de geração a geração, posteriormente numa tradição escrita, 1 Ismael Ferreira, artigo apresentado à Disciplina de Antropologia Filosófica do curso de Psicologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, Unesc Ismael_psico@hotmail.com.

2 conhecida hoje pelo nome de Bíblia. Os livros do A.T. 2 foram preservados pelos escribas 3, para que não se perdessem diante da instabilidade nômade dos judeus. Moisés, segundo as tradições religiosas mais antigas, teria sido o autor dos cinco primeiros livros do A.T., chamados pelos judeus de Torá e pelos cristãos de Pentateuco. Durante o período inicial da escrita destes livros até cerca de 393 d.c., data oficializada da canonização do N.T., no Concílio de Hipona 4, muitos livros e textos foram produzidos, porém o que encontramos na Bíblia são apenas alguns desses livros. O conjunto dos textos que servem de embasamento para duas das principais religiões do mundo (cristianismo e judaísmo), e que influenciaram significativamente o ocidente, estão reunidos e organizados num livro que chamamos Bíblia. Na atualidade se fomentam diversas reflexões e discussões sobre a forma de organização da Bíblia, críticas sobre a postura ortodoxa dos líderes religiosos em relação à canonização. Neste artigo nos propomos a discutir a canonização Vetero e Neotestamentária, refletindo razões e justificativas para o cânon do A.T. e do N.T 5. BÍBLIA, O TERMO E SUA FORMAÇÃO O termo vem do grego βιβλος, que significa livro, enquanto seu plural βιβλια significa um conjunto ou coletânea de livros. A Bíblia foi dividida em Antigo e Novo Testamento, sendo que o A.T. é composto por 39 livros na versão protestante, contendo sete livros a mais na versão católica. O N.T. se equivale nas duas versões com 27 livros. A delimitação da quantidade de livros que fazem parte da Bíblia vem de uma seleção feita por líderes religiosos de ambas tradições. A escolha dos livros oficiais foi chamada de canonizar. A palavra, cuja raiz cânon significa padrão, vem do grego κανον que significa cana ou junco, usado como vara para medir. Assim, cânon significa padrão, ou o que deve ser adotado como certo. Dessa forma, a Bíblia contém os livros adotados como certos na tradição religiosa judaico-cristã, embora o judaísmo use apenas o A.T., enquanto o cristianismo usa o A.T. e o N.T. 2 Abreviação de Antigo Testamento 3 Na religião judaica os escribas tinham a função de transcrever as Escrituras Sagradas. 4 Reunião oficializada e deliberativa, organizada pela Igreja Católica para canonização do N.T. 5 Abreviação de Novo Testamento.

3 Em um período anterior à canonização, existia uma quantidade significativa de cópias dos vários textos que hoje fazem parte do conjunto oficial, porém, circulava também uma outra quantidade de livros que foram posteriormente considerados apócrifos. CANONIZAÇÃO DO ANTIGO TESTAMENTO, RAZÕES E JUSTIFICATIVAS A história dos judeus foi marcada por forte influência de outras culturas, desde o cativo egípcio até o domínio dos judeus pelos romanos. Alguns dos líderes políticos e religiosos lutaram para que o povo não se deixasse influenciar por outras culturas, enquanto outros foram responsáveis por agregar outras culturas à rotina religiosa dos judeus como mostra a história dos judeus narrada por FLÁVIO JOSEFO (1990) 6. A própria Bíblia mostra a inserção de outras culturas na religiosidade judaica, pois Moisés, ao descer do Monte Sinai, após ter recebido o decálogo, se depara com a idolatria do povo cultuando um bezerro de ouro. Durante o Êxodo 7 os hebreus se curvaram e se deixaram influenciar por outras culturas como: egípcia, midianita, persa, babilônica, grega, etc. Demonstrando uma forte tendência ao politeísmo, que na medida do possível era combatida por alguns líderes religiosos fiéis ao monoteísmo. Porém, o monoteísmo não foi a religiosidade hegemônica na formação da cultura judaica. No período monárquico ocorreu a maior agregação cultural, pois a influência vinha dos reis que acabavam aderindo às práticas litúrgicas de outros povos por interesses políticos. O cativo babilônico só não fez com que os judeus perdessem sua identidade cultural por causa do surgimento das Sinagogas 8. A helenização realizada em todo o mundo antigo, sob o controle de Alexandre Magno, também influenciou a cultura e a religião judaicas, como, por exemplo, a primeira tradução do A.T., feita para a língua grega por aproximadamente 70 judeus, chamada Septuaginta 9. A própria versão grega dos livros considerados sagrados demonstra certa inserção da cultura grega na terminologia gramatical que passou a dar um sentido diferenciado a vários textos. Sem contar o fato da realidade nômade do povo judeu, 6 Historiador judeu, viveu entre os séculos I e II d.c. 7 Palavra grega εχςοδως que significa saída ou partida, livro do A.T. que narra a saída do povo hebreu do Egito rumo à terra prometida. 8 Local fora de Jerusalém onde era possível manter as práticas religiosas do povo judeu. 9 Versão grega do A.T., traduzida entre 285 e 132 a.c., por 72 judeus, conhecida pelo numeral romano LXX.

