O que é desenvolvimento sustentável?

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1 O que é desenvolvimento sustentável? A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro. Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental. O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável? Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente. Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende. Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico. O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem. Os modelos de desenvolvimento dos países industrializados devem ser seguidos? O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível. Caso as sociedades do Hemisfério Sul copiassem os padrões das sociedades do Norte, a quantidade de combustíveis fósseis consumida atualmente aumentaria 10 vezes e a de recursos minerais, 200 vezes. Ao invés de aumentar os níveis de consumo dos países em desenvolvimento, é preciso reduzir os níveis observados nos países industrializados. Os crescimentos econômico e populacional das últimas décadas têm sido marcados por disparidades. Embora os países do Hemisfério Norte possuam apenas um quinto da população do planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial. Conta-se que Mahatma Gandhi, ao ser perguntado se, depois da independência, a Índia perseguiria o estilo de vida britânico, teria respondido: "...a Grã-Bretanha precisou de metade dos recursos do planeta para alcançar sua prosperidade; quantos planetas não seriam necessários para que um país como a Índia alcançasse o mesmo patamar?" A sabedoria de Gandhi indicava que os modelos de desenvolvimento precisam mudar. Os estilos de vida das nações ricas e a economia mundial devem ser reestruturados para levar em consideração o meio ambiente.

2 pesquisas > conceitos Conceito de Desenvolvimento Sustentável O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades. Ele contém dois conceitos-chave: 1- o conceito de necessidades, sobretudo as necessidades essenciais dos pobres no mundo, que devem receber a máxima prioridade; 2- a noção das limitações que o estágio da tecnologia e da organização social impõe ao meio ambiente, impedindo-o de atender às necessidades presentes e futuras (...). Em seu sentido mais amplo, a estratégia de desenvolvimento sustentável visa a promover a harmonia entre os seres humanos e entre a humanidade e a natureza. No contexto específico das crises do desenvolvimento e do meio ambiente surgidas nos anos 80 - que as atuais instituições políticas e econômicas nacionais e internacionais ainda não conseguiram e talvez não consigam superar-, a busca do desenvolvimento sustentável requer: um sistema político que assegure a efetiva participação dos cidadãos no processo decisório; um sistema econômico capaz de gerar excedentes e know-how técnico em bases confiáveis e constantes; um sistema social que possa resolver as tensões causadas por um desenvolvimento não- equilibrado; um sistema de produção que respeite a obrigação de preservar a base ecológica do desenvolvimento; um sistema tecnológico que busque constantemente novas soluções; um sistema internacional que estimule padrões sustentáveis de comércio e financiamento; um sistema administrativo flexível e capaz de autocorrigir-se. A partir da definição de desenvolvimento sustentável pelo Relatório Brundtland, de 1987, pode-se perceber que tal conceito não diz respeito apenas ao impacto da atividade econômica no meio ambiente. Desenvolvimento sustentável se refere principalmente às consequências dessa relação na qualidade de vida e no bem-estar da sociedade, tanto presente quanto futura. Atividade econômica, meio ambiente e bem-estar da sociedade formam o tripé básico no qual se apóia a idéia de desenvolvimento sustentável. A aplicação do conceito à realidade requer, no entanto, uma série de medidas tanto por parte do poder público como da iniciativa privada, assim como exige um consenso internacional. É preciso frisar ainda a participação de movimentos sociais, constituídos principalmente na forma de ONGs (Organizações Não-Governamentais), na busca por melhores condições de vida associadas à preservação do meio ambiente e a uma condução da economia adequada a tais exigências. Segundo o Relatório Brundtland, uma série de medidas devem ser tomadas pelos Estados nacionais: a) limitação do crescimento populacional; b) garantia de alimentação a longo prazo; c) preservação da biodiversidade e dos ecossistemas; d) diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias que admitem o uso de fontes energéticas renováveis; e) aumento da produção industrial nos países não-

