PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO.
|
|
- Natan Peres Bentes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Primeira Câmara Cível Apelação Cível Processo nº Relator: Des. MALDONADO DE CARVALHO APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO. ART. 37, 6º DA CF. PROCEDIMENTO CIRÚRGICO DE VASECTOMIA. SUPERVENIENTE E INDESEJADA GRAVIDEZ. AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO QUANTO À NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO DE ESPERMOGRAMA PARA COMPROVAR O EXITO DA INTERVENÇÃO. DANO MORAL. OCORRÊNCIA. VERBA INDENIZATÓRIA. OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE. JUROS. CADERNETA DE POUPANÇA. ART. 1º-F DA LEI 9494/99. CORREÇÃO MONETÁRIA COM LASTRO NO IPCA. DECISÃO QUE PARCIALMENTE SE REFORMA. 1, Toda a orientação do pós-operatório deveria ser feita de forma cuidadosa, ou seja, considerando o nível social, educacional dos pacientes em questão. Toma-se indispensável que tais observações fossem por escrito, em linguagem acessível e com os exames de acompanhamento marcados. 2. Certo é que o casal não recebeu, como deveria, informações objetivas, e em linguajar de fácil compreensão, sobre a necessidade de confirmação do resultado de infertilidade pretendido, por intermédio da realização de espermograma, antes de retomar a vida sexual sem a utilização de métodos anticontraceptivos. 3. Logo, a falta de informação adequada ao paciente contribuiu para a frustração do planejamento familiar, dando azo, assim, ao dever de indenizar do Estado. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº em que é apelante ESTADO DO RIO DE JANEIRO e apelado MARCELO HORSTS DE PAIVA. ACORDAM os Desembargadores que integram a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por unanimidade, em dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator.
2 2 Relatório em separado. Insta, de início, o exame da preliminar de nulidade da sentença arguida pelo Estado apelante. Não merece prosperar. Com efeito, e como destacado pelo órgão do parquet estadual, ao contrário do que aduz o réu, observa o Ministério Público que, embora não lhe tenha sido aberta vista dos autos para o oferecimento de promoção conclusiva, deixa de interpor recurso em face da r. sentença, porquanto da ausência de oferecimento de sua manifestação meritória não decorreu qualquer prejuízo, na medida em que, como a seguir será exposto, entende o Parquet que os reparos que a r. sentença atacada está a reclamar, como cediço, podem ser feitos em sede de reexame necessário (fls. 121). Demais disso, a nulidade da sentença, com arrimo no cerceamento de defesa, também não merece acolhimento. De fato, e como é de sabença, cabe ao Julgador, por dever e não por mera faculdade, conduzir o processo ao seu natural desfecho, independentemente da concordância forma das partes, rejeitando, quando for o caso, as diligências ou provas que delongam, desnecessariamente, o julgamento da causa. Assim, o pedido de realização de determinada prova, ou simples diligência, formalizada pela parte discordante, não implica em seu imediato acolhimento, posto que a admissão da prova é ato próprio do juiz, já que a finalidade desta é a de convencê-lo. Por conseguinte, pode e deve o Juiz dispensar, ou simplesmente não realizar, determinada prova sempre que, já tendo chegado a alguma convicção atinente à lide, reconheça a sua desnecessidade ou a inutilidade de sua reprodução. O Magistrado, na apreciação dos fatos e da prova, age sempre de forma soberana, sendo livre para formar a sua convicção e assim decidir. E mais, no caso em exame, vê-se que a procedência do pedido de indenização por danos morais está fundamentada na ausência de informação prestada ao paciente e não, no êxito do procedimento realizado. No mérito, dispõe o 6º, do artigo 37, da Constituição Federal que as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
3 3 Por se tratar de responsabilidade objetiva cumpre a vítima apenas provar o fato (acidente), o dano (os prejuízos suportados) e o nexo de causalidade entre aquele e a conduta ativa ou omissiva do ente público. Registre-se, ainda, que além da regra prevista no art. 37, 6º, da Constituição Federal, é também aplicável à hipótese dos autos a legislação consumerista (Lei nº 8.078/90), como assim sinalizado na r. sentença de primeiro grau. Na verdade, e como ali destacado, para o caso especifico, relaciona o art. 6 do Estatuto Consumerista alguns direitos básicos do consumidor, dentre os quais, "a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem" (inciso III). Além disso, também consubstancia direito básico do consumidor a "adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral", consoante disposto no inciso IX do mesmo dispositivo, direito este que deve nortear, indubitavelmente, as relações firmadas entre consumidores e concessionárias de serviço público (fornecedoras), mormente diante da norma disposta no art. 22 (fls. 96). E de todo o processado, vê-se que, de fato, houve falha na prestação do serviço, já que restou evidenciado que o apelado não