Noções Básicas para a Classificação de Minerais e Rochas. T6- Hábito, densidade e propriedades organolépticas (tato, sabor e odor).
|
|
- Emanuel Pedroso Varejão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Propriedades Morfológicas - Hábito Noções Básicas para a Classificação de Minerais e Rochas T6- Hábito, densidade e propriedades organolépticas (tato, sabor e odor) HÁBITO Hábito é a aparência externa geral de um determinado mineral (forma de ocorrência do cristal). FORMA Forma em cristalografia significa um conjunto de faces do cristal, com relações de simetria bem estabelecidas. Normalmente o termo forma é usado como sinônimo de hábito. Aula baseada nos slides da Profa. Dra Tamar M.B. Galembeck e Prof. Dr. Joaquim Silva Simão Uma mesma espécie mineral pode ter diferentes hábitos CRISTAIS DE CALCITA 4 Hábito e Forma Uma mesma espécie mineral pode ter diferentes hábitosh e diferentes espécies possuírem o mesmo hábito. 5 6 ISTO DEPENDE DO AMBIENTE DE FORMAÇÃO, ORIGEM, ESPAÇO, ETC. 7,, 5: 4: 6: 7: Diferentes espécies possuem o mesmo hábito Hábito e Forma Hábito e Forma Halita (NaCl) Galena (PbS) Bixbyita (Fe,Mn) O Dificilmente os minerais desenvolvem formas geométricas perfeitas. Normalmente acontece o crescimento desproporcional das faces, originando uma grande variedade de formas, raramente mostrando uma simetria ideal. Os minerais se encontram na natureza, na maioria dos casos, em forma de grãos irregulares, sem faces cristalinas, porém com estrutura cristalina interna. : web mineral,5: 4: 4 Fluorita (CaF ) 5 Pirita (FeS )
2 Há bito e Forma Há bito e Forma Os minerais raramente ocorrem de forma isolada, isolada normalmente GRUPAMENTO GERAL ocorrem intercrescidos com os da mesma espécie. Se dois ou mais cristais da mesma espécie estão intercrescidos de forma regular, seguindo uma lei definida, chamamos de cristais É quando o hábito do mineral individual reflete uma forma cristalina cristalina, isto é, formas cristalográficas próprias, geradas pela aplicação de elementos de simetria. geminados. geminados Este agrupamento é baseado segundo os ângulos e comprimentos entre os eixos cristalográficos. Caso contrário chama-se o conjunto de cristais agregados. agregados Então o hábito de um mineral pode ser analisado quando: - Ocorre de forma isolada; Podemos reconhecer os seguintes hábitos: - Ocorre como agregado. Além disso, há dois tipos de agrupamento para o hábito, o grupamento geral e o grupamento especial. especial Grupam ento geral Mineral individual SISTEMA ISOMÉTRICO Formas desenvolvidas igualmente nas três direções do espaço. Grupam ento geral Mineral individual SISTEMA HEXAGONAL Ex.: pirâmide hexagonal, prismas hexagonais, trapezoedro hexagonal, pinacóides. Piramides hexagonais e pinacóides Ex.: cúbica, tetraédrica, octaédrica, dodecaédrica, piritoédrica, leucitoédrica, trapezoédrica, giroédrica. Octaedro Tetraedro Cubos Octaedro - Diamante: C - Tennantita: (Cu,Fe) As4S - Fluorita: CaF Prisma e piramide hexagonais Piritoedro Dodecaedro 7- Grossulária: CaAl(SiO4) 6- Pirita: FeS 4- Espessartita: MnAl(SiO4),5,6: 4: mineral.com 7: z.about.com 5- Pirita: FeS bipirâmide trigonal, bipirâmide ditrigonal, escalenoedro trigonal; trapezoedro trigonal. Prisma Trigonal - Quartzo: SiO - Berilo-Água marinha: BeAl (Si6O8),4- Apatitas: Ca5(F,Cl,OH)(PO4),,,4: : aulas prof. Joaquim Silva Simão Grupam ento geral Mineral individual SISTEMA TRIGONAL Ex.: Trapezoedro hexagonal 4 Hexaoctaedro piramide trigonal, romboedro, Romboedro Prisma e piramide tetrag. Escalenoedro Trigonal Grupam ento geral Mineral individual SISTEMA TETRAGONAL Ex.: bipirâmide ditetragonal, pirâmide tetragonal, prismas tetragonais, trapezoedro tetragonal, escalenoedro tetragonal, biesfenóide tetragonal. Pirâmide tetrag. e pédio Prisma tetraganol Prisma ditetraganol Prisma Trigonal, - Rodocrositas: MnCO Prisma e Piramide Trigonal 5 4,4,5- Turmalina: (Na,Ca) (Mg,Fe+,Fe+,Al, Li) Al6 (BO) Si6O8 (OH)4 - Zircão: ZrSiO4 Romboedro - Wulfenita: PbMoO4 Prismas, piramide tetrag e pinacóide - Vesuvianita: Ca0(Mg,Fe) Al4(SiO4)5(SiO7)(OH)4 Bipiramide tetraganol 6- Calcita: CaCO,,,4,5: 6: aulas Joaquim 4- Cassiterita: SnO Piramides tetrag. 7- Torita: ThSiO4 5- Wiluita: variedd vesuvianita 6- Scheelita:CaWO4,,,4,5,7: 6:
3 SISTEMA ORTORROMBICO Prismas, piramide e pinacóide basal Prismas e pinacóide basal Grupam ento geral Mineral individual Grupam ento geral Mineral individual SISTEMA MONOCLÍNICO Ex.: prismas monoclínicos, pinacóides, esfenóide monoclínico Prismas e pinacóide basal: configuração em losango Prisma e pinacóides basal e lateral Prismas e pinacóides basal, lateral e frontal Pinacóides lateral e frontal,- Barita: BaSO4 - Diopsídio: CaMg(SiO6) Prisma, piramide e pinacóide basal Prismas e pinacóides lateral e frontal - Diopsídio: CaMg(SiO6) - Topázio: Al(SiO4)(F,OH) 4- Enxofre: S Pinacóides (Triclínico) Pinacóides 4,,,5: 4: 5- Tremolita: CaMg5(Si8O)(OH) 4- Natrolita: CaMg5(Si8O)(OH),,,4: SISTEMA TRICLÍNICO - Espodumenio/Kunzita: LiAl(SiO6) Grupam ento geral Mineral individual GRUPAMENTO ESPECIAL Ex.: pinacóides e pédios (daremos atenção a este grupamento) Pinacóides (Triclínico) Pinacóides (Triclínico) O hábito não leva em consideração a estrutura interna, interna principalmente quando ela não é visível ou perceptível externamente, pelo crescimento desordenado e ou irregular das - Babingtonita: Ca(Fe,Mn)FeSi5O4(OH) faces nas diferentes direções. Pinacóides (Triclínico) Neste caso as denominações abaixo estão principalmente na dependência do crescimento diferencial nas três direções - Microclínio/Amazonita: K(AlSiO8) cristalográficas. - Ortoclásio: K(AlSiO8),,,4: 4- Ambligonita: LiAlFPO4 Cristais Is olados Cristais Is olados HÁBITOS Foliá Foliáceo ou micá micáceo: indivíduos que possuem DE duas direções equivalentes, mas uma terceira MINERAIS QUE OCORREM COMO CRISTAIS ISOLADOS muito fina, originando cristais na forma de lâminas ou folhas muito delgadas, como as placas de micas. Apenas quando as condições são extremamente favoráveis, um germe cristalino pode se desenvolver isoladamente dentro de uma solução-mãe, formando um cristal único. Dá- se a seguir certos termos usados para exprimir a aparência ou o hábito dos cristais individuais, ou dos agregados de cristais, apesar de que nem sempre se podem conhecer todos os minerais pelas suas formas, mas para muitos a forma é tão característica que pode servir como principal característica diagnóstica. Muscovita: KAl (AlSiO0) (OH) : aulas prof. Joaquim Silva Simão :