3 industrializados à base de tecnologias ecologicamente adaptadas; f) controle da urbanização selvagem e integração entre campo e cidades menores; g) as necessidades básicas devem ser satisfeitas. No nível internacional, as metas propostas pelo Relatório são as seguintes: h) as organizações do desenvolvimento devem adotar a estratégia de desenvolvimento sustentável; i) a comunidade internacional deve proteger os ecossistemas supranacionais como a Antártica, os oceanos, o espaço; j) guerras devem ser banidas; k) a ONU deve implantar um programa de desenvolvimento sustentável. No que tange ao privado, a ONG Roy F. Weston recomenda que o conceito de desenvolvimento sustentável, assim que é assimilado pelas lideranças de uma empresa - e passa a ser almejado como uma nova forma de se produzir sem trazer prejuízos ao meio ambiente e, indiretamente, à sociedade em geral-, deve se estender a todos os níveis da organização, para que depois seja formalizado um processo de identificação do impacto da produção da empresa no meio ambiente. Em seguida, é necessário que se crie, entre os membros da empresa, uma cultura que tenha os preceitos de desenvolvimento sustentável como base. O passo final é a execução de um projeto que alie produção e preservação ambiental, com uso de tecnologia adaptada a este preceito (como empresas que atingiram metas de aplicação de um projeto de desenvolvimento sustentável a ONG cita a 3M, o McDonald s, a Dow, a DuPont, a Pepsi, a Coca-Cola e a Anheuser-Busch). A ONG prega que não se deve implementar estratégias de desenvolvimento sustentável de uma só vez, como uma revolução, mas como uma evolução, de forma gradual, passo a passo. É preciso ainda que haja uma integração entre indústria, comércio e comunidade, de forma que um programa de melhorias sócio-ambientais numa região se dê de forma conjunta e harmoniosa. O poder público, tanto no âmbito municipal como nos âmbitos estadual e nacional, deve atuar de maneira a proporcionar adequadas condições para o cumprimento de um programa de tal proporção, desde a feitura de uma legislação apropriada ao desenvolvimento sustentável até a realização de obras de infraestrutura, como a instalação de um sistema de água e esgoto que prime pelo nãodesperdício e pelo tratamento dos dejetos. Algumas outras medidas providenciais para a implantação de um programa o mínimo adequado de desenvolvimento sustentável são: uso de novos materiais na construção; reestruturação da distribuição de zonas residenciais e industriais; aproveitamento e consumo de fontes alternativas de energia, como a solar, a eólica e a geotérmica; reciclagem de materiais aproveitáveis; não-desperdício de água e de alimentos; menor uso de produtos químicos prejudiciais à saúde nos processos de produção alimentícia. Realizar um programa de desenvolvimento sustentável exige, enfim, um alto nível de conscientização e de participação tanto do governo e da iniciativa privada como da sociedade. Para tanto, não se deve deixar que estratégias de tal porte e extensão fiquem à mercê do livre mercado, visto que os danos que se visam resolver são causados justamente pelos processos desencadeados por um modelo de capitalismo que aparenta ser cada vez mais selvagem e desenfreado. Ainda mais se levarmos em conta o fato de que um dos requisitos básicos do conceito de desenvolvimento sustentável é a satisfação das necessidades básicas da população, principalmente dos pobres.

