La Bourse de São Paulo

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1 La Bourse de São Paulo

2 La Bourse de São Paulo La Bourse de São Paulo 1911 Reprodução de publicação histórica, de autoria de Emilie Quoniam de Schompré, feita em 1911 com o intuito de mostrar ao mercado europeu a pujança da Bolsa de São Paulo. Escrita em francês, retrata em detalhes as operações dessa Bolsa e, já naquela época, vendia o Brasil como um mercado promissor, organizado e seguro. 3

3 La Bourse de São Paulo Introdução Há cem anos, Émile Quoniam de Schompré, vice-presidente de um banco de crédito imobiliário francês, escreveu um livro sobre a Bolsa de São Paulo, o qual começava com a seguinte frase: A ideia deste livro originou-se de um comentário, frequentemente feito na Europa por pessoas que tratam de assuntos financeiros relacionados à América do Sul, de que há escassez de informações precisas neste continente.» Essa falta de informação aumentava a preocupação dos investidores e desestimulava os investimentos destes em empreendimentos sul-americanos, algo que para ele era injustificável. Para sanar esse problema, Schompré escreveu La Bourse de São Paulo. Esse livro compilava resumos de todas as empresas e as agências governamentais que tinham ações listadas e títulos de dívida na Bolsa de São Paulo em 30 de junho de 1911, bem como trazia informações sobre localização, data da incorporação, capitalização, estrutura administrativa, balanço e demonstração de resultados da Bolsa naquela data. Schompré procurou mostrar a seus compatriotas a tremenda profundidade e amplitude desse mercado desconhecido e dessa economia vibrante. O livro de Schompré foi inspirado pelo boom da Bolsa de São Paulo após a virada do século XX. Depois de atravessar um período de dificuldades tendo sido fundada em 1890, fechada em 1891, tendo voltado a funcionar em 1895, mas enfraquecida por políticas monetárias deflacionárias, e então atingida pelo pânico bancário de 1900, a Bolsa entrava num período de crescimento e prosperidade que foi bastante impulsionado pela intervenção do Estado de São Paulo no mercado de café. A Bolsa já tinha contribuído consideravelmente para o crescimento e a diversificação da economia do Estado de São Paulo na difícil década de 1890, ajudando a financiar centenas de empresas ao longo daquela década em diversos setores, dentre eles o de máquinas e metalurgia, fabricação de móveis, indústria têxtil, produção de chapéus e calçados, processamento de alimentos, produção de cerveja, produção de papel, impressão, produtos químicos industriais básicos, e outros setores manufatureiros e comerciais que representavam parcela considerável do capital industrial de São Paulo em 5