foi informado da possibilidade de engravidar sua parceira antes de ocorrer 25 ejaculações, como também a necessidade de confirmação do resultado do exame de infertilidade, através de espermograma. Aliás, e como destacado pela ilustre Juíza sentenciante, observa-se que de fato houve violação do dever de informação. O dever de informar, correlato do direito à informação (5, XIV da CRFB), é corolário do princípio da boa-fé objetiva, o qual, por sua vez, dentro do sistema jurídico pátrio, é cláusula geral que serve de parâmetro de validade às mais diversas relações jurídicas. O dever de informação, violado no caso concreto, deve ser observado nas fases pré e pós-contratuais. A informação deve ser verdadeira, completa, clara e eficiente. Os danos causados pela falta de informação ou informação defeituosa devem ser indenizados independentemente de culpa (fls. 100). Na verdade, o experto do juízo é categórico ao afirmar que não foi encontrado nos autos o prontuário do Autor, o laudo cirúrgico, as recomendações pré e principalmente as do pós-operatório, vital para a orientação do paciente que fez a cirurgia com objetivo de contracepção, de esterilização voluntária, assim como a cartilha informativa e o Formulário de Termo de Consentimento assinado pelo Autor, confirmando o seu recebimento (fls. 66). Ressaltou, ainda, o ilustre perito que toda a orientação do pós-operatório deveria ser feita de forma cuidadosa, ou seja, considerando o nível social, educacional dos pacientes em questão. Toma-se indispensável que tais observações fossem por escrito, em linguagem acessível e com os exames de acompanhamento marcados (idem).
4 4 Ora, inobstante a declaração do autor no sentido de que foi orientado de que só poderia ter relações sem camisinha após ter 25 ejaculações, pois neste período (até 25 ejaculações) - o espermatozoide ainda permaneceria no canal", o que segundo o mesmo, foi obedecido, certo é que o casal não recebeu, como deveria, informações objetivas, e em linguajar de fácil compreensão, sobre a necessidade de confirmação do resultado de infertilidade pretendido, por intermédio da realização de espermograma, antes de retomar a vida sexual sem a utilização de métodos anticontraceptivos. Logo, a falta de informação adequada ao paciente contribuiu para a frustração do planejamento familiar, dando azo, assim, ao dever de indenizar do Estado. Ademais, e como também remarcado na decisão ora guerreada, a boa-fé objetiva (art do NCC aplicável em todo o ordenamento jurídico pátrio) permeia toda a relação jurídica (incidência nas fases pré-contratual, contratual e pós-contratual), impondo deveres anexos/laterais aos contratantes (à prestação contratual propriamente dita, in casu, o transporte, conforme definido no art. 730 do NCC), dentre os quais destaca-se o dever de informação, de cooperação, de transparência e de esclarecimento. Daí ter agido com acerto a douta magistrada de primeiro grau ao julgar procedente o pedido de indenização por danos morais. Todavia, o valor a ser fixado para o dano moral há de ajustar-se aos limites do razoável, já que não atua como meio de enriquecimento. do julgador. Encontrar, pois, o valor reparatório razoável deve ser a preocupação maior Consequentemente, à falta de critério objetivo ou legal, a indenização do dano moral deve fazer-se por arbitramento, com ponderação e racionalidade. Deve o valor arbitrado representar, pois, a justa e devida reparação pelo dano causado, consoante às circunstâncias fáticas peculiares do caso concreto. Há de orientar-se o juiz pelos critérios sugeridos pela doutrina e pela jurisprudência, com proporcionalidade e razoabilidade. Atento a tais princípios, a fixação da verba indenizatória no patamar de R$ ,00 (vinte e cinco mil reais) mostra-se razoável, não merecendo, pois, qualquer reparo. Por fim, merece apenas um pequeno reparo a r. sentença no que diz respeito à incidência dos juros de mora e correção monetária. De fato, e como de sabença, e nos termos do recente entendimento do e. STJ, em sede de recurso repetitivo, em razão da declaração de inconstitucionalidade
5 5 parcial do art. 5º da Lei /2009 pelo Pretório Excelso, os juros de mora devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos do art. 1º-F da Lei 9494/99, com a redação da Lei /2009, devendo a correção monetária ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período. Nesse sentido, confira-se os seguintes julgados: PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. INCOERÊNCIA ENTRE O FUNDAMENTO E O DISPOSITIVO DO JULGADO. OCORRÊNCIA. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. ART. 1º-F DA LEI N /97. APLICAÇÃO IMEDIATA. ART. 5º DA LEI N /09. DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE PARCIAL POR ARRASTAMENTO (ADIN 4.357/DF). ÍNDICE DE CORREÇÃO MONETÁRIA APLICÁVEL: IPCA. QUESTÃO DECIDIDA SOB O RITO DO ART. 543-C DO CPC. TRÂNSITO EM JULGADO. DESNECESSIDADE. JULGAMENTO DE ADI NO STF. SOBRESTAMENTO. INDEFERIMENTO. 