I Nota Introdutória da Mesa Administrativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I Nota Introdutória da Mesa Administrativa ------------------------------ 2"

Transcrição

1 ÍNDICE I Nota Introdutória da Mesa Administrativa II Órgãos Sociais Triénio III Administração Geral da Santa Casa da Misericórdia IV- Serviços Gerais V- Projectos e Obras VI Efemérides VII- Protocolos/Parcerias/Representações VIII Assistência Religiosa

2 I NOTA INTRODUTÓRIA A situação no mundo de hoje, e particularmente em Portugal, continua a merecer-nos uma profunda reflexão. A crise, que começou em 2008 e teima em não passar, está a fazer cada vez mais clivagens. Em consequência, a perspectiva de melhoria de condições de vida dos portugueses está mais distante e o fosso entre os que têm muito, e até demasiado, e os que vão deixando de ter condições para uma vida digna, apenas com o suficiente para não passar fome, está a aumentar. Vários são os desafios que se colocam à Santa Casa da Misericórdia de Baião. Queremos e tudo faremos para que a nossa Instituição seja um farol e um porto de abrigo para aquelas pessoas que, feridas na sua dignidade humana por falta de meios de subsistência se sintam inseguras, frágeis e sem confiança no futuro. Dito isto, importa agora dizer que a elaboração do Plano de Atividades e Orçamento para 2012 ocorre num quadro de recessão económica cujo agravamento se anuncia para os próximos anos, com o aumento exponencial do desemprego, da pobreza e da exclusão social. Quer isto significar que, temos de atuar em contraciclo. A sustentabilidade e a capacidade de investimento da Misericórdia estão, portanto, dependentes de uma rigorosa política de contenção de despesas, num desafio permanente ao profissionalismo, à transparência e à capacidade de sacrifício de todos os dirigentes e colaboradores desta Santa Casa. E, à frente de todo este esforço, a dar o exemplo, terá de estar necessariamente a Mesa Administrativa, numa ação de direção e coordenação ainda mais profunda do que aquela que desenvolveu no mandato que ora terminou. A experiência adquirida e o melhor conhecimento das necessidades e problemas da instituição assim o reivindicam. Face ao quadro acima exposto, a previsão de equilíbrio orçamental apresenta-se como corolário lógico do essencial da ação estratégica que esta Santa Casa tem levado a cabo. De qualquer modo, estamos crentes de que a situação de relativa estabilidade 2

3 económico-financeira que a instituição vive lhe permitirá, não só prosseguir as respostas assistenciais que neste momento desenvolve, como ainda atacar fenómenos de fome e de pobreza que, infelizmente, têm vindo a surgir com inusitada crueza. Por outro lado, em termos de reorganização dos serviços administrativos, prosseguirá a implementação de políticas de qualidade (visando a certificação de todas as valências da instituição ISSO 9001:2008) e de qualificação contínua de recursos humanos, a par da evolução dos serviços na área das tecnologias informáticas e de comunicação e da adoção e harmonização de procedimentos, políticas que tantos benefícios têm trazido para a melhoria dos serviços prestados. Para além disso, apostou-se, e continuará a apostar-se decididamente, no desenvolvimento de uma cooperação efetiva entre todas as Instituições do concelho. O projeto do Núcleo Local de Proteção de Idosos de Baião e o Grupo de voluntariado são um exemplo acabado desta cooperação e do bom entendimento entre instituições. Uma efetiva cooperação interinstitucional poderá ajudar a solucionar um conjunto de problemas, que isoladamente e numa política de orgulhosamente sós poderão significar o caminho para o abismo. As instituições em conjunto, têm um peso na economia social que não deve ser negligenciado por quem decide. Ao nível do emprego e do consumo no concelho, fazem girar uma fatia considerável da economia do concelho. Sendo este o último relatório apresentado pela Mesa Administrativa que cessou funções, queremos dizer-lhes com toda a humildade duas coisas: primeiro, que foi uma honra servir esta Santa Casa e que tudo fizemos para manter a sua credibilidade e engrandecê-la, servindo o melhor que soubemos e pudemos os seus utentes e conquistando a sua confiança; e segundo, agradecer, de todo o coração, o apoio que recebemos das Instituições e Irmãos que connosco trabalharam mais de perto, muito especialmente aos nossos funcionários, cujo zelo e dedicação, nunca é demais repeti-lo. 3

4 Damos, por isso, graças a Deus pelas Obras de Misericórdia que nos têm permitido desenvolver e erguemos-lhe as nossas preces para que, com a Sua divina Mãe, a Senhora da Misericórdia, nos continue a abençoar e nos ajude a cumprir as funções que juramos desempenhar. Pela Mesa Administrativa, O Provedor, José Manuel Guedes de Carvalho 4

5 II ÓRGÃOS SOCIAIS TRIÉNIO 2010/2012 ASSEMBLEIA GERAL Presidente: José Henrique Barbosa Azeredo de Magalhães Secretário: Silvino Simões Ferreira de Carvalho Secretário: Armando João Fonseca da Silva Fragoso Suplentes: João Manuel Pereira dos Santos Brito Martins Maria Rosa Simões de Carvalho Anisabel Maria Cristóvão Queiroz Guedes MESA ADMINISTRATIVA Provedor: José Manuel Guedes Carvalho Vice Provedor: Jaime de Sousa Carneiro Pereira Secretário: Manuel Fernando Pereira Guedes Alvarenga Tesoureiro: Rui Mário Ribeiro Ramalho Vogal: António Ferreira Cabral de Barbosa Campelo Suplentes: Paula Fernanda Lima Soares Pires Américo Ribeiro da Costa Luís Miguel da Fonseca Azevedo CONSELHO FISCAL Presidente: José de Sousa Carneiro Pereira Vogais: José de Matos Dias Teixeira António Manuel Madureira Monteiro Suplentes: Alberto Pereira João Pinto da Costa Paulo Miguel Ferreira Pereira 5