4 Foliáceo ou micáceo ceo Foliáceo ou micáceo ceo Clorita: mineral secundário produto da alteração de silicatos de alumínio, ferro e magnésio. Alguns xistos são quase exclusivamente compostos por clorita. Flogopita: KMg (AlSi O 0 ) (OH) Biotita: K (Mg,Fe) (AlSi O 0 ) (OH) - Lepidolita:K Li Al (AlSi O 0 ) (OH,F) 4 Mica de lítio - Clorita: Mg (Si4O 0 )(OH) -Mg (OH) 6,: aulas prof. Joaquim Silva Simão,: aulas prof. Joaquim Silva Simão Lamelar ou laminar: cristais achatados como laminas, porém mais espessos do que o foliáceo. Ex.: hematita Lamelar ou laminar Hematita Fe O Pirrotita: Fe -x S Tabular: cristais com duas direções equivalentes, mais ou menos desenvolvidas (até / de diferença), bem maiores que uma terceira. Assemelha-se a tábuas. Ex.: cianita. Acicular: cristais delgados e rígidos em formas de agulhas devido o crescimento preferencial em uma direção, bem maior do que nas outras duas. Exs.: rutilo, estibinita, etc. Cianita: Al SiO 5 Gipso: CaSO 4 H O Allanita: X Y O(SiO 4 )(Si O 7 )(OH) X= Ca, Ce, La, Na Y= Al, Fe, Mn, Be,Mg : aulas prof. Joaquim Silva Simão : web mineral.com : web mineral : aulas prof. Joaquim Silva Simão Quartzo rutilado 4
5 Acicular Acicular Agardita: CaCu 6 (AsO) 4 (OH) 6 (H O) Foto: web mineral Crocoíte: PbCrO 4 Colunar: indivíduos grossos semelhantes a colunas, com terminações aproximadamente equidimensionais. Ex.: turmalina. Fibroso: cristais na forma de fibras. Ex.: amianto, gipsita.,,- Turmalina: (Na,Ca) (Mg,Fe+,Fe+,Al, Li) Al6 (BO) Si6O8 (OH)4 : web mineral,: aulas prof. Joaquim Silva Simão Amianto: Mg 6 (SiO 0 )(OH) 8 Granular: cristais que possuem as três dimensões mais ou menos semelhantes. Ex.: granada Almandina: Fe ++ Al (SiO 4 ) Barricaforme: cristais em forma de barrica. Ex.: corindon., - Corindon: Al O - Grossulária: Ca Al (SiO 4 ) : webmineral.com : : web mineral : 5
6 HÁBITOS DE MINERAIS QUE OCORREM COMO CRISTAIS AGREGADOS Drusas: são associações freqüentemente desordenadas de cristais pequenos sobre uma superfície comum, plana ou convexa. Crescem em Os cristais ocorrem freqüentemente associados, seja na natureza - como superfícies livres, tais como fraturas, cavidades, etc. Exemplos comuns minerais, seja em laboratório - quando fabricados artificialmente. são cristais de calcita sobre uma base rochosa, cristais de quartzo sobre paredes de rochas e gesso sobre argila Em geral os cristais crescem acompanhados de outros da mesma espécie mineralógica e menos freqüentemente o fazem juntamente com outros de espécie mineral diferente, que se formam ao mesmo tempo, ou mais tarde, em fases sucessivas do processo genético. Fluorita: CaF Vanadinita: Pb5Cl(VO4) Fotos: aulas prof. Joaquim Silva Simão Drusas Geodos: quando os cristais recobrem o interior de uma cavidade crescendo perpendicularmente às paredes, mas não preenchendo totalmente a cavidade. A cristalização migra das paredes para o centro da cavidade, sendo que às vezes no contato com a cavidade ocorrem formas micro-cristalinas como é o caso dos geodos de ametista do Rio Grande do Sul, que normalmente apresentam uma camada externa de calcedonia (fibrosa) ou ágata (alternância de calcedonia e opala-amorfa). Quartzo Ametista Geodo : : museums.udel.edu Geodo 6
7 Geodo Geodo Geodo Cristais em roseta: arranjos de cristais lamelares, dispostos em torno de um centro, dando a impressão de pétalas de rosa. Ex.: rosa do deserto (gesso=gipsita), hematita Gipsita: CaSO4 (HO) : aulas prof. Joaquim Silva Simão : web mineral Foto: web mineral Cristais em roseta Cristais reticulados: quando os cristais fibrosos, prismáticos ou colunares se entrecruzam produzindo no agregado o aspecto de uma rede. Ex.: cristais de rutilo na forma de agulhas.,- Cerussita: PbCO Gesso, rosas do deserto Gipsita: CaSO4 (HO) Fotos: aulas prof. Joaquim Silva Simão,,: web mineral.com 7
8 Dendrítico: os cristais se dispõem com um aspecto arborescente, em ramos delgados divergentes, semelhantes a uma planta constituída de cristais mais ou menos distintos (grego: dendron = árvore). Dendrítico São formados geralmente por via úmida no interior de rochas porosas que permitem a circulação de fluidos. Exs.: óxidos e hidróxidos de ferro e manganês em ágatas e fraturas de rochas e certos metais nativos como cobre, prata, bismuto, ouro, etc. 4 Ouro: Au Ágata com dendritos de manganês,: web mineral : aulas prof. Joaquim Silva Simão Cobre: Cu Quartzito com dendritos de manganes Fibroso: são agregados formados por cristais fibrosos dispostos paralelos uns aos outros, como o asbesto. As fibras podem ou não ser separáveis. Os minerais fibrosos geralmente têm um brilho sedoso. Minerais tem átomos dispostos em cadeias simples. Exs: amianto, wollastonita, etc. Foliáceo: quando um agregado se separa facilmente em lâminas ou folhas muitíssimo delgadas. Mica é um exemplo ilustre e o termo micáceo é usado muitas vezes Muscovita: KAl (AlSi O 0 ) (OH) Crisotila: Mg 6 (SiO 0 )(OH) 8 : googleimages : web mineral,: web mineral Lamelar: agregados de indivíduos bem achatados com duas dimensões equivalentes. Exs.: gipsita (algumas variedades), talco, etc. Granular: formado pela reunião de grãos cristalinos relativamente equidimensionais. Os grãos individuais podem ser grosseiros (> 0 mm), médios (entre e 0 mm) e finos (< mm). Se os grãos não forem distinguidos à vista desarmada, o hábito é compacto. Quando apenas distinguíveis sob o microscópio é micro-cristalino e, se ainda menores, criptocristalino. Albita: Na(AlSi O 8 ) : web mineral : aulas prof. Joaquim Silva Simão Estibnita: Sb S 8