1. Procede a afirmação do agravante quanto à incoerência entre os fundamentos da decisão e seu dispositivo, pois ao reconhecer a aplicação imediata do art. 1º- F da Lei n /97, com a redação dada pela Lei n /09 em relação aos juros de mora, a decisão reformou o acórdão recorrido, que se negou aplicar referido dispositivo à presente demanda, porquanto ajuizada após o início de sua vigência. 2. A Corte Especial do STJ, no julgamento do Recurso Especial repetitivo /SP, assentou a compreensão de que a Lei n /09, ante o seu caráter instrumental, deve ser aplicada de imediato aos processos em curso, à luz do princípio tempus regit actum, sem, contudo, retroagir a período anterior à sua vigência. 3. O Plenário do STF declarou a inconstitucionalidade parcial por arrastamento do art. 5º da Lei n /09, no julgamento da ADI 4357/DF, Rel. Min. Ayres Brito, em A Primeira Seção, por unanimidade, na ocasião do julgamento do Recurso Especial repetitivo /PR, assentou que, nas condenações impostas à Fazenda Pública de natureza não tributária, os juros moratórios devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei n /97, com redação da Lei n /09. Já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei n /09, deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período. 5. A pendência de julgamento no STF de ação em que se discute a constitucionalidade de lei não enseja o sobrestamento dos recursos que tramitam no STJ. Cabível o exame de tal pretensão somente em eventual juízo de admissibilidade de Recurso Extraordinário interposto nesta Corte Superior. 6. A jurisprudência do STJ assenta-se no sentido de que, para fins de aplicação do art. 543-C do CPC, é desnecessário que o recurso especial representativo de matéria repetitiva tenha transitado em julgado. (AgRg
6 6 no Ag / SC - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO / Ministro HUMBERTO MARTINS - DJe 25/10/2013). PROCESSO CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA. COBRANÇA DE PRESTAÇÕES RETROATIVAS DEVIDAS POR FORÇA DE ANISTIA POLÍTICA. PRELIMINARES REJEITADAS. POSIÇÃO ALINHADA COM O ATUAL ENTENDIMENTO DA SUPREMA CORTE. EXISTÊNCIA DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO. JUROS DE MORA. FAZENDA PÚBLICA. APLICAÇÃO IMEDIATA DAS NORMAS QUE REGEM A MATÉRIA. INCIDÊNCIA SOBRE OS FEITOS EM CURSO. ART. 406 DO NOVO CÓDIGO CIVIL E ART. 1º-F DA LEI 9.494/99. CORREÇÃO MONETÁRIA. IPCA. MATÉRIA REFERENTE AOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO DECIDIDA SOB A SISTEMÁTICA DOS RECURSOS REPETITIVOS. 1. Preliminares de decadência, de inadequabilidade da via eleita e de prescrição afastadas. 2. A jurisprudência desta Corte e do Supremo Tribunal Federal têm adotado o entendimento segundo o qual, demonstrada a existência de crédito específico para o pagamento dos retroativos devidos aos anistiados e transcorrido o prazo previsto no 4º do art. 12 da Lei /02, consubstancia direito líquido e certo do impetrante o recebimento integral da reparação econômica. 3. Na hipótese de inexistência de disponibilidade orçamentária para o imediato cumprimento da ordem, a execução deverá prosseguir nos termos do art. 730 do CPC até regular expedição de precatório. 4. No julgamento do REsp /SP, esta Corte firmou entendimento no sentido de que as normas que alteram os consectários da mora devem ter aplicação imediata, incidindo sobre os feitos em curso. 5. A Medida Provisória nº /2.001 acrescentou o art. 1º-F à Lei 9.494/97 para determinar a incidência do percentual máximo de 6% ao ano, a título de juros de mora, nas condenações impostas à Fazenda Pública apenas para os casos de pagamento de verbas remuneratórias devidas a servidores e empregados públicos. 6. Incidência da taxa SELIC, nos termos fixados pelo art. 406 do Código Civil atual, desde o sexagésimo primeiro dia, contados da publicação da portaria anistiadora, até , data em que a Lei /2009 entrou em vigor, com a ressalva de que a taxa SELIC já engloba juros e correção monetária. 7. No julgamento do Resp /PR, sob a sistemática dos recursos repetitivos, esta Corte, diante da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 1º-F da Lei 9.494/99 no que concerne à correção monetária, ratificou o entendimento de que nas condenações impostas à Fazenda Pública após , de natureza não tributária, os juros moratórios devem ser calculados com base na taxa de juros aplicáveis à caderneta de poupança. 8. A correção monetária deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada no período. 9. Mandado de Segurança concedido (MS
7 / DF MANDADO DE SEGURANÇA 2012/ Ministra ELIANA CALMON Dje 04/09/2012). À vista do exposto, a Câmara dá PARCIAL PROVIMENTO ao recurso do réu para, tão-somente, determinar que o valor indenizatório fixado a título de danos morais seja acrescido de juros nos termos do art. 1º-F, da Lei nº 9.494/97, com redação dada pela Lei nº /09, corrigido monetariamente pelo IPCA, mantida no mais a r. sentença, tal como está lançada. Rio de Janeiro, 25 de novembro de Desembargador MALDONADO DE CARVALHO Relator
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores VITO GUGLIELMI (Presidente) e PAULO ALCIDES. São Paulo, 12 de julho de 2012.
