Obtenção de Direito de Passagem (RoW) de Redes na Prefeitura de São Paulo

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1 Obtenção de Direito de Passagem (RoW) de Redes na Prefeitura de São Paulo Este tutorial apresenta a legislação e o processo para obtenção de Direito de Passagem (RoW) de redes de telecomunicações junto à Prefeitura de São Paulo. Rogério Laudares Bacharel em Engenharia Elétrica pelo CEFET-MG em 1992, e Especialista em Redes de Telecomunicações pelo Inatel em 2003; atualmente Mestrando em Comunicações Ópticas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Desde 1992 trabalhou em diversas empresas no segmento de Implantação de Redes de Telecomunicações, em atividades de projeto, implantação de redes metálicas e ópticas e também pela negociação e obtenção de autorizações de RoW (Direito de Passagem) para construção de redes de telecomunicações. Categoria: Regulamentação Nível: Introdutório Enfoque: Regulatório Duração: 20 minutos Publicado em: 21/06/2004 1

2 RoW: Introdução A promulgação da LGT (Leis Gerais de Telecomunicações), sob o número 9.472/97, concedeu à iniciativa privada, dentro de certas regras e condições mínimas, a possibilidade de passar a explorar os Serviços de Telecomunicações, até então um monopólio estatal. A partir dai, muitas Prefeituras brasileiras vislubraram a oportunidade de taxar o RoW (Direito de Passagem) do espaço público que as Operadoras necessitam para construção das redes de telecomunicações, em virtude de não mais ser o Estado, mas empresas privadas, os requerentes daquela utilização. A Prefeitura de São Paulo, pólo nacional, e terceira maior cidade do mundo também definiu por essa estratégia. Em 2003, após duas tentativas de regulamentar a cobrança do uso do solo por meio de decretos a PMSP (Prefeitura do Município de São Paulo) promulgou a lei /03 que trata das linhas gerais de projeto, exploração e taxação das redes de telecomunicações na cidade de São Paulo. Topologia de infra-estrutura de uma MAN - Metropolitan Area Network MAN é o acrônimo empregado para Metropolitan Area Network, ou seja, a rede básica de suporte aos serviços de telecomunicações que interliga o backbone principal da Operadora ao seu cliente final. De maneira geral, as empresas Operadoras de São Paulo, optam por uma das três topologias básicas de MAN, rede wireless, rede óptica subterrânea ou rede óptica aérea. As redes wireless são implantadas baseadas numa infra-estrutura de torres e antenas que se interligam em links rádio. Esses links fazem tanto a conexão do hub central aos nós da rede bem como, ao usuário final do serviço. O Right of Way (RoW) em redes wireless foi regulamentado pelo decreto /00 que estabelece as diretrizes básicas de análise e aprovação de projetos de instalação de torres e antenas em São Paulo. Uma questão a se considerar é que de modo a se obter uma vasta capilaridade, faz-se necessário que a Operadora também negocie o RoW com instituições privadas, valendo-se de terraços, topos de edifícios, etc. É também usual nas redes wireless o compartilhamento de infra-estrutura, o que agiliza as etapas da implantação uma vez que se busca pontos em que a infra-estrutura de mastro, energia, climatização já se encontram instalados. As redes aéreas, além de se submeter à regulamentação de RoW da PMSP ainda são objeto de negociação com a Companhia de Energia Elétrica, que detém a posse da posteação, a menos que se opte por instalar uma rede de postes inteiramente nova, o que na maioria das vezes seria inviável do ponto de vista econômico do projeto. Devido a critérios urbanísticos, as regulamentaçõesde RoW estão desestimulando a construção de redes aéreas, bem como solicitando o remanejamento de algumas delas para o subterrâneo. [6] As redes subterrâneas de telecomunicações são constituídas de uma rede de dutos de PEAD (Polietileno Extrudado de Alta Densidade) ou PVC (Policloreto de Vinila) enterrado a uma profundidade entre 1,20 metro e 0,40 m; contruído em lances de aproximadamente 150 metros, interligados por caixas subterrâneas (CS) para acomodação de derivações e/ou emendas de cabos. O método construtivo pode ser o Método Destrutivo (MD), através de escavações à céu aberto, ou Não-Destrutivo (MND) através de máquinas de perfuração direcional. A topologia mais recomendada atualmente para construção dessas redes, de acordo com a Lei /03, tem sido de dutos de pequeno diâmetro (100mm), enterrados por MND [6]. 2