9 Maciço: o agregado forma uma massa compacta na qual é impossível a percepção do contorno dos cristais constituintes, isto é, uma massa compacta sem forma ou características distintivas. Exs: cromita, hematita. Radiado ou divergente: agregados de cristais prismáticos, aciculares ou tabulares dispostos radialmente a partir de um ponto central. Cromita: Fe ++ Cr O 4 Natrolita:Na (Al Si O 0 )H O Quartzo róseo : aulas prof. Joaquim Silva Simão : : republicans.resourcescomittee.house.gov. Hematita: Fe O Meurigita: KFe +++ 7(PO 4 ) 5 (OH) 7 8(H O) Goetita - FeO(OH),: web mineral : aulas prof Joaquim S. Simão Globular: indivíduos radiados formados a partir de um ponto central constituindo grupos esféricos ou semi-esféricos, normalmente no interior de rochas. Exs.: zeólitas em cavidades de basaltos. Botrioidal: consiste de um grupo de saliências arredondadas, semelhante a cachos de uva. O nome é derivado das palavras gregas (Botrys + eidos) (cacho + forma). São formados normalmente por precipitação de colóides a partir de um núcleo. Exs.: limonita, malaquita, etc. : web mineral Limonita - FeO(OH)nH O,: web mineral Reniforme: onde os agregados botrioidais, apresentam formas de rins. A estrutura pode ser radial ou concêntrica. Exs.: siderita, hematita, etc Mamilar ou mamilonar: os agregados apresentam aspecto de mamilos, formados por indivíduos radiais. Exs.: malaquita, limonita, calcedonia, etc. - Smithsonite: ZnCO - Malaquita:Cu CO (OH) Cesarolita: PbH Mn 4+ O 8 É difícil distinguir entre os agregados representados pelos últimos termos (botrioidal, reniforme e mamilar), resultando disto à proposta do termo esferoidal para incluir todas as formas mais ou menos esféricas. : web mineral,: web mineral 9
10 Concreções: agregados esféricos ou semi-esféricos constituídos por camadas concêntricas sobre um núcleo. São de tamanho variável: Amigdaloidal: agregados cuja forma lembram a de uma amêndoa, preenchendo cavidades nas rochas vulcânicas como os basaltos. Ex. zeólita oolítico: comparáveis a ovos de peixe. Calcita oolítica Pirolusita oolítica MnO psolítico: comparáveis aos grãos de ervilha ou maiores. Basalto com amigdalas de zeólitas Heulandita:Ca(AlSi 7 O 8 )6H O Pirolusita psolítica,,: web mineral : aulas prof Joaquim S. Simão Bandado: agregados minerais normalmente granulares ou maciços em faixas estreitas paralelas ou sub-paralelas intercaladas com faixas do mesmo material ou material diferente com cor e/ou textura diferente. Pulverulento: aparece sob a forma de massas terrosas. Ex.: bauxita. Ágata: variede quartzo com camadas de calcedonia (fibrosa) e opala Goethita: HFeO Magadiite: NaSi 7 O (OH) 4H O (Calcedonia vermelha = Cornalina),: aulas prof. Joaquim Silva Simão Lepidocrocita: FeO (OH),: web mineral Filmes superficiais: associação de minerais de granulação fina ou placóide formando filmes, películas, crostas, etc., às vezes com cores típicas, revestindo minerais ou agregados minerais. Estrelado: quando irradiam a partir de um centro, produzindo formas parecidas com estrelas. Ex: estilbita, wavelita. - Bornita: Cu 5 FeS 4 Lepidolita: K Li Al (AlSi O 0 ) (OH,F) 4 : aulas prof Joaquim S. Simão Apofilita: KCa 4 (Si4O 0 )F.8(H O) verde Estilbita: NaCa Al 5 Si O 6. 4H O -rosada Fotos: web mineral 0
11 ESTALACTÍTICO: (ESTALAGMITES E ESTALACTITES) Estalactítico: (estalagmites e estalactites): quando mineral ocorre em colunas, cilindros ou cones alongados, pendentes. São produzidas pela percolação d água carreando matéria mineral em solução, através dos tetos de cavernas. A evaporação da água produz a precipitação do material e o depósito vai crescendo gradualmente. Exs.: calcita, calcedônia, limonita. Goetita - FeO FeO(OH) (OH) ESTALACTÍTICO: (ESTALAGMITES ESTALACTÍ E ESTALACTITES) ESTALACTÍTICO: (ESTALAGMITES ESTALACTÍ E ESTALACTITES) GRUTA DO MAQUINÉ GRUTA DO MAQUINÉ Codisburgo. MG. Codisburgo. MG. ESTALACTÍTICO: (ESTALAGMITES ESTALACTÍ E ESTALACTITES) Capilar ou filiforme: cristais delgados, lembrando fios enrolados. Ex.: prata nativa
12 Nodular: concreções com aspectos de verrugas. Pente: cristais tabulares/lamelares crescidos perpendicularmente a uma superfície plana (que pode ser uma fratura), dispostos da superfície para o centro, originando um aspecto de pente. Ex. Pirita Epirofita: (Mn, Zn) Te O 8 Foto: web mineral Peso Específico ou Densidade É um valor que exprime a relação entre o peso de um mineral e o peso de igual volume de água a 4 (temperatura correspondente à densidade máxima da água). O peso específico de um mineral depende essencialmente de dois fatores: ) Dos átomos que a constituem. ) Da maneira como esses átomos estão dispostos, ou seja, do seu arranjo atômico (empacotamento). Em dois compostos isoestruturais, as substâncias formadas por elementos com pesos atômicos mais elevados, têm em geral, peso específico mais elevado. Outro exemplo ilustrativo: o diamante (p.e.=,5) e a Grafita (p.e.=,) que, embora sejam constituídos pelo mesmo elemento, o Carbono, têm diferentes densidades devido ao empacotamento cristalino. Exemplo: Os carbonatos isoestruturais do grupo da aragonita têm grupo aniônico comum- CO -, mas diferem no cátion presente, o que gera densidades diferentes. Mineral Composição Peso atômico do cátion Peso específico Aragonita CaCO 40,08,94 Estroncianita SrCO 87,6,78 Viterita BaCO 7,4 4, Cerussita PbCO 07,9 6,58 A variação contínua da composição química dos minerais de uma série com soluções sólidas é acompanhada por variação do peso específico. Assim, por exemplo na série da olivina (Mg,Fe) SiO 4, o peso específico varia progressivamente, desde, para a forsterita (Mg SiO 4 ) até 4,4 para a faialita (Fe SiO 4 ).