4 Comissão Brundtland Em 1983, a Organização das Nações Unidas criou a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, presidida por Gro Harlem Brundtland, com os seguintes objetivos: Reexaminar as questões críticas relativas ao meio ambiente e reformular propostas realísticas para abordá-las; Propor novas formas de cooperação internacional nesse campo de modo a orientar as políticas e ações no sentido das mudanças necessárias, e dar a indivíduos, organizações voluntárias, empresas, institutos e governos uma compreensão maior desses problemas, incentivando-os a uma atuação mais firme. Em 1987, a comissão recomendou a criação de uma nova carta ou declaração universal sobre a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável - o Relatório Brundtland. Publicado com o título Nosso Futuro Comum, o documento propôs integrar o desenvolvimento econômico à questão ambiental, surgindo não apenas um novo termo, mas uma nova forma de progredir. Para isso, o governo deve adotar as seguintes medidas: Limitar do crescimento populacional; Garantir de alimentação em longo prazo; Preservar da biodiversidade e dos ecossistemas; Diminuir o consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias que admitem o uso de fontes energéticas renováveis; Aumentar a produção industrial nos países não-industrializados à base de tecnologias ecologicamente adaptadas; Controlar a urbanização selvagem e integração entre campo e cidades menores. No nível internacional, as metas propostas pelo Relatório sugerem que as organizações do desenvolvimento devem adotar a estratégia de desenvolvimento sustentável; a comunidade internacional deve proteger os ecossistemas supranacionais como a Antártica, os oceanos, o espaço; as guerras devem ser banidas e que a ONU deve implantar um programa de desenvolvimento sustentável. SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e actividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais. A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.

5 Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4 requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser: Definição ecologicamente correcto; economicamente viável; socialmente justo; e culturalmente aceito. Colocando em termos simples, a sustentabilidade é prover o melhor para as pessoas e para o ambiente tanto agora como para um futuro indefinido. Segundo o Relatório de Brundtland (1987), sustentabilidade é: "suprir as necessidades da geração presente sem afectar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas". Isso é muito parecido com a filosofia dos nativos dos Estados Unidos, que diziam que os seus líderes deviam sempre considerar os efeitos das suas acções nos seus dependentes após sete gerações futuras. O termo original foi "desenvolvimento sustentável," um termo adaptado pela Agenda 21, programa das Nações Unidas. Algumas pessoas hoje, referem-se ao termo "desenvolvimento sustentável" como um termo amplo pois implica em desenvolvimento continuado, e insistem que ele deve ser reservado somente para as actividades de desenvolvimento. "Sustentabilidade", então, é hoje em dia usado como um termo amplo para todas as actividades humanas. Em economia, crescimento sustentável consiste no aumento de ganhos reais (ajustados à inflação) ou de produção que possam ser sustentadas por longos períodos de tempo. DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL INTRODUÇÃO O atual modelo de crescimento econômico gerou enormes desequilíbrios; se, por um lado, nunca houve tanta riqueza e fartura no mundo, por outro lado, a miséria, a degradação ambiental e a poluição aumentam dia-a-dia. Diante desta constatação, surge a idéia do Desenvolvimento Sustentável, buscando conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e, ainda, ao fim da pobreza no mundo. Segundo a Agenda 21: A humanidade de hoje tem a habilidade de desenvolver-se de uma forma sustentável, entretanto é preciso garantir as necessidades do presente sem comprometer as habilidades das futuras gerações em encontrar suas próprias necessidades. Essa frase toda pode ser resumida em poucas e simples palavras: desenvolver em harmonia com as limitações ecológicas do planeta, ou seja,

6 sem destruir o ambiente, para que as gerações futuras tenham chance de existir e viver bem, de acordo com as suas necessidades. Acredita-se que isso tudo seja possível, e é exatamente o que propõem os estudiosos em Desenvolvimento Sustentável, que pode ser definido como: equilíbrio entre tecnologia e ambiente, relevando-se os diversos grupos sociais de uma nação e também dos diferentes países em busca da equidade e justiça social. Para alcançarmos o Desenvolvimento Sustentável, a proteção do ambiente tem que ser entendida como parte integrante do processo de desenvolvimento e não pode ser considerada isoladamente; é aqui que entra uma questão sobre a qual precisamos entender; qual a diferença entre crescimento e desenvolvimento? A diferença é que o crescimento não conduz automaticamente à igualdade nem à justiça sociais, pois não leva em consideração nenhum outro aspecto da qualidade de vida a não ser o acúmulo de riquezas, que ser faz nas mãos apenas de alguns indivíduos da população. O desenvolvimento, por sua vez, preocupa-se com a geração de riquezas sim, mas tem o objetivo de distribuí-las, de melhorar a qualidade de vida de toda a população, levando em consideração, portanto, a qualidade ambiental do planeta. O Desenvolvimento Sustentável tem seis aspectos prioritários que devem ser entendidos como metas: A satisfação das necessidades básicas da população (educação, alimentação, saúde, lazer, etc.); A solidariedade para com as gerações futuras (preservar o ambiente de modo que elas tenham chance de viver); A preservação dos recursos naturais (água, oxigênio, etc.); A elaboração de um sistema social garantindo emprego, segurança social e respeito a outras culturas (erradicação da miséria, do preconceito e do massacre de populações oprimidas, como por exemplo os índios); A efetivação dos programas educativos.