6 III ADMINISTRAÇÃO GERAL DA IRMANDADE Assembleia Geral Para dar cumprimento ao Compromisso da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Baião, a Assembleia Geral reuniu três vezes ao longo do ano de 2012, uma delas para eleição dos Corpos Gerentes para o triénio Conselho Fiscal O Conselho Fiscal reuniu duas vezes ao longo do ano, para analisar o orçamento e as contas de gerência. Mesa Administrativa A Mesa Administrativa realizou reuniões bimensais, e reuniu extraordinariamente sempre que necessário. Reuniões dos Órgãos Sociais Os três órgãos realizaram duas reuniões preparatórias da Assembleia Geral, no ano de 2012, por iniciativa da Mesa Administrativa em exercício. 6

7 IV SERVIÇOS GERAIS ORGANIZAÇÃO INTERNA 1. Reorganização do Sistema Informático Ao longo do ano de 2012, deu-se continuidade à reorganização do sistema informático, de modo a facilitar o acesso e consulta a toda a informação Institucional. 2. Reorganização do Armazém Geral da Instituição A organização do armazém geral da Instituição sofreu algumas alterações, quer ao nível de armazenamento (separação de géneros alimentares dos produtos de higiene pessoal e desgaste rápido), quer ao nível da catalogação dos produtos. 3. Alteração do sistema de Requisições O sistema de requisições passou a ser semanal, por valência e informatizado, de modo a maximizar a eficácia e eficiência do serviço de gestão de compras. 4. Revisor Oficial de Contas No início do ano 2012, de acordo com o art.º 102.º do decreto lei 36-A/2011 foi nomeado um revisor oficial de contas, com vista à emissão da certificação legal das contas da Instituição. 5. Atendimento da Mesa Administrativa A Mesa Administrativa manteve o último sábado de cada mês para atendimento a Utentes, Irmãos, Colaboradores e Comunidade em geral. 7

8 TERCEIRA IDADE LARES DE IDOSOS DE SANTA MARINHA E S. BARTOLOMEU O Plano de Atividades Sócio Culturais, definido para o ano de 2012, foi cumprido na sua totalidade nos Lares de S. Bartolomeu e Santa Marinha, sempre com o objectivo de proporcionar aos utentes uma melhor qualidade de vida, dentro e fora da Instituição. Com a preocupação constante de corresponder aos gostos dos utentes, destacam-se algumas das ocupações propostas, para além do Plano de Atividades anual e da prestação dos serviços básicos de permanência em Lar: Atividades lúdicas, Ludoteca, Serviços de estética e cabeleireiro, Hidroginástica e Ginástica Sénior, Passeios ao ar livre, Passeios pelo Concelho de Baião, Colónia de férias Sénior- Bissaya Barreto. 8

9 APOIO DOMICILIÁRIO O Serviço de Apoio Domiciliário Tradicional e Localizado, valência acoplada ao Lar de Santa Marinha, mantém o apoio a 33 utentes, nas Freguesias de Santa Marinha do Zêzere, Valadares, Viariz, Gestaçô e Tresouras. Os utentes desta valência usufruem de apoio na alimentação, higiene pessoal, higiene habitacional e tratamento de roupas. Numa perspectiva constante de promoção de uma maior qualidade dos serviços, mesmo não estando protocolado com a Segurança Social, os utentes do SAD participaram, no ano de 2012, em algumas actividades desenvolvidas pela Instituição, como o S. João, São Martinho e Passeio a Fátima. Paralelamente e sempre que necessário, são auxiliados na aquisição de medicamentos (quando não se possam deslocar à farmácia) e acompanhados às urgências hospitalares. 1. Utentes de Apoio Domiciliário por Freguesia Gestaçô Santa Marinha Tresouras 13 Valadares Viariz 9

10 DEFICIÊNCIA Os utentes dos Centros, para além do transporte e alimentação, beneficiam de apoio ao nível psicossocial, terapia ocupacional, hidroterapia, artes plásticas, educação física, terapia da fala e música. Encontros interinstitucionais, dentro e fora do concelho, ações promovidas pelos Agrupamentos Escolares, e outras atividades de interesse para os utentes e comunidade, são também uma prática destas valências da Santa Casa. O Plano de Atividades para 2012, foi totalmente cumprido, destacando se a participação dos utentes em provas desportivas no exterior e a implementação de Atividades Socialmente Úteis (ASU s) dentro da Instituição: PROVAS DESPORTIVAS: ANDDI Participação em prova de natação, em Espinho, cujo primeiro prémio foi arrecadado pela utente de CAO, Carolina Bernardo. Prova de Vela Adaptada e Orientação Participação de vários utentes nas duas modalidades, na Póvoa de Varzim e no Porto Quinta do Covelo. 10

