PROPOSTA DE SISTEMA DE AUTOMAÇÃO NAS CASAS DE BOMBAS DAS EMPRESAS SALINEIRAS COM BASE NA PLATAFORMA ARDUINO

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1 1 PROPOSTA DE SISTEMA DE AUTOMAÇÃO NAS CASAS DE BOMBAS DAS EMPRESAS SALINEIRAS COM BASE NA PLATAFORMA ARDUINO AUTOMATION SYSTEM PROPOSE IN THE HOUSES OF BOMBS OF SALT COMPANIES BASED-ON ARDUINO PLATAFORM Wecliton Melo Soares 1 Diego Souza Bezerra 2 RESUMO Automação é a aplicação de técnicas computadorizadas ou mecânicas para diminuir o uso de mão de obra em qualquer processo. Automação diminui os custos e aumenta a velocidade da produção. O principal objetivo desse artigo é criar um protótipo com a tecnologia do Arduino que permita às indústrias salineiras automatizar suas casas de bombas que fazem o controle da captação da água do mar, processo inicial e fundamental para a produção de sal. Para fazer funcionar o protótipo foram atrelados sensores ultrassônicos, bem como, a tecnologia Arduino microcontrolador programável, para receber, processar e enviar os dados através de uma rede GSM. Com base nas pesquisas o projeto propõe resultados satisfatórios. Palavras-Chave: automação industrial, plataforma arduíno, rede GSM. ABSTRACT Automation is the computerized or mechanical techniques applied to reduce the hand labor in any process. Automation reduces costs and increases production speed. The main objective of this paper is to create an Arduino prototype technology that allows the salt industry to automate their pump houses that make control of seawater uptake, initial and essential process for the production of salt. To operate the prototype ultrasonic sensors were linked, as well as the programmable Arduino microcontroller technology, to receive, to process and to send the data over a GSM network. Based on the research project proposes satisfactory results. Keywords: industrial automation, Arduino platform, GSM network. 1 INTRODUÇÃO 1 Discente do Curso de Graduação em Sistemas de Informação da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi. weclitonms@gmail.com. 2 Docente do Curso de Graduação em Sistemas de Informação da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi. diegobza@gmail.com. URL do Currículo Lattes:

2 2 As organizações do setor salineiro buscam constantes avanços tecnológicos com a finalidade de facilitar os processos, aumentar a eficiência e a qualidade em sua execução. O sistema de captação da água do mar é o processo inicial na produção de sal marinho nas indústrias salineiras. Em vista disso foi identificada a necessidade de utilizar a automação usando como alternativa a plataforma Arduino para controlar e monitorar a captação de água nas casas de bombas. A automação pode ser definida como a tecnologia por meio da qual um processo ou procedimento é alcançado sem assistência humana. É realizada utilizando-se um programa de instruções combinado a um sistema de controle que executa tais instruções. Para automatizar um processo, é preciso energia não só para conduzir o processo como para operar o programa e o sistema de controle (GROOVER, 2010). Arduino é uma plataforma de prototipagem eletrônica criado com o objetivo de permitir o desenvolvimento de controle de sistemas interativos, de baixo custo e acessível a todos. Além disso, todo material (software, bibliotecas, hardware) é open-source, ou seja, pode ser reproduzido e usado por todos. Sua plataforma é composta essencialmente de duas partes: o hardware e o software. Neste contexto o artigo apresenta uma solução em controle de um processo industrial salineiro usando a arquitetura Arduino. O protótipo desenvolvido é responsável por controlar e monitorar os processos através de sensores capazes de acionar as bombas em tempo real acionando mensagens via GSM através do Arduino utilizando uma Shield GSM para fazer o envio para os dispositivos moveis cadastrados para receber as informações. A partir deste ponto o trabalho está estruturado da seguinte forma: um breve referencial teórico no qual é abordada a história do processo produtivo do sal, coleta de água do mar, automação industrial e Arduino. A metodologia é descrita a partir dos materiais e métodos utilizados, a descrição dos experimentos e os resultados obtidos, com a discussão desses resultados em seguida. 2 PROCESSO PRODUTIVO DO SAL O sistema de captação da água do mar é iniciado a partir do bombeamento da água, através de unidades de bombeio, para a área de concentração de água do mar. Nessa área é iniciado o processo de evaporação solar, a fim de aumentar a concentração de sal na água, para em seguida ser bombeada para a área de cristalização onde, com a saturação da salmoura, ocorre a precipitação dos cristais de sal (cloreto de sódio). Após um período