13 Peso específico médio Podemos generalizar para os minerais a noção subjetiva de pesado, leve, que todos temos, através da manipulação quotidiana dos diferentes objetos. O peso específico dos minerais não metálicos está compreendido entre,65 e,75, sendo o peso específico dos minerais mais abundantes na crosta terrestre, feldspatos, quartzo, calcita, etc. Para os minerais metálicos (de brilho metálico) o peso específico médio é cerca de de 5. Por exemplo: Grafita-min. de brilho metálico P.espec.-, Leve Galena-min. de brilho metálico P.Espec.-7,5 Pesado Barita-mineral de brilho não metálico P.Espec.-4,5 Pesado As determinações do peso específico devem incidir sobre amostras com as seguintes características: ) O mineral deve ser puro, o que nem sempre é fácil de conseguir. ) Deve ser compacto, isto é, não apresentar fendas ou cavidades no interior das quais se possam formar bolhas de ar durante as determinações, que possam falsear os resultados. ) O mineral não deve estar alterado. As determinações do peso específico de um mineral são feitas em laboratório normalmente a partir de um fragmento do mineral com o volume aproximado de cm. As medições podem ser efetuadas com a balanças, picnômetros ou por comparação com a densidade de líquidos densos como o bromofórmio, o iodeto de metileno, etc. O procedimento é, de modo geral, o seguinte: ) O mineral é pesado no ar e esse resultado exprime-se por P. ) O mineral é pesado dentro de água e, devido ao empuxo. O resultado é agora P < P. A perda de peso é dada pelo valor da diferença P-P' e é equivalente ao peso do volume de água deslocada com a imersão do fragmento do mineral. Líquidos densos Outro processo para determinar o peso específico de minerais consiste em comparar a sua densidade (p.e.) com a de alguns líquidos densos. Os líquidos que mais vulgarmente se utilizam, quer isoladamente quer misturados entre si ou com acetona são o bromofórmio (p.e.=,89) e o iodeto de metileno (p.e.=,). Um pequeno fragmento do mineral, cujo peso específico se pretende determinar, é introduzido no líquido denso que se vai diluindo com acetona até que o fragmento do mineral fique em suspensão nessa solução. Isto indica que o peso específico do líquido e do sólido foi igualado. A relação P/P-P' será o peso específico do mineral: Peso específico (d) = P P-P' Esta propriedade leva a: Estes líquidos densos são frequentemente utilizados na separação de grãos de minerais de diferentes espécies. Por exemplo, a separação dos minerais constituintes de uma fração arenosa composta de quartzo (p.e.=,65), turmalina (p.e.=,0) e granada (p.e.=4,5) podem ser rapidamente separados. PROPRIEDADES ORGANOLÉPTICAS Quando mergulhados em bromofórmio o quartzo flutuará e a turmalina e a granada afundarão.
14 PROPRIEDADES ORGANOLÉPTICAS DIZEM RESPEITO A ALGUNS DOS NOSSOS SENTIDOS SABOR Somente pode ser percebido se o mineral for solúvel em água, como a maioria dos sais OLFATO Alguns minerais exalam cheiros característicos, naturalmente ou qdo atritados, esmagados ou tratados com ácidos. Em relação ao sabor os minerais podem ser classificados em: Salino ou salgado: gosto salgado do sal de cozinha. Ex.:halita NaCl TATO Sensação ao toque com os dedos, ou a língua PALADAR Somente pode ser percebido se o mineral for solúvel em água, como a maioria dos sais Embora de pequena importância, às vezes são de grande utilidade prática Adstringente: gosto salgado que amarra a boca (semelhante ao de banana verde). Ex.: alunita KAl (OH) 6 (SO 4 ) SABOR SABOR Alcalino: gosto de álcalis, de soda cáustica (hidróxido de Na). Ex. trona - Na H(CO ).H O SABOR SABOR Amargo: gosto de sal amargo. Ex.: epsomita MgSO 4.7H O Doce: gosto adocicado. Ex.: bórax Na B 4 O 7.0H O 4
15 SABOR Ácido: gosto azedo metálico. Ex.: calcantita CuSO 4. 5H O ODOR Poucos minerais têm cheiro; alguns desprendem naturalmente cheiros característicos mas, outros, precisam ser friccionados, aquecidos, umedecidos, tratados por ácidos para desprenderem odor. Os odores mais característicos são: Aliáceo: cheiro de alho e é gerado normalmente quando se atrita composto de arsênio. Ex.: arsenopirita FeAsS. ODOR Sulfuroso: cheiro de enxofre queimado. É próprio dos sulfetos aquecidos. Ex.: pirita FeS (quando friccionada)) Fétido: cheiro de ovos podres, emitido pela galena ( PbS), quando tratada por HCl. ODOR ODOR TATO Argiloso: cheiro peculiar de argila molhada. Ex.: argila Ao tocar com os dedos, a mão ou a língua podem ser apreciadas propriedades tais como Untuosidade: são untuosos ao tato. Ex.: talco e grafite Caolinita: Al 4 Si 4 O 0 (OH) 8 Montmorilonita: (Al,Mg) 8 (Si 4 O 0 ) (OH) 0 H O Talco: Mg Si 4 O 0 (OH) 5
16 TATO TATO Áspero: Ex.: bauxita Frio: Ex.: pedras preciosas e quartzo Diamante:C Berilo:Be Al (Si 6 O 8 ) Quartzo: SiO Gibbsita: Al(OH) Fotos: TATO TATO Suave de seda: Ex.: asbesto Liso: Ex.: opala Opala preciosa Opala: SiO nh O Crisotila (Asbesto): MgSiO5(OH)4 TATO Pegajoso: Ex.: argila, principalmente quando tocada pela língua Caolinita: Al 4 Si 4 O 0 (OH) 8 Montmorilonita: (Al,Mg) 8 (Si 4 O 0 ) (OH) 0 H O 6
Capítulo 3 - MINERAIS
Capítulo 3 - MINERAIS CONCEITOS MINERAL é toda substância homogênea, sólida ou líquida, de origem inorgânica que surge naturalmente na crosta terrestre. Normalmente com composição química definida e, se
Leia maisHomogêneo: algo que não pode ser fisicamente dividido em componentes químicos mais simples.