11 ATIVIDADES SOCIALMENTE ÚTEIS (ASU s): As atividades socialmente úteis, reguladas pela Portaria nº 432/2006, de 3 de Maio, têm como objetivo promover a valorização pessoal e a integração social das pessoas com deficiência de forma a permitir-lhes o desenvolvimento possível das suas capacidades sem qualquer vinculação e exigências de rendimento profissional ou de enquadramento normativo de natureza jurídico-laboral. No ano de 2012, a Santa Casa da Misericórdia iniciou um projecto-piloto de integração de quatro utentes nos diversos serviços da Instituição, de modo a proporcionar - lhes uma ocupação laboral, para além da frequência das actividades dos Centros. Deste modo, o desenvolvimento das ASU s é complementar à frequência das atividades de CAO, que mais lhes agradam, e permite-lhes usufruir de uma compensação monetária pela realização das mesmas. Os utentes foram distribuídos pelos serviços de cozinha, lavandaria e serviços gerais, sempre de encontro aos seus gostos pessoais. 11

12 APOIO À COMUNIDADE RSI RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO A equipa do RSI, constituída por uma equipa técnica de cinco elementos, acompanhou cerca de 178 processos de RSI no ano de 2012, num total de 472 beneficiários, distribuídos pelas freguesias de Campelo, Gôve, Ovil, Viariz, Loivos do Monte, Teixeira, Teixeiró e Gestaçô. Ao longo do ano, a equipa de acompanhamento realizou 29 visitas e 96 atendimentos, e paralelamente, foi responsável pela dinamização do PCAAC (Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados). 2. Processos de RSI acompanhados por freguesia (Dezembro de 2012) Campelo Gôve Ovil Viariz Loivos Monte Teixeira Teixeiró Gestaçô A equipa Técnica continuou a colaborar com o projeto do Centro de Saúde de Baião, Mais Mulher, bem como acompanhou a ação Técnicas de Expressão e Atividades Práticas em Creches e Jardins de Infância, cujos formandos foram 15 beneficiários de RSI. 12

13 PLANO DE EMERGÊNCIA ALIMENTAR (PEA) Em Abril de 2012, a Santa Casa da Misericórdia assinou um protocolo com o Instituto de Segurança Social, no âmbito do Programa de Emergência Alimentar (PEA). Este Programa, inserido na Rede Solidária de Cantinas Sociais, permite garantir às pessoas e/ou famílias que mais necessitam, o acesso a refeições diárias gratuitas em regime de Take away, num total de 65 refeições diárias. Os pólos de entrega de refeições são os Lares de S. Bartolomeu, em Campelo, e de Santa Marinha, em Santa Marinha do Zêzere. Em situações de necessidade extrema, a Instituição promove a entrega ao domicílio, de modo a dar resposta à necessidade da família. 3. Número de refeições fornecidas por mês - PEA Outubro 309 Novembro 360 Dezembro

14 FORMAÇÃO PROFISSIONAL No ano de 2012 foram promovidos cursos de formação profissional, ao abrigo da medida 2.3 Formações Modelares Certificadas, do eixo nº 2 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida, para externos, e ao abrigo da tipologia 3.6 Qualificação dos Profissionais de Saúde e da tipologia 6.4 Qualidade dos Serviços e Organizações, para funcionários da Instituição. Formação Externa: 1. Técnicas de Expressão e Atividades práticas em Creche e Jardim de Infância - expressão plástica, destinada a Beneficiários do RSI, num total de 50 horas. Formação Interna: 1. Tipologia de intervenção 6.4 -"Qualidade dos Serviços e Organizações"- Gestão de Conflitos, de nível 3, destinada a funcionários dos Centros de Actividades Ocupacionais, com uma carga horária de 50 horas. 2. Tipologia de intervenção 3.6 -"Qualificação dos Profissionais da Saúde", do eixo 3 "Gestão e aperfeiçoamento profissional"- Nutrição, de nível 5, destinada a Técnicos, com uma carga horária de 25 horas. 3. Tipologia 6.4 "Qualidade dos Serviços e Organizações"- Sexualidade no Adulto com Deficiência e/ou Incapacidades, de nível 5, destinada a Técnicos que lidam com a área da Deficiência, com uma carga horária de 25 horas. 14

15 CLÍNICA MÉDICA E MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO A Clínica Médica da Santa Casa da Misericórdia e o Centro de Medicina Física e Reabilitação são as duas valências da Saúde da Instituição. O objetivo de promover cada vez mais e melhores serviços nesta área à população, é uma constante. A Clínica, para além das diversas especialidades Médicas e Serviços de Enfermagem, também possibilita a aquisição de produtos e equipamentos (ajudas técnicas, fraldas, produtos de higiene, entre outros). O Centro de Medicina Física e Reabilitação, disponibiliza serviços de Fisioterapia e de Terapia da Fala. 4.Especialidades Médicas e Meios Auxiliares de Diagnóstico: Especialidade Número Especialidade Número Consultas Consultas Ginecologia 32 Endocrinologia 32 Cardiologia 46 Podologia 45 Dermatologia 44 Nutrição 15 Ortopedia 34 Psicologia 145 Otorrinolaringologia 45 Medicina Dentária 1228 Psiquiatria 1041 Ortodontia 70 Alergologia 23 Implantologia 15 Pediatria 66 Enfermagem 21 Terapia da Fala 1775 Consultas Fisioterapia Tratamentos Fisioterapia