3 3 determinado, procede-se a drenagem da área, para colheita dos cristais de sal formados, conforme mostra a figura abaixo. Figura 1 - Sistema de captação da água do mar. Fonte: Elaborado pelo próprio autor. O sal é colhido através de um equipamento específico, chamado de colhedeira de sal, de onde é automaticamente retirado do cristalizador e transportado para os comboios de tratores que levarão o sal para a lavagem, o sal colhido é submetido a um processo de lavagem com uma salmoura controlada, para reduzir o teor de impurezas e eliminar as sujidades existentes. Após a lavagem, o sal é centrifugado e imediatamente transportado por esteiras para a estocagem e ou beneficiamento. A Figura 2 representa o processo produtivo do sal. Figura 2 - Processo de Produção do Sal. Fonte: 3 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

4 4 Na visão de Silveira e Lima (2003), a criação inglesa da máquina a vapor no século XVIII foi a mola propulsora para o surgimento da Automação Industrial, aumentando a produção de artigos manufaturados, durante a Revolução Industrial. No século seguinte a indústria cresceu e tomou forma, a utilização de novas fontes de energia e a substituição do ferro pelo aço impulsionaram o desenvolvimento das indústrias. Neste contexto, nos anos que seguiram, foram criados dispositivos mecânicos chamados relés, que passaram a ser utilizados como forma de automação nas fábricas. A complexidade dos processos produtivos exigia instalações em painéis de controle com centenas de relés. Além de uma operacionalidade muito baixa, existiam outros problemas, tais como: alto consumo de energia, difícil manutenção, modificações de comandos dificultados e onerosos com muitas alterações na fiação o que provocava altos números de horas paradas, dificuldades em se manter a documentação atualizada dos esquemas de comando modificados. De acordo com Silveira e Lima (2003), no início do século XX, embora o conceito de indústria já estivesse bastante estabelecido, as fábricas ainda desfrutavam de processos de automação muito rudimentares. Em 1909, Henry Ford teve a ideia que mudou o pensamento da indústria contemporânea, idealizou algo que ele chamou de Linha de Montagem, e talvez esse seja o real gatilho para o grande desenvolvimento industrial. A indústria da época foi revolucionada com a aplicação dessa ideia, novos conceitos surgiram na indústria, são alguns: produção em massa, pontos de montagem, estoques intermediários, etc. Antes de citarmos conceito de automação, faz-se necessário diferenciá-lo do conceito de mecanização. A mecanização consiste simplesmente no uso de máquinas para realizar um trabalho, substituindo assim o esforço físico do homem. Já a automação possibilita fazer um trabalho por meio de máquinas controladas automaticamente, capazes de exercerem suas funções sozinhas. Segundo Silveira e Santos (2009), automação industrial é a aplicação de software ou equipamentos específicos para operacionalizar uma máquina ou uma célula de produção, com o objetivo de aumentar a eficiência e eficácia da organização. Este termo é aplicado dentro de indústrias, pois introduz nas mesmas máquinas de grande porte ou até mesmo pequeno, automatizadas, para manufaturar os devidos processos. A introdução da automação traz vantagens aos colaboradores, pois minimiza a fadiga manual e garante características constantes dos produtos fabricados, assegurando, portanto, a precisão e qualidade dos produtos. Assim sendo, a automação industrial propicia ao homem o planejamento em tarefas que exigiam raciocínio lógico, como por exemplo, no