7 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O desenvolvimento sustentável vem sendo divulgado por todo o planeta como uma forma mais racional de prover a qualidade de vida equânime e socialmente justa. Este conceito adquiriu maior expressão através do relatório Nosso Futuro Comum -, encomendado pela ONU, e através da Conferência (Eco-92). O conceito de desenvolvimento sustentável, é baseado nos aspectos de sustentabilidade social, econômica, ecológica, geográfica e cultural. Sendo cada um destes subsistemas, interligados aos demais, formando, conformando e transformando o atual princípio do crescimento econômico e industrial ilimitado, em um princípio de sustentabilidade. Sustentabilidade é o modo de sustentação, ou seja, da qualidade de manutenção de algo. Este algo, somos nós, nossa forma de vida enquanto espécie biológica, individualidade psíquica e seres sociais. Obviamente, que também se inclui no princípio da sustentabilidade, o meio ambiente e as demais formas de vida do planeta afinal, embora o ser humano possua autonomia de existência, não possui independência da natureza. Por mais que nos mostremos seres sócioculturais, ainda somos, também, seres biológicos. A grande questão com que nos defrontamos atualmente, é de como articularmos as várias informações (científicas e de outros campos do saber humano) em um todo consistente e coerente que permita-nos manter uma uniformidade organizativa, sem sufocarmos a diversidade criativa do saber-fazer humano. Uma sugestão para tal intento, são os estudos apoiados na Complexidade, elaborados, entre outros, por Edgar Morin, em sua obra intitulada, O Método. O princípio da sustentabilidade, embora seja um conceito antropocêntrico, possui a dimensão crítica da necessidade de co-evolução do ser humano e demais formas de vida, com e no meio ambiente natural e ambiente antrópico. Assim, temas como poluição, biodiversidade, exploração de recursos naturais renováveis e não-renováveis, efeitos climáticos complexos; devem ser relacionados (tanto para análise quanto para a implementação de soluções) à desemprego, pobreza e riqueza, tecnologias, valores culturais, organização política e organização social. Fica claro, que pensar a sustentabilidade, não é tarefa de um ramo científico, nem mesmo de um setor específico da sociedade. Também é desvelada a