16 V- PROJECTOS E OBRAS PROJECTO CLDS PRÓ-BAIÃO O Projecto CLDS (Contrato Local de Desenvolvimento Social), pretende promover a inclusão social dos cidadãos através de acções, que permitam combater a pobreza persistente e a exclusão social em territórios deprimidos. Financiado em ,00 /ano, e com quatro eixos de intervenção: Emprego, Formação e Qualificação; Intervenção familiar e parental; Capacitação da comunidade e das Instituições; Informação e acessibilidade, pretende, uma vez mais ser um marco no Concelho de Baião ao nível do combate da pobreza e exclusão social. Durante o ano de 2012 cumpriu-se o Plano de Ação proposto: - Promoção do desenvolvimento económico-financeiro sustentável, identificando e aproveitando os pontos fortes do Concelho; - A actuação sócio-psicológica junto dos idosos, de modo a fomentar o seu bemestar e o sentimento de segurança nessa população e respectivas famílias, através da implementação de um Núcleo Local de Protecção de Idosos, da dinamização de uma Rede de Voluntariado e ainda da implementação de novas tecnologias que permitam a ligação de idosos isolados e institucionalizados àqueles que lhes são mais próximos. - Ao nível da infância e da juventude, o CLDS prevê um conjunto de acções de sensibilização e prevenção dos perigos sociais emergentes para o adequado desenvolvimento integral nesta faixa etária. - Estabelecimento de parcerias profícuas que sejam transversais a todo o projecto. 16

17 REQUALIFICAÇÃO DO LAR DE S. BARTOLOMEU Cooperativa DOLMEN PRODER Medida 3.2 Foi aprovada a candidatura realizada ao abrigo da medida 3.2 do PRODER, para a requalificação do Bloco A do Lar de S. Bartolomeu. A reestruturação do Bloco A vai permitir que o equipamento cumpra todas as exigências legais impostas atualmente pela Segurança Social, bem como para promover a qualidade de vida dos utentes do Lar de S. Bartolomeu. Este projeto permitirá requalificar todos os espaços comuns de apoio ao equipamento, tais como a sala de convívio/atividades, cozinha de apoio, serviços administrativos, entre outros, bem como a criação de 9 quartos duplos, que permitirão avançar para a fase seguinte (requalificação do Bloco B). 17

18 VI- EFEMÉRIDES Ao longo do ano, promoveram-se diversas atividades na Instituição e em iniciativas externas. Destacam-se três organizadas pela Santa Casa da Misericórdia, e uma participação de iniciativa externa: 1. Comemorações do 79º Aniversário da Santa Casa da Misericórdia Exposição Recicl art e Animação fora de Portas Para assinalar as comemorações do 79º Aniversário, a Santa Casa da Misericórdia levou a efeito mais uma exposição de trabalhos reciclados, que esteve patente ao público, no Posto de Turismo, subordinada ao tema Mobiliário e Decoração. Os trabalhos foram realizados pelos utentes de CAO da Instituição. Paralelamente, e durante uma semana, a animação sócio-cultural dos Lares de Idosos saiu para fora de portas, levando a conhecer às Instituições de Solidariedade Social do Concelho o trabalho que é realizado nos Lares. 2. Conferência Sombras da Diferença A Conferência "Sombras da Diferença", contou este ano com a parceria da Obra do Bem-Estar Rural (OBER), e teve como principal objetivo analisar e refletir acerca do percurso da pessoa portadora de deficiência e família, 18

19 tendo em conta os seus ciclos de vida e a sua integração/inclusão no meio social envolvente. Os primeiros tempos de vida, a integração na Creche/Jardim de Infância, a Escola, a transição para a vida ativa (serviços e recursos existentes), a idade adulta e o envelhecimento (respostas e formas de intervenção) foram os temas a abordados nesta iniciativa, que se traduziu, uma vez mais, num sucesso. 3. Festa de Natal Auditório Municipal A Festa de Natal das valências da Santa Casa da Misericórdia, continua a ser um marco nas atividades realizadas ao longo do ano, quer pela alegria que transmite aos utentes, quer pela convivência que promove, numa quadra de partilha. No ano de 2012, continuamos a contar com a participação do Jardim de Infância da OBER, que abriu a tarde festiva, seguindo-se as atuações das valências da Instituição. No final, foram distribuídos cabazes de Natal às famílias mais carenciadas, apoiadas pela equipa do RSI da Santa Casa e sinalizadas pela CPCJ, e foram entregues presentes aos filhos dos Colaboradores da Instituição. 19

20 4.Participação na Expo Social de Baião e Concurso de Fotografia Solidariedade entre Gerações Como parceiro ativo da Rede Social de Baião, a Instituição associou-se à iniciativa de realização do 1º Fórum Social de Baião, e participou com um stand de promoção Institucional, bem como no concurso de fotografia que foi lançado em paralelo, onde arrecadou o 1º e 2º Prémios. VII - PROTOCOLOS/PARCERIAS/REPRESENTAÇÕES A Instituição mantém os Protocolos e Parcerias com a Segurança Social, ARS, PCAAC, Câmara Municipal, Rede Europeia Anti-Pobreza, Agrupamentos de Escolas e outros agentes locais, com os quais desenvolve a sua atividade. 20