5 5 caso das funções de controle e correção de erros durante os processos de fabricação, oferecendo-lhe, portanto, melhores condições de segurança, assim como a maximização da produção com menor custo. Os benefícios para qualquer processo de automação são nítidos: eficiência, segurança, menor custo, maior produção, etc. 4 PLATAFORMA ARDUINO 4.1 HÍSTÓRIA Em 2005, na Itália, surge a plataforma Arduino. A ideia inicial baseou-se em um hardware de baixo custo e de fácil manipulação e aprendizado para projetos escolares. O sucesso foi enorme e já em 2006 foi premiado com o recebimento de uma menção honrosa na categoria Comunidade Digitais, pela Prix Ars Eletronica. Basicamente o hardware é construído com um microcontrolador de 8 bits mas é possível alterar e estender tal requisito. Dessa forma muitos projetos similares surgem inspirados em Arduino. Por se tratar de um Hardware Livre qualquer usuário pode fabricar seu próprio dispositivo Arduino, no entanto os idealizadores do projeto possuem um serviço de venda do produto pronto, através deles próprios e também por distribuidores oficiais com pontos de venda mundiais. Segundo Evans, Noble, Hochenbaum (2013, p. 25): A placa foi chamada Arduino em referência a um bar local frequentado por membros do corpo docente e alunos do instituto. As placas eram vendidas em forma de kit para que os alunos fizessem seus próprios projetos. A tiragem inicial foi rapidamente vendida, e mais unidades foram produzidas para manter a demanda. Atualmente o Arduino original é fabricado pela companhia italiana Smart Projects, porém a SparkFun Eletronics também possui algumas marcas comerciais sob a mesma licença. Também existe uma força sobre a proteção do nome Ardunio, reservando o uso deste apenas para a fábrica oficial italiana, porém a fabricação do dispositivo, sem uso do nome oficial Arduino, por outras empresas é e será permitido. O núcleo da equipe Arduino é composto por David Cuartielles, Gianluca Martino, Tom Igoe, David Mellis e Massimo Banzi. 4.2 HARDWARE

6 6 O Arduino é basicamente uma placa microcontroladora programável o que possibilita sua utilização de diversas formas, permitindo aplicações de monitoramento de dados e controle de um ambiente remoto. O Arduino é composto de duas partes: hardware e software. O Quadro 1 expõe um resumo das características de hardware da placa Arduino na versão UNO usada no projeto. Quadro 1 - ARDUÍNO UNO - Hardware. Microcontrolador ATmega2560 Tensão de funcionamento 5V Tensão de entrada 7-12V (recomendado) Tensão de entrada 6-20V (limites) Digital pinos de I / O 14 (06 ajustáveis em PWM) Entrada Analógica Pinos 6 DC Corrente E/S 40 Ma DC Corrente 3.3V 50 Ma Memória Flash 32 KB (0.5 KB reservado) SRAM 2 KB EEPROM 1 KB Velocidade do relógio 16 MHz Dimensões 68x55x10mm Peso 26g Furos 4 Conectores USB e Power Jack Fonte: ARDUINO. Summary. Arduino.cc O Arduino é um tipo de plataforma que engloba tecnologia de hardware e software open source desenvolvido para auxiliar na criação de ambientes automatizados, por exemplo. O termo open source diz respeito aos direitos autorais sobre a tecnologia, como o próprio nome remete, a plataforma do Arduino é aberta, ou seja, não possui restrições de uso,

7 7 modificação e reprodução da tecnologia, fatos estes que fazem do Arduino uma tecnologia poderosa e de baixo custo, tornando-a acessível a toda comunidade. Segundo McRoberts, (2012, p. 22): Em termos práticos, um Arduino é um pequeno computador que você pode programar para processar entradas e saídas entre o dispositivo e os componentes externos conectados a ele. O Arduino e o que chamamos de plataforma de computação física ou embarcada, ou seja, um sistema que pode interagir com seu ambiente por meio de hardware e software. O Arduino UNO possui uma entrada de energia para alimentação da placa que varia entre 7 e 20 Volts e uma corrente mínima de 300mA (miliamperes). A fonte filtra e depois regula a tensão de entrada para duas saídas: 5 Volts e 3,3 Volts. Este bloco é responsável por entregar as tensões de 5 e 3,3 Volts para a CPU e os demais circuitos funcionem. O núcleo de processamento de uma placa Arduino é um microcontrolador, uma CPU, um computador completo, com memória RAM, memória de programa (ROM), uma unidade de processamento de aritmética e os dispositivos de entrada e saída. Tudo em um chip só. E é esse chip que possui todo hardware para obter dados externos, processar esses dados e devolver para o mundo externo. Como mostra na Figura 3. Figura 3 - Arduino Uno. Fonte: Segundo McRoberts, (2012): A placa do Arduino e composta de um microprocessador Atmel AVR, um cristal ou oscilador (relógio simples que envia pulsos de tempo em uma frequência especificada, para permitir sua operação na velocidade correta) e um regulador linear de cinco volts. Dependendo do tipo de Arduino que você utiliza, ele também pode ter uma saída USB, que permite conectá-lo a um PC ou Mac para upload ou recuperação dos dados. A placa expõe os pinos de entrada/saída da microcontroladora, para que você possa conectá-los a outros circuitos ou sensores.