8 condição de insustentabilidade na qual nos encontramos, e que por quase um século acreditamos ser plenamente viável. Quando pensamos na palavra progresso, pensamos em estradas, indústrias, usinas, cidades, máquinas e muitas outras coisas que ainda estão por vir e que não conseguiremos nem ao menos imaginar. Algumas partes desse processo todo são muito boas, pois melhoram a qualidade de vida dos seres humanos de uma forma ou de outra, como no transporte, comunicação, saúde, etc. Mas será que para tudo isso, hão tem um preço? Será que para toda essa facilidade de vida nós, humanos, não pagamos nada? Conforme o dito popular para tudo na vida há um preço, este caso não é diferente. O progresso, da forma como vem sendo feito, tem acabado com o ambiente ou, em outras palavras, destruído o planeta Terra e a Natureza. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA AGRICULTURA A agricultura tem passado grandes transformações no que tange as áreas tecnológicas. A modernização da agricultura, bem como a modernização de outras atividades, tem provocado uma angustia referente à ligação de duas expressões: acompanhar a evolução tecnológica e adequar-se a tecnologia mantendo a sustentabilidade. Segundo William H. Gómez, na agricultura sustentável predomina a idéia de que é a agricultura familiar o ator social que por suas características (diversificação produtiva, lógica de subsistência) e por sua forma de se relacionar com a natureza, tem as condições de realizar a passagem para um modelo de desenvolvimento sustentável. Pensar e construir a agricultura e o desenvolvimento rural sustentáveis requer uma árdua e desafiadora tarefa, envolvendo a maior amplitude de atores e de segmentos da sociedade em que estamos inseridos. Para se poder alcançar um desenvolvimento sócio-econômico sustentável das zonas rurais torna-se indispensável que as atividades e sistemas de produção agrícolas em meio rural tenham sustentabilidade econômica. A sustentabilidade econômica da maioria das atividades agrícolas implicou a ocorrência de profundas transformações produtivas, tecnológicas e estruturais. Tais transformações irão depender, em última análise, da iniciativa e capacidade empresarial dos agentes econômicos e sociais das zonas rurais.

9 A agricultura sustentável ainda está longe de ser alcançada, mas o mais importante que o processo de transição está em curso. Muitos exemplos já estão sendo difundidos e comemorados os seus resultados. DIMENSIONAMENTO TERRITORIAL DA SUSTENTABILIDADE Qual padrão de desenvolvimento é automaticamente sustentável? A Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento definem como sustentável, o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem suas próprias necessidades. Goulet, 1997, p.73 Os economistas definem riqueza como o acesso de uma sociedade a um suprimento sempre crescente de bens materiais cada vez mais diversos. Contudo, a riqueza genuína pode estar em outro lugar que não o consumo de massa. Numerosos testemunhos sustentam a opinião de que posses materiais têm puramente valor instrumental e que bens qualitativos constituem a verdadeira riqueza humana. Assim, segundo Goulet, é possível definir riqueza genuína como a que prioriza: a provisão de bens essenciais para todos; um modo de produção não-alienador, que crie meios de vida justos para todos; o uso de bens materiais como instrumento para a obtenção das riquezas de natureza imaterial, que alimentem a vida e realcem o SER maio do que o TER das pessoas; a prioridade a ser dada à riqueza pública, a qual, mais do que posses pessoais, promovam o bem comum. Já o desenvolvimento autêntico, segundo o mesmo autor, deve superar três conflitos de valor, que constituem o bem viver. Em primeiro lugar: o que é uma boa vida? Em segundo lugar: em que deve estar fundamentada a justiça social? Em terceiro lugar: que critérios a sociedade deve adotar na sua postura em relação à natureza? Uma sociedade autenticamente desenvolvida é a que saivá superar os três conflitos mencionados, proporcionando respostas normativas e institucionais para estas