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000334706 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0009544-94.2000.8.26.0007, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes LEOBINO COSTA FIGUEREDO (E OUTROS(AS))
Leia mais: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.
APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.015769-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: CLAUDIO LUIZ DA CUNHA Recorrida: UNIÃO FEDERAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECLAMAÇÃO Nº 7.971 - MG (2012/0031718-1) RELATORA RECLAMANTE ADVOGADO RECLAMADO INTERES. ADVOGADO : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI : ROSILENE DE MOURA SOUZA : DOUGLAS CARVALHO ROQUIM E OUTRO(S) : PRIMEIRA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 1a Turma PODER JUDICIÁRIO FEDERAL RECURSO ORDINÁRIO. CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE. Quando o juiz determina a produção de determinada prova, imperativo é que as partes, em seu dever de contribuir
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2014.000079XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-XX.2011.8.26.0309, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante VASSOURAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA
GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA RELATÓRIO O Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Vice-presidente): Trata-se de agravo regimental interposto por CONSTRUTORA TENóRIO FIGUEIREDO LTDA
Leia maisFlorianópolis, 29 de fevereiro de 2012.
Apelação Cível n. 2011.025929-8, de Imbituba Relator: Des. Jaime Luiz Vicari AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ALEGAÇÃO DE DOENÇA PRÉ-EXISTENTE À CONTRATAÇÃO. SEGURADO
Leia maisAPTE: FLAVIO COELHO BARRETO (Autor) APTE: CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. APDO: OS MESMOS
APTE: FLAVIO COELHO BARRETO (Autor) APTE: CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS LAGOS S.A. APDO: OS MESMOS RELATORA: DESEMBARGADORA MARIA REGINA NOVA APELAÇÕES CÍVEIS. DIREITO ADMINISTRATIVO E DO CONSUMIDOR. ACIDENTE
Leia maisRECURSOS IMPROVIDOS.
1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 35 Registro: 2016.0000031880 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0003042-68.2011.8.26.0003, da Comarca de, em que é apelante/apelado JOSUÉ ALEXANDRE ALMEIDA (JUSTIÇA
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL N. 283218-56.2009.8.09.0015 (200992832187) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE
APELAÇÃO CÍVEL N. 283218-56.2009.8.09.0015 (200992832187) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE : MUNICÍPIO DE AURILÂNDIA APELADA : GERALDA GUILHERMINA DE JESUS RELATOR : DES. ROGÉRIO ARÉDIO FERREIRA RELATÓRIO
Leia maisApelante: R W Factoring Fomento Mercantil Ltda Apelado: Beauty Dental Clinic Ltda Apelado: Egberto Jose Hallais França Carneiro Junior
FLS.1/cl Apelante: R W Factoring Fomento Mercantil Ltda Apelado: Beauty Dental Clinic Ltda Apelado: Egberto Jose Hallais França Carneiro Junior RELATOR: DES. VALÉRIA DACHEUX APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À
Leia maisRELATÓRIO. Após regularmente processados, vieram-me conclusos os autos por distribuição por sucessão, em abril de 2015.
PROCESSO Nº: 0802480-48.2014.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (CONVOCADO) - 2ª TURMA RELATÓRIO O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO
Leia maisRELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):
PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de
Leia maisPRIMEIRA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação Cível nº 0059871-12.2007.8.19.0001 Apelante: JONETES TERESINHA BOARETTO Apelado: GRANDE HOTEL CANADÁ LTDA. Relator: DES. CUSTÓDIO TOSTES DECISÃO MONOCRÁTICA
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 206.770 - RS (2012/0152556-0) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CITAÇÃO POR EDITAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.522.679 - PR (2015/0065254-6) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : ESTADO DO PARANÁ PROCURADOR : FLÁVIO LUIZ FONSECA NUNES RIBEIRO E OUTRO(S) AGRAVADO : ROSANGELA
Leia maisE M E N T A: RESPONSABILIDADE POR DANO MORAL. DÍVIDA PAGA. TÍTULO INDEVIDAMENTE PROTESTADO. ILEGALIDADE. PROVA. PRESUNÇÃO DO DANO.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 338.882 - PB APTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL ADV/PROC: VALCICLEIDE ALVES DE FREITAS RANGEL E OUTROS APDO : DJANIO ANTONIO OLIVEIRA DIAS ADV/PROC: GILVANA RIBEIRO CABRAL E OUTRO RELATOR
Leia maisDESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER
Leia maisRELATÓRIO. 3. Recorre também o Sindicato, pugnando pela aplicação do IPCA em vez da TR e requerendo a condenação da UFCG em honorários advocatícios.