8 8 Hardware supracitado que consiste num placa microcontroladora onde poderia ser adicionado novos equipamentos ou componentes de acordo com a necessidade da aplicação, alguns exemplos de componentes suportados pelo Arduino são os sensores de diversos tipos como umidade, proximidade, presença, luminosidade, temperatura e etc. O Arduino dispõe de uma IDE simples e objetiva, baseada na IDE da linguagem de programação Processing, que foi desenvolvida em linguagem Java. Os códigos criados para o Arduino são implementados em linguagem C++ e existem diversas bibliotecas que abstraem funções de manipulação de dispositivos como GPS, sensores e motores, conforme demonstrado na figura abaixo. Figura 4 IDE Fonte: A programação do Arduino se dá por meio do uso de duas funções básicas chamadas de setup e loop. Ao ser iniciado, o Arduino executa todas as instruções presentes na função setup que, como indica o nome, é utilizada para a inicialização de objetos, sockets e outros recursos.

9 9 Em seguida, a função loop entra em ação, sendo repetida até que o hardware seja desligado. Nessa função estão todas as instruções que manipulam dados coletados por sensores, portas seriais, processamento de dados, envio de informações, etc. 5 SENSORES Um sensor é um dispositivo sensível a alguma forma de energia do ambiente que pode ser luminosa, térmica, cinética, relacionando informações sobre uma grandeza física que precisa ser medida, como: temperatura, pressão, velocidade, corrente, aceleração, posição, e etc. Para fazer a seleção adequada do tipo de sensor a ser utilizado no projeto, foi preciso analisar algumas características importantes, alcance, velocidade de resposta, porém a característica que mais pesou na hora da escolha foi a insalubridade do ambiente que não permite a utilização de um mecanismo que tenha contato direto com a água, devido o seu alto poder de corrosão. Dessa forma optou-se pela utilização de sensores ultrassônicos. 5.1 SENSORES ULTRASSÔNICOS Um tipo de sensor de grande utilidade em automação é o sensor ultrassônico. Sem precisar de contato físico com o objeto ou ainda de propriedades especiais desse objeto, ele não só detecta sua presença como ainda tem recursos para determinar a distância em que ele se encontra. Esses sensores, no nosso caso, são utilizados para detectar a presença de uma substância num reservatório permitindo a medida de seu nível. O princípio de funcionamento desse tipo de sensor é baseado na emissão e reflexão de ondas acústicas, entre o objeto e um receptor. Normalmente o portador dessas ondas é o ar, mas pode também ser um líquido. Esses sensores se caracterizam por operar por um tipo de radiação não sujeita a interferência eletromagnética e totalmente limpa, o que é de suma importância para determinados tipos de aplicações. Podendo operar de modo eficiente detectando objetos em distâncias que variam entre milímetros até vários metros, eles podem ser empregados para detectar os mais variados tipos de objetos e substâncias. O princípio de operação desses sensores é exatamente o mesmo do sonar, usado pelo morcego para detectar objetos e presas em seu voo. O pequeno comprimento de onda das vibrações ultrassônicas faz com que elas se reflitam em pequenos objetos, podendo ser

10 10 captadas por um sensor colocado em posição apropriada, conforme demonstrado na figura abaixo. Figura 5 - Captação das ondas Fonte: Revista Saber Eletrônica - Ano 42 - Nº Maio/2006 O comprimento de onda usado e a frequência são muito importantes nesse tipo de sensor, pois ele determina as dimensões mínimas do objeto que pode ser detectado. Conforme ilustra a figura abaixo, só ocorre reflexão em intensidade suficiente para se obter um bom sinal, quando o objeto tem dimensões que se aproximam do comprimento de onda do sinal ou seja maior. Figura 6 - Reflexão das ondas Fonte: Revista Saber Eletrônica - Ano 42 - Nº Maio/2006 Mas, por que usar os ultrassons em sensores e não sons comuns? Além de não sermos incomodados com o barulho, pois não podemos ouvir os ultrassons, existem outras propriedades importantes que devem ser levadas em conta. Os sinais passam através de objetos cujas dimensões sejam muito menores do que o comprimento de onda. Por esse motivo é que sons comuns não podem ser utilizados nesse tipo de detector. A frequência do