MINERAIS HALITA Um mineral é um sólido, homogêneo, natural, com uma composição química definida e um arranjo atômico altamente ordenado. É geralmente formado por processos inorgânicos. Sólido: as substâncias
Leia maisCAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO
CAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO Os minerais são os elementos constituintes das rochas, logo o conhecimento dos minerais implica no conhecimento das rochas. Mineral é toda substância formada por processos
Leia maisMineralogia fundamental
Mineralogia fundamental História! Textos bíblicos! Arqueologia paleolítico, neolítico, egípcios! Plínio, o velho Tratado das Pedras Preciosas! Idade média alquimistas! Século XVIII sistematização como
Leia maisUNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ MINERAIS
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ MINERAIS Prof. Carolina R. Duarte Maluche Baretta carolmaluche@unochapeco.edu.br Chapecó (SC), 2014. O QUE SÃO : MINERAIS? ROCHAS? Ametista MINÉRIOS?
Leia maisAula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano
Geologia para Engenharia 1 Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender o que são minerais, suas propriedades e sua identificação e classificação. INTRODUÇÃO - "Pedras Preciosas"
Leia maisRochas e minerais. Professora Aline Dias
Rochas e minerais Professora Aline Dias Os minerais São substâncias químicas, geralmente sólida, encontradas naturalmente na Terra. São compostos pela união de vários tipos de elementos químicos (silício,
Leia maisGeologia Noções básicas. Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010
Geologia Noções básicas Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010 Estrutura do Planeta Terra Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/estruterra_4.html Eras Geológicas Evolução dos Continentes Vídeos: http://www.youtube.com/watch?v=hsdlq8x7cuk
Leia maisProf. Carlos Guedes Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro
Minerais, rochas e ciclo das rochas Prof. Carlos Guedes Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro Minerais, rochas e ciclo das rochas Minerais, Rochas e Ciclo das Rochas Minerais, Rochas e Ciclo das Rochas Minerais,
Leia maisDIVISIBILIDADE. Noções Básicas para a Classificação de Minerais e Rochas. Clivagem. Clivagem
DIVISIBILIDADE Noções Básicas para a Classificação de Minerais e Rochas É a resistência que um mineral oferece ao se quebrar. Ao aplicarmos uma força ou golpe adequado, os minerais irão se romper, com
Leia maisComposição e Simetria
Composição e Simetria Noções Básicas para a Classificação de Minerais e Rochas No estudo dos minerais, um dos aspectos que mais chama a atenção é a presença de sólidos geométricos com faces e formas características.
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS O que são rochas? São produtos consolidados, resultantes da união natural de minerais. Diferente dos sedimentos, como por exemplo a areia da praia (um conjunto
Leia maisDisciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios. Prof. Gustavo Baldi de Carvalho
Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios Prof. Gustavo Baldi de Carvalho Indústrias: Plásticos Cerâmica Metalúrgica Amplamente utilizado nas indústrias de plásticos, tintas, papel e cosméticos,
Leia maisINTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249)
INTRODUÇÃO À GEOTECNIA (TEC00249) Minerais constituintes das rochas Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng. Civil, DSc A crosta terrestre: rochas e minerais Minerais São os materiais naturais, de origem
Leia maisMineralogia. Mineralogia. Definição de Mineral. As rochas são agregados de minerais
Mineralogia 1. Talc 2. Gypsum 3. Calcite 4. Fluorite 5. Apatite 6. Orthoclase 7. Quartz 8. Topaz 9. Corundum 10. Diamond Mineralogia Susana Prada Estudam-se as unidades fundamentais das rochas, os minerais,
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisSAIS. I) Ocorrência de sais na natureza : Os sais são encontrados na natureza constituindo jazidas minerais.dentre eles, destacam-se:
SAIS 1 I) Ocorrência de sais na natureza : Os sais são encontrados na natureza constituindo jazidas minerais.dentre eles, destacam-se: a) Carbonato de cálcio (CaCO 3 ) É um dos sais mais espalhados na
Leia maisCONDIÇÕES. Diamantes sintéticos, água, osso, aço, petróleo: NÃO são minerais! Mineralóide: NÃO possui estrutura cristalina organizada!
MINERAIS MINERAL qualquer sólido inorgânico natural que possui estrutura interna organizada e composição química bem definida. CONDIÇÕES MINERAL tijolos da rocha 3. 4. 5. 6. 7. Sólido Inorgânico Natural
Leia maisGEOLOGIA. Professor: Adilson Soares Site:
GEOLOGIA Professor: Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br Minerais e Rochas 1. Minerais e Rochas - conceito - propriedades dos minerais - tipos de rochas - ciclo das
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO E PETRÓLEO E GÁS «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO E PETRÓLEO E GÁS «21. As rochas selantes devem mostrar propriedades como impermeabilidade e plasticidade para manter sua condição de selante mesmo após ser submetida
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Departamento de Gemologia CCJE
Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Gemologia CCJE RESUMO DAS PROPRIEDADES MINERAIS COR EM MINERAIS Mineralogia II Profª Drª Daniela Teixeira Carvalho de Newman Trata-se de umas das
Leia maisRevisão sobre Rochas e Minerais
Revisão sobre Rochas e Minerais Quando conhecemos melhor as pedras, elas deixam de ser simples objetos inanimados e transformam-se em pequenos capítulos da história do planeta Terra e da nossa própria
Leia maisMetais alcalinos - Grupo 1A
Metais alcalinos - Grupo 1A Li / Na / K / Rb / Cs / Fr Na e K são os mais abundantes ns 1 - aparecem normalmente como iões positivos ( +) Não se encontram isolados na natureza / reacção com não-metais
Leia maisMineralogia. Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. Mineralogia / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, slides : il.
Mineralogia Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. O48m Mineralogia / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, 2015. 16 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide
Leia maisOCEANOGRAFIA INTEMPERISMO
OCEANOGRAFIA INTEMPERISMO ANDRÉ LUIZ CARVALHO DA SILVA 2010 - I INTEMPERISMO Segundo BIGARELLA et al. (1994), trata-se de um conjunto de processos no qual as rochas expostas na superfície da Terra são
Leia maisQuímica - Profa. GRAÇA PORTO
Disciplina: Química Química - Profa. GRAÇA PORTO ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Você sabe caracterizar a quanto ao sabor, a cor e ao cheiro? E o sal? Quais são as características do açúcar? Agora, tente
Leia maisCIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02
CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os
Leia maisConceitos e Classificações de Jazigos Minerais. Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição.