3 1 O objetivo desse tutorial não é discutir as vantagens e desvantagens de cada uma dessas topologias, linha vastamente explorada pela literatura técnica, mas sim discutir os critérios do RoW praticado pela PMSP, para redes subterrâneas, deixando os assuntos relativos à rede wireless para uma outra proposição uma vez que essa é objeto de uma legislação diferente da que se aplica em redes ópticas. 3

4 RoW: Evolução Histórica da Regulamentação Decreto /99 Em 01º de julho de 1999, foi editado pela PMSP, o Decreto /99 [1] que buscou estabelecer regras para utilização do subsolo do município através da emissão de TPU (Termos de Permissão e Uso), os quais eram precários e onerosos. Foi estabelecido também que o Departamento de Controle do Uso do de Vias Públicas (CONVIAS) ficaria incumbido da análise dos pedidos de TPU, através de projetos que constituiriam PA s (Processos Administrativos), da própria lavratura dos TPUs, caso aprovados, bem como seu cadastramento após a construção. A remuneração da utilização do solo necessário para construção da rede subterrânea seria taxada, através de um pagamento trimestral de um VM (Valor Mensal) que era calculado com base na seguinte fórmula: VM = G x (A x L x T) [eq. 01] onde as grandezas da eq.01 representavam: VM: valor mensal da taxa do TPU, em reais (R$); G: área de projeção em metros quadrados (m2) da rede que se pretendia construir; A: Alíquota Diferencial de Interesse Público, que dependia do tipo de instalação pretendida bem como era função do interesse público da empresa requerente; L: coeficiente de utilização do solo, em função da profundidade da rede projetada, em metros; T: valor territorial, estabelecido da Planta Genérica de Valores da Secretaria de Finanças do Município de São Paulo (R$). Estabelecia-se ainda a cobrança de um valor de caução, pré requisito para emissão do TPU, que eqüivalia ao pagamento de 03 (três) VMs. Os procedimentos e orientações para execução das obras seria de acordo com critérios estabelecidos no Decreto /88 [3]. Esse decreto foi alvo de contestações de alguns Operadores de telecomunicações em decorrência da Alíquota de Interesse Público ( A na equação 01) que diferenciou as empresas requerentes do RoW de acordo com o tipo de serviço a ser prestado por aquela rede, bem como pela natureza jurídica da empresa requerente. Essa variação da alíquota A pode ser observado na Tabela 01. 4

5 Serviços Iluminação, águas pluviais saneamento, transporte coletivo Eletricidade, gás, telefonia fixa comutada Dutovias (petróleo e derivados, produtos químicos) e Teleco. Tabela 01: Classificação da Alíquota de Interesse Público do Serviço. Natureza Pública ou Interesse Coletivo Natureza Privada ou Interesse Restrito classe Alíquota classe Alíquota A1 0,000 A4 0,002 A2 0,001 A5 0,004 A3 0,005 A6 0,010 Registramos que para cálculo de valores de uma instalação subterrânea com utilização em mais de um serviço, deveria-se considerar a média aritmética dentre os índices A. Decreto /01 Em nova tentativa de regulamentar a utilização do RoW em São Paulo, a PMSP editou em 08 de maio de 2001 o Decreto [2] que suscedeu o /99. Esse novo decreto mantinha no CONVIAS a responsabilidade pela análise, aprovação e emissão dos TPUs, bem como o cadastramento das obras concluídas. Diferenciava-se de seu antecessor pelo fomento ao compartilhamento de obras de infra-estrutura entre empresas com interesses de construção no mesmo logradouro e por já sinalizar, para regulamentação posterior, um processo simplificado para se autorizar obras de ligações domiciliares ². A formulação de cálculo seguia o mesmo conceito básico apresentado no Decreto /99, a exceção que o antigo índice A (Alíquota de Interesse Público do Serviço) foi substituída por um índice P que refletia, a partir desse Decreto, somente a Natureza do Regime Jurídico da empresa requerente, ou seja a Operadora, com demonstra-se na Tabela 02. Tabela 02: Índice P segundo a classificação do Regime da Empresa Requerente. Regime da Empresa Requerente Regime Público 0,001 Regime Privado/Interesse Coletivo 0,020 Regime Privado/Interesse Restrito 0,040 P O conceito empregado na taxação do TPU foi de considerar-se o regime da empresa requerente, não importando mais a aplicação e destinação da rede que seria construída. Essa nova metodologia de cobrar o TPU diretamente relacionado à natureza do Regime Público/Privado 5