11 11 som é tão elevada que os seres humanos não podem detectá-lo, a qual é útil porque fornece precisão e continua a ser imperceptível. Um sinal de 33 khz, por exemplo, tem um comprimento de onda de 1 cm. Essa será, portanto a ordem de grandeza do menor objeto que um sensor que use um sinal desta frequência pode detectar. Na prática um sensor ultrassônico é formado por um emissor e um receptor, tanto fixados num mesmo conjunto como separados, dependendo do posicionamento relativo desejado, ver figura abaixo. Figura 7 - Estrutura do sensor Fonte: Revista Saber Eletrônica - Ano 42 - Nº Maio/2006 Como qualquer tipo de sensor, o posicionamento correto e a observação de eventuais fontes de interferência no funcionamento são fundamentais para obter o bom desempenho de um sistema. Os sensores ultrassônicos, pela sua simplicidade e custo relativamente baixo, consistem em excelentes soluções para a detecção de objetos e medidas de pequenas distâncias. 6 METODOLOGIA 6.1 PROCESSO DE AUTOMAÇÃO O Projeto propõe o desenvolvimento de um protótipo para automatizar as casas de bombas das empresas salineiras. Hoje esse processo nas empresas é feito manualmente através de funcionários que muitas vezes trabalham 24 horas fazendo revezamento de turno de trabalho, pois para saber o horário exato de acionar as bombas os mesmos têm como base as

12 12 tábuas da maré. As bombas que são acionadas para captar a água do mar funcionam por aproximadamente 4 horas ininterruptas, dependendo da altura da maré. Após a captação essa água escoa para os evaporadores que são ligados por comportas, cada um ocupa uma área muito grande e tem profundidade de apenas 80 centímetros. Conforme o líquido vai evaporando exposto ao sol, a concentração dos elementos sólidos como o cálcio e magnésio vai ficando concentrado no fundo dos evaporadores e separam-se da mistura conhecida como salmoura, para tudo isso ocorrer a água fica nos evaporadores aproximadamente 60 dias, após esses dias ela passa para os cristalizadores que são tanques com dezenas de metros quadrados e com uma profundidade de 35 centímetros. A evaporação segue até que o nível de cloreto de sódio atinja o seu valor máximo que é de 25% de concentração. O projeto é composto basicamente pelo protótipo Arduino Uno, responsável por fazer o acionamento das bombas, enviando as informações em tempo real do acionamento ou desligamento das mesmas. Esse processo se dá por meio de uma Shield GSM 3 visando automatizar e inovar o mesmo dentro da organização, proporcionando uma redução de custo com mão de obra e com monitoramento de informações em tempo real através de mensagem para os dispositivos moveis cadastrado. Na Figura 8 é possível ver as partes que compõem o protótipo. Figura 8 - Protótipo de implantação. Fonte: Elaborado pelo próprio autor. 3 Shield GSM é um módulo para operar na rede móvel GSM de celulares, capaz de efetuar e receber chamadas, enviar e receber SMS, se conectar na internet por meio de conexão GPRS.