21 Mantém-se como representante das IPSS s no Núcleo Executivo da Rede Social de Baião, no Conselho Municipal de Educação e na Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco (CPCJ). Promoveu e dinamizou ao longo de 2012 reuniões com as IPSS s do Concelho, em prol da união de esforços para a promoção e prestação de melhores serviços à população do Concelho. VIII ASSISTÊNCIA RELIGIOSA A Assistência Religiosa mantém-se a cargo dos Párocos de Campelo e Santa Marinha. 21

22 22

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Associação de Reabilitação e Integração Ajuda PLANO DE ACTIVIDADES 2011 No ano de 2011, a Direcção da ARIA, continuará a desenvolver a missão estatutária da Instituição, promovendo

Leia mais

DISCURSO DO SR. PRESIDENTE DA UNIÃO DAS MUTUALIDADES PORTUGUESAS, DR. LUÍS ALBERTO DE SÁ E SILVA

DISCURSO DO SR. PRESIDENTE DA UNIÃO DAS MUTUALIDADES PORTUGUESAS, DR. LUÍS ALBERTO DE SÁ E SILVA DISCURSO DO SR. PRESIDENTE DA UNIÃO DAS MUTUALIDADES PORTUGUESAS, DR. LUÍS ALBERTO DE SÁ E SILVA Exmo. Senhor Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, Dr. Marco António Costa; Exmo.

Leia mais

Pág. 19 Pág. 20 Pág. 21 Pág. 22-23

Pág. 19 Pág. 20 Pág. 21 Pág. 22-23 1 Indice Implementação do Cartão Social..... Pág. 3 Implementação da Oficina Doméstica.. Pág. 4 Promover o Envelhecimento com Qualidade de Vida.. Pág. 5 Promover o Envelhecimento com Qualidade de Vida...

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Apresentação do Projecto

Apresentação do Projecto Apresentação do Projecto Projecto de intervenção sócio pedagógica de promoção social das crianças, jovens e familiares dos bairros sociais de Ramalde e Campinas Freguesia de Ramalde, Concelho do Porto.

Leia mais

ÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17

ÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17 CLAS de Boticas ÍNDICE Introdução página 2 Resumo do página 3 Eixo I Promoção da Qualidade de Vida de Grupos Vulneráveis página 7 Eixo II Qualificação e Empreendedorismo página 13 Eixo III Dinamização

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira

Leia mais

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018 Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

C E N T R O C U L T U R A L E S O C I A L D E S A N T O A D R I Ã O REGULAMENTO INTERNO CATL-ACR

C E N T R O C U L T U R A L E S O C I A L D E S A N T O A D R I Ã O REGULAMENTO INTERNO CATL-ACR C E N T R O C U L T U R A L E S O C I A L D E S A N T O A D R I Ã O REGULAMENTO INTERNO CATL-ACR A P R O V A D O E M A S S E M B L E I A G E R A L E M 1 1. 0 3. 2 0 1 6 ( A p ó s a s r e v i s õ e s e

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

Proposta de Plano de Atividades do. Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017

Proposta de Plano de Atividades do. Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017 Proposta de Plano de Atividades do Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017 1. Introdução A Lei de bases do Sistema Educativo (Lei nº 46/86 de 14 de Outubro, com a redação que lhe foi dada pela Lei

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

Plano de Acção Ano 2011. Avaliação

Plano de Acção Ano 2011. Avaliação Rede Social de Pombal de Pombal Plano de Acção Ano 2011 Avaliação Prioridade 1- (PNAI) (Combater a pobreza das crianças e dos idosos, através de medidas que asseguremos seus direitos básicos de cidadania)

Leia mais

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia Parte 6.1 Equipamentos sociais e respostas da acção por freguesia Acção Social A acção social é um

Leia mais

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09 INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão

Leia mais

Plano de Acção 2016. Manifesto Compromisso para uma Estratégia Nacional de Erradicação da Pobreza. EAPN - Setembro 2015

Plano de Acção 2016. Manifesto Compromisso para uma Estratégia Nacional de Erradicação da Pobreza. EAPN - Setembro 2015 Introdução A AETP As necessidades crescentes das famílias exigem, cada vez mais, respostas eficazes e flexíveis por parte das instituições que se encontram no terreno. Acontece que o cenário se agravou,

Leia mais

6 Plano de Acção 2005/2006

6 Plano de Acção 2005/2006 1 6 Plano de Acção 2005/ A Rede social iniciou actividades efectivas em em 2003, tendo sido realizado, até 2004 o Pré-Diagnóstico, o Diagnóstico Social, o Plano de Desenvolvimento Social e o Plano de Acção

Leia mais

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade

Leia mais

PROGRAMA CULTURA SOCIAL PROJETO FÉRIAS DESPORTIVAS 2016 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO

PROGRAMA CULTURA SOCIAL PROJETO FÉRIAS DESPORTIVAS 2016 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO PROGRAMA CULTURA SOCIAL PROJETO FÉRIAS DESPORTIVAS 2016 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO I - PROMOÇÃO Este projeto encontra-se inserido no Programa Cultura Social, programa de Voluntariado e Ocupação de Tempos Livres

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º

Leia mais

PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO

PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência

Leia mais

Carta Social Rede de Serviços e Equipamentos

Carta Social Rede de Serviços e Equipamentos Carta Social Rede de Serviços e Equipamentos Processo de Atualização por referência a 31 Dezembro de 2014 MANUAL DE INSTRUÇÕES: Modelo de atualização via Internet O processo de atualização da Carta Social