6 (índice P ) da empresa requerente foi também alvo de constestação jurídica por grande parte das Operadoras de Telecomunicações. Fazendo algumas simulações de cálculo com as Tabelas de Cálculo da Remuneração Pecuniária do TPU empregadas nos Decretos [1][2], pode-se encontrar para uma rede de dutos com dimensões estimadas de 100 mm e construída em sua grande maioria por MND (método não-destrutivo) a valores de cobrança médios conforme demonstrado na Tabela 03. Região Tabela 03: Comparativo de custos mensais de TPU entre os Decretos /99 e /01. TPU mensal (R$/m) TPU mensal (R$/m) Decreto / /01 Média Global do Município 1,12 7,47 2 De acordo com a Portaria 37 [4] que regulamentou o Decreto /01, as ligações domiciliares são ligações singelas, dedicadas a atender apenas um cliente, onde a rede básica se tratar de rede regularizada. 6

7 RoW: A Lei /03 Proposta pelo Executivo à Câmara de Vereadores do Município e depois votada e aprovada através de substitutivo Projeto Lei 478/02, a Lei /03 [6] foi promulgada em 02 de julho de 2003, para regulamentar a política de utilização de vias públicas para construção de redes. Essa lei reiterava o fomento ao compartilhamento de redes no município como forma de reduzir o impacto das obras sobre os munícipes, bem como estimulava a construção de galerias técnicas pelos Operadores de Telecomunições, as quais seriam posteriormente administradas pela PMSP, e beneficiariam a operadora construtora com um decréscimo nos valores de TPU devidos. A exemplo do já adotado em outros municípios foi estabelecido um Conselho Técnico de Análise de Projetos e Obras. Esse conselho, como orgão multi-secretarial deveria avaliar todos os projetos de grande impacto para população, trânsito, meio-ambiente e desenvolvimento urbano. Os principais conceitos estabelecidos pela Lei /03, foram: Programação Toda extensão de rede deve ter sido apresentada previamente como programação quadrimestral para compatibilização de rede entre diferentes empresas requerentes e avaliação de seu impacto. As programações devem ser apresentadas em períodos fixos, sendo as datas limites: 15 de Janeiro; 15 de Maio; 15 de Setembro. Programações de construção extemporâneas são aceitas desde que devidamente justificadas a não apresentação nos períodos padrão. Excluiu-se da etapa de programação as ligações domiciliares ³. O processamento da programação segue a seguinte ordem: Análise e registro da programação em base única de CONVIAS; Conciliação de dados com outros projetos e obras para o mesmo logradouro; Publicação inicial em DOM (Diário Oficial do Município) para verificar se alguma outra operadora, entidade ou munícipe tem interesse por executar um projeto naquela região; Publicação final em DOM, das programações aprovadas, com as respectivas operadoras e previsão de execução da respectiva implantação. Aprovação de Projetos Foi determinado ao CONVIAS a análise e aprovação dos projetos de construção de redes de telecomunicações, como forma de organizar e coordenar as intervenções nas ruas do município. Como pré-requisito para apresentação de projetos para Aprovação, faz-se necessário fornecer o número da 7