13 13 A Shield GSM utilizada no projeto é de simples programação pois possui suporte oficial pela comunidade do Arduino, constando um conjunto de bibliotecas padrão presentes na IDE. A conexão entre o módulo GSM e o Arduino é facilitada pois o módulo foi desenvolvido como uma shield, ou seja, é um componente empilhável que é conectado em cima no Arduino de maneira semelhante a como um processador se conecta a uma placa-mãe, com a diferença de que um outro componente pode ser conectado ao conjunto em cima da Shield GSM. A conexão entre o Arduino e os sensores ultrassônicos, no protótipo, é feita por meio de fios de cobre, onde o modelo de sensor utilizado, o HC-SR04, é capaz de medir com precisão milimétrica a distância até um objeto, desde que não exceda os quatro metros de distância. Como medida preventiva de erros, uma abordagem de tolerância a falhas foi adicionada ao projeto por meio da duplicação dos sensores ultrassônicos, onde foram instalados dois sensores para medir o nível da água do mar e mais dois sensores para o nível da água dos evaporadores. Por exemplo, caso um dos sensores responsáveis por medir o nível da água do mar seja envolto por uma sacola plástica trazida pelo vendo, sua medição será distinta da obtida pelo outro sensor, originando uma inconsistência que deve ser reportada ao chefe de manutenção da empresa via SMS enviado pela Shield GSM. 6.2 ESTRATÉGIA DE MEDIÇÃO DE NÍVEL D'ÁGUA Durante o processo de produção, na fase de aquisição da água do mar, faz-se necessário desenvolver uma estratégia de medição do nível da água, tanto interna como externamente. Durante o processo normal o operador das casas de bombas baseia-se em uma tabela fornecida pela marinha chamada de tábua da maré para ter conhecimento dos horários em que a maré estará alta. As comportas permanecem abertas por um período de 4 horas para o preenchimento dos tanques. Um sistema bastante utilizado para medição de nível d'água é o de boias, aplicado desde a forma mais tradicional para interromper o abastecimento de caixas d'água residenciais e caixas de descarga em banheiros quando estes estão cheios, até o emprego de boias associadas a sensores que controlam bombas e automatizam o fornecimento de água a reservatórios.

14 14 Embora soe natural aplicar a tecnologia mais difundida, o emprego de boias para medição do nível d'água do mar e dos evaporadores apresenta falhas que inviabilizam seu uso. O primeiro empecilho está no tipo de água, que se trata de água salgada, altamente oxidante e capaz de comprometer fios e demais materiais metálicos que compõem dispositivos eletrônicos. Outro problema é que as boias automatizadas são instaladas em contato direto com a água, possuindo ainda um cabeamento que fica submerso que pode ser facilmente danificado por materiais quaisquer que estejam na água, causando desde uma falsa medição até o não funcionamento dos sensores. Para evitar danos aos sensores, o ideal é fazer a medição sem o contato direto com a água do mar e, para tal, pode ser usado um sensor ultrassônico. Esse tipo de sensor é aplicado para detectar a distância até um objeto e o princípio de funcionamento é o de envio e recebimento de ondas sonoras ultrassônicas, ondas não audíveis para os seres humanos, sendo a distância medida pelo tempo que as ondas tomam para retornar ao sensor. As medições são de alta precisão e podem detectar mudanças de distância milimétricas, possuindo ainda uma altíssima taxa de resposta. Posicionando um sensor ultrassônico acima da água e voltado para ela, o nível d'água pode ser verificado e enviado ao Arduino para que os dados sejam devidamente tratados. Para aumentar a tolerância a falhas do sistema, ao menos dois sensores ultrassônicos posicionados em locais distintos devem ser empregados, tanto para medição da água do mar como dos evaporadores. Essa estratégia visa aferir o distanciamento obtido e detectar possíveis falhas nos sensores. Tendo conhecimento da possível eficiência da utilização de sensores ultrassônicos para indicar o nível em que a água chega pode-se traçar uma estratégia de medição do nível da água. Desde que o processo atualmente permanece manual, então pode-se utilizar de tais sensores e evitar a falha humana, já que a produção de sal tem a duração de 24 horas por dia e 7 dias por semana, em épocas de estiagem. 6.3 ESTRUTURA DO PROJETO Primeiramente foi definido o que o projeto deveria ter de forma geral e quais os componentes necessários para fazer sua integração. Após a decisão de qual microcontrolador seria utilizado, bem como qual sensor funcionaria melhor com o sistema, e com o acionamento das bombas através dos sensores ativaria junto com o Shield SGM para fazer o envio das informações. O código de todo o projeto foi escrito na linguagem de programação

15 15 do Arduino, que é baseada nas linguagens C/C++, foi feito um fluxograma geral do protótipo, com suas funcionalidades. O fluxograma da figura 9 ilustra o sistema. Figura 9 Fluxograma geral do protótipo. Fonte: Elaborado pelo próprio autor. 6.4 CUSTO DO PROTÓTIPO A ideia inicial do projeto visa a parte de automação e também a parte de custo que é um ponto principal para qualquer empresa. Para criação do protótipo foram adquiridos os seguintes produtos (componentes) discriminados no Quadro 2. Todos os componentes adquiridos para a construção do protótipo foram comprados em unidade, e visando a qualidade e melhores resultados, foram adquiridos componentes originais e de máxima qualidade.