RG2010 Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição. Explorabilidade. Métodos de exploração. Tratamento mineralúrgico. Qual a importância
Leia maisO CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina. Livro Texto - Capítulo 3
46 O CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina Livro Texto - Capítulo 47 O Cristal Perfeito - Estrutura Cristalina Muitos materiais - metais, algumas cerâmicas, alguns polímeros - ao se solidificarem, se organizam
Leia maisESTUDO DA MATÉRIA. QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida -
ESTUDO DA MATÉRIA QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida - Matéria Material ou matéria é tudo aquilo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Água Ar Madeira Ouro Corpo Porção limitada da matéria Barra de Ouro Tronco
Leia maisAULA 11a: MINERALIZAÇÃO PLACAS BORDAS TRANSFORMANTES
GEOTECTÔNICA TECTÔNICA GLOBAL Prof. Eduardo Salamuni AULA 11a: MINERALIZAÇÃO ASSOCIADA A BORDAS DE PLACAS BORDAS DIVERGENTES E TRANSFORMANTES MINERALIZAÇÕES E TECTÔNICA DE PLACAS INTRODUÇÃO A Tectônica
Leia maisGEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL MINERAIS E ROCHAS
GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL MINERAIS E ROCHAS Prof. Dr. Daniel Caetano 2011-2 Visão Geral 1 2 3 4 5 6 Motivação Matéria Sólida Minerais Grupos de Minerais Identificação dos Minerais Origens: Minerais
Leia maisGEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL MINERAIS E ROCHAS
GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL MINERAIS E ROCHAS Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender a diferença entre minerais e rochas Apresentar os conceitos químicos que embasam a compreensão do
Leia maisESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA
ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA Introdução Sólidos são compostos que apresentam uma alta regularidade estrutural. Com exceção dos sólidos amorfos, nos quais essa regularidade só existe em um curto espaço,
Leia maisOBJETIVOS Substituir por métodos científicos os métodos empíricos aplicados no passado.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I PROFESSORA : AGDA C.T.GUIMARÃES AULA 1 1. INTRODUÇÃO AO CURSO 1.1 DEFINIÇÃO
Leia maisCor. Luz e Cor. Luz e Cor. Noções Básicas para a Classificação de Minerais e Rochas. T7- Cor, Brilho e Diafaneidade
Noções Básicas para a Classificação de Minerais e Rochas Cor T7- Cor, Brilho e Diafaneidade -00- Aula baseada nos slides da Profa. Dra Tamar M.B. Galembeck e Prof. Dr. Joaquim Silva Simão COR DOS MINERAIS
Leia maisDepósitos de enriquecimento supergênico
Depósitos de enriquecimento supergênico Depósitos de enriquecimento supergênico Os depósitos de enriquecimento supergênico ocorrem em sub-superfície na altura e abaixo do lençol freático. Pode haver uma
Leia maisBIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL AULA 2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SOLO
BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL AULA 2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SOLO IGOR PINHEIRO DA ROCHA ENGENHEIRO FLORESTAL, M.Sc. AS FASES DO SOLO Fase sólida (Matriz do solo) Material mineral
Leia maisProf. Renê Macêdo Fundamentos da Geologia. Exemplos de Hábitos Cristalinos. Descrição Macroscópica de Minerais Propriedades Físicas dos Minerais
Prof. Renê Macêdo Fundamentos da Geologia Exemplos de Hábitos Cristalinos Descrição Macroscópica de Minerais Propriedades Físicas dos Minerais HÁBITO CRISTALINO / FORMA CRISTALINA É a forma geométrica
Leia maisExercícios Sobre LigaÇões iônicas
Exercícios Sobre LigaÇões iônicas Dados: 01. (Ufrj - adaptado) A caiação é um processo tradicionalmente utilizado na pintura de casas. Uma das maneiras de se preparar o pigmento consiste em misturar cal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DISCIPLINA DE SOLOS I/PEDOLOGIA. Dr. José Ribamar Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DISCIPLINA DE SOLOS I/PEDOLOGIA UNIDADE IV - PROCESSOS PEDOGENÉTICOS Dr. José Ribamar Silva 1. Conceito - Reações e/ou mecanismos (químico, físico e biológico) que produzem
Leia maiswww.professormazzei.com Propriedades da Matéria Folha 1 Prof.: João Roberto Mazzei
www.professormazzei.com Propriedades da Matéria Folha 1 Prof.: João Roberto Mazzei 01. Classifique cada uma das propriedades específicas referentes ao hidróxido de sódio em: física, química ou organoléptica.
Leia maisDEFINIÇÃO DE MINERAL. Fig. 1: ametista
MINERALOGIA DEFINIÇÃO DE MINERAL Um mineral é uma substância sólida, natural e inorgânica, de estrutura cristalina e com composição química fixa ou variável dentro de limites bem definidos (exceto o mercúrio).
Leia maisOS SENTIDOS: O TATO, O PALADAR, O OLFATO, A AUDIÇÃO E A VISÃO PROF. ANA CLÁUDIA PEDROSO
OS SENTIDOS: O TATO, O PALADAR, O OLFATO, A AUDIÇÃO E A VISÃO PROF. ANA CLÁUDIA PEDROSO ATRAVÉS DOS SENTIDOS TEMOS A CAPACIDADE DE PERCEBER O AMBIENTE EXTERNO AO NOSSO ORGANISMO. ISSO É POSSÍVEL DEVIDO
Leia maisApostila didática para a Disciplina Mineralogia e Petrografia. Akihisa Motoki. Mp3-2003 DMPI
Apostila didática para a Disciplina Mineralogia e Petrografia Akihisa Motoki Mp3-2003 DMPI Departamento de Mineralogia e Petrologia Ígnea Edição 2003 Sumário 1. Mineralogia 1.1. Assuntos fundamentais 1.1.1.
Leia maisAproximadamente 80% do vanádio produzido são empregados como ferrovanádio ou como aditivo em aço. Possui outras aplicações como:
Aula: 14 Temática: Metais de Transição Externa (parte 3) Olá! Nesta aula iremos continuar nos metais de transição, agora falaremos sobre o grupo do vanádio, que contém os elementos Vanádio, Nióbio, Tantálio
Leia maisPROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS INTRODUÇÃO Resistência elétrica
Leia maisCurso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1
Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 CORROSÃO METÁLICA: É a deterioração e a perda de material devido a ação química ou eletroquímica do meio ambiente,
Leia maisAntonio Liccardo Propriedades físicas dos minerais e sua aplicação na gemologia
Antonio Liccardo Propriedades físicas dos minerais e sua aplicação na gemologia Área de Mineralogia-Gemologia UFOP Programação Mineralogia física e gemologia Propriedades físicas (s.s) Propriedades ópticas
Leia maisSulfuretos. Relação de Minerais. Normal 0 21 false false false Nativos PT X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4. 1 Cobre. 2 Enxofre.