PROCESSO Nº: 0800721-84.2014.4.05.8201 - APELAÇÃO APELANTE: UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE ADOGADO: FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA LEITE (e outros) APELANTE: ASSOCIACAO DOS DOCENTES UNIERSITARIOS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 204 ACÓRDÃO Registro: 2015.0000452090 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1004570-29.2014.8.26.0161, da Comarca de Diadema, em que é apelante ITAÚ UNIBANCO S/A ( ATUAL DENOMINAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR
APELAÇÃO Nº: 0284066-04.2012.8.19.0001 APELANTE 1: DEPIL LASER CENTRO AVANÇADO DE DEPILAÇÃO A LASER LTDA. APELANTE 2: PAULA FORTES SANCHES (RECURSO ADESIVO) APELADOS: OS MESMOS RELATORA: DES. SANDRA SANTARÉM
Leia maisSENTENÇA. 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo
fls. 134 SENTENÇA Processo nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo Juiz(a) de Direito:
Leia maisDÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0009461-06.2014.8.19.0000 RELATORA: DES
DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0009461-06.2014.8.19.0000 RELATORA: DES. MARIA INÊS DA PENHA GASPAR AGRAVANTE: JORGE LUIZ GOMES AGRAVADO: ROSANE GONÇALVES DO NASCIMENTO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 16/04/2013 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 667.692 SÃO PAULO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) :SUDARCY SANSAO
Leia maisFRAUDE PRATICADA PELA PARTE NO MOMENTO DA IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS ATOS NOTARIAIS
CENÁRIO ATUAL DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO NOTÁRIO (LEI 8.935/94) FRAUDE PRATICADA PELA PARTE NO MOMENTO DA IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS ATOS NOTARIAIS RODRIGO TOSCANO DE BRITO COMO
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des, Genésio Gomes Pereira Filho
ACÓRDÃO ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des, Genésio Gomes Pereira Filho APELAÇÃO CÍVEL RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO n.q. 200.2007.025598-5/ 001 : Des. Genésio
Leia maisV I S T O S, relatados e discutidos estes autos de
EMENTA RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da CURITIBA - PR, sendo Recorrentes ADVOGADO ASSOCIADO - VÍNCULO DE EMPREGO - NÃO CONFIGURADO - Comprovado que a parte autora firmou "contrato de associação com advogado"
Leia maisEMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA
EMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA Seminário Direitos & Deveres do Consumidor de Seguros Desembargador NEY WIEDEMANN NETO, da 6ª. Câmara Cível do TJRS Introdução O contrato de seguro, regulado pelos artigos
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Primeira Câmara Criminal
Juízo de origem: 37ª Vara Criminal da Comarca da Capital Embargante: Pither Honorio Gomes Advogado: Defensoria Pública Embargado: Ministério Público Presidente: Marcus Henrique Pinto Basílio Relatora:
Leia maisDados Básicos. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 1.0694.10.000510-7/001 Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 08/03/2012 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:21/03/2012 Estado: Minas Gerais Cidade: Três Pontas
Leia maisGabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2007.735.173-8/001 RELATOR : Des. José Di Lorenzo Serpa APELANTE : Banco Bradesco S/A (Adv.: José Edgar
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0002183.65.2008.8.19.0001 APTE: CRISTOVÃO JERONIMO SOARES LOPES APDO: ITAU SEGUROS S.A. Apelação
Leia maisPROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO:
PROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO: Paulo Roberto de Abreu RELATOR: HERMES SIEDLER DA CONCEIÇÃO JUNIOR RELATÓRIO O presente incidente de uniformização
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Primeira Câmara Cível
M Poder Judiciário Apelação Cível nº. 0312090-42.2012.8.19.0001 Apelante: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE Advogado: Dr. Luiz Carlos Zveiter Apelado: ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 821.162 RIO DE JANEIRO RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Leia maisENGENHARIA LTDA. E RENATO LUIZ GONÇALVES CABO
Tribunal de Justiça 12ª Câmara Cível Apelação Cível nº 0001159-62.2008.8.19.0011 Apelante 1: CARLOS ÁLVARO FERREIRA VAIRÃO Apelante 2: DEYSE LÚCIA COUTO PEREIRA DOS SANTOS Apelante 3: JOÉCIO PEREIRA DOS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.391.004 - GO (2013/0219024-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS : ADEMIR NOLASCO GUIMARÃES : ACHILES
Leia maisDÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO N.º 0045124-85.2009.8.19.0066 APELANTE: TATIANA PRADO MONTEIRO DA SILVA APELADA: UNIMED VOLTA REDONDA RELATOR: DES. WAGNER CINELLI DE PAULA FREITAS Apelação
Leia maisNº 70053391546 COMARCA DE FELIZ CONSTRUTORA SC LTDA A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. LICITAÇÃO. MULTA APLICADA EM RAZÃO DE ATRASO NA EXECUÇÃO DE OBJETO DO CONTRATO. NECESSIDADE DE ABERTURA DE PRAZO PARA DEFESA PRÉVIA. A imposição de qualquer das penalidades previstas nos
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores VITO GUGLIELMI (Presidente sem voto), FRANCISCO LOUREIRO E EDUARDO SÁ PINTO SANDEVILLE.