16 16 Quadro 2 - Custo dos Componentes e Equipamentos. COMPONENTE CUSTO (R$) Arduino Uno (Original) 70,00 Shield GSM (Original) 300,00 Chip (TIM) 10,00 Sensores ultrassónico 50,00 TOTAL 430,00 Fonte: Elaborado pelo próprio autor. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como descrito anteriormente o desenvolvimento do projeto, teve foco na criação de um protótipo de captação da água do mar utilizando sensores e Arduino, assim a pesquisa ocorreu de forma gradativa buscando reunir as máximas informações sobre todo o processo produtivo do sal e a própria captação da água do mar. Além de reunir tecnologia para criação do protótipo, foi fundamental aprofundarse na história da plataforma Arduino como também na de automação industrial, para se ter ideia de como desenvolver o projeto tivemos que pensar primeiramente como seria aplicado qual o tipo de sensores que seriam utilizados, usou-se como base os sensores ultrassônicos para acionar as bombas como descrito anteriormente, utilizamos uma Shield GSM para fazer o envio das informações para os dispositivos, envios esses de como está o funcionamento da captação da água do mar. Conclui-se que através da solução proposta é possível centralizar o controle sobre processos industriais controlados com microcontroladores. As tecnologias utilizadas possibilitam o desenvolvimento de uma solução de baixo custo, uma vez que foi utilizado o microcontrolador Arduino e tecnologias de software de uso gratuito. O uso da tecnologia Shield 3 GSM para a transmissão das informações entre o Arduino e o usuário, também se mostrou muito eficiente, permitindo ao usuário obter essas informações em tempo real sobre a variável aferida no processo. Os processos englobados na aplicação permanecem como proposta a serem implantados na indústria salineira. A eficiência e eficácia desses processos evidenciados em

17 17 tal implantação são teóricas desde que o protótipo foi testado em laboratório, atendendo as expectativas geradas nos testes iniciais com resultados satisfatórios. Em suma, após os estudos realizados neste trabalho, observa-se que a proposta pode ser uma alternativa satisfatória para indústrias que pretendem centralizar o controle sobre os seus processos. A solução também pode ser facilmente adaptada às necessidades de cada empresa. Como sugestão para trabalhos futuros, pode-se criar uma página em PHP para visualizar as informações: estado das bombas, vazão da quantidade de água captada em forma de gráfico, já que o projeto foi pensado visando à automação em um processo das indústrias salineiras como uma forma de melhoria neste processo e também na agilidade das informações em tempo real. REFERÊNCIAS ARDUINO. Summary. Aduino.cc Disponível em: < Acesso em: 01 de out > (Tradução nossa). ARDUINO. Products. Aduino.cc Disponível em: < >. Acesso em: 01 de out (Tradução nossa). EVANS, M.; NOBLE, J.; HOCHENBAUM, J. Arduíno em ação. São Paulo. Novatec, GROOVER P. Mikell. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. Editora Pearson, MARQUES, M. Can Automotivo Sistema de Monitoramento, 2004, p. 19 Mestrado em Ciências em Engenharia Elétrica. Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI). McROBERTS, Michael. Arduíno Básico, São Paulo, Novatec, MUNDO ESTRANHO. Como o sal é extraído do mar. Disponível em: < Acesso em: 15 de Fev. 2014

18 18 REVISTA SABER ELETRÔNICA, Ano 42 - Nº Maio/2006. Disponível em: < Acesso em: 10 de Jan REVISTA SABER ELETRÔNICA. Disponível em: < Acesso em: 10 de Jan SILVEIRA, Leonardo; LIMA, Welson Q. Um breve histórico conceitual da Automação Industrial e Redes para Automação Industrial Artigo (Pós-Graduação em Engenharia Elétrica) - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, Natal. SILVEIRA, P.R.; SANTOS, W.E. Automação e controle discreto. 3 Ed. São Paulo, Érica, 2009.

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