8 Programação aprovada, bem como o número do TPU da rede básico ( 4), para o caso de extensões de rede. Foi estabelecido que todo PA de projetos deve ser acompanhado por um Memorial Descritivo da obra, detalhando os métodos de construção projetados. Uma vez que foi estabelecido como premissa construtiva o emprego de construção de redes por MND, nesse memorial deve constar justificativa técnica para o não emprego da MND, quando essa se mostrar inviável. Junta-se ao processo também: ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do projetista, junto ao CREA; Fotos do trajeto projetado; Plantas do projeto com vistas em planta e corte, detalhando a área de reposição do pavimento; Cronograma de prazos de execução; Tabelas de cálculo da Retribuição Mensal, conforme formato a ser definido por CONVIAS, em decreto regulamentador da Lei. Cálculo da Remuneração Como demonstrado na Tabela 04, o valor da RM (Remuneração Mensal) se dará com base num valor de referência. Tabela 04: Valores de Referência para cobrança do TPU Redes Subterrâneas Valores de Referência R$ Público I (energia e gás) 0,450 Público II (energia e gás) 0,350 Restrito (telefonia e telecom.) 2,475 Particular 9,000 Redes Aéreas Valores de Referência R$ Público I (energia) 0,150 Restrito (telefonia e telecom.) 0,150 Particular 0,300 Sobre o valor de referência, deve-se aplicar redutores em decorrência de: da classificação da via, Tabela 05; sua localização, Tabela 06; o método construtivo, Tabela 07; ocorrência de compartilhamento, Tabela08. 8

9 Tabela 05: Redutor por Classificacão da Via segundo critério de trânsito Redutor por Classificação da Via Redutor Vias estruturais e de pedestres 1,000 Coletora 0,900 Locais ou não-classificadas 0,800 Esses redutores não se aplicam para o caso em que a Operadora definir por projetar redes aéreas. Essa restrição foi definida como uma forma de estimular o enterramento das redes e não o emprego de postes e cabos aéreos. Redutor por Localização da Via Tabela 06: Redutor por Localização da Via Redutor Mini-anel do rodízio de veículos 1,0000 Entorno (redes subterrâneas, postes) 0,2667 Entorno (redes aéreas) 0,6667 O Redutor por localização da Via, Tabela 06, foi proposto como forma de estímulo à construção de redes em áreas periféricas, numa tentativa de levar o desenvolvimento a regiões desasistidas. Tabela 07: Redutor por método construtivo empregado Redutor por Método Construtivo Redutor MD (método destrutivo) 1,000 MND (método não destrutivo) 0,900 O redutor por método construtivo, tem a intenção de evitar a quebra de pavimento, reduzindo impacto das obras sobre os munícipes, além de permitir a instalação de um maior número de redes uma vez que com redes em maior profundidade, uma maior número de redes pode ser instalado. Tabela 08: Redutor por compartilhamento de redes Redutor por Compartilhamento Redutor Redes compartilhadas 1,000 Redes não compartilhadas 0,800 9

10 O redutor por compartilhamento foi estabelecido como uma das premissas que guiaram a legislação e não se aplica para o caso de redes aéreas. Com base no valor de referência da Tabela 04 e redutores estabelecidos nas Tabelas 05, 06, 07 e 08,calcula-se o valor da RM de acordo com a equação 02. RM=(Rcl x Rl x Rm x Rcp ) x Ax Vr [eq. 02] Onde: RM: remuneração mensal em reais (R$); Rcl: redutor devido a Classificação da Via; Rl: redutor devido a Localização da Via; Rm: redutor devido ao método empregado; Rcp: redutor devido a adoção do compartilhamento; A: área em m² da rede projetada; Vr: valor de referência, de acordo com o tipo de rede a ser construída (R$). Cálculo da Caução A caução foi estabelecida, no artigo 17 da Lei /03, com intuito de garantir a reposição da via em seu estado original, no que se refere a obras e arte, sinalização viária e da reposição do pavimento. O cálculo da caução (Vc) segue a equação 03. Vc= Ap x Vrp x FR [eq.03] Onde; Vc: valor da caução em reais (R$); Ap: área real de reposição do pavimento (m²); Vrp: valor modal de referência, na PMSP, para contratação de obras públicas na atividade de reposição do pavimento (R$/m²); FR: fator de redução (FR= 0,30). No ano de 2003, o valor modal ( 5) dos contratos de reposição de pavimento da PMSP é de R$ 105,00 (cento e cinco reais) [5]. Esse artigo 17 da lei estabelece ainda que o valor mínimo de caução empregado é para uma área de reposição de pelo menos 1 (um) m² e que a devolução da caução se dará 30 (trinta) dias após a certificação da conclusão da obra. Uma inovação na lei /03 é que a caução pode ser recolhida nas formas de pagamento em dinheiro no Tesouro Municipal, Carta de Fiança Bancária e Seguro Garantia. Para o cálculo da caução, toma-se as extensões das redes estimadas em padrões médios e comuns de construção, como p.ex., diâmetro de 100 mm, rede construida por MND e dentro da região do MiniAnel, o impacto de custos da Lei /03, quando comparada ao Decreto /01, é demostrado na Tabela