Podem selecionar as amostras, estas são fornecidas individualmente em caixa de acrílico com a dimensão 10x10cm para as Rochas e 6x4x3cm para os minerais, ou em caixa de cartão com a dimensão 6x5cm. Relação
Leia maisProf. Rafa - Química Cálculo Estequiométrico
Prof. Rafa - Química Cálculo Estequiométrico Lista de exercícios 01. (UFBA) Hidreto de sódio reage com água, dando hidrogênio, segundo a reação: NaH + H 2 O NaOH + H 2 Para obter 10 mols de H 2, são necessários
Leia maisPROPRIEDADES DA MATÉRIA
PROPRIEDADES DA MATÉRIA Profª Marcelly da Silva Sampaio RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção
Leia maisQuímica de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;
Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que
Leia maisMinerais e suas propriedades físicas_1
Minerais e suas propriedades físicas_1 Elementos nativos Enxofre (S) Amarelo Resinoso Piramidal / Maciço 2,05-2,09 1,5-2,5 Amarelo Boa Idiocromárico, opaco, não reage Grafite (C) Negra Metálico Tabular
Leia maisAula 04-a: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2
Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica Aula 04-a: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2 1. Crescimento da fase sólida - Introdução - Mecanismos (modelos) de crescimento - Crescimento
Leia maisCapítulo 25 Sal; enxofre ; terras e pedras; gesso, cal e cimento
Capítulo 25 Sal; enxofre ; terras e pedras; gesso, cal e cimento Notas. 1.- Salvo disposições em contrário e sob reserva da Nota 4 abaixo, apenas se incluem nas posições do presente Capítulo os produtos
Leia maisA ALTERAÇÃO DAS ROCHAS QUE COMPÕEM OS MORROS E SERRAS DA REGIÃO OCEÂNICA ARTIGO 5. Pelo Geólogo Josué Barroso
A ALTERAÇÃO DAS ROCHAS QUE COMPÕEM OS MORROS E SERRAS DA REGIÃO OCEÂNICA ARTIGO 5 Pelo Geólogo Josué Barroso No Artigo 3 e no Artigo 4, fez-se breves descrições sobre a formação das rochas que estruturam
Leia maisA presente portaria revoga a de nº 82, de 24 de fevereiro de 1942, publicada no Diário Oficial de 31 de março do mesmo ano.
PORTARIA MA Nº 380, de 15/07/1943 "Estabelece que as quantidades dos produtos minerais extraídos pelo concessionário na fase de pesquisa sejam reguladas por meio de guias, ditas de utilização, expedidas
Leia mais3. Elemento Químico Elemento Químico é um conjunto de átomos iguais (do mesmo tipo). E na linguagem dos químicos eles são representados por Símbolos.
Química Profª SIMONE MORGADO Aula 1 Elemento, substância e mistura 1. Conceito de Química A Química é uma ciência que busca compreender os mistérios da matéria, sua organização e transformações, bem como
Leia maisTipos de intemperismo
INTEMPERISMO Conjunto de processos que transformam rochas maciças e tenazes em materiais friáveis solos DESEQUILÍBRIO Tipos de intemperismo Intemperismo físico (desintegração) Processos físicos fragmentação
Leia maisTeste de Avaliação 3 B - 08/02/2013
E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 2012/2013 Ciências Físico-químicas 8º an o Teste de Avaliação 3 B - 08/02/2013 Nome Nº Turma 1. A figura mostra um feixe de luz muito
Leia maisDisciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios. Prof. Gustavo Baldi de Carvalho
Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios Prof. Gustavo Baldi de Carvalho Mineral Minério Jazida Mina Rocha 1. Minério é um mineral cuja prospecção e exploração industrial (mineração) é economicamente
Leia maisQuímica na cozinha: www.interaulaclube.com.br
Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para
Leia maisMétodo de cálculo normativo
- 1 - Método de cálculo normativo 1. Generalidade Existe uma íntima relação entre a composição mineralógica e química de uma rocha ígnea. O conhecimento desta relação facilita a interpretação genética
Leia maisProva de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira
QUESTÃO 01 Neste quadro, apresentam-se as concentrações aproximadas dos íons mais abundantes em uma amostra de água típica dos oceanos e em uma amostra de água do Mar Morto: 1. Assinalando com um X a quadrícula
Leia maisAÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1
ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,
Leia maisReações químicas- 8ºano. Reações de precipitação
Reações químicas- 8ºano Reações de precipitação Reações de precipitação Os sais e a sua solubilidade em água Sais Copiar para o caderno Muito solúveis Pouco solúveis e mesmo insolúveis São sais que se
Leia maisInvestimentos do Setor Mineral e seus Aspectos Positivos para a Economia Brasileira
Investimentos do Setor Mineral e seus Aspectos Positivos para a Economia Brasileira Equipo Mining 2012 14 a 17 de agosto de 2012 MEGA SPACE - Grande Belo Horizonte BELO HORIZONTE, 15 de agosto de 2012
Leia maisSISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES
SISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES PROPRIEDADES DA MATÉRIA 1 - GERAIS: inerentes à toda matéria. São: massa, extensão, impenetrabilidade, divisibilidade, compressibilidade e elasticidade.
Leia maisNesta aula falaremos sobre os metais da família do Boro e do. Ocorrência, Estrutura, Métodos de Obtenção, Aplicações e Propriedades
Aula 11 Temática: Metais da Família do Boro e do Carbono Carbono. Boa aula! Nesta aula falaremos sobre os metais da família do Boro e do METAIS DA FAMÍLIA DO BORO Ocorrência, Estrutura, Métodos de Obtenção,
Leia maisAulas 13 e 14. Soluções
Aulas 13 e 14 Soluções Definição Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Exemplos Dissolvendo-se
Leia mais1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)?