4 como também a dispersão do povo por todo o mundo antigo, pós-destruição do templo e da Cidade Santa 10 em 70 d.c., e por fim as influências do Império Romano. Todos esses acontecimentos fizeram com que o povo hebreu produzisse literatura religiosa influenciada por outras culturas e religiões. Assim, para que a cultura e a religião judaicas não se perdesse foi necessário dizer quais livros mantinham a essência religiosa judaica, por isso houve a necessidade da canonização, segundo protestantes e católicos. A escolha dos livros canônicos do A.T. ocorreu em 70 d.c., na mesma época em que Jerusalém e o templo foram destruídos e o povo, disperso. A canonização faria com que os judeus continuassem a ser um povo unido, o povo de um livro só. Bloquearia os diversos pensamentos e literaturas contrárias ao pensamento hegemônico que circulavam e influenciavam o povo. Segundo MCDOWELL 11, Yohanan bem Zakkai um dos maiores rabinos daquela época, pertencente à escola de Hilel 12, organizou um concílio chamado de Concílio de Jâmnia 13, logo após a destruição do templo, proporcionando uma série de debates para que a canonização do A.T. fosse concluída. Os livros considerados apócrifos pelos judeus também foram considerados pelos protestantes e católicos, porém, os católicos reconheceram alguns daqueles livros como canônicos em 1546 d.c., no Concílio de Trento 14, num movimento intitulado Contra Reforma 15. CANONIZAÇÃO DO NOVO TESTAMENTO, RAZÕES E JUSTIFICATIVAS Os textos do N.T. existentes foram escritos na língua grega, não eram os originais, eram cópias dos originais que provavelmente foram escritos em aramaico. No processo de helenização do mundo antigo por Alexandre Magno, foi desenvolvida uma modalidade da 10 Jerusalém, considerada pelos judeus como Cidade santa. 11 MCDOWELL, Josh. Evidências que Exigem um Veredicto: evidências históricas da fé cristã, Escola pertencente a seita dos fariseus. 13 Reunião oficializada e deliberativa promovida pela religião judaica para definir o cânon do A.T. 14 Reunião oficializada e deliberativa promovida pela Igreja Católica para discutir a Reforma Protestante 15 Movimento organizado pela Igreja Católica para se posicionar contra a Reforma Protestante.