Registro: 2015.000023XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXXX-82.2012.8.26.0462, da Comarca de Poá, em que é apelante BROOKFIELD SÃO PAULO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 106.421 - SP (2009/0126372-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA : MARCO ANTÔNIO OLIVA AGRAVADO : CAIO CÉSAR FERRACIOLI FERREIRA
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 825.215 RIO DE JANEIRO RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA : TATIANA DO ESPIRITO SANTO E OUTRO(A/S) :LEONARDO ORSINI DE CASTRO AMARANTE E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 41.796 - MS (2013/0100701-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MARGARETH DE MIRANDA VIDUANI ADVOGADO : PATRÍCIA CONTAR DE ANDRADE RECORRIDO : ESTADO DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.382.309 - MT (2011/0008510-9) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : SIDNEI RAIMUNDO DOMINGUES : WILSON MOLINA PORTO E OUTRO(S) : TOKIO MARINE
Leia maisAPELANTE: EDWALTER CUNHA COUTO APELADO: LOTÉRICA RONDON PLAZA SHOPPING LTDA.
APELANTE: EDWALTER CUNHA COUTO APELADO: LOTÉRICA RONDON PLAZA SHOPPING LTDA Número do Protocolo: 64876/2012 Data de Julgamento: 09-01-2013 E M E N T A APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
Leia maisAção Ordinária nº 200.81.00.006
Ação Ordinária nº 200.81.00.006 Nos autos da Ação Ordinária n 2000.81.00.006046-9, ajuizada por servidores da Justiça Federal no Ceará contra a União Federal, e que tramita na 2ª Vara da Justiça Federal,
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Processo nº 2008.70.62.001065-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: Instituto Nacional do Seguro Social INSS Recorrido: PATRICK JUNIOR MORETTI, representado por TEREZINHA ZINO DE GOIS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO TOCANTINS TRIBUNAL DE JUSTIÇA Juiz Convocado HELVÉCIO DE BRITO MAIA NETO
HABEAS CORPUS Nº 0002031-78.2014.827.0000 ORIGEM: COMARCA DE PARAÍSO DO TOCANTINS 1ª VARA CRIMINAL PACIENTE: RAPHAEL BRANDÃO PIRES IMPETRANTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL DO TOCANTINS IMPETRADO:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MASSAMI UYEDA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - PROCESSUAL CIVIL RESPONSABILIDADE CIVIL - DANOS MORAIS - ASSALTO À MÃO ARMADA EM ÔNIBUS COLETIVO - FORÇA MAIOR - RESPONSABILIDADE
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº: 0110168-33.2001.8.19.0001 Apelante: Jucimar Alves da Silva Barros Apelado: Banco Itaú Unibanco SA Desembargador
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 202.733 - PR (2012/0144391-7) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO AGRAVADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : BANCO BRADESCO S/A : MATILDE DUARTE GONÇALVES DANIEL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 809.962 - RS (2006/0007992-0) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN ADVOGADO : OSVALDO ANSELMO REGINATO E OUTROS RECORRIDO : JARBAS
Leia maisA=C=Ó=R=D=Ã=O Vistos e etc.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 12 a CÂMARA CÍVEL Desembargador Mario Guimarães Neto AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 002003-41.2010..19.0209 ORIGEM: 1ª VARA CÍVEL REGIONAL DA BARRA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.072.988 - MG (2008/0153048-9) RELATOR : MINISTRO SIDNEI BENETI RECORRENTE : CATALÃO VEÍCULOS LTDA ADVOGADO : ANALUCIA COUTINHO MALTA E OUTRO(S) RECORRIDO : CLEUZA MARIA BORGES ADVOGADO
Leia maisSÍNTESE DO MEMORIAL:
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA-GERAL DE CONTENCIOSO RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 27.300 IMPTE..: INSTITUTO IMACULADA CONCEIÇÃO IMPDO.: MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RELATORA:
Leia maisACÓRDÃO. ACORDAM os Desembargadores que integram a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de
TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº. 0208784-57.2012.8.19.0001 Apelante: SERGIO LUIZ DE LUCAS Apelado: SULAMERICA SEGUROS DE PESSOAS E PREVIDENCIA S.A. Relatora: DES. ELISABETE FILIZZOLA
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL 355.851-AL (2003.80.00.011786-4). RELATÓRIO
APELAÇÃO CÍVEL 355.851-AL (2003.80.00.011786-4). APTE : IDATI BARROS DE SOUZA SANTOS. ADV/PROC : RAIMUNDA MOREIRA AZEVEDO E OUTRO. APDO : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. REPTE : PROCURADORIA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta por Alfredo de Oliveira Santos contra sentença (fls. 455/471) da lavra do MM. Juízo da 13ª Vara Federal
Leia maisACÓRDÃO 0000035-95.2015.5.04.0551 RO Fl. 1. DESEMBARGADORA MARIA MADALENA TELESCA Órgão Julgador: 3ª Turma
0000035-95.2015.5.04.0551 RO Fl. 1 DESEMBARGADORA MARIA MADALENA TELESCA Órgão Julgador: 3ª Turma Recorrente: Recorrente: Recorrido: Origem: Prolator da Sentença: NASCIMENTO CEZAR FREITAS - Adv. Vanessa
Leia maisSENTENÇA. Vistos, etc. CLAUS PETER DE OLIVEIRA WILLI ajuizou a presente AÇÃO ORDINÁRIA contra o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS.