EXERCÍCIOS REVISÃO 1ª série 1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)? 2. Qual a fórmula do composto formado entre o potássio, K (Z = 19) e o enxofre, S (Z =
Leia maisOS METAIS DO BLOCO S: METAIS ALCALINOS TERROSOS (GRUPO 2)
OS METAIS DO BLOCO S: METAIS ALCALINOS (GRUPO 1) METAIS ALCALINOS TERROSOS (GRUPO 2) METAIS ALCALINOS (1A) Os Alcalinos são os elementos do Grupo 1 (1A) da Tabela Periódica. Formada pelos seguintes metais:
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisQUÍMICA COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA
CMENTÁRI DA PRVA DE QUÍMICA que se espera de uma boa prova de vestibular é que seja seletiva. Para tanto, ela deve conter questões fáceis, médias e difíceis. Nesse sentido, a prova foi boa. Algumas ressalvas,
Leia maisQuímica Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos
Química Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos 1. (Uepg 2013) Quanto às características das substâncias puras e das misturas, assinale o que for correto. 01) Misturas sólidas homogêneas não podem ser
Leia mais= 0 molécula. cada momento dipolar existente na molécula. Lembrando que u R
Lista de Exercícios de Geometria e Ligações 1) Numere a segunda coluna (estruturas geométricas) de acordo com a primeira coluna (compostos químicos). 1. NH 3 ( ) linear 2. CO 2 ( ) angular 3. H 2 O ( )
Leia maisRespostas da terceira lista de exercícios de química. Prof a. Marcia M. Meier
Respostas da terceira lista de exercícios de química Prof a. Marcia M. Meier 1) O íon brometo não aceita mais de um elétron, pois este segundo elétron ocupará numeros quânticos maiores quando comparado
Leia maisREDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS
REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS EXTRAÇÃO DE ELEMENTOS A definição original de oxidação foi a da reação que um elemento reage com oxigênio e é convertido em seu óxido. Comparativamente, redução
Leia maisIPT A N E X O B. Fotomicrografias (Fotos 1 a 82)
Relatório Técnico Nº 85 176-205 - 106/192 A N E X O B Fotomicrografias (Fotos 1 a 82) Relatório Técnico Nº 85 176-205 - 107/192 Foto 1 Am-1.1 Proact. Perfil. Notar que as fibras estão dispostas subparalelamente
Leia maisTabel e a l P rió dica
Tabela Periódica Desenvolvimento histórico da Tabela Periódica Dmitri Mendeleev (1834-1907 ) Escreveu em fichas separadas as propriedades (estado físico, massa, etc) dos elementos químicos. Enquanto arruma
Leia maisProf. Dr. Renato Pirani Ghilardi Dept. Ciências Biológicas UNESP/Bauru - SP. Tipos de Rochas
Prof. Dr. Renato Pirani Ghilardi Dept. Ciências Biológicas UNESP/Bauru - SP Tipos de Rochas MINERAIS E ROCHAS Mineral: elemento ou composto químico resultante de processos inorgânicos, de composição química
Leia maisAs propriedades físicas dos minerais
Os minerais Os minerais As propriedades físicas dos minerais As propriedades físicas usualmente empregues são as seguintes: Cor Traço ou risca Transparência ou diafanidade Brilho Dureza Densidade Hábito
Leia maisGeologia geral da região do município de Formiga - MG; Aspectos petrográficos e mineralógicos
Geologia geral da região do município de Formiga - MG; Aspectos petrográficos e mineralógicos Por Anísio Cláudio Rios Fonseca Professor do UNIFOR- MG Especialista em Solos e Meio-Ambiente Coordenador do
Leia maisColégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO. Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra
Colégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra O que é relevo? O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta,
Leia maisAula: 16 Temática: Estrutura dos aminoácidos e proteínas parte I. Iremos iniciar o estudo da estrutura dos aminoácidos e proteínas.
Aula: 16 Temática: Estrutura dos aminoácidos e proteínas parte I Acompanhe! Iremos iniciar o estudo da estrutura dos aminoácidos e proteínas. Introdução: A proteína é o composto orgânico mais abundante
Leia mais5. RESULTADO DO PROJETO MANUAL DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA ARQUITETOS
Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos 8 5. RESULTADO DO PROJETO MANUAL DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA ARQUITETOS Manual de Rochas Ornamentais para Arquitetos 9 1. APRESENTAÇÃO "O trabalho do arquiteto
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014. 3ª Série Turma: FG
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: QUÍMICA Professora: Maria Luiza 3ª Série Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisTERMOQUÍMICA RITA SIMÕES
TERMOQUÍMICA RITA SIMÕES CONCEITOS IMPORTANTES SISTEMA -É qualquer porção do universo escolhida para observação para, estudo ou análise. ENERGIA - resultado do movimento e da força gravitacional existentes
Leia maisPARTE SUPERFICIAL DO MANTO DE INTEMPERISMO, INCONSOLIDADA, CONTENDO MATERIAL ROCHOSO
MINERAIS E AGRICULTURA RAYMUNDO JOSÉ DE SÁ FILHO GEÓLOGO CONSULTOR TÉCNICO ROCHAGEM UTILIZAÇÃO DE ROCHAS NA AGRICULTURA FARINHA DE ROCHA: UMA NOVA OPÇÃO PARA OS MINERAIS ROCHA AGREGADO NATURAL DE UM OU
Leia maisDeep Sea Drilling Vessel (D/V) CHIKYU is the first riser equipped scientific drilling vessel built for science at the planning stage.
Deep Sea Drilling Vessel (D/V) CHIKYU is the first riser equipped scientific drilling vessel built for science at the planning stage. It is capable of drilling up to 7,000m deep sea floor and aim to the
Leia maisQuanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de rochas:
O que são rochas? Usamos rochas para tantos fins em nosso dia-a-dia sem nos preocupar com sua origem que esses materiais parecem ter sempre existido na natureza para atender as necessidades da humanidade.
Leia maisAgregados para Construção Civil
Agregados para Construção Civil Agregados são fragmentos de rochas, popularmente denominados pedras e areias. É um material granular, sem forma nem volume definidos, geralmente inerte, com dimensões e
Leia maisGEOLOGIA ESTRUTURAL. Aula 3 Regimes e Processos de Deformação. Prof. Eduardo Salamuni. (Arte: Acadêmica Marcela Fregatto)
GEOLOGIA ESTRUTURAL Aula 3 Regimes e Processos de Deformação Prof. Eduardo Salamuni (Arte: Acadêmica Marcela Fregatto) REGIMES E PROCESSOS DE DEFORMAÇÃO CONCEITOS GERAIS As mudanças mecânicas nos maciços
Leia maisIntrodução à mineralogia
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ COLEGIADO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA- PARFOR PROFESSORA ANA JÚLIA DE AQUINO Introdução à mineralogia Acadêmicos: Abenanias Furtado Vilhena Sonia Luiza Marques Valdiléia
Leia maisFundamentos de mineralogia e o ciclo de geração das rochas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Fundamentos de mineralogia e o ciclo de geração das rochas Prof. Paulo Jorge de Pinho Itaqui, março de 2017 Generalidades Crosta terrestre composta por ROCHAS compostas por
Leia maisLIGAÇÕES INTERATÔMICAS
UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisExame de algumas rochas das visinhanças da Nascente de águas termais de Valadares do Minho (Monsão)
Aguas termais de Valadares 129 Exame de algumas rochas das visinhanças da Nascente de águas termais de Valadares do Minho (Monsão) POR V. SOUZA BRANDÀO (') A origem
Leia mais- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES
MATERIAIS ELÉTRICOS Prof. Rodrigo Rimoldi - CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES (Aula 6) Metais Mercúrio (Hg) Metais Único metal líquido à temperatura ambiente; Resistividade relativamente elevada (95 10-8
Leia mais