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

O Plano de Desenvolvimento Social

O Plano de Desenvolvimento Social O Plano de Desenvolvimento Social Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

www.appc.pt RE PENSAR A ESCOLA PARCERIAS PARA A INCLUSÃO

www.appc.pt RE PENSAR A ESCOLA PARCERIAS PARA A INCLUSÃO Porto, 16 de setembro de 2015 Assunto: CONCLUSÕES DO SEMINÁRIO RE PENSAR A ESCOLA 1º ENCONTRO NACIONAL DE AGRUPAMENTOS DE ESCOLA/ ESCOLAS E CENTROS DE RECURSOS PARA A INCLUSÃO. RE PENSAR A ESCOLA PARCERIAS

Leia mais

ATA Nº 02/12 Reunião Plenária do Conselho Local de Ação Social (CLAS)

ATA Nº 02/12 Reunião Plenária do Conselho Local de Ação Social (CLAS) ATA Nº 02/12 Reunião Plenária do Conselho Local de Ação Social (CLAS) Data: 21-03-2012 Local: Auditório do Edifício Cultural da Câmara Municipal de Peniche Hora de início: 18h00 Hora do fecho: 20h30 Presenças:

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE. Considerando que:

PROTOCOLO ENTRE. Considerando que: PROTOCOLO ENTRE PRIMEIRO: MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO, pessoa colectiva de direito público, com o NIPC nº 512 044 040, com sede na Praça Velha, freguesia de Sé, Concelho de Angra do Heroísmo, representado

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA

REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA NOTA JUSTIFICATIVA Atenta às desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza, cada vez mais é necessária a intervenção da autarquia, no âmbito da acção

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

Lar das Criancinhas da Horta Instituição Particular de Solidariedade Social

Lar das Criancinhas da Horta Instituição Particular de Solidariedade Social PROGRAMA DE AÇÃO PARA 2016 Em cumprimento do estabelecido das alíneas b) do Artigo 34.º e c) do Artigo 38º dos Estatutos do Lar das Criancinhas da Horta, é apresentado à Assembleia Geral o Programa de

Leia mais

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro

Leia mais

Às sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva

Às sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva Às sextas na Cidade Águeda - cidade inclusiva Índice Águeda - cidade inclusiva: Como pode a cidade ser mais inclusiva? idosos, crianças, pessoas com necessidades especiais A cidade é de TODOS! Índice INCLUSÃO

Leia mais

PROJETO ANUAL DA LUDOTECA

PROJETO ANUAL DA LUDOTECA O FAZ DE CONTA PROJETO ANUAL DA LUDOTECA ANO LECTIVO 2014/2015 Inês Matos ÍNDICE I- INTRODUÇÃO 3 II- PROJETOS 5 2.1. Semana da Alimentação 4 2.2. Formação Técnica 6 2.3. Acompanhamento às famílias 6 2.4.

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Polivalente de Ourentã, (C.S.P.O.) designado por Instituição

Leia mais

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO 2015. Respostas sociais: O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais:

PROGRAMA DE AÇÃO 2015. Respostas sociais: O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais: PROGRAMA AÇÃO 2015 O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais: - Preservar a identidade da Instituição, de modo especial no que respeita a sua preferencial ação junto das pessoas, famílias e grupos

Leia mais

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico..

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico.. 2008/2010 2012/2014 ÍNDICE Introdução 1-O que é..4 2-Contexto normativo..4 3-Articulação com outros instrumentos..4 4-Conteúdos do projeto educativo....5 5-Diagnóstico estratégico..4 6 -Resultados vão

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

O CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás

O CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás O CNPV e as Estruturas Locais de Voluntariado 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás As Origens do Voluntariado O Voluntariado sempre existiu. Nuns casos, de maneira difusa, noutros de forma organizada.

Leia mais

Boas Práticas Autárquicas de Responsabilidade Social. Sónia Paixão. 8 de Maio 2012

Boas Práticas Autárquicas de Responsabilidade Social. Sónia Paixão. 8 de Maio 2012 Boas Práticas Autárquicas de Responsabilidade Social Sónia Paixão 8 de Maio 2012 Loures Mais Social: Diferentes Desafios, Novas Abordagens Responsabilidade Social É a integração voluntária de preocupações

Leia mais

MUNICÍPIO DE VAGOS Câmara Municipal Rua da Saudade 3840-420 VAGOS

MUNICÍPIO DE VAGOS Câmara Municipal Rua da Saudade 3840-420 VAGOS -------------------- ACTA DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO -------------------- -----------------------------------------------ACTA Nº 5---------------------------------------------------- ------Aos trinta

Leia mais

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE AVEIRO COMPLEXO SOCIAL (MOITA - OLIVEIRINHA) Regulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Janeiro. 2004 Capítulo I Natureza e Fins - Art.º 1.º 1.º O Serviço de Apoio

Leia mais

Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais

Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais Capítulo 88 Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 11 Conteúdo Preâmbulo... 3 Disposições Gerais... 4 Artigo 1.º Âmbito... 4 Artigo 2.º Objetivos... 4 Artigo 3.º

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO A Câmara Municipal de Serpa no âmbito da sua politica para as áreas sócio-cultural e desportiva, considera o movimento associativo como parceiro

Leia mais

0,6% para atualização de todos os acordos de cooperação relativos às respostas sociais constantes do Anexo I e II ao Protocolo de Cooperação.

