CONTATO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA PARA CADEIRANTES

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1 SER-CADEIRANTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O PRIMEIRO CONTATO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA PARA CADEIRANTES EM UM PROGRAMA DE ATIVIDADES MOTORAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Matheus Vasconcelos Torres Universidade Federal do Amazonas - UFAM Tayná da Silva Dalavale Universidade Federal do Amazonas UFAM Palavras-Chaves: Cadeirantes, Deficiência Física, Plantão Psicológico. Eixo Temático: Aspectos sociais das deficiências. 1. Introdução Ser-cadeirante é algo que foge da compreensão de muitos estudantes e professores de psicologia, pois pouco se discute sobre as pessoas com deficiência durante a graduação. Isto revela que, apesar do viés social que os cursos têmadquirido, a psicologia ainda continua academicista e elitista. Em decorrência disto, Lima, Carvalho-Freitas e Santos (2013) destacam que é importante pensar uma sociedade quecompreenda e respeite essa diversidade. Em relação a isto, Merleau-Ponty (1991), ao refleti r sobre o corpo, disserta: Quando as nossas iniciativas se atolam na massa do corpo, na da linguagem, ou na deste mundo desmedido que nos é dado completar, não é que um gênio maligno nos oponha suas vontades: trata-se apenas de uma espécie de inércia, de uma resistência passiva, de uma falha do sentido de uma adversidade anônima. Mas o bem também é contingente. Não se dirige o corpo reprimindo-o, nem a linguagem colocando-se no pensamento, nem a história com a aj uda de juízos de valor; é preciso sempre moldarse a cada uma dessas situaçõe s, e quando elas excedem, é espontaneamente. (p.271) Xavier (2013, apud Stainback, 1999), em acordo com Merleau-Ponty, destaca que a tarefa da inclusão de cadeirantes não depende de uma ação ou atitude, mas sim de um modo de viver traduzido em um espaço e relações que não reprimam o corpo, mas adaptado aos corpos sem

2 que sejam feitos juízos de valor. Oliveira (2014) complementa afirmando que do contrário, os conflitos pessoais são mais enfáticos em pessoas com deficiência, e assim tabus, limitações e outras adversidades podem resultar em maior sofrimento emocional. Pensando nisto, foi implantado um projeto para oferecer serviços psicológicos ao Programa de Atividades Motoras para Pessoas com Deficiência - PROAMDE. Concomitantemente, buscouse compreender as vivências dos cadeirantes, uma vez que estas eram experiências longínquas daquilo que tem sido ferecido na graduação em psicologia. Conforme Holanda (2006, apud Moustakas, 1994), nesta experiência inicial da implantação do projeto, buscou-se formular o problema que norteou a prática inicial: Como tem sido a vivência de ser-cadeirante no PROAMDE? Foi diante desta questão e da realização de escutas ativas que foi possível a compreensão das nuances d essa vivência e a importância do serviço de psicologia, onde afirmações como Depois que a gente conversou, eu senti que melhorei, parecia só que eu precisava de alguém para conversar (sic.) nos ofereciam feedback. Dessa forma, um olhar diferenciado e a tentativa constante por maior compreensão da experiência de vida de cadeirantes parecem primordiais em um Programa de Atividades Motoras, uma vez que são inúmeras as inquietações q ue podem permear a vivência destes indivíduos e influenciar no desenvolvimento de suas potencialidades. 2. Objetivo Compreender a vivência de ser-cadeirante através dos serviços de psicologia implantados em um Programa de Atividades Motoras para Pessoas com Deficiência. 3. Método De acordo com Xavier (2013), a história das pessoas com deficiência no Brasil, é marcada pelo silêncio e pela exclusão. Logo, é premissa da psicologia durante a inserção dos serviços, compreender os diferentes aspectos que pe rmeiam esta vivência. Dessa forma, para ampliar a compreensão do que é ser-cadeirante, durante a etapa inicial da inserção dos serviços no PROAMDE, foram realizadas as seguintes atividades: a. Apresentação à turma de cadeirantes: O primeiro contato com a turma com o intuito de apresentar os estagiários; b. Plantão psicológico: Foi estabelecido plantão nos dias de

3 atividades a fim de oferecer uma escutada ativa; c. Suporte e consulta aos professores: Foi oferecido suporte e consultas semanais aos professores com o intuito de contribuir e obter maior compreensão das atividades; d. Transcrição, releitura e reflexão das atividades: Conforme Bicudo (2011), visando maior reflexão, as atividades foram transcritas e relidas. 4. Resultados O trabalho de escuta e o acompanhamento constante das atividades do programa aos cadeirantes nos possibilitou a alçar resultados per tinentes para a continuidade dos serviços. Entre os principais resultados, é possível citar: 1. A paraplegia: O choque com a notícia; 2. A dificuldade de ser-cadeirante na cidade de Manaus; 3. O sofrimento decorrente do preconceito; 4. A vontade de superação Um sentido de vida. Tais resultados serão melhores descritos a seguir, revelando a importância da comp reensão do que é ser-cadeirante. 5. Discussão 5.1 A paraplegia: O choque com a notícia Muitos cadeirantes do PROAMDE começaram a conviver com a deficiência após lesões, acidentes ou doenças. Para estes, o momento mais difícil é posterior a notícia. Em uma das escutas realizadas, isto ficou perceptível: Nossa, quando eu soube, meu mundo desabou. Eu não queria viver. Eu falava pro médico que só qu eria falar com ele ou com o psicólogo se fosse para dizer você vai andar. (sic.). Tal experiência revela a importância do acompanhamento psicológico no início da reabilitaçã o, como propõe Vall (2008), considerando-a um processo físico, psicológico, soc ial e educacional. 5.2 A dificuldade de ser-cadeirante na cidade de Manaus Uma das experiências mais marcantes, onde sobressaia importância da psicologia ambiental, encontra-se no planejamento urbano da cidade de Manaus. Em uma escuta realizada durante o plantão psicológico, foi relata do: Eu tô muito cansado hoje. Saí para fazer algumas coisas, fui de um lado para o outro da cidade. Isso aqui (os braços) tá doendo