5 língua grega chamada κοινε 16, que significa comum, uma forma de grego utilizado para ensinar os povos conquistados. O grego Koinê foi utilizado para escrever o N.T., cuja divulgação se tornou mais fácil, pois os povos conquistados por Alexandre Magno foram forçados a aprender o idioma grego. O N.T. teve sua canonização em 393 d.c., antes desse período existiam vários livros e textos cristãos circulando sem significativos problemas para o cristianismo. Porém em um determinado período da história cristã ocorreu a necessidade de escolher os livros que se tornariam referenciais do pensamento cristão. Dentre as justificativas para a canonização, MCDOWELL (1996) destaca: 1. O surgimento de um herege chamado Marcião (cerca de 140 d.c.) que desenvolveu seu próprio cânon e começou a divulgá-lo. A igreja precisava contrabalançar essa influência decidindo qual era o verdadeiro cânon do N.T.; 2. Igrejas orientais começaram a empregar nos cultos livros que eram claramente adulterados; 3. O edito do Imperador Romano Diocleciano (367 d.c.) determinando a destruição dos livros sagrados dos cristãos. 17. Atanásio de Alexandria foi quem apresentou pela primeira vez o conjunto de livros que hoje compõem o N.T., mas foram os pensadores católicos Santo Agostinho e São Jerônimo que definiram e oficializaram a canonização do N.T., que ocorreu em 393 d.c. no Concílio de Hipona 18. Hoje tanto católicos quanto protestantes concordam que os 27 livros do N.T. sejam considerados canônicos. Os livros encontrados posteriormente por arqueólogos como o Evangelho de São Tomé, Evangelho de Judas e outros 19 nunca foram aceitos por protestantes e católicos como livros canônicos. 16 Transliteração: koinê. 17 MCDOWELL, Josh. Evidências que Exigem um Veredicto: evidências históricas da fé cristã, Reunião oficializada e deliberativa, organizada pela Igreja Católica que dentre outras coisas definiu o cânon do N.T. 19 Evangelhos considerados apócrifos, escritos na mesma época dos outros evangelhos, porém encontrados posteriormente.

6 CRÍTICA MODERNA As discussões teológicas pairam sobre a teoria da inerrância bíblica, pois, se considerarmos a Bíblia divinamente inspirada, teremos de excluir a possibilidade da existência de erros, seja na formação, organização ou conteúdo. THIESSEN (1997) comenta sobre a teoria da inspiração divina: Creiamos, portanto, confiantemente, que todas as outras dificuldades podem ser resolvidas também, e aceitemos a Bíblia como a Palavra de Deus, verbalmente inspirada 20. Depois de discutir o assunto no segundo capítulo de seu livro Palestras em Teologia Sistemática, Thiessen compreende que a inspiração divina só pode ser possível mediante a fé. HODGE (2001) afirma: Quando nos referimos à Bíblia como de autoridade divina, nos referimos a ela como um volume e reconhecemos todos os escritos que ela contém como dados pela inspiração do Espírito 21. Segundo Hodge o fato de a Bíblia ser inspirada por Deus se torna infalível: A infalibilidade e a autoridade divina das Escrituras se devem ao fato de serem a palavra de Deus (...) 22. MCDOWELL (1997), depois de explanar exaustivamente as questões relacionadas à Bíblia comentou: O que foi dito acima não prova que a Bíblia é inspirada por Deus, mas para mim prova que é única 23. Seus argumentos favorecem a Bíblia como documento, sua autenticidade e singularidade, porém, não discutem questões relacionadas à fé. O problema não é ver autenticidade nos textos bíblicos, e sim em não ver autenticidade nos textos que expressam parte da mesma cultura, considerando-os apócrifos. Apócrifo deve significar o que não foi adotado como prática de determinada fé, não atribuindo aos livros considerados apócrifos a ideia de serem falsos, pois, cientificamente não encontraremos nenhuma diferença entre os ditos apócrifos e os canônicos. Quando a discussão fica no campo da inspiração divina, torna-se inadequado qualquer comentário, pois estaremos discutindo a fé, e a fé se coloca a favor da inspiração, sobre a lógica. Acabando os argumentos, a fé se posiciona como resposta favorável à inspiração divina. Nosso estudo não busca questionar os elementos da fé que são utilizados para fortalecer a ideia de que alguns livros são inspirados, infalíveis e fidedignos, enquanto outros são considerados apócrifos, falsos, não atribuindo aos mesmos valor algum. Compreendemos 20 THIESSEN, Henry Clarence. Palestras em Teologia Sistemática, HODGE, Charles. Teologia Sistemática, HODGE, Charles, MCDOWELL, Josh. Evidências que Exigem um Veredicto: evidências históricas da fé cristã, 1996.