0,6% para atualização de todos os acordos de cooperação relativos às respostas sociais constantes do Anexo I e II ao Protocolo de Cooperação. ADENDA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO 2013-2014 ENTRE O MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL E A UNIÃO DAS MISERICORDIAS PORTUGUESAS, A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE

Leia mais

Projecto co-financiado pelo FSE

Projecto co-financiado pelo FSE CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE ACÇÃO 2012 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 6 PLANO DE ACÇÃO

Leia mais

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de

Leia mais

Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra. Regulamento Interno PREÂMBULO

Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra. Regulamento Interno PREÂMBULO Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra Regulamento Interno PREÂMBULO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei n.º147/99 de 1 de Setembro) regula a criação, competência

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O Decreto - Lei 67/2011 de 2 de Junho cria com a natureza de entidade pública empresarial, a Unidade Local de Saúde

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO 2010. Acções Calendarização Recursos Humanos Recursos Materiais. Dirigentes das IPSS`s. Outras Entidades Locais

PLANO DE ACÇÃO 2010. Acções Calendarização Recursos Humanos Recursos Materiais. Dirigentes das IPSS`s. Outras Entidades Locais PLANO DE ACÇÃO 2010 EIXOI PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO IDOSOS OBJECTIVO GERAL: Requalificação de Equipamentos e Serviços sociais de Apoio a Idosos Objectivos específicos Acções Calendarização

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 2014

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 2014 Plano de Acção da APP para o triénio 2012-201 Documento de trabalho para contributos Proposta I da APP 2012-201 ASSOCIAÇ PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 201

Leia mais

-------- ORDEM DE TRABALHOS.

-------- ORDEM DE TRABALHOS. Folha N.º 55 ------------------------------------------ATA NÚMERO NOVE -------------------------------------------- -------- ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONFORTE, REALIZADA EM 2 DE

Leia mais

REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS

REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS Página 1 PREÂMBULO Num contexto marcado por uma profunda crise económica e social, que origina o crescente aumento de situações de pobreza e exclusão

Leia mais

CENTRO SOCIAL DE S. FÉLIX DA MARINHA

CENTRO SOCIAL DE S. FÉLIX DA MARINHA CENTRO SOCIAL DE S. FÉLIX DA MARINHA Instituição Particular de Solidariedade Social Pessoa Colectiva de Utilidade Pública Fundada a 8 de Agosto de 1995 FUNDAÇÃO A ideia nasce através de um grupo de amigos

Leia mais

CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA

CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA 1 CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ENQUADRAMENTO Um projecto de prevenção em saúde mental na área da primeira infância implica sempre uma união de esforços e um trabalho em conjunto

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos

Leia mais

AVISO 1/2015 Oferta de estágios

AVISO 1/2015 Oferta de estágios AVISO 1/2015 Oferta de estágios O Município de Lousada promove estágios no âmbito do Programa Estágios Profissionais na Administração Local (PEPAL), com as seguintes características: 1 - Destinatários:

Leia mais

Casa do Povo de Porto Judeu Instituição Particular de Solidariedade Social Contribuinte n.º 512 007 136

Casa do Povo de Porto Judeu Instituição Particular de Solidariedade Social Contribuinte n.º 512 007 136 Contribuinte n.º 512 007 136 PLANO DE ACTIVIDADES ANO DE 2009 I INTRODUÇÃO A Casa do Povo de Porto Judeu, como instituição de solidariedade social, e com algum peso no desenvolvimento desta freguesia no

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014

PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA ESPONDILITE ANQUILOSANTE PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014 I INTRODUÇÃO Nos termos da alínea b) do Artigo 35.º dos Estatutos da ANEA, a Direcção desta associação apresenta

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem

Leia mais

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do

Leia mais

Santa Casa da Misericórdia. (Santarém)

Santa Casa da Misericórdia. (Santarém) Santa Casa da Misericórdia (Santarém) Índice Santa Casa da Misericórdia Missão, Visão e Valores pág.3 Apoio Domiciliário Serviços de Apoio Domiciliáriopág.5 Cidadãos / Clientes...pág.6 Serviços Prestados..pág.7

Leia mais

ENQUADRAMENTO 2 CORPOS SOCIAIS TRIÉNIO 2007/2009 3 APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE 4 ACTIVIDADES A DESENVOLVER 2007/2008 7 ESTATUTO DE IPSS 8

ENQUADRAMENTO 2 CORPOS SOCIAIS TRIÉNIO 2007/2009 3 APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE 4 ACTIVIDADES A DESENVOLVER 2007/2008 7 ESTATUTO DE IPSS 8 ÍNDICE ENQUADRAMENTO 2 CORPOS SOCIAIS TRIÉNIO 2007/2009 3 APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE 4 ACTIVIDADES A DESENVOLVER 2007/2008 7 ESTATUTO DE IPSS 8 CASINHA DA ROUPA 9 OS RATINHOS DE REBOREDA 10 CRIAÇÃO DA COMISSÃO

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,

Leia mais

ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias

ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR Reduzir as desigualdades em saúde Garantir um ambiente físico de qualidade Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias Melhorar a saúde

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente

Leia mais

Os Governos do Partido Socialista deram grande prioridade e atenção ao desenvolvimento do sistema de solidariedade na Região Autónoma dos Açores.