fls. 57 SENTENÇA Processo Digital n.º: 1007976-71.2014.8.26.0286 Classe Assunto: Procedimento Ordinário - Salário-Maternidade (Art. 71/73) Requerente: CLAUS PETER DE OLIVEIRA WILLI Requerido: INSTITUTO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 1 Registro: 2014.0000012698 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000652-58.2010.8.26.0360, da Comarca de Mococa, em que
Leia maisQUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0004150-49.2007.8.19.0042 APELANTE: MERCADOLIVRE.COM ATIVIDADES DE INTERNET LTDA. APELADA: LÍVIA SANTUX ANDRADE
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - WILLIAM COUTO GONÇALVES 9 de outubro de 2012
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - WILLIAM COUTO GONÇALVES 9 de outubro de 2012 APELAÇÃO CIVEL Nº 0020860-15.2004.8.08.0024 (024040208605) - VITÓRIA - VARA ESPECIALIZADA
Leia maisRelator Desembargador PEDRO SARAIVA DE ANDRADE LEMOS
1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA 10ª CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento n.º 0005250-24.2014.8.19.0000 Agravante: BAR E RESTAURANTE SIRIOCO LTDA. (Autor) Agravado: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE (Ré)
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL Nº 0489078-15.2012.8.19.0001 APELANTE: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATORA:
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº. 0120754-14.2010.8.19.0002 Apelante: UNIMED SÃO GONÇALO NITERÓI SOCIEDADE COOPERATIVA DE SERVIÇOS MÉDICOS E HOSPITALARES LTDA Apelado: MARIA EMÍLIA
Leia mais357 VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº 0005263-56.2012.8.19. ANA MARIA PEREIRA DE OLIVEIRA
VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL APELANTE: BANCO DO BRASIL S/A APELANTE: CLAUDIO FELIPE CUSTODIO LESSA APELADO: OS MESMOS RELATOR: DES. ANA MARIA PEREIRA DE OLIVEIRA Relação de consumo.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.117.258 - PR (2009/0008836-2) RELATOR RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA : VALDEZ ADRIANI
Leia maisP O D E R J U D I C I Á R I O
Número de Ordem Pauta Não informado Registro: 2011.0000035249 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0565228-16.2010.8.26.0000, da Comarca de Monte Aprazível, em
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 1ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO
fls. 1 Registro: 2014.0000358062 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1064890-68.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes SEBASTIÃO MIGUEL MAÇON e NILZA
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0012063-04.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: JULIANA SILVA DE OLIVEIRA RELATOR: Des. EDUARDO DE AZEVEDO PAIVA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. FAZENDA
Leia mais1 64-1-010/2013/598823 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)
COMARCA DE CAXIAS DO SUL 2ª VARA CÍVEL ESPECIALIZADA EM FAZENDA PÚBLICA Rua Dr. Montaury, 2107, 5º andar Processo nº: Natureza: Impetrante: Impetrado: 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)
Leia mais: MIN. DIAS TOFFOLI GRANDE
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 686.721 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :MUNICÍPIO ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE :PROCURADOR-GERAL
Leia maisPROCESSO Nº: 0800340-07.2015.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (RELATOR CONVOCADO): Agravo de Instrumento manejado em face da decisão que deferiu o pedido de antecipação dos efeitos de tutela, determinando que a União
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 905.986 - RJ (2006/0261051-7) RELATOR : MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR RECORRENTE : T B G E OUTROS ADVOGADO : ARMANDO SILVA DE SOUZA E OUTRO(S) RECORRIDO : M K DA S G ADVOGADO : SABRINA
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - CARLOS SIMÕES FONSECA 11 de dezembro de 2012
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - CARLOS SIMÕES FONSECA 11 de dezembro de 2012 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0902402-16.2012.8.08.0000 (048129002084) - SERRA - 4ª VARA
Leia maisDECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:
DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 2007.001.17272 Apelante 1: Milton de Oliveira Ferreira Apelantes 2: Kab Kalil Administração de Bens Ltda. e outro Apelados: os mesmos Relator:
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 730.228 MATO GROSSO DO SUL RELATORA ADV.(A/S) RECTE.(S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :RENATA GONÇALVES PIMENTEL :ITAMAR JOSÉ POTYGUARA PRATA DE PINHO E OUTRO(A/S)
Leia maisTribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Terceira Câmara Cível
APELANTES: APELADOS: RELATOR: ADMINISTRADORA CARIOCA DE SHOPPING CENTERS LTDA. ITAU SEGUROS S.A. JOSÉ AUGUSTO GONÇALVES AMORIM Desembargador MARIO ASSIS GONÇALVES Indenizatória. Agressões sofridas por
Leia mais: MIN. GILMAR MENDES S/A
AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.956 SANTA CATARINA RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. GILMAR MENDES :COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL S/A :JEAN ANDRADE DOS SANTOS :PAULO ROBERTO FABRE
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2011.007481-8/001 RELATORA : Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada APELANTE : Adriano Damasceno
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.241.305 - RS (2011/0045666-6) RELATORA RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : MARILENE MARCHETTI : GENÉZIO RAMPON : SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A :
Leia maisDesembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Acórdão Nº 373.518 E M E N T A
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 6ª Turma Cível Processo N. Agravo de Instrumento 20090020080840AGI Agravante(s) POLIMPORT COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 956.110 - SP (2007/0123248-2) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : KEILA NASCIMENTO SOARES E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisApelação Cível e Remessa Ex-Officio nº 1-92169-6
Órgão : 2ª TURMA CÍVEL Classe : APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA EX-OFFICIO N. Processo : 2000 01 1 092169 6 Apelante : DISTRITO FEDERAL Apelados : FRANCISCO MASCARENHAS MENDES, SANDRA MARIA REIS MENDES Relatora
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA SÉTIMA CAMARA CIVEL/ CONSUMIDOR JDS RELATOR: DES. JOÃO BATISTA DAMASCENO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA SÉTIMA CAMARA CIVEL/ CONSUMIDOR JDS RELATOR: DES. JOÃO BATISTA DAMASCENO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0017303-37.2014.8.19.0000 AGVTE : UNIMED DE VOLTA REDONDA COOP. TRABALHO
Leia maisIV - APELACAO CIVEL 2000.02.01.024512-8
RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO REMETENTE : DESEMBARGADOR FEDERAL POUL ERIK DYRLUND : INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI : NOREVALDO CARVALHO MOREIRA DE SOUZA E OUTROS : SIEMENS
Leia mais^ Cipii[46:41,112 ft,,c ;
' 4 AC no 073.2010.004128-1/001 "; ^ Cipii[46:41,112 ft,,c ; Poder Judiciário do Estado da Par Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves di Eito de. D. Ferreira I ACÓRDÃO APELAÇÃO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2013.0000211966 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0017429-98.2010.8.26.0011, da Comarca de, em que é apelante ILZA ARAÚJO DOS SANTOS (JUSTIÇA GRATUITA), é apelado
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 715.268 RIO DE JANEIRO RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO :JOSE SOARES GONCALVES : JOÃO ALVES DE GOES E OUTRO(A/S)
Leia maisEMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - TRANSPORTE IRREGULAR - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
Órgão: 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Classe: ACJ Apelação Cível no Juizado Especial N. Processo: 2007.09.1.022383-7 Apelante:VIAÇÃO TRANSPIAUÍ SÃO RAIMUNDENSE LTDA Apelado:
Leia mais23 a Câmara Cível / Consumidor do Tribunal de Justiça
Apelação nº 0001938-89.2009.8.19.0008 Apelante: ITAÚ SEGUROS S.A Apelado: SELMA SILVA DE ABREU DIAS Relator Des. SÉRGIO RICARDO DE ARRUDA FERNANDES AÇÃO DE RITO SUMÁRIO. DIREITO DO CONSUMIDOR. CONTRATAÇÃO
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Deve-se redigir recurso de apelação endereçado ao juiz de direito da 3.ª Vara Cível de Patos de Minas MG, formular pedido para recebimento da apelação no duplo efeito e remessa dos autos
Leia maisRELATÓRIO. Gabinete do Desembargador Alan Sebastião de Sena Conceição
APELAÇÃO CÍVEL Nº 17724-47.2014.8.09.0051 (201490177248) COMARCA DE GOIÂNIA APELANTE : UNIMED GOIÂNIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO APELADA RELATOR : ANNA LETÍCIA MIRANDA SANTIAGO : DES. ALAN SEBASTIÃO
Leia mais