7 que a canonização respeitou questões políticas, sociais e culturais, tratou-se da manutenção da hegemonia cultural, política e social da época. Dessa forma, este ensaio tem intenção de mostrar o valor dos textos não canonizados, que provavelmente expressam o ponto de vista cultural de uma minoria não elitizada. Alguns textos bíblicos são utilizados para reforçar a teoria da inspiração, inerrância e infalibilidade dos livros canonizados: Toda a escritura é divinamente inspirada por Deus (...) 24 ; (...) sabendo, primeiramente, isto, que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; pois nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo 25 ; (...) ninguém pode abolir a Escritura (...) 26. Os textos são utilizados para demonstrar que os livros canonizados são inspirados por Deus. Porém, tal argumentação encontra resistência, pois não responde a uma questão fundamental: como os textos bíblicos podem reforçar a ideia da inerrância ou inspiração, se os mesmos foram escritos antes da canonização, como podemos saber para quais livros essas afirmações foram direcionadas, visto que ainda não existia uma oficialização da canonização vetero e neotestamentária. Assim, não podemos saber sobre quais livros os autores se referiram. Nem mesmo as citações da Bíblia servem como defesa da inerrância ou inspiração divina dos livros canonizados, pois a canonização foi posterior à defesa, sendo impossível sabermos sobre para quais livros essas afirmações foram direcionadas, a menos que novas descobertas arqueológicas esclareçam tais questões. Outra questão que merece destaque é a citação que Judas faz sobre o livro de Henoc: É também contra esses que profetizou Henoc, o sétimo depois de Adão: Eis que vem o Senhor com seus santos exércitos exercer o julgamento universal e convencer todos os ímpios de todas as suas impiedades criminosas e de todas as palavras insolentes que os pecadores ímpios proferiram contra ele 27 O próprio escritor de um livro canônico utiliza parte de um livro apócrifo com a finalidade de justificar sua argumentação. Se Judas foi inspirado por Deus para escrever sua epístola, sua citação do livro de Henoc não pode ser considerada outra coisas senão a 24 PAULO. II Timótio. cap 3 ver PEDRO. II Pedro. cap 1 ver 20, JOÃO. Evangelho de João. cap 10 ver JUDAS. Epístola de Judas. ver 14, 15.

8 manifestação de que o livro de Henoc também é inspirado. Os teólogos posteriores não poderiam desconsiderar tal citação e excluir esse livro, pois, dessa forma, o poder de julgar estava nas mãos de quem escolheu os livros e não de quem escreveu. Temos também a afirmação de Paulo: Ah, sim! Eu batizei ainda a família de Estéfanas. Quanto ao resto, não batizei nenhum outro, que eu saiba 28. Como alguém inspirado por Deus não se lembraria de uma situação relevante? Expressando sua subjetividade sem a qualidade divina da onisciência 29, resultado de uma inspiração sobrenatural que o qualifica para escrever segundo a vontade de Deus. Por fim, a reflexão que nos propomos a fazer é sobre a dogmatização doutrinária que exclui e condena culturas e religiosidades não por questões como autenticidade, verdade, correto, mas por questões ideológicas. Pois a única razão para construir determinada religiosidade sustentada pela escolha de certos livros foi o momento histórico, as crenças, em última análise, os sujeitos constituídos na relação com um dado meio social produziram uma moral baseada na vivência religiosa. Assim, podemos dizer que a canonização é o resultado subjetivo de um momento histórico que internalizou conceitos, definindo um cânon de crença e conduta moral materializada posteriormente na Bíblia. 28 PAULO. I Coríntios. cap 1 ver Atributo não moral de Deus, expressando sua capacidade de ser conhecedor de todas as coisas.

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