4 de tanto empurrar essa cadeira e pegar sol. (sic.). Esse descuido no planejamento urbano dificulta ainda mais a vida daqueles que utilizam cadeira de rodas e denuncia uma Manaus inacessível. Lima et. al. (2013) discorre que os ambientes das cidades influenciam na qualidade de vida dos cadeirantes e quando esta não está preparada para oferecer espaços acessíveis, dificulta o desenvolvimento de suas potencialidades e os isola. 5.3 O sofrimento decorrente do preconceito Nas escutas do plantão, foi possível compreender o sofrimento decorrente do preconceito: Eu sempre lutei muito para chegar aqui e competir. Por isso não gosto quando me chamam de aleijado. Eu fiz tudo isso para ter dignidade e alguém me trata assim? (sic.) e Eu vou ao mercado e encho a sacola de tomate, batata, essas coisas. As pessoas perguntam se tenho dinheiro para comprar tudo, porque é caro, né?! Mas acho que elas me veem na cadeira e pensam que eu não trabalho, que não posso ir no s upermercado comprar, isso é ruim, me dá uma raiva. Mas eu trabalho e vou lá sozinha, me viro e compro sim. (sic.). Tais experiências indicam um preconceito presente e revelam a percepç ão do cadeirante. Oliveira (2014) destaca que a mudança corporal pode vir acompanhada de uma percepção negativa do próprio corpo, o que pode ser influenciado por preconceitos sociais. Dessa forma, cabe ressaltar o importante papel que pode ser exercido pela psicologia frente à vivência do preconceito. 5.4 A vontade de superação - Um sentido de vida O aspecto mais importante na vivência de cadeirantes pode estar resumido na vontade de superação, que também podemos descrever como resiliência, que paracerezetti (2013) surge como ferramenta psicológica essencial para o enfren tamento da vivência. Entre os cadeirantes era comum escutar que Superação é a nossa palavra, a palavra do grupo. (sic.), que revela a transcendência da condição imposta pela deficiência, devendo ser reforçada em um serviço de psicologia. Concomitantemente a isto, a fé e a família surgem como apoio ao cadeirante, onde Se não fosse Deus, eu não sei se eu ia superar. (sic.) e Eles levavam as coisas para mim na cama, me ajudavam muito. (sic.), revelam a importância dos sentidos atribu ídos ao outro. Merleau-Ponty (1991) revela que é na vivência do reconhecimento do corpo próprio e do corpo-do-outro que reside a possibilidade de ressignificação do eu.

5 6. Conclusão A compreensão da vivência de ser-cadeirante dos participantes das atividades do PROAMDE nos possibilitou adentrar um mundo ainda desconhecido. Tal contato com as possibilidades e impossibilidades dessas vivências nos permitiu vislumbrar novas perspectivas de atuação junto aos cadeirantes do pr ograma. Além disso, é cabível ressaltar a importância de tornar os serviços de psicologia mai s acessíveis às pessoas com deficiência, uma vez que a figura do psicólogo pode ser fundamen tal no enfrentamento destas experiências. Referências BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa qualitativa Segundo a visão fenomenológica. Editora Cortez, CEREZETTI, Christina Ribeiro Neder. Et. al. Lesão Medular Traumática e estratégias de enfrentamento: revisão crítica. O Mundo da Saúde, São Paulo Disponível em: Acesso em: 26 mar HOLANDA, Adriano. Questões sobre pesquisa qualitativa e pesquisa feno menológica. Análise Psicológica, V.24, n.3: pp , Disponível em: Acesso em 26 mar LIMA, Sâmara Sathler Corrêa; CARVALHO-FREITAS, Maria Nivalda; SANTOS, Larissa Medeiros Marinho. Repercussões Psicossociais da Acessibilidade Urbana para as Pessoas com Deficiência FísicaRevista. Psico, v.44, n.3, PP , jul/set Disponível em: Acesso em 25 mar MERLEAU-PONTY, Maurice. Signos. 1º edição, São Paulo: Martins Fontes,1991. OLIVEIRA, Michelly Guedes. Mãe cadeirante: sentimentos e desafios experimentad os. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enferm agem) Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde,2014. VALL, Janaina. O processo de reabilitação da pessoa portadora de p araplegia: uma contribuição teórica. Cadernos da Escola de Saúde, Enfermagem, n.1, Julho, Disponível em: Acesso em 25 mar XAVIER, Eliane Maria. A importância das atividades físicas regulares adap tadas para cadeirantes nas aulas de educação física. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Educação Física) Universidade de Brasília, Polo Ariquemes RO, 2013.

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