4 1905. As atividades de investimento eram bastante fracas naquela época, mas a sólida base institucional da Bolsa preparou o terreno para um rápido crescimento após a virada do século. O catalisador para esse crescimento foi o programa de valorização do café de 1906, através do qual o Estado de São Paulo comprava estoques excedentes de café para reduzir a oferta e sustentar os preços internacionais que estavam em queda. Essa decisão de salvar os produtores de café resultou no efeito mais amplo de proteger a renda de todos os brasileiros ligados à economia de exportação, o que proporcionou estímulo para a economia de São Paulo como um todo. Essa nova injeção de dinheiro em São Paulo ajudou a eliminar as políticas recessivas da década de 1890 e trouxe os empreendedores e os investidores de volta ao mercado. A confiança dos investidores aumentou, proporcionando à Bolsa um período de crescimento vigoroso sem precedentes entre 1906 e Considerando somente 1905 e 1906, o número de companhias financiadas com capital acionário subiu 25% em São Paulo. O crescimento do número de empresas de capital financiado foi particularmente forte durante cinco anos, entre 1909 e 1913, ano em que o mercado atingiu o pico, afetando de forma particularmente dramática as empresas de serviços públicos e os empreendimentos urbanos, tanto industriais quanto comerciais. De todas as empresas listadas na Bolsa em 1913, entre 65% e 70% das empresas de serviços públicos, têxteis, bem como outras dos setores industriais e comerciais, tinham sido fundadas durante aquele período de cinco anos de boom econômico. De forma bastante notável, a Bolsa era o veículo por meio do qual os grandes empreendimentos industriais de São Paulo eram financiados. Leve em consideração os seguintes dados estatísticos: a Bolsa listava apenas 3% do total das empresas do setor industrial de São Paulo em 1914, mas era responsável por mais de 50% de todo o capital investido na indústria. Essa mesma instituição possibilitou a subscrição da grande e moderna corporação, a qual estabeleceu os alicerces para que São Paulo se tornasse o líder industrial do Brasil. A Bolsa também tinha evoluído para se tornar uma instituição importante para as finanças públicas. Todas as grandes emissões de títulos de dívida pública federal, estadual e municipal eram negociadas na Bolsa desde a sua fundação em Obviamente, todas as emissões foram importantes, mas o caso mais interessante foi a utilização de títulos de dívida pública municipal como fonte de financiamento para os municípios. Antes de 1890, a legislação das províncias proibia os municípios de levantar fundos através de operações de crédito sem a obtenção prévia de aprovação por parte do comitê de fiscalização do orçamento municipal. Entretanto, com a proclamação da República e a promulgação de uma nova Constituição, essa proibição foi suspensa. Os municípios que tinham grandes dificuldades financeiras para o pagamento de serviços essenciais em virtude das inadequações de sua base de receitas estavam agora livres para emitir títulos de dívida no mercado. Um grande número de municípios aproveitou esse novo veículo financeiro. Inicialmente, apenas as três principais cidades (São Paulo, Santos e Campinas) emitiram títulos de dívida, mas, em 1905, a Bolsa listava 24 emissões de títulos de dívida pública provenientes de 15 municípios diferentes. Em 1911, esse número tinha subido para 60 títulos de dívida pública provenientes de 52 municípios, o que constam do livro de Schompé, e, em 1917, 75 títulos de dívida pública provenientes de 71 municípios. Em suma, mais de um terço dos municípios do Estado de São Paulo utilizou a Bolsa para ofertar títulos de dívida para complementar sua base tributária após a virada do século XX. Esse crescimento e amadurecimento institucional foi um fenômeno puramente local, isolado do mercado de capitais do Rio de Janeiro. Uma das características mais marcantes da Bolsa de São Paulo é o fato de que toda essa formação de capital foi viabilizada por meio de recursos locais. Na história da Bolsa, as companhias do Rio de Janeiro raramente eram listadas na Bolsa de São Paulo, assim como raramente as companhias de São Paulo apareciam na bolsa carioca. O número de companhias de São Paulo que eram financiadas no Rio com listagem cruzada na bolsa de São Paulo não passava de nove durante todo o período, e não passava de quatro por ano. O único exemplo significativo de listagem cruzada foi a Companhia Docas de Santos, a empresa de desenvolvimento do porto de Santos. As demais empresas listadas na Bolsa de São Paulo, cerca de 200, eram empresas paulistas financiadas por capital paulista. Esta foi uma época de empreendedorismo, capital, investimento, crescimento e diversificação no âmbito local. A Bolsa foi o lócus do crescimento nos setores industrial urbano, comercial e de serviços públicos durante um breve, porém importante, período para a economia antes da guerra. A velocidade com que o modelo de sociedade por ações estava sendo implementado para a formação de novas empresas, bem como o volume de formação de capital resultante, contribuiu de forma significativa para a modernização da economia de São Paulo. Schompré reconheceu esse dinamismo e procurou estimular o investimento estrangeiro em São Paulo, que ele chamou de «pioneiro do progresso.» Segundo o autor, a reserva dos estrangeiros em investir devia-se à falta de familiaridade com a Bolsa de São Paulo, uma instituição importante que ele equiparava com o que havia de melhor na Europa. Na realidade, embora os acadêmicos, durante muito tempo, pensassem que o capital estrangeiro era dominante no desenvolvimento moderno do Brasil, minha pesquisa sobre as instituições financeiras de São Paulo detectou que a maioria do investimento estrangeiro em São Paulo restringia-se basicamente a apenas três setores: ferroviário, de serviços públicos e de dívida pública. O montante de investimento estrangeiro era muito maior do que o montante de investimento local realizado através da Bolsa, mas a formação de capital local tinha uma importância muito maior para a famosa industrialização e diversificação de São Paulo. Schompré procurou combater essa resistência estrangeira em investir em outros setores, além daqueles três principais, dando informação sobre o volume, o valor e a natureza das empresas disponíveis para investimento. Ele enfatizou que era a força institucional da Bolsa, baseada tanto em regras claras, que se faziam cumprir, quanto na execução profissional das responsabilidades assumidas, o que a distinguia como digna de confiança. Que oportunidade os estrangeiros estavam perdendo por terem medo! 6 7