Os Governos do Partido Socialista deram grande prioridade e atenção ao desenvolvimento do sistema de solidariedade na Região Autónoma dos Açores. 1 da Assembleia Assunto: Solidariedade Social Os Governos do Partido Socialista deram grande prioridade e atenção ao desenvolvimento do sistema de solidariedade na Região Autónoma dos Açores. Apostou-se

Leia mais

Junta de Freguesia de Santiago PLANO DE ACTIVIDADES 2011. Introdução

Junta de Freguesia de Santiago PLANO DE ACTIVIDADES 2011. Introdução Junta de Santiago PLANO DE ACTIVIDADES 21 Introdução O ano de 21, para além de ser um ano de continuidade de Projectos idealizados e iniciados no ano transacto é sem sombra de dúvidas um ano complicado

Leia mais

Empreendedorismo social

Empreendedorismo social Empreendedorismo social Piedade Lalanda Grupo Parlamentar do Partido Socialista Se há conceito e vocábulo que passou a fazer parte do discurso político é o termo empreendedor ou empreendedorismo. Apesar

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

CATL-Oficina da Criança

CATL-Oficina da Criança Santa Casa da Misericórdia Mértola Centro Infantil Toda A CRIANÇA É UM ARTISTA AO SEU MODO. Precisamos oferecer um monte de possibilidades muitos materiais, muitas linguagens, pois possuir muitas linguagens

Leia mais

FICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS

FICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Sport For All - Desporto e Inovação Objectivos do projecto:. Envolvimento de jovens na criação de um programa inovador de prevenção e integração

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ACÇÕES CONJUNTAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DO SEIXAL NA ÁREA DA INFÂNCIA 2009 Elaborado por: Isabel Rosinha Seixal, 28 de Setembro de 2009 Página 1 de 19

Leia mais

António Lobo Antunes e Eduardo Lourenço. Colóquio "Viver Mais, Viver Melhor", Fórum Gulbenkian de Saúde, Abril de 2009.

António Lobo Antunes e Eduardo Lourenço. Colóquio Viver Mais, Viver Melhor, Fórum Gulbenkian de Saúde, Abril de 2009. Caridade Graça Franco, Laborinho Lúcio, Manuel Braga da Cruz, António Leuschner e António Lobo Antunes. Colóquio "Viver Mais, Viver Melhor", Fórum Gulbenkian de Saúde, Abril de 2009. António Lobo Antunes

Leia mais

Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais

Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Exmo. Sr. Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Dr. Domingues de Azevedo, Exmos. Senhores Presidentes de Câmaras Municipais, Demais Entidades,

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE DO TRABALHO NA CMS. Barreiro, 05 de Maio de 2009

ORGANIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE DO TRABALHO NA CMS. Barreiro, 05 de Maio de 2009 ORGANIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES HIGIENE E SAÚDE NA CMS Barreiro, 05 de Maio de 2009 Objectivos: Apresentar a organização interna de SHST da CMS Apresentar a experiência da CMS na organização e gestão das actividades

Leia mais

Nós! - criação de Equipas Divulgação do Projecto x A divulgação iniciou-se apenas em Dezembro devido Locais de Voluntariado

Nós! - criação de Equipas Divulgação do Projecto x A divulgação iniciou-se apenas em Dezembro devido Locais de Voluntariado I Eio de Intervenção Grupos Vulneráveis (População Idosa) Ações Atividades Eecutado Iniciado mas eecutado Justificação para a não conclusão/eecução Projeto Menos Sós Mais Elaboração do Projecto Nós! -

Leia mais

A EPA em 20 anos uma sinopse

A EPA em 20 anos uma sinopse A EPA em 20 anos uma sinopse A Escola Profissional de Comércio de Aveiro (EPCA), iniciou a sua atividade, em instalações provisórias, no ano letivo de 1992/1993, com 2 turmas num total de 50 alunos e apenas

Leia mais

Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015

Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015 Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015 O Conselho Nacional de Juventude (CNJ) organizou, de 30 de outubro a 1 de novembro de 2015, em Cascais, na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, o

Leia mais

SESSÃO: ACÇÕES INOVADORAS E ENVELHECIMENTO ACTIVO. Maria Helena Patrício Paes CENTRO ISMAILI, LISBOA 12 DE OUTUBRO DE 2012. mhpaes@prosalis.

SESSÃO: ACÇÕES INOVADORAS E ENVELHECIMENTO ACTIVO. Maria Helena Patrício Paes CENTRO ISMAILI, LISBOA 12 DE OUTUBRO DE 2012. mhpaes@prosalis. CENTRO ISMAILI, LISBOA 12 DE OUTUBRO DE 2012 SESSÃO: ACÇÕES INOVADORAS E ENVELHECIMENTO ACTIVO Maria Helena Patrício Paes mhpaes@prosalis.pt Unidos por uma causa, por causa de quem precisa! Introdução

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO

REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO No quadro do protocolo celebrado em 27 de Março de 2003 entre a Fundação

Leia mais

Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra

Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra O Plano de para o ano de 2006 constitui-se enquanto instrumento de trabalho tendo sido construído com base no Plano Desenvolvimento Social. Apresenta um conjunto

Leia mais