10 questões de valor... Desenvolvimento autêntico significa que uma sociedade fornece o nível ótimo de sustentação da vida, de estima e liberdade para todos os membros. Então, a destruição de recursos de sustentação da vida e a adoção indiscriminada de tecnologias que destroem as liberdades humanas constituem desenvolvimento, não criativo, mas destrutivo. Tal desenvolvimento não pode ser sustentado. Tendo claro quais seriam os parâmetros em que se sustenta o desenvolvimento sustentável, permanece uma questão básica: como mensurar a sustentabilidade de determinado padrão de desenvolvimento territorial? Estes devem dar condições para que se possa medir e avaliar o progresso, num determinado território, nas seguintes áreas: 1 dotação de recursos naturais; 2 existência de atores sociais organizados; 3 existência de instituições locais para o desenvolvimento do território; 4 tipos de procedimentos para o fomento regional; 5 mudança da cultura do trampero para a cultura do caçador ; 6 fortalecimento de uma cultura de confiança entre os atores; 7 capacidade de negociação de atores locais; 8 - acumulação endógena de capital; 9 acumulação endógena de conhecimento e progresso técnico; considerar também as dimensões ecológicas e ambientais da sustentabilidade; 10 o perfil da população e dinâmica demográfica; 11 a estratificação social e padrões de produção; 12 os processos ambientais, naturais e meio ambiente construído; 13 o uso e substituição (renovável) de recursos naturais (não renováveis) nos processos produtivos; 14 a conservação e recuperação de recursos ambientais; 15 a disponibilidade de energia; 16 - os padrões de consumo, distribuição e acesso a serviços públicos; 17 a participação social, identidade cultural, relações de gênero e padrões de resolução de conflitos; Não se pode esgotar o assunto. Essa busca de novos caminhos para as regiões ou territórios, deve galgar a dupla direção: territorializar a sustentabilidade e sustentabilizar o desenvolvimento das regiões. É um caminho a ser seguido, não há modelos acabados. Talvez valessem os

11 conselhos dados por um sábio a Alice, desorientada no País das Maravilhas. Minha querida amiga, se você não sabe precisamente onde queres chegar, ou onde a conduz o caminho escolhido, não tem nenhuma importância de onde decide partir! Partamos pois...! As políticas públicas na Amazônia 27 de Setembro de 2002 As políticas públicas na Amazônia são um grande problema, talvez o maior, para que as ações de manutenção das comunidades locais obtenham sucesso. Enquanto programas como o PPG7 (programa piloto de preservação de florestas tropicais financiado, em grande parte, pelos países ricos que formam o grupo dos sete) tentam rumar em uma direção, outros programas, também com o aval governamental, caminham em sentido oposto. O alerta, bastante divulgado pelas organizações não-governamentais que atuam na Amazônia, também ganha eco na comunidade científica. Esta semana, em conferência na sede do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP), o geógrafo alemão Gerd Kohlhepp, do Instituto Geográfico da Universidade de Tübingen, Alemanha, voltou a citar este conflito de interesses. Bastante favorável ao PPG7, por exemplo - uma iniciativa alemã que surgiu das reuniões da Eco-92 -, o cientista europeu mostrou em seu discurso algumas contradições que surgem com os projetos traçados em programas como o Avança Brasil, do Governo Federal. "Alguns megaprojetos pensados no sentido da integração, da globalização, precisam ser bem estudados. O relatório de impacto ambiental precisa ser bem-feito para que as conseqüências não sejam negativas", disse Kohlhepp aos ouvintes de sua conferência. Entre estas grandes obras, o pesquisador citou a hidrovia do rio Madeira e o asfaltamento de várias estradas que cortam a região amazônica em locais onde a soja, por exemplo, está causando uma pressão ambiental bastante grande. A questão de aumentar a fronteira agrícola dentro da floresta é uma das contradições amazônicas apontadas pelo professor alemão, que há mais de 30 anos tem o Brasil, e as florestas tropicais, como seu campo de estudo. "Uma das intenções do governo com as obras de infra-estrutura da Amazônia é aumentar a expansão da soja. Isto merece atenção." Além da agricultura, vários grupos com interesses nos setores de energia, transportes ou mineração vão provocar conflitos com os projetos que pretendem desenvolver as populações locais de forma sustentável. A questão da alteração do Código Florestal, lei 4.777, que está em discussão no Congresso Nacional, é um dos conflitos mais escancarados existentes hoje na sociedade brasileira. Enquanto o grupo das organizações não-governamentais bate o pé na aprovação do texto escrito pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente, o Conama, outro grupo, formado principalmente pelos donos de terras em áreas florestais, tenta alterar a medida provisória Pelo Código Florestal que ainda está em vigor, 80% das