11 Região Tabela 09: Comparativo de custos mensais de TPU entre o Decreto /01 e a Lei TPU mensal (R$/m) TPU mensal (R$/m) Regulamentação / /03 Média global do Município 7,47 0,23 3 Para efeitos da Lei 13614/03 considera-se que as ligações domiciliares devem atender o seguinte critério o ramal da rede existente destinado à conexão de um endereço, situado na mesma via ou quadra, com extensão inferior a 100 m. (4) Rede básica é entendida dentro da regulamentação [4] como a rede de origem daquela extensão de rede, ou ligação domiciliar projetada, devidamente aprovada com TPU ou em processo de regularização conforme decreto /01 [2]. (5) Define-se como valor modal, o valor mais frenquente dentre de um campo amostral, dessa forma sendo estatísticamente mais coerente na representação do campo de pesquisa. 11

12 RoW: Conclusões Após avaliação dos aspectos técnicos das Regulamentações empregadas no Município de São Paulo, a despeito da recente Lei /03 ainda estar em processo de regulamentação, pode-se observar que a mesma incentivou uma metodologia de projeto que reduz o impacto de obras na cidade, definindo redutores do valor de referência da taxa do TPU por compartilhamento de redes e MND. Um ponto que ainda precisa ser validado é o fato de se haver um custo padronizado de TPU para uma ampla área de cobertura (MiniAnel) e seus efeitos na concentração de projetos em regiões já atualmente congestionadas de redes. Faz-se necessário registrar que neste trabalho não se ateve aos aspectos jurídicos dos Decretos [1], [2] bem como da Lei /03 [6], ainda que haja vários pontos merecedores de uma avaliação detida e criteriosa por profissionais do Direito Administrativo. Referências [1] Decreto /99 de 01o. de julho de 1999, Prefeitura Municipal de São Paulo; [2] Decreto /01 de 08. de maio de 2001, Prefeitura Municipal de São Paulo; [3] Decreto /88 de 16 de novembro de 1988, Prefeitura Municipal de São Paulo; [4] Portaria 37/SIURB-G/2002 de 26 de fevereiro de 2002, Prefeitura Municipal de São Paulo; [5] Valor modal de pavimento, informado durante apresentação de Diretrizes e Aplicação da Lei /03, por CONVIAS, em Plenária da CEC (Comissão de Entendimento de Concessionárias) em 26 de agosto de 2003; [6] Lei /03 de 02 de julho de 2003, Prefeitura do Município de São Paulo; [7] Decreto /00 de 10 de julho de 2000, Prefeitura do Município de São Paulo. 12

13 RoW: Teste seu Entendimento 1. A regulamentação de direito de passagem em São Paulo foi feita é feita através de: uma lei federal que foi criada a partir da LGT em 1997aplicada para todo território nacional. uma legislação municipal editada através de um decreto 40532/01em uma legislação municipal editada através de uma lei municipal 13614/03 editada em Assinale a alternativa correta: O TPU é uma autorização final e completa que permite à Concessionária requerente executar suas implantações de rede; O emprego de técnicas de construção por método não destrutivo (MND) é incentivada pela PMSP através de um custo inferior do aluguel mensal de RoW devido a ocupar uma faixa de subsolo mais profunda, dessa forma quanto mais profunda se projetar uma rede, mais barato o seu custo mensal de TPU; Um acesso mesmo que inferior a 100 metros mas que considere a construção em duas quadras diferentes e contenha travessias de rua, não se enquadra no conceito de atendimento domiciliar; O custo mensal do TPU deve ser pago pela Concessionária à PMSP, somente pelo prazo de execução da obra; 13

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