5 Como vice-presidente do Banco de Crédito Hypotecário e Agrícola do Estado de São Paulo, Schompré estava numa posição vantajosa para formular tal defesa. Ironicamente, sua própria presença em São Paulo foi consequência do tipo de instabilidade macroeconômica que assolava as economias latino-americanas durante o primeiro século de sua independência. Afinal de contas, o Banco de Crédito Hypotecário e Agrícola foi fundado em 1909, somente após o Estado de São Paulo ter oferecido garantias de lucro ao banco mercantil J. Loste & Cie. e Crédit Foncier para instituir um banco de crédito imobiliário no Brasil. O Estado de São Paulo tinha tentado promover iniciativas para a criação de instituições de crédito de longo prazo na década de 1890, oferecendo concessões e garantias generosas para empreendedores financeiros, mas as incertezas econômicas da década especulação, inflação e recessão quase impossibilitaram que os bancos conseguissem lucrar e prosperar. O grande pânico bancário de 1900 extinguiu os bancos de crédito imobiliário locais, deixando grande lacuna que não foi preenchida por empresários locais. Dado esse tipo de instabilidade macroeconômica, não é de se admirar que os investidores estrangeiros estavam preocupados com o risco de investir na América do Sul. Contudo, as análises claras de Schompré sobre as instituições econômicas de São Paulo e seu conhecimento profundo do ambiente regulatório no qual as empresas funcionavam motivaram sua vontade de dirimir as dúvidas e os medos dos investidores na Europa. Uma série de leis de reforma do setor financeiro promulgadas em 1890 e 1891 procurou estimular o desenvolvimento das empresas e a confiança dos investidores na recém-formada República, ao introduzir o modelo de responsabilidade limitada e obrigar todas as empresas de capital aberto a publicar informações essenciais em locais públicos. As sociedades por ações tinham de publicar seus estatutos e seus resultados financeiros, incluindo balanços e demonstrações de lucros e perdas, nos principais veículos da imprensa ou no Diário Oficial da União pelo menos uma vez por ano. Essa exigência de divulgação de informações foi fundamental para a integridade da instituição e proporcionou aos investidores brasileiros as informações de longo prazo que precisavam para tomar decisões inteligentes sobre onde investir suas poupanças. A confiança crescente na Bolsa como instituição e a transparência das exigências de divulgação de informações resultaram no crescimento da Bolsa em termos de volume e valor de ações listadas e títulos. Schompré sabia do que falava, pois o Banco de Crédito Hypotecário e Agrícola do Estado de São Paulo estava sujeito a essas normas que asseguravam a divulgação regular de informações empresariais fundamentais. Foi dessa perspectiva privilegiada que Schompré entendeu e elogiou a integridade institucional da Bolsa e do Código Comercial do Brasil. Os resultados de todas as empresas eram submetidos à opinião pública, pois o sucesso ou insucesso destas ia ao encontro do público. Entretanto, mais do que fornecer simples informações financeiras, este livro também foi um testemunho da transparência institucional que caracterizava a Bolsa de São Paulo, bem como as empresas e as agências governamentais cujas ações e cujos títulos de dívida lá eram negociados. Na verdade, foi essa mesma transparência que permitiu a Schompré reunir as informações financeiras apresentadas neste livro. O leitor encontrará um retrato extraordinário do dinamismo empreendedor de São Paulo num dado momento. Esse dinamismo continuou no decorrer do primeiro ano da guerra em 1914, mas depois diminuiu em intensidade devido aos distúrbios internacionais nas áreas de comércio e investimentos, que introduziram enormes incertezas nos mercados mundiais. Em outros lugares, os acadêmicos demonstraram que a economia de São Paulo sobreviveu e se diversificou apesar desses distúrbios, mas a Bolsa foi bastante atingida e não conseguiu retomar o mesmo dinamismo do período anterior à guerra por algum tempo. Apesar desse retrocesso para a instituição, não há dúvidas de que isso forneceu o instrumento para levantar e investir capital no boom industrial e comercial característico de São Paulo. O banco de Schompré, também viabilizado por meio desse dinâmico mercado de investimentos, teve um legado duradouro na economia de São Paulo, sendo nacionalizado em 1926 e tornando-se o Banespa. Este livro é raro. Sei que existem apenas 14 exemplares no mundo, um dos quais está comigo. Ele chegou a minhas mãos graças à generosidade do professor Joseph Love, professoremérito da Universidade de Illinois. O Professor Love é um historiador especializado no Brasil, sendo muito admirado como acadêmico, devido a sua pesquisa que resultou em dois livros importantes (São Paulo in the Brazilian Federation e Rio Grande do Sul in the Brazilian Federation), além do grande número de coleções editadas e de artigos; e como pessoa, devido a sua compaixão e seu apoio a outros acadêmicos. Quando eu era professora assistente e estava prestes a publicar Native Capital, meu primeiro livro sobre a história do Brasil, o professor Love revisou o manuscrito para o editor. Para meu alívio, ele gostou do texto e recomendou sua publicação. Nessa posição, ele entrou em contato comigo para me perguntar se eu já havia lido La Bourse. Respondi que tinha lido referências ao livro, mas que não tinha tido a oportunidade de ter um exemplar em mãos. Certo dia, um exemplar desse livro chegou a minha caixa postal dentro de um envelope bem acondicionado, com uma dedicatória do professor Love. Gostaria de expressar minha gratidão por esse presente. Fico feliz que o livro esteja sendo reeditado em comemoração ao aniversário da Bolsa. O desejo do Monsieur Schompré de que o mundo conheça a extraordinária Bolsa de São Paulo está sendo realizado mais uma vez, cem anos depois. Anne Hanley Associate Professor and Director of Graduate Studies History Department Northern Illinois University ahanley@niu.edu 8 9

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