12 florestas em terras privadas não podem ser modificadas. A principal discussão, claro, está nesta alíquota de preservação, que um grupo quer aumentar e o outro preservar. A falta de um interesse único quando se trata da manutenção de ações favoráveis ao desenvolvimento sustentável acaba criando problemas, muitas vezes, até dentro do próprio governo. A questão da transposição do rio São Francisco é um claro exemplo destas divergências. O projeto saiu das pranchetas do Ministério da Integração Nacional, mas o Ministério do Meio Ambiente, por exemplo, ainda não mostrou muito interesse em abraçar esta mesma causa. Segundo o cientista alemão que esteve esta semana na USP, os conflitos de interesses dentro da Amazônia acabam até extrapolando o limite legal. E isto, na maior parte das vezes, resulta nos distúrbios sociais provocados pela questão agrária, pelo tráfico de drogas e até pelos casos de corrupção como os que ocorreram recentemente na Sudam. O órgão, inclusive, foi extinto pelo governo. Conforme atestam os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a floresta Amazônica tem hoje 15% de sua área total destruída. Em números absolutos isto representa 590 mil quilômetros quadrados, o que equivale a uma área um pouco maior que a do território francês. A cronologia do desmatamento nos últimos 30 anos revela um conflito ainda maior. Os números apresentados no IEA mostram que até o ano de 1975 apenas 0,6% do território amazônico tinha sido desmatado. Em 1988 esta porcentagem havia subido para 9,2% antes de chegar até os números atuais. Na visão do cientista europeu, não apenas a questão interna, mas também a externa contribuíram para esta gigantesca destruição florestal. O adjetivo cabe, principalmente, quando se coloca, frente a frente, o número de quilômetros quadrados desmatados em relação ao tempo que este processo ocorreu. Dentro do contexto dos anos 70, do milagre econômico, por exemplo, a Amazônia era vista como um grande Eldorado. Tudo que se pretendia fazer era explorar, ao máximo, aquela grande reserva de recursos naturais. "E os próprios países industrializados ainda precisam fazer uma reflexão. Muitos ainda visualizam as florestas tropicais apenas como reserva de matéria-prima." O PPG7, programa que entrou em ação no ano de 1995, prevê um investimento em projetos de preservação ambiental das florestas tropicais, e das suas comunidades, da ordem de US$ 350 milhões. A Alemanha e a União Européia são as maiores participantes. O Brasil vai entrar com 10% deste total. O mecanismo escolhido pelo grupo do G7 foi o da doação. As ONGs, por exemplo, que tiverem o seu crédito aprovado, vão retirar o dinheiro direto de uma conta do programa, aberta no exterior. A intenção dos doadores é terminar com entraves burocráticos e, além disso, acelerar o resultado dos projetos escolhidos. Conforme informa o cientista alemão, os resultados conquistados são excelentes. Mesmo assim, algumas falhas precisam ser corrigidas segundo o próprio Kohlhepp, e, ainda mais, mesmo nos casos de sucesso ainda existe muita coisa a ser feita. Três tópicos, segundo o conferencista, precisam ser melhorados dentro das diretrizes do PPG7. Como existem várias cidades dentro da floresta, uma maior preocupação com as questões urbanas é um dos grandes déficits apresentados até agora. Os pequenos produtores e a questão delicada do combate à pobreza são outros dois problemas menos

13 enfocados pelos programas nacionais apoiados pelos países ricos nestes sete anos de funcionamento. No cerne do conflito entre os grupos "desenvolvimentistas" e os "sustentabilistas" a mediação parece ser uma das chaves da questão. O cientista europeu defende que todos os projetos que interfiram de alguma forma na floresta apresentem algum tipo de classificação. Dois itens precisam ser pesados. O desenvolvimento que aquilo vai provocar e, de outro lado, os custos ecológicos que aquilo terá. Se a retórica for deixada de lado, e os preceitos ecológicos forem colocados à frente de tudo, vários destes conflitos vão desaparecer. A questão, em 100% dos casos, será escolher os